A Pizzaria 40

Um conto erótico de Carlao
Categoria: Heterossexual
Contém 2912 palavras
Data: 08/11/2017 23:42:57
Última revisão: 11/11/2017 17:57:18

A PIZZARIA 40

ATENÇÃO: ESSA É A PARTE 40. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.

A PIZZARIA – PARTE 40

Após buscar os filhos na rodoviária, fiz o que prometera à Denise, e comprei nossas refeições no restaurante.

Depois do almoço, os dois foram para a rua, e eu decidi dormir um pouco, pois me encontrava sonolento, devido à noitada anterior.

Eram pouco mais de 14:00hrs quando fui acordado pelo barulho de pessoas chegando. Ainda na cama, pelo tom de voz que ecoava no corredor, identifiquei que se tratava do meu filho Lucas, conversando com mulheres.

Vesti-me, e fui conferir quem estaria com ele.

Como eu já imaginava, sua namorada Jéssica, filha da Rose, ali estava. E, para minha surpresa, a própria os acompanhava vestindo um lindo short branco, camiseta verde, e calçando sandálias.

Cumprimentei a Rose discretamente, e o meu filho me chamou em particular pedindo-me dinheiro “emprestado” para ir ao clube com a namorada e os amigos.

Antes de eu lhe dar o dinheiro, eles foram à geladeira, pegaram suco e alguma coisa para comer. Depois, os três saíram juntos, e eu fiquei novamente sozinho em casa.

Porém, quando eles já estavam próximo ao portão, e vendo-me que eu os seguia com o olhar, Rose virou-se sem que eles percebessem, e me fez um sinal com a mão direita, como se me pedisse para esperá-la.

Eu entendi seu recado, e fiquei na expectativa de que a loirinha voltasse.

Passados uns vinte minutos, ou meia hora, ouço a campainha tocar: era ela.

Meu pau endureceu quando a vi no portão. Fui lá fora e abri rapidamente o cadeado, para que ela adentrasse.

Após eu fechar a porta da sala e nos beijarmos ardentemente e ela foi me dizendo:

—Nossa, Edu!

—Você estava certo.

—Eu estava certo em que Rose? Perguntei-lhe.

Ela respondeu-me:

—Naquilo que você falou ontem.

—Quanto mistério, Rose! O que eu lhe falei assim de tão especial?

—O Toninho me comeu feito doido, quando chegamos em casa, amor.

—Nunca o vi com tanto tesão assim. Explicou-me.

—Putz. Então vocês transaram hoje cedo, Rose?

—Sim. Mal entramos em casa, e ele já me pegou, Edu.

—Ele estava muito doido. Enfatizou.

—Humm.....e ele perguntou ou lhe disse alguma coisa sobre nossa ida à pizzaria, Rose?

Ela respondeu-me:

—Sim, Edu.

—Quis saber como eu fiquei com você, querido.

—Humm. E você contou tudo pra ele, amor?

—Tudo ainda não, Edu.

—Porque não, Rose?

Ela explicou-me:

—Eu não poderia contar o que fizemos ontem, porque senão ele acharia muito estranho eu fazer sexo anal com você, logo no primeiro dia que ficamos né?

—Ele poderia pensar que eu virei uma puta, Edu!

—Mas então você não conversou sobre esse assunto com ele?

Ela continuou explicando:

—Claro que conversamos.

—Só que eu contei ao meu marido o que eu e você fizemos no nosso primeiro encontro, como se ele tivesse ocorrido ontem, entendeu?

—Sim, Rose.

—Na primeira vez que ficamos eu não coloquei na sua bundinha né?

—Não, Edu. Respondeu-me.

—Mas eu contei pra ele que você comeu a minha bucetinha, querido.

—E que eu chupei seu pau!

—Falei que o seu pau é grosso e gostoso.

—Nossa, Rose! E o que ele disse?

—Ficou doido de tesão, e quis saber tudo.

—Tudo mesmo! Exclamou.

—Eu falei pra ele que você é muito gostoso, querido.

—Falei que gozei muito no seu pau, Edu.

