No Rock in Rio com minha mãe

Um conto erótico de Camarada
Categoria: Heterossexual
Contém 3309 palavras
Data: 02/11/2017 01:47:03

Em 2013 ganhei de presente de aniversário 3 dias de Rock in Rio (RiR), mas por ser menor e por ir só, foi condicionado minha ida somente se minha mãe fosse junto. Inicialmente seria só um dia de RiR, mas como minha mãe que não é lá essas fã de rock ou de multidão queria turistar na cidade maravilhosa, acabamos comprando 3 dias de show. E até poderia ser pior, pois minha mãe insistiu muito pro meu pai acompanhar a gente, mas ele não largava as lojas da nossa família por nada nesse mundo.

No começo achei que seria um porre, ter que andar em pleno RiR acompanhado da mãe é lamentável. Mas graças a isso iniciou-se uma grande história entre a gente.

Chegamos no Rio um dia antes do primeiro show. Era tudo novo pra gente, totalmente diferente de tudo que já tínhamos visto, que saímos de uma pequeno cidade do interior da Bahia, nunca nem tínhamos andado de avião.

Ao chegarmos, aproveitamos o resto dia pra conhecer alguns pontos turístico da cidade, aproveitamos ao máximo, indo pro hotel que estávamos hospedados só no final da noite. Dividimos o mesmo quarto, que tinha duas camas de solteiro, banheiro, tv, frigobar... apesar de estarmos no mesmo quarto, conversávamos muito pouco, assim como em nossa casa (ninguém da minha família é de muita conversa, nem os mais íntimos), só falávamos o necessário, tipo: “vamos jantar... vamos almoçar... vou banhar primeiro... amanhã vamos em tal lugar...”.

Chegou o primeiro dia de show, às 18 hrs partimos pro evento. Era uma coisa de outro mundo, até minha mãe que estava lá quase forçada ficou encantada com tudo... Só não tava perfeito porque tinha uma coisa me tirando do sério: tinha muita gente dando em cima da minha mãe. Toda hora passava um jogando cantada, ou puxando conversa ou até mesmo tentando beijá-la. A coitada ficava toda sem jeito, morria de vergonha disso e dispensava os marmanjos com classe. Eu não falava nada, apenas observava morrendo de ódio por dentro (não fiz o sucesso que achei que ia com a mulherada, apesar de ter caprichado na academia e no corte de cabelo rsrs... tinha só 17 anos, mas meu corpo já era todo desenvolvido).

Enfim, tem males que vem para o bem... irritado com essas cantadas pra cima da minha mãe, comecei a beber além da conta e com ela me acompanhando na bebida. Como o álcool não é coisa de Deus, me veio à cabeça “o que eles veem em minha mãe?” e então fui procurar entender isso. Apesar de vê-la todos os dias da minha vida, nunca havia percebido o quanto ela era gostosa. Uma baixinha linda, que estava vestida com um short jeans curto e uma blusa preta que mostrava a barriga, tinha tranças no cabelo e estava toda maquiada. Tinha 36 anos, mas com cara de 25. Por isso não paravam de dar em cima dela. Se até eu, que era filho, fiquei com vontade de pegar ela, imagina os outros.

Como eu disse, tem males que vem para o bem. Chegou um engraçadinho tentando roubar um beijo de minha mãe e ele só parou de tentar quando eu interferi. “Vamos fingir ser namorados, pra ver se eles param de atentar a senhora” disse abraçando-a por trás. Ela que já estava mais bêbada do que eu, apenas sorriu. Já que eu estava naquela “ingrata” tarefa, achei justo pelo menos tirar uma casquinha. Ainda abraçado nela, colei meu pau em sua bunda. E passamos metade do show de uma das bandas assim, não desgrudávamos nem um segundo e nem um centímetro. Se ela pulava eu pulava também, se ela dançava eu dançava também, se ela andasse eu andava também. Tenho certeza que ela sentia meu pau roçando em sua bunda.

