Virei escrava japonesa do cara do chat e fiz todas as coisas humilhantes que mandou

Um conto erótico de Claudia Japonesa
Categoria: Grupal
Contém 5934 palavras
Data: 10/11/2017 18:20:08

Meu nome é Claudia, sou uma oriental de 26 anos, seios e bumbum pequeno, pele bem branca, cabelo liso até um pouco abaixo dos ombros.

Este é mais um dos meus contos que falam sobre minhas aventuras.

Estou noiva do Edgar aproximadamente há quatro meses. Estamos preparando nossa casinha para quando formos morar lá e a festa de noivado para a familia. Ficaremos em torno de uns três meses morando juntos antes da cerimônia de casamento.

A casa já estava quase pronta, só faltavam os armários, e a mesa da cozinha. Comecei a morar lá antes do Edgar para poder acompanhar de perto a chegada de tudo.

Eu estava aproveitando uma manhã de quinta para acessar a internet e liguei para o meu noivo. Ele estava firmando um contrato com uma empresa no Paraná.

- Ai Edi, sinto tanta sua falta amor, a cama fica tão fria sem você.

- Será apenas por alguns dias minha princesa, depois faremos amor todos os dias.

Meu amor por aquele homem era algo fora do comum. Estava disposta a lagar tudo por ele, só não imaginava que haveria coisas que ainda me impusionavam para atitudes menos dignas.

Depois de desligar o telefone entrei no Bate Papo para conversar um pouco e fazer amigos.

O que não faltava era gente falando bobagem. Afinal todos gostavam de conversar com a Claudia Japa26. Eu ria muito com os punheteiros de plantão.

Acontece que naquele dia acabei falando com alguém que mexeu comigo.

Dom_Quixote era seu Nick.

Ele começou a conversar comigo. E me fiz de difícil.

- Então japa, já foi escrava.

- Escrava? Hahaha nunca, ainda não apareceu homem para mandar em mim?

- Você vai ser minha escrava.

- Hahaha. Você quer uma puta para comer.

- Eu quero você no dia e horário marcado para limpar minha casa nua sua puta. Se me agradar eu penso se como você, senão apenas faz a tarefa.

- Como é?

- Vai fazer tudo que eu mandar, vai me passar o número do seu cel e seguir minhas instruções.

- O que pensa que sou, sou noiva?

- Você é uma puta arrogante, que quer ser humilhada. Passe-me agora o número e siga as instruções que passarei no celular. Eu mando.

Era estranho que cada vez que ele mandava, usava aquele tom de superior, mais eu queria conhecê-lo.

Eu não acreditei quando comecei a digitar:XXXX.

Eu acabei de passar meu numero de celular para um estranho.

Ele enviou.

- Espero as mensagens e siga os passos, puta japonesa.

Eu não creditava no que tinha feito. Estava agora esperando as mensagens do Dom_Quixote, um usuário que eu não havia nem sequer perguntado como era.

Fui comer. Estava tendo dificuldade de comer, estava ansiosa para receber alguma mensagem. Não largava do celular.

Não estava entendendo, estava realmente esperando as ordens dele.

Fui dormir. Deixei o celular ao lado em cima do travesseiro do meu noivo.

Sei que por volta da 01h00, sinto o celular vibrar. Era um numero sigiloso. Tinha uma mensagem de texto.

Estava escrito. “Venha para Rua Saulo de Carvalho Luz, perto do Atacadão, em Campinas agora”. Quero que venha de minissaia e regata. Nada por baixo. Responda, “Imediatamente”, senão não irei mais querer você como minha empregada. Não se esqueça de me avisar quando chegar, não demore.

Eu tremia, apesar de confusa não demorei nem 10 segundos.

Então respondi: “Imediatamente”.

Já tinha colocado uma regata e minissaia branca. Não acreditava que estava indo pegar o carro assim. Sem um sutiã ou calcinha por baixo. Estava na rua por volta da 01h30.

Sei que rapidamente já estava com meu carro indo para a Rodovia Anhanguera. Eu tinha apenas o guia e meu GPS para me orientar.

Devo ter demorado menos de 2h para chegar, graças a uma madrugada de sexta.

Eu parei na frente de uma parede bege, atrás dela dava para ver alguma construção laranja, era o Atacadão.