—E que vou querer gozar sempre com você, querido.

—Huumm. E ele te contou alguma coisa sobre a Kátia, amor?

—Contou, Edu.

—Hummm. O que ele falou dela, Rose.

—Falou que ela foi uma das melhores mulheres que ele já conheceu na cama.

—Falou que ela tem um corpaço, é apertada, e que beija super bem.

—Humm...E ele te falou em que posição meteu nela, amor?

—Fizeram de toda maneira, Edu.

—Papai e mamãe, ela de quatro e depois ela cavalgou, como eu também gosto.

—E ela gozou as três vezes, Edu.

—Humm. E você falou pra ele sobre aquele outro assunto, amor?

—Qual outro assunto, Edu?

—De transarmos nós quatro, lado a lado, pra um casal espiar o outro de perto.

Expliquei-lhe.

—Falei sim, Edu.

—E o que ele respondeu?

—Ele ficou com muito tesão, mas não sabe se a Kátia irá topar.

—Mas você não pediu pro seu marido conversar sobre isso com ela?

—Pedi sim, Edu.

—E ele?

—Está interessado, Edu.

—Falou pra nós três irmos juntos hoje à noite à casa da Kátia.

—Que de repente pode rolar isso. Respondeu-me.

—Humm. Que horas você acha que deveríamos ir, Rose?

—Depois do jantar, quando a minha filha e os seus filhos forem pra balada, nos podemos ir, Edu.

— O Toninho me pediu pra eu lhe perguntar se podemos deixar Pick Up aqui, e irmos os três no seu carro, Edu.

— Imagina, Rose. Claro que podem.

—Fale pro seu marido que eu topo ir lá hoje com vocês.

Depois dessa conversa, após beijá-la, chamei-a para entrarmos no meu quarto, a fim de transarmos de novo. No entanto, ela recusou dizendo-me que a Jéssica e o meu filho voltariam em casa, porque o Lucas esquecera a sua carteirinha do clube.

Então, a Rose me disse:

—Tenho que ir embora logo, Edu.

—Antes que eles me encontrem aqui.

Demos um rápido beijo. Apressada, ela se foi.

Tive que me controlar para não bater uma punheta pensando nisso tudo. Mal esperava anoitecer.

O tempo foi passando, os meninos já tinham saído para a noite, e nada do José Antônio e a Rose darem as caras. Cheguei a pensar que teriam desistido, ou então que algum imprevisto acontecera.

Aflito, eu ficava indo e vindo ao portão, para ver se davam sinais de vida. Finalmente, por volta das 22:15hrs eles chegaram. Meu carro já estava na rua, à sua espera. Rapidamente eu abri o portão da garagem para que o José Antônio pudesse recolher a sua Pick Up. Ele entrou ligeiro, e guardou o carro. Eu fechei a casa, e fomos.

Todos pareciam inquietos, sem nada dizer, no transcorrer da viagem.

Para quebrar o clima, eu perguntei ao José Antônio:

—É boa a casa dela, Antônio?

—Casa de quem, Edu?

—Da Kátia, oras.

—Você não esteve lá ontem? Perguntei.

Ele respondeu-me:

—Ah sim. É confortável.

—Tem dois quartos.

—Mas ela ainda está ajeitando algumas coisas, Edu.

Eu concordei com ele:

—Com certeza, pois ela se mudou tem pouco tempo.

—Tem mesmo que ir arrumando as coisas devagar. Completei.

Enquanto conversávamos, Rose que se sentara ao meu lado, no banco da frente, esfregava as mãos, mostrando-se inquieta. Na verdade, estávamos os três tensos e doidos para chegarmos logo.

Rose usava um vestido azul, com médio decote, e sapatilhas douradas, além de brincos em tom dourado, anel, aliança e relógio de pulso. Eu nem conseguia olhar para as suas pernas, tamanho era o meu nervosismo.

Quando adentramos a cidade, que não era tão grande, José Antônio foi me indicando o caminho, até pararmos defronte à uma casa de cor clara, de tamanho médio, com grades altas na frente, e uma pequena garagem ao lado da entrada principal.