E eu não tava nem aí, se ela brigasse eu ia dizer que era o povo que me empurrava ou então ia dizer que culpa da cachaça. Pra minha sorte em momento algum ela esboçou nenhuma reação, muito pelo contrário, ela pulava, gritava, sorria, bebia e nem se importava de estar sendo encoxada pelo seu filho. O pior é que cada vez mais minhas ideias ficavam obscuras. Fazia ela beber cada vez mais. As casquinhas passaram a ser “casconas”. Comecei a dar bitocas em seu pescoço e depois a passei a dar chupadas. Passava a língua em sua nuca, mordia seu ombro, beijava suas costas e ela nunca fez nada para que eu parasse.

Quando terminou uma das apresentações, minha mãe me chamou para ir ao banheiro junto com ela. Após enfrentar uma enorme fila, arrastei-a para um canto menos lotado e botei pra cima novamente. Chegando quase no final do espaço, abraço minha mãe, dessa vez de frente e volto a beijar o seu pescoço. Talvez por estar alcoolizada ou mesmo por estar gostando, ela não fazia nada a respeito. Tentei por várias vezes beijar sua boca, mas aí sim ela não deixou. Minha mãe não falava nada, apenas virava o rosto.

Até que falei uma das poucas palavras na noite: “Só falta um beijo pra espantar de vez esses vagabundos rsrs”. Joguei a verde no ar pra ver se colava. E colou parcialmente. Com a voz embriagada minha mãe fala “ta bom... mas é só um selinho”. Nisso ela me deu um selinho, pegou no braço e saiu me puxando rumo a um dos palcos.

Aquele simples selinho me encorajou mais ainda. Tentei roubar mais uns beijos dela, mas não tive sucesso. Abracei minha mãe por trás e voltei a beijar o seu pescoço e ela aceitava tudo passivamente. Aproveitando que ela tava mais bêbada ainda, fui mais ousado: ainda abraçados e beijando seu pescoço, botei minha mão em sua barriga e fui subindo por dentro da blusa. Minha mãe só reagiu quando apertei um se seus peitos, então ela tirou minha mão de lá. Continuei insistindo, voltei a botar minha mão em sua barriga, mas ao invés de subir, eu desci. Dei uma apertada bem segura em sua boceta por cima do short. Minha mãe dessa vez não só tirou mão de lá, como olhou séria e falou “para!”.

É, ela não tava tão bêbada quanto eu imaginava. Encabulado com esse fora que peguei de minha mãe, parei com as investidas. Voltei a beber cerveja e a apenas a curtir os shows ao lado dela. A vontade de beijar de tentar de novo tava imensa, mas como ela tava toda séria, eu deixei quieto.

Voltamos pro hotel já quase de manhã e lá eu tentei mais uma vez. Assim que entramos no quarto, minha mãe deitou de bruços em sua cama, vendo aquela bundinha empinada eu não resisti. Sentei do seu lado e comecei dando uns beijos em seu pescoço, minha mãe aceitou de boa. Demorei pouco lá. Fui logo pro tudo ou nada. Ao invés do pescoço, passei a beijar suas pernas. Eu mesmo virei ela de frente e voltei a beijar suas pernas. Chupava com muita intensidade a parte interna de suas coxas. Fui beijando até chegar em no short. Minha mãe com as pernas toda aberta e eu entre elas beijando elas, conseguia até sentir o cheiro que a boceta dela exalava. O “perfume” dela me deixou com mais vontade ainda. Suor, xixi e o cheiro típico de boceta eram as notas do perfume. Olhei pra minha mãe pra ter uma noção se dava pra tentar algo mais. Ela tava com os olhos fechados e um leve sorriso no rosto.

Diante disso, tentei algo a mais, desabotoei o short dela e fui descendo bem devagar. Em nenhum momento minha mãe abriu os olhos e cada vez mais eu tirava seu short, descobrindo mais e mais a calcinha branca que ela usava. Tirei por completo o short fiquei vendo aquele pacote lindo e uma mancha gigante na calcinha. Acontece que fui muito afoito. Tentei tirar a calcinha e na mesma hora minha mãe muito séria diz “para, para!”, me empurrou com as pernas e se cobriu completamente com o seu cobertor. Fiquei sem entender e ao mesmo tempo arrependido por não ter cadenciado mais a situação. Só me restou a punheta.

