Lana, Marisinha e eu (4 FIM)

Um conto erótico de Beal Balestrino
Categoria: Grupal
Contém 1900 palavras
Data: 10/11/2017 14:44:14
Assuntos: Grupal, Sexo

(Parte 4)

Beal Balestrino

Na casa da prima Luana, em Goiânia, na ausência dos pais delas, um paxá e duas princesas estavama atolados na porra e reinavam absolutos absolutamente sem preocupação e sem o que fazer, apenas trepar. Como eu tinha dito, estávamos empenhados em tirar o cabacinho do cú de cada uma delas, e Luana, que reivindicava prioridade na fila, argumentando parentesco e que ela tinha vaselina e um estoque de camisinhas que reservava para ocasião especial, segundo disse, piscando pra Marisinha e pra mim.

Lana foi primeiro, então. Com muito cuidado e vaselina no cabeção, comi o cuzinho dela de camisinha e quando ela explodiu, tendo a bucetinha da Marisinha na boca e a boca da Marisinha em sua buceta emendada com seu cú. Depois tirei tudo, fazendo um barulhinho, arranquei a camisinha e, conforme o combinado, gozei no reguinho da Lana, lambusando sua bunda com esmero. E as duas capotaram ao mesmo tempo, afogueadas e trêmulas de gozar. E nós três descansamos um pouco.

Conforme o plano, agora era a vez da Marisinha. A cadelinha disse que estava com coragem, mas estava morrendo de medo. Lana cochilou um pouco e súbito levantou a cabeça e a encostou na mão, mantendo o braço esticado e o cotovelo fincado nos travesseiros. Passou a outra mão pelos cabelos carinhosamente da Marisinha que ainda arfava e disse:

- Muito bem, mocinha, meu amor, eu já fui. Eu já era de cuzinho - e gargalhou alto - agora quero ver a valentia de uma menina taradinha que tal eu sempre desejou perder o cabacinho do cú com um cacete. Chegou a sua vez, dona Maricota, acorda aí, que agora não tem mais jeito. É pau, não é pedra! Acorda, menina, que a cobra vai fumar conforme fumou comigo, e é do caralho!

A gargalhada escandalosa contaminou Marisinha e eu e brincamos daquilo até cair de novo. Descansamos mais. E foi a doce Marisinha quem tomou a iniciativa:

- Então, menino, vamos ver como é que fica esse trrrrrrrrrrrremmmm? Vamos ver como é que precisa só de um pau pra fazer uma canoinha numa menina doida morrendo de tesão e que vai te entregar o cabeço do cú agorinha mesmo?

E eu, exibindo o pau em repouso, disse pra ela acordá-lo com beijinhos. Ela tacou a língua e depois começou a chupar deliciosamente, estalando como fazia na xota da amiga. Chupava moooooiittto, a danada da Marisinha. Mamou até, e eu consegui me segurar, mesmo acariciando a buceta da Lana, que mamava os peitos da Marisnha de estalar. Até que gritei:

- Minhas lindas, não me enrolem, parem com isso que tenho mais uma tarefa pra cumprir. Por favor, vamos aos seus lugares. Eu estava com o pau da mão, envernizado e brilhando, pulando que tinha que segurar. Aqueles duas putas sabiam do negócio como profissionais. Ainda não contei aqui, mas vou contar agora.

Lana e Marisinha eram cú e calça literalmente desde os 12 anos. Aprenderam tudo junto, e até o cabaço - vejam só - elas entregaram juntas. Elas me contaram que foi assim:

As duas tinham 15 anos, já transavam entre si, uma dormia na casa da outra, e estavam se acabando na siririca e na língua, que tinham as bucetinhas permanentemente vermelhas e inchadas. Contaram que andavam assim e inevitavelmente falavam sobre meninos, sobre fodas, sobre fodeção, sobre pintos. Marisinha contou que um dia uma menina mais velha emprestou uma fita de foda, principalmente de meninas metendo e assistirem 400 vezes numa noite só, ouvindo bem baixinho, no quarto de Lana.

Lana contou que praticamente foi uma foda só, das 11 horas até às 7 da manhã. Elas disseram que fizeram um monte de 69, meteram xota com xota, cheiraram as calcinhas e gozaram uma no dedo da outra um monte de vezes. Ficaram taradas com o filme, mas em certa hora as meninas que estavam fodendo sozinhas, no filme, receberam um menino.