Ao tocarmos a campainha, a luz da sala se acendeu, a porta se abriu e a deslumbrante menina surgiu toda feliz, usando um vestido bege, curto e informal. Calçava simples sandálias de couro.

Kátia foi logo dizendo:

—Que bom que vocês vieram.

—Porque se atrasaram tanto? Perguntou-nos.

José Antônio lhe respondeu:

—Porque a dondoca da Rose demorou quase uma hora no banho e se arrumando.

Kátia comentou:

—Ah, que isso Rose!

—Você já é de casa.

E exibindo sua roupa singela, continuou lhe dizendo:

—Olha como estou vestida!

—Assim até fico com vergonha! Exclamou.

Depois nos convidou:

—Entrem logo pessoal.

—A casa é de pobre, mas é de vocês.

Assim que entramos, sentamos no sofá da sala, o mesmo que estava no seu antigo apartamento, em Belo Horizonte.

—Vocês aceitam uísque? Perguntou-nos.

Eu respondi:

—Acho que todos nós aceitamos, com certeza.

—É bom pra nos soltarmos né?

E Kátia já insinuou:

—Mas vocês não se soltaram ontem, tio?

Fazendo-me de desentendido, lhe respondi perguntando:

—Vocês quem, sobrinha?

—Uai. Você e a Rose, tio.

—Vocês ficaram a noite toda a sós. Comentou.

Nessa hora, Rose corou de vergonha, e eu fiquei sem saber o que fazer, diante do embaraço da loirinha. Para nos ajudar, José Antônio, sorrindo, diz à Kátia:

—Estamos esperando o uísque Kátia.

—Quer nos matar de sede? Brincou.

Após acomodarmos no sofá, Kátia convidou o José Antônio para acompanhá-la até a cozinha, afim de ajudá-la a trazer a bebida.

Ele se levantou e foram. Voltaram com um litro de Ballantine´s 12 anos, um balde metálico com gelo, copos e amendoim como petiscos.

Bebemos uma dose generosa, conversamos um pouco sobre coisas banais. Tomamos mais um dose, até que a Kátia se levantou e ligou o seu aparelho de som, para ouvirmos alguns clássicos do Barry White, da sua coleção.

Ela nos explicou sua preferência musical dizendo:

—Ontem ouvimos muita música brega.

—Um bom uísque pede algo mais sofisticado. Explicou-nos.

Ao ouvir a canção, com o destaque para a conhecida voz grave do intérprete, José Antônio lhe diz:

—Que música linda, querida.

—Você tem bom gosto. Elogiou.

Aproveitando a deixa, pensei comigo que seria agora ou nunca, e falei:

—Nossa, a coisa anda boa por aqui hein, Antônio?

—Porque você diz isso, Edu? Reperguntou-me.

—Ora, você disse que ela é sua querida né?

Já apresentando sinais do efeito da bebida, provocante, Kátia lhe diz:

—Mas então pergunte pro tio se a Rose também não é a querida dele, Toninho.

Nem foi preciso ele perguntar-me, pois, nessa hora, já pegando a mão da Rose, lhe respondi:

—Claro que é.

—Vocês duas são as nossas princesas queridas!

Embora clichê, Kátia pareceu ter gostado do elogio, pois comentou:

—Humm. Que homem carinhoso.

E aproximando-se do José Antônio, Kátia lhe consola:

—Não fique com ciúme, querido.

—Você também é muito carinhoso!

Nessa hora, José Antônio que já estava sentado no sofá, pegou-a pela mão e a puxou para sentar-se ao seu lado.

Em seguida, segurando o copo da bebida, tomou um gole e ofereceu mais um pouco à sobrinha, que o aceitou. Eu fiz o mesmo com a Rose que, igualmente, o sorveu.

Continuamos a ouvir a musica, enquanto bebericávamos mais scoth. Agora, conversando sentada ao lado do José Antônio, Kátia não se preocupava mais em manter seu vestido abaixado e, disfarçadamente, de pau duro eu lhe admirava as gostosas coxas morenas. Sentados, conversámos sem muita ação, até que quando Kátia cruzou as pernas, José Antônio levou-lhe as mãos nas coxas, e eu fiz o mesmo com a Rose.