No outro dia bateu um certo arrependimento de ter tentado comer minha mãe. Na verdade, cinquenta porcento de mim queria comer ela e cinquenta porcento tava com a consciência pesada. E eu tava em um dilema: tentar, ou não? A gente continuou do mesmo jeito, sem se falar muito e com isso eu ficava sem saber se ela tava zangada comigo ou não.

Resolvi tentar novamente só quando ela estivesse bêbada, e como nesse dia não íamos pro RiR, tive que esperar até o próximo dia que a gente ia.

No dia do show, quando chegamos no show, comprei logo uma bebida pra minha mãe, mas tomei um grande banho de água fria quando ela disse que não ia beber. Na mesma hora esmoreci. Se não tinha conseguido “pegar” ela bêbada, não ia conseguir com ela sóbria. E com certeza ela não ia beber para não acontecer o que aconteceu no outro dia.

O tempo foi passando, show atrás de show. Quando chegou uma das atrações principais, em uma música empolgante, todo mundo começou a pular e a cantar junto, inclusive eu e minha mãe. E lá estávamos pulando e cantando, no meio daquela multidão, quando minha mãe me dá um selinho. Fiquei sem acreditar, ela própria tinha me beijado. Quando passou a empolgação pela música, os ânimos se acalmaram um pouco, então eu que fui beijá-la.

De início, ela ainda se esquivou, mas quando tentei de novo, minha mãe aceitou. E foi um puta beijo. Eu ia dar só um selinho, mas daí achei minha mãe tão receptiva que enfiei minha língua em sua boca. Começamos a nos pegar ali mesmo no meio da multidão, mal tinha espaço pra se mexer e lá entre aquela imensidão de gente tinha uma mãe e seu filho se amaçando. O beijo tava tão quente e gostoso que senti a liberdade de esquentar mais as coisas. Pegava na bunda minha mãe do jeito que eu queria. Fui alertado “Vai com calma, tem muita gente” ela falou ofegante no meu ouvido. Eu não quis nem saber, já tinha visto de tudo lá mesmo. Apegação continuou, pegava na bunda, peito e até na boceta por cima da roupa.

Tava tão bom que minha mãe me deixava fazer de tudo. Passamos o resto dos shows dando esses amassos. Mudávamos só de lugar. E creio que se tivesse um lugar mais isolado, dava até pra eu comer ela lá. A pegação não parou nem mesmo no táxi quando voltávamos pro hotel. E lá que as coisas esquentaram mesmo. Entre os beijos, comecei a pegar na boceta de minha mãe e aos poucos fui entrando dentro do short e da calcinha dela. Senti a boceta encharcada e cabeluda. Só paramos mesmo porque o dono do taxi pediu pra parar.

Quando chegamos no nosso quarto, começamos os amassos de verdade. Beijando muito, minha mãe tirou a minha camisa e eu tirei a blusa dela. Joguei ela em minha cama e comecei a beijar suas coxas. Tirei o seu short e passei a beijar a boceta da minha mãe por cima da calcinha, que estava ensopada, com o fundo TODO molhado. Afastei a calcinha de lado e passei a chupar aquela boceta cheirosa, molhada e peluda. A xoxota da minha mãe era peluda, mas os pelos eram todos aparados, os contornos eram todos certinhos, não era aquela coisa desleixada. Enfiei dois dedos dentro da boceta e em seguida tirei sua calcinha. Também tirei o seu sutiã, deixando ela pelada em minha cama. Tirei minha roupa e me posicionei entre as pernas dela pra meter em sua boceta.

Nessa hora vi que minha mãe estava envergonhada, parecia aquelas meninas acanhadas que vão transar com um cara pela primeira vez.

Esfreguei meu pau no meio daquela mata, entre aqueles grandes e molhados lábios e então enfiei. Me surpreendi como a boceta dela era apertada, quente e molhada. Com certeza ela tava há muito tempo sem dar. Apesar de ela estar muito excitada, minha mãe estava tão à vontade, pois em nenhum momento ela olhou pra mim enquanto eu metia nela. Mas isso não mexeu comigo. Meti muito na minha mãe, chupei seus peitos e a beijei na boca. Se minha mãe tivesse se soltado mais um pouco e ser mais gostoso ainda, mas até o gemido ela tinha vergonha de soltar.