Do outro lado vi alguns prédios de apartamentos muito chiques.

Apesar de tremer, estava confusa com o que estava fazendo. Mandei a mensagem:

-“Cheguei”.

Esperei cerca de 20 minutos, estava acreditando que tudo tinha sido uma farsa, até que recebi mais uma mensagem.

-“Quero que siga em frente, verá um terreno baldio com uma parte da cerca caída, entre lá, siga em frente e procuro a parte onde tem uma rua de terra e arvores, você verá a sua esquerda outra estrada de terra entre dois blocos de concreto. Siga por esse caminho. Vá até entre as arvores e deixe seu carro lá. Espere a próxima ordem”, concorda puta, ou paramos? Responda em menos de 20 segundos.

Como uma desesperada escrevi “SIM” e depois falei que estava ansiosa pelos novos passos.

Isso era loucura, eu poderia estar indo em direção ao local para ser assaltada ou algo pior.

Não consegui controlar, fiz o que ele mandou.

Achei que danificaria meu carro, pois tinha muito desnível e a parte perto da cerca não foi preparada para transito de automóveis.

Vi um caminho que seguia a direita e menos de 10 metros lá estavam os blocos de concreto e a pequena estrada. 20 Metros me separavam daquelas arvores. Sabia que se entrasse lá, não seria seguro, e que talvez não tivesse volta.

Segui... Estava sobe total controle de um desconhecido sem rosto.

Cheguei ao local e estacionei o meu carro de uma forma que não poderia ser visto.

Estava ansiosa e com muito medo. O escuro era assustador.

Dei um pequeno grito quando senti o celular vibrar.

Outra mensagem.

- “Vá para os blocos e fique esperando um taxi que mandarei te buscar. Espere o tempo necessário e o mais importante, vá nua apenas com sua bolsa, não quero que você use nem chinelo”.

Eu gelei. Teria que esperar uma taxi nua, em um local como aquele. Sei que ainda não era certeza, poderia ser uma grande brincadeira, mas o controle era total das mensagens.

Tirei minha regata e depois minha minissaia. Deixei ambas no banco do passageiro. Não queria tirar a moleca que estava usando, pois não queria machucar meus pés na terra, mas não podia fazer nada que desagradasse aquela pessoa do chat, então coloquei ela sobre as roupas. Comecei a olhar entre as arvores, sabia que era um caminho meio longo para quem estava a pé. Era como andar uma quadra no chão de terra, não teria como voltar correndo caso acontecesse algo.

Comecei a caminhar, sai no meio do escuro. Estava contando com a sorte para não ser vista.

Como eu estava nervosa, e as pedras machucavam meus pés. Levei em torno de 5 minutos para chegar aos blocos.

Quando parei entre os blocos, tocou novamente o celular, mais uma mensagem:

-”Tem uma pequena mascara atrás de um dos blocos, use-a. Também ordeno que fique se por qualquer motivo sair daí, acabou a brincadeira, só saia quando vier o taxi. E gostei da bolsa cor de Salmão que usa”.

Ele de alguma forma me via, pois sabia da cor da minha bolsa. Significava que deveria permanecer ali, não importa o que ocorresse.

Coloquei a mascara, era uma mascara preta. Com pequenas orelhas de gato, um pouco de pelos pretos nas laterais e algumas pedras brancas ao redor dos olhos.

Fiquei um tempo em torno de 25 minutos sem qualquer som, movimento ou mensagem. Parada, apenas aguardando.

Estava meio zonza de sono, foi quando ouvi um barulho e algumas gargalhadas.

Eram moleques em cima das suas bicicletas. Acho que tinham no máximo 15 ou 16 anos.

Os quatro começaram a dar volta ao redor de mim.

- Olha que puta!

- Que pele tem a mulher.

- Parece chinesa ou japonesa.

- Ei ei ei. Hahaha

Eles riam e me rodeavam. Cada vez mais perto, mais perto.

Eu estava tremendo de medo. Não tinha o que fazer. Não conseguiria correr até o carro e também existia uma força que me obrigava a aguardar, pois não queria ser largada pelo cara do chat.

Senti uma das bicicletas passa bem perto e uma mão me deu um forte tapa na bunda.

- Olha como ficou vermelha a bunda da puta!

Senti depois um belo puxão nos meus cabelos, quase fui de cabeça em cima de um dos blocos.

Ajoelhei-me de medo. Estava realmente assustada. Será que aqueles moleques eram os que tinham entrada em contato comigo? Foi uma armadilha?

Então os quatros saíram de suas bicicletas e ficaram perto de mim. Eram todos rapazes morenos, com a exceção de um ruivo.

- Ta com medo puta?

- Vamos atrás das arvores.

Eu sabia que não teria jeito, seria usada, mas sabia que não poderia sair, se não fosse uma enganação dos quatro, eu não conheceria o homem que me fez pegar estrada.

Então, fiz um charme e um sorriso e disse?

- Se for aqui, chupo todos e não dou trabalho nenhum, vou engolir tudinho.

- Oba, vamos curtir a puta.

Os quatro tiraram seus paus para fora e começaram a bater com eles no meu rosto. Senti cacete na testa, bochecha, nariz e até orelhas.

Comecei a chupar um deles. Senti o membro quente entrando na minha boca. Chupei até sentir a base do pênis em meus lábios.

Comecei a masturbar os outros dois, enquanto o ultimo acariciava meu corpo.

Lá estava eu novamente traindo meu noivo. Edgard não imaginava que naquela hora eu estava chupando um bando de moleques sendo que um estava deixando minha bucetinha molhadinha com o toque daqueles dedos.

Então senti novamente a mensagem vinda do celular.

- Por favor, me deixe ver uma coisa.

- É seu namorado ou marido puta?

Todos: - Hahahaha, corno.

“ Peça para eles te levarem para o acesso da Av. John Boyd Dunlop. Continue a brincadeira entre os dois outdores.”.

Falei para os meninos se poderiam me dar uma carona para o ponto tal.

Eles chiaram, mas eu disse:

- Não querem comer minha bucetinha? E meu cuzinho?

Eles adoraram, mas ouve briga de quem me levaria.

Então lá estava eu, nua, dividindo o acento.

Fomos por uma área ampla de terra, um grande terreno baldio. Ficava bem do lado. Era ótimo o caminho, pois era fora das ruas.

Chegamos ao local, entre os dois outdores. Era retorno da avenida.

Enquanto ninguém passasse, ficaria tudo bem.

Então começou. Um dos garotos deixou de barriga para cima na grama, eu já sabia, foi apenas preciso encaixar minha bucetinha naquele pau.

O ruivo aproveitou para encaixar o pau no meu cuzinho. Senti arder, pois não tinha nada para lubrificar.

Começou o movimento. Eu estava sendo rasgados por aqueles meninos, quando fui começar a gemer, vieiram dois membros de uma vez em minha boca.

Novamente estava eu em uma situação de puta, sem controle e dando para estranhos. Não posso dizer que não ligava para o meu noivo, pois lágrimas caiam de meus olhos por estar traindo ele, mas o meu corpo mandava. Estava adorando ser comida por eles e louca para conhecer o homem do chat.

Senti o ruivo começar a acelerar o movimento. As unhas que precisavam serem cortadas dele começaram a fincar minha cintura. Apesar da dor, e sentir que sangrava um pouco, não pude reclamar e sim aceitar que ele enchia meu rabinho de leite quente.

Enquanto isso, um dos meninos que eu estava chupando, vendo aquele rabo livre foi logo enfiando o pau. Ele não ligava se tinha porra no meu rabinho, aproveitou que estava fácil de entrar e também começou a movimentar com força.

O que comia minha bucetinha começou a estremecer. Ele gozava com muita força, ficando um tempo parado. Senti o pau amolecer e sair sozinho.

Logo o segundo que comia meu cuzinho gozou. Ele também deixou muito leite quente. Saiu dando um belo tapa na minha bunda dizendo:

- Que rabo bom. Que puta.

Então foi o ultimo que estava na minha boca que recebeu um trato.

Comecei a chupar cada vez mais forte. Senti a pele dele esticando dentro da minha boca. Aposto que de certa forma doía para ele, mas o tesão também era forte e por isso e gozou muito na minha boquinha.

Deixei aquele leite todo entrar por minha garganta.

Todos estavam satisfeitos, chegaram até a