Quando sentiu minha mão, Rose a apertou. Olhamos para o lado, e José Antônio já havia levantado o vestido da Kátia, e agora lhe alisava as coxas. Não demorou muito até que eles se beijaram ardentemente, esfregando suas línguas.

Nessa hora eu levantei quase que por inteiro o vestido da Rose, e também começamos a nos beijar.

Os beijos de língua da Kátia com o José Antônio foram se tornando intensos. Abraçada a ele, a sobrinha soltava altos gemidos, enquanto o José Antônio lhe acariciava as pernas. Mesmo na nossa frente, sem pudor, ela o apertava cada vez mais forte.

Após uns momentos, eu tirei o meu pau para fora, e o coloquei na mão da Rose. Quando a Kátia virou-se para o nosso lado, viu nos assim, mas nada comentou. Mas, quando também nos viu, José Antônio fez sua mão sumir dentro do vestido da Kátia e, com certeza, tocou-lhe a bucetinha.

Nessa hora ouvimos a sobrinha gemer, enquanto José Antônio lhe beijava o pescoço:

Aiiiiiiii.

Aiiiiiiii

Percebendo que a Rose continuava segurando no meu cacete duro, José Antônio também tirou o seu para fora, e o colocou na mãozinha da Kátia, que o segurou firme. Então, eu pude constatar que era mesmo fino e pequeno, tal qual a Rose, certa vez, o revelara à Denise.

Em seguida, levantei-me do sofá, e puxei a loirinha para que ela fizesse o mesmo. Ficamos em pé na frente deles, e daí eu subi o seu vestido e o tirei. Deixei-a somente de calcinha, pois teria vindo sem soutien.

Aproveitando que havíamos deixado o sofá, Jose Antônio que estava sentando ao lado da Kátia, a fez nele se deitar. E estando a Kátia já deitada no sofá, José Antônio levantou-lhe o vestido à altura da cintura, deixando à mostra o fio dental branco usado pela sobrinha.

Nessa hora, José Antônio começou a despir-se, e ficou totalmente nu, na frente de todos. Aproveitei sua iniciativa, e arriei a calcinha da Rose, também a deixando peladinha na sala, tal qual o seu marido.

De novo, eu senti um imenso tesão quando a vi a nua, deixando os densos pelos loiros da bucetinha à mostra.

Ao ver a esposa nua, José Antônio começou a tirar lentamente a calcinha da Kátia que o ajudou nessa tarefa.

Eu quase gozei quando vi a calcinha da sobrinha descendo e vislumbrei sua bucetinha depilada, bem ali na minha frente. Em seguida, ela mesma livrou-se do vestido e soutien, e ficou nua no sofá.

Quando me dei conta de que era o último que ainda se encontrava com roupas, num átimo, livrei-me delas e, finalmente, estávamos todos iguais.

Kátia permanecia deitada completamente nua no sofá. Ao vê-la com as pernas abertas, como se o chamasse, sem perda de tempo, José Antônio começou a chupar lhe a bucetinha.

Ela dizia:

—Aiii. Toninho que delicia!!!

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.....

Na frente de ambos, eu e a Rose continuávamos de pé. Porém, eu queria dar um jeito de me aproximar mais da sobrinha. Então, pedi à loirinha que se deitasse de costas, no tapete próximo ao assento do sofá, e que ficasse com a cabeça encostada na sua parte de baixo.

Quando ela assim se deitou, ajoelhei-me ao seu lado, e encostei meu cacete na sua boca, para que ela o chupasse. Rose o abocanhou com tesão, enquanto eu via o rosto do seu marido sumir entre as coxas da sobrinha, chupando lhe a buceta.

Com meu pau na boca da Rose, estiquei meu braço esquerdo e pela primeira vez toquei a mão nos peitinhos da Kátia. Seu bicos estavam durinhos e eu os acariciei com desejo.