Depois de uns 20 minutos metendo, gozei muito dentro da minha mãe. Exausto e extasiado, deitei na cama ao lado recuperando o fôlego pra mais uma metida. Minha mãe também ficou um tempo deitada ofegante na cama, até que levantou e foi ao banheiro. Passou uns 30 minutos lá dentro, fazendo não sei o que. Saiu toda banhada e ainda pelada, vestiu-se na minha frente e foi dormir. Não deu nem tchau.

No outro dia, o clima entre a gente não tinha mudado, mesmo depois de termos transado. Ela acordou e foi banhar, depois foi eu e então saímos pra almoçar, voltamos pro nosso quarto, descansamos um pouco e então saímos pra passear. Nesse tempo todo não trocamos uma palavra. Eu ali doido pra foder ela de novo, mas com esse clima entre a gente era difícil.

Voltamos do passeio já à noite. Íamos só banhar e sair pra jantar. Assim que entramos no quarto, não me contive, beijei-a, fiz com ela sentasse na cama, subi o seu vestido, tirei a calcinha e caí de boca. Dessa vez minha mãe não conseguiu conter os gemidos, ela gemeu muito e quando percebi que ela tava perto de gozar enfiei meu pau em sua boceta. Bastou duas metidas pra ela gozar. Gritando e apertando os próprios peitos minha mãe gozou muito. Dei mais umas estocadas e também gozei.

“Gostou, mãe?” a primeira vez que falei com ela naquele dia. Mamãe só acenou positivamente com a cabeça. Ficou um bom tempo ofegante e toda descabelada deitada na cama. Eu tava ali do lado dela já pronto pra dar outra foda, quando novamente sem falar nada ela vai pro banheiro, ainda tentei ir junto, só que ela trancou a porta na minha cara.

Enquanto jantávamos no restaurante do hotel, minha mãe terminou primeiro que eu e já foi pro nosso quarto. Quando cheguei lá vi que ela já estava dormindo ou pelo menos fingindo.

No dia seguinte, assim que acordamos fui logo banhar e saí do banho pelado, com o pau meio bomba pra provocar minha mãe, que encarou rapidamente meu pau e em seguida se trancou no banheiro. Passamos o resto do dia sem se falar, até a hora de irmos pro show. Enquanto esperávamos o taxi, agarrei ela e nos beijamos.

Mais um dia de show que “ficamos”. Dessa vez mais comportados, parecíamos mais um casal de namorados. Beijamos muito, mas não com aquela intensidade e aqueles amassos. Eles ficaram guardados pra quando voltamos pro hotel. Lá sim as coisas pegaram fogo. Mal entramos em nosso quarto e já tiramos toda roupa. Demos mais uns amassos e fomos meter. Na posição papai-mamãe, minha mãe além de gemer e me beijar muito, mostrou o lado safado dela. “Não para... continua... mete fundo...” eram uma das coisas que ela falava.

Depois que gozei, não descansei nenhum segundo e já pedi pra ela ficar de quatro. Metia muito forte naquela bocetona cabeluda, enfiava tudo, do jeito que ela pedia. Minha mãe gemia e gritava muito, certeza que os hóspedes vizinhos ouviam tudo. “Mete meu amor... mete tudo...” ela sempre pedindo mais. O suor escorria por todo o corpo, os gemidos e os pedidos de minha mãe me davam uma força extra. Gozei de novo.

Saí detrás de minha mãe e deitei na cama ao lado ofegante por ter atingido o auge do prazer. “Não amolece agora” minha mãe falou vindo pra cama e punhetando meu pau. Já estava amanhecendo, já tinha dado duas seguidas, tava cansado, mas não resisti quando minha mãe falou baixinho no meu ouvido “fode mais a mamãe, quero sentar no teu pau”. Ouvir isso foi mais eficiente do que viagra. Meu pau subiu na mesma hora. E quem subiu também foi minha mãe. Subiu em cima de mim e começou a rebolar e cavalgar. Tinha a vista mais bonita de todo o Rio de Janeiro. Via minha mãe revirando os olhos, os peitos pulando junto com ela e o mais bonito, sua boceta cabeluda engolindo meu pau. Mamãe só parou depois que teve um orgasmo, e respeite orgasmo. E ainda com ela em cima, meti mais um pouco e gozei também.