“Nâo era essas coisas - disse Luana primeiro - “Tinha pinto médio” - declarou Marisinha pondo a língua pra fora. E elas acharam um puta espetáculo o carinha chupar e comer a xota e o cú das duas meninas, uma loura e outra morena. Como era domingo, Lana e Marisitinha dormiram um pouco até umas 9h30 e como todo mundo da casa tinha ido à missa, elas posseguiram a jornada da fodeção por mais duas horas. Depois uma olhou e xaninha depiladinha da outra e viu que ela estava vermelha de tanta fodeção. Luana pegou um espelho, que depois passou pra Marisinha. Uau, elas disseram que falaram ao mesmo tempo.

E assim as duas concluíram que se fossem meter com pau de verdade seriam arrombadas!

Mas decidiram examinar o assunto, pois queriam virar mulher e ser completinhas. Elas já eram namoradas, mas a virgindade as incomodava. A maioria absolutas das amigas já tinha dado e elas não admitiam estar por fora. Cabaço pra quê? Costumavam se perguntar, só de sacanagem. Então decidiram fazer a eleição do felizardo. Elencaram as regras. Primeiramente não podia ser do colégio; não podia ser da mesma idade - meninos são estúpidos - mas uns quatro anos mais velho; tinha que ter a confiança testada.

Encararam como um concurso e foram à caça. O primeiro que acharam bonitinho, era muito bobo e egoísta; o segundo era asqueroso e cuspia; o terceiro era bicha; o quarto era nerd demais. Elas contaram que estavam pra desistir, quando foram a um aniversário de uma amiga da prima de Marisinha elá conheceram um menino com ótimas características, conversaram, e dia seguinte se encontraram depois da aula, na padaria. E daria certo, porque ele estava de mudança para Belém do Pará - muito longe, bico calado garantido.

Elas decidiram contar o plano ao rapaz que, primeiro achou que era uma pegadinha. Nenhum rapaz receberia uma oferta assim na vida. Só ele. Depois ele aceitou colaborar e aguardaram a primeira oportunidade. E aconteceu que a mãe da Marisinha (o pai já era falecido) teve que ir a Belo Horizonte pra cuidar de uma tia operada. E bingo!

As duas contaram detalhes da aventura da tarde quente em que deram quase ao mesmo tempo pro mesmo menino sortudo, foram defloradas e agora se julgavam à altura das mais velhas que se orgulharam de já ter dado. Disseram que lembram que o rapaz foi muito gentil, muito prático e atencioso, e cumpriu sua parte de forma tranquila. Primeiro elas apresentaram um show, com striptease e uma bela foda das duas namoradas, e ele ficou excitado, é muito lógico.

Perguntei quem tinha sido primeiro.

- Fui eu! Gritou Marisinha, saltando da cadeira e erguendo os braços. E continuou: “Eu que perdi primeiro a virgindade, numa poça de sangue... Mas não doeu porra nenhuma, o menino jogou a camisinha e acabou na minha boca e quase me afogou - e gargalhou alto, como se fosse uma puta de décadas de carreira.

- Pois é - disse Lana. Nessa em perdi. Nós tiramos no par-ou-ímpar e eu perdi. Essa doninha foi primeiro. E depois ficou olhando eu ser deflorada, rindo como uma puta...

E as duas se beijaram e trocaram carícias, e seguiram a história. Eu fiquei boquiaberto. Era inacreditável. Não podia ser verdade.

- Mas nós nunca tivemos namorados, nem aquele nem outros - falou decidida Lana, no que foi seguida de Marisinha:

- Nunca. Temos um trato, um acordo, um juramento de sangue. Aquilo aconteceu há quatro anos, foi programado e executado, e nós não fomos de mais ninguém, a ser você, Juninho, e foi uma felicidade tê-lo conhecido.

- Sim, claro, lógico, minha princesa - atalhou Lana - e chega de elogios ou vou bater nos dois e ficar com ciúme e...

- Não precisa, não - eu disse, cafajeste - como já viram, aqui tem pras duas, do que jeito que elas quiserem... mas gostaria de fazer um comentário, posso?

- Claro, disseram as duas ao mesmo tempo.

- Se vocês contrataram esse sujeito de rara sorte e isso aconteceu há quatro anos e nesse espaço de tempo vocês não transaram com homem nenhum, quer dizer que praticamente meterem pra valer foi comigo, agora?

- Claro, disseram as duas ao mesmo tempo.

- Vocês estavam praticamente intactas quando apareci?

- Sim, sim! afirmaram, gargalhando.

- De pau, sim, disse Marisinha.

- De xota nós somos professoras - completou Lana, rindo desbragamente.

Eu fiquei sem palavras olhando aquelas meninas mulheres, que tinham vida, usos e costumes definitivamente diferentes do mundo inteiro, embora vivessem no vasto mundo como seres de outra galáxia com relação ao sexo. Mas como não quis enveredar por essas questões, meu pau logo se manifestou de novo e eu, batendo as mãos no colchão, fingi ordenar:

- Bem, então minhas lindas, chega de histórias e vamos ao trabalho. O trabalho nos espera, o trabalho nos enobrece - disse, citando uma frase que li numa placa. E elas imediatamente fizeram continência e disseram:

- Sim, general, vamos foder!

- Sim, general, agora é a vez do cuzinho da Marisinha que vamos comer - disse Lana estalando a língua.

- Vamos comer, quem vai comer, sua puta? - reclamou gargalhando Marisinha. Como assim, se sou eu que vai ser comida, sua cadela dadeira de cú! Vai tomar no cú!

E Lana, erguendo e abrindo as pernas, deitada na cama:

- Cú já dei hoje, cadela chupadeira e...

E nos arranjamos, Lana deitada de costas na beira da cama, Marisinha por cima. Logo elas começaram a se acariciar, dar beijinhos e chupadinhas nas respectivas xoxotas e eu me aprumei, em pé, atrás da Marisinha. Ela tinha um bundãozinho muito apetitoso e eu dei uns beijinhos e mordidinhas nela, acariciei a bucetinha por trás, que estava com o grelinho na boca da Lana, e Marisinha estrilou se remexendo.

Então, com cuidado, acariciei seu cuzinho, e o fui lambuzando de vaselina sólida e ela foi ficando receptiva. Dava beijinhos na sua bunda e experimentava enfiar um pouco mais de dedo no seu cú até que senti disponibilidade misturada com tesão. Como minha missão era tirar o cabacinho do cú da Marisinha.conforme o combinado, vesti meu pau estalando, envernizado, com uma camisinha e enchi a cabeça com um punhado de vaselina, dando início à defloração.

Quando sentiu que tinha agasalhado a metade da cabeça, Marisinha relaxou ainda mais, tirou a boca da buceta da Lana, ergueu a cabeça com a boca escorrendo saliva e gozo da namorada e gritou, como Lana tinha feito:

- Enfia a porra deste pintão com tudo, caralho de Juninho! Mete com tudo! Eu juro que vou aguentar, mesmo chorando, esse trrrrrrrrrrrreeeeeeeeemmmmmmmmmmmmm inteiro no meu cú... Vai, caralho, enfia, deflora meu cú, quero ser mulher inteiramente descabaçada, comida de todo jeito... Mete a vara, namorado, mete, fode, me come tudo...

E eu enterrei tudo e ela gritou. Perguntei se estava tudo bem. E ela, com a voz de embriagada, pois tinha gozado na boca da Lana e Lana tinha lhe dado uma chave de buceta e de coxas que a fez perder a respiração:

- Tudo ok, agora tira a camisinha e vem aqui agorrrrrrra e goza na minha boca!

Obedeci Marisinha, tirando tudo e arrancando a camisinha. Eu estava pra explodir. Tive vontade de enterrar tudo de novo, que o caminho estava pronto e encher seu cú de porra. Mas me controlei, subi na cama, fiquei ajoelhado e coloquei na boca ávida dela.

- Quase que pedi que gozasse no meu cú, tarado, mas dá leitinho na boca, dá?

Então capotei de costas, missão cumprida. Eu e o outro cara éramos os dois caras de maior sorte do mundo. Um dia voltarei aqui pra contar outras histórias do trio de ouro da foda.

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