José Antônio não parava de chupar lhe a bucetinha, até que, gemendo, Kátia me falou:

—Aiii, titio...não faz isso por favor!

—Nãoooo, titio.

—Aiii, que loucura tudo isso!

Eu continuava a acariciar lhe os seios, enquanto José Antônio lhe chupava intensamente a buceta.

Ela só falava:

—Aiii Toninho...

—Como você chupa gostoso a minha xoxotinha.

—Tesão.....louucuraa......aiii

Então, eu tirei meu pau da boca da Rose, e peguei uma das mãos da Kátia que estava acariciando os cabelos do José Antônio, e a levei no meu cacete. Quando ela o pegou, apertou o devagar, e disse-me:

—Aii titio......que loucura é essa?

—Pega nele, benzinho. Falei.

—Pega, minha delícia... Insisti.

Toda dengosa, ela respondeu-me:

—Ah....nãooo titio.

—Eu não quero fazer isso...

Entretanto, sem lhe obedecer, forcei sua mãozinha de encontro ao meu pau, e então, pela primeira vez, ela o apertou. Nessa hora eu gemi de prazer, e fui lhe pedindo:

—Isso, delicia.....

—Pode pegar safadinha.

Daí, bêbeda, finalmente, ela se rendeu gemendo ainda mais:

—Aiii titio...

—Como é grosso o seu peru!

—Vocês estão me deixando doidaaaaa.

Kátia começou a masturbar-me, enquanto o José Antônio continuava com a boca no seu sexo. Pena que eu tive que tirar a mão da sobrinha do meu pau, porque eu estava prestes a gozar.

Voltei a acariciar lhe os seios, até que ela pediu ao Antônio.

—Vem agora, Toninho.

—Foda a minha xoxotinha, meu tesão!

Em seguida, ainda deitada de costas, Kátia só flexionou as pernas, e ele foi: penetrou-a sentindo o seu gostoso rebolado na vara, enquanto o cacete sumia na buceta.

Após Rose apreciar o cacetinho do seu marido entrando na sobrinha, pedi à ela que ficasse de quatro no tapete, e penetrei a sua bucetinha por trás. Meti um pouquinho assim, até que ela me pediu para cavalgar. Com certeza, queria gozar logo.

Deitei-me de costas no tapete, conforme Rose me pedira. Após, ela ajeitou meu pau na entrada da bucetinnha, e montou devagar. Esporrei na buceta da Rose, ouvindo os gemidos da Kátia, que começava a gozar no pau do José Antônio.

Passado um tempo, percebi que a Rose também estava gozando quando a senti balançando o quadril no meu pau, que já começava a amolecer.

Por fim, ainda vimos o seu marido tirando o cacete molhado da bucetinha da Kátia, deixando parte do esperma cair no sofá.

Após o José Antônio ter lhe deixado, meio bêbada, Kátia levantou-se com porra escorrendo pelas coxas. Sem dizer nada, seguiu o rumo do banheiro.

Após a sobrinha lhe deixar, José Antônio permaneceu deitado sozinho no sofá. Então, eu falei baixinho no ouvido da Rose:

—Deite-se um pouquinho com o seu marido, amor.

—Ele precisa do seu carinho agora.

Ainda com a bucetinha molhada de porra, Rose foi até ele, e deitou-se ao seu lado no sofá.

Em seguida, os dois se abraçaram, e se beijaram.

Resolvi deixá-los a sós para curtirem juntos, esse momento único do corno, até porque, o namorado da esposa deve sempre respeitar a privacidade do casal, e saber a sua hora de retirar-se.

Como a Kátia ainda se encontrava no banheiro, fui pelado até a cozinha tomar um – ou alguns – copos d´agua. Dei um tempo por lá, me recompondo.

Continua no próximo capítulo...

e-mail: carlao1978@bol.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Carlao1968 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

mais um com requinte de detalhes deliciosos.merece nota maxima como todos os outros,e esta ficando cada vez melhor..

0 0
Foto de perfil genérica

Eita, quando Denise souber isso não vai prestar! Mas a coisa foi animada, gostei!

0 0