Ficamos sorrindo pro vento, deitados um do lado do outro na mesma cama. “Vamos dormir juntos” falei pra minha mãe quando ela se levantou. “Só vou vestir uma calcinha” ela falou vestindo-se e em seguida retornando pra minha cama. Dormimos juntos espremidos naquela estreita cama, ela cheia de porra que eu botei bem fundo dela e eu com o pau todo vermelho. Dormimos até quase meio-dia. Acordei com minha mãe esfregando a bunda no meu pau, ela já acordou querendo foder. Minha mãe tirou a calcinha, pegou meu pau e guiou para sua boceta. “Delícia... ai que gostoso” ela falava enquanto eu metia. Essa foi só a primeira do dia.

Saímos pra conhecer mais a cidade e já no final da noite transamos de novo. Depois de três seguidas, enquanto minha mãe estava descansando deitada de bruços, eu fui tentar comer o seu cuzinho. “Deixa eu foder seu cu, mãe” falei já me preparando pra meter. Minha mãe não falou nada, abriu a bunda com as mãos e esperou meu pau. Quando enfiei a ponta da cabeça no cuzinho ainda virgem ela falou “ta doendo” e quando enfiei mais um pouquinho ela me empurrou, dizendo que tava doendo muito. “Quando a gente voltar pra casa eu te dou, prometo” minha mãe prometeu.

Metemos mais um pouco e então fomos dormir, pois voltaríamos pra casa na manhã do outro dia. Antes de irmos ao aeroporto, transamos muito tomando banho juntos.

Voltamos pra casa e continuamos transando. Comia minha mãe todos os dias, em todos os lugares de casa. Ela cumpriu a promessa e inclusive ela queria dar o cuzinho direto. E também se depilou.

E nesse ano voltamos ao RiR. Ficamos em um hotel melhor, em um quarto de casal e teve muito sexo, claro.

No último dia de show, aconteceu uma coisinha diferente: lá estava eu e minha mãe curtindo um show e tinha uma loirinha que não parava de olhar pra mim, até minha mãe percebeu e inclusive disse pra eu ir lá falar com ela. Então fui lá, conversei umas besteiras e fiquei com ela. E quando eu ia retornar pra onde minha mãe, vejo ela aos beijos com um cara. Aquilo era pra ter me deixado com raiva, mas fiquei com um pouco de tesão. E diferente do que eu fiz com a loirinha, o cara não largou mais minha mãe, eles passaram o resto da festa juntos. Aproveitei pra “ficar” com outras meninas. Já na hora de ir embora, minha mãe veio me dizer que queria dar pro cara que ela tava ficando, e que queria levar ele pro nosso quarto. Essa ideia de ver minha mãe dando pra outro me deixou com um tesão gigante.

Fomos nós três para o hotel, eu, “minha prima” (minha mãe disse pro cara que éramos primos) e o cara que ela tava ficando. Eu disse pra eles ficarem à vontade, que eu ia dormir na poltrona que tinha la no quarto. E eles ficaram bem à vontade mesmo. começaram se amassando, cada um tirando uma peça de roupa e começaram a foder. O cara se garantiu, fodeu muito minha mãe. Até o cuzinho dela, que só eu tinha comido, ele comeu também.

Espero voltar em outra oportunidade e contar o que aconteceu semana passada.

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Comentários

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Conta logo como esse cara fez seu pai de chifrudo e vc de corno manso da sua mãe, estamos bo aguardo.

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as mães de hj nos dão muito tesão.querem andar como moças.

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Amo incesto..possuo um pouco de experiência e gosto de falar sobre, principalmente com mulheres.. zap: vinte um,nove, oito, um,sete,um,sete, um,cinco,sete.

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Um conto real e muito excitante, meu pau lantejoulas muito lendo. Parabéns.

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Muito gostoso e excitante sua história velho parabéns.

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