Novinha amiga da minha irmã

Um conto erótico de Vini Grohl
Categoria: Heterossexual
Contém 1056 palavras
Data: 10/11/2017 11:47:48
Última revisão: 10/11/2017 14:14:33

Era a sexta-feira de um feriadão e a família tinha ido viajar, eu tinha trabalhos a fazer no domingo de manhã, fiquei sozinho em casa, como quase sempre fico. Por volta das 20h, começou a chover e eu fui jogar vídeo game. A chuva estava muito pesada, e eu sozinho, achei que ia poder ficar a noite toda em paz. De repente, toca a campainha. Quem seria àquela hora? Fui atender. Era uma amiga da minha irmã, a Renata. Novinha, branquinha, deve ter uns 19 aninhos. Cabelo cacheado preto bem cheio, que contrasta com a pele branca do rosto. Usa um óculo de aros grandes. Não tinha um mega corpão, mas era uma ninfeta gostosa.

Abri o portão e deixei ela entrar pra sair da chuva. Estava de roupa comum, mas muito encharcada por causa da tempestade. Ela perguntou pela minha irmã, e eu disse que todo mundo tinha viajado mais cedo e voltariam apenas no domingo a noite. Ela deu um olhar desanimado. Era claro que ela não queria ir embora no meio da chuva, mas sem minha irmã em casa, ela ficava sem jeito.

Renata me contou que um galho de árvore voou na ventania e bateu nela que estava distraída. Com a pancada, ela caiu no chão e a roupa sujou de lama da enxurrada. Falei com ela pra ela entrar e tomar um banho. Ela ficou mais sem jeito ainda, mas aceitou. Ela precisava tirar a roupa suja e a chuva não ia parar tão cedo. Ela foi pro banheiro e eu fui buscar uma toalha e ver se tinha alguma roupa que coubesse nela, mas não encontrei nada. A melhor opção era vestir uma camiseta minha como se fosse um vestido, enquanto a roupa dela era lavada na máquina de lavar e secava.

Cheguei perto da porta do banheiro e ouvi um barulho, perguntei se estava tudo bem e ela disse que quando tirou a blusa ficou tonta. Certamente por causa da pancada na cabeça. Falei pra ela deixar a porta aberta, caso ela precisasse eu poderia entrar pra ajudar. Ela abriu a porta e estava apenas sem a blusa, de sutiã. Tentou pegar a toalha e a camiseta que eu trouxe, mas ao se mexer ficou tonta de novo. Percebi que ela não poderia tomar banho sozinha. Mas precisava se lavar.

Depois de relutar um pouco, ela aceitou ajuda. Desabotoei o sutiã dela. Os peitinhos eram bem pequenos, mas gostosinhos. Caberiam fácil na minha boca. Tirei a bermuda dela, ela tentou resistir, mas fui mais ágil e abaixei a calcinha dela até os pés. Renata estava nua. A bundinha pequena era gostosinha, mas ela não virou de frente ainda pra me deixar ver a pepeka. Mas isso seria questão de tempo.

Ela entrou no chuveiro e ajudei ela a ensaboar as costas, os ombros, e aproveitei pra passar a mão na bunda, descendo pelas coxas e pernas do lado de fora e voltei subindo pela parte interna das pernas, até tocar a xereca. Deu pra sentir que era peludinha. E eu fiquei excitado. Ela me impediu de continuar com a mão na xaninha, mas terminou o banho. Expliquei pra ela o lance da camiseta, ela vestiu e foi pra sala. Botei a roupa dela pra lavar. Ela estava deitada no outro sofá, já coberta pela manta. Disse que precisava cochilar pra tontura passar. Concordei e voltei a usar o vídeo game.

Pouco depois, ainda dormindo, ela tirou a manta de cima do corpo, e como só vestia a camiseta, deixou a mais maravilhosa das cenas de frente pra mim: a xerequinha peludinha dela, bem aberta. Os pelos escuros na pele branca são um tesão a parte. O grelo gostoso, rosadinho, a rachinha apertadinha... se abrisse um pouco mais as pernas, dá pra ver até o cuzinho. Uma hora de visão privilegiada da xota depois, ela acorda e percebe que tinha dormido escancarada. Tenta disfarçar, levanta do sofá e abaixa pra pegar a manta no chão, a bundinha fica de fora e ela tenta abaixar a camiseta. Eu dei uma risada.

- Tá rindo de que?

- Vc querendo se cobrir agora...

- Eu dormi toda arreganhada daquele jeito mesmo?

- Dormiu sim.

- Ela fez uma careta sem graça

- Esquenta não, deixei vc dormir em paz

- Claro né? Ficou aí parado olhando pra dentro do meu útero... eu passando mal, toda aberta, cabeluda pra caramba...

- Renata, eu não planejei nada disso. Mas adorei ver vc dormindo aí no sofá.

- pelo menos vc me respeitou

- Claro, só fiquei de longe olhando... mas agora que vc acordou, eu queria poder passar a mão nos seus pelos

- Sério?

- Sim, posso?

- Ué... pode

Enchi a mão, passei a mão e os dedos nos pelos, no grelo, ela gemeu gostosinho e eu continuei até colocar um dedo dentro da xota dela. Ela curtiu uns minutos e se afastou. Pequei o dedo melado e chupei. Ela me olhou surpresa:

- Vc gosta disso?

- Adoro

- Quer fazer de novo?

- Posso chupar ela direto?

- Ai... pode

Deitei ela no sofá e chupei muito o grelo todo, lambi tudo da boceta até o cuzinho. Fiz ela gozar bem gostoso na minha língua enquanto eu chupava e trabalhava com vários dedos ao mesmo tempo: dentro da xota, no grelo e no cu.

Aí ela quis retribuir:

- Deixa eu te chupar.

Pus pra fora e ela chupou da cabeça à base, lambeu as bolas. Segurou, tentou engolir tudo. Mamou como uma bezerra faminta. Aí era a hora de trepar de verdade. No chão, começamos no papai e mamãe, depois apoiei ela no sofá de frente e comi bem gostoso a xerequinha quentinha. Ela virou a posição apoiando os braços no sofá e empinando a bundinha, meti na xota e enfiei um dedo no cuzinho dela que gozou gritando e ficando com as pernas bambas. Ela estava acabada quando deitou no sofá.

Como faltava eu gozar, e ela já estava deitada. Toquei uma bronha rápida e despejei tudo no rosto de ninfeta dela. Renata foi lavar o rosto coberto de porra e viu que a roupa estava lavada, mas faltava secar. Como a chuva não parava, decidiu passar a noite lá em casa. De camiseta, sem nada por baixo e cheia de tesão.

Mulheres e casais que curtam exibir a esposa do jeito que fiquei olhando pra pepeka da Renata aquele dia entrem em contato: vinigrohl13@gmail.com

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Comentários

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Conto bem excitante e sem exageros como vemos muito por aqui, gostei. Sem contar que irmao da amiga é sempre uma delícia.

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He he essas catástrofes temporal ou outras é bem interessante é aonde as coisas acontecem, sortudo.

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Gosto de xereca... de novinha ou de coroa não importa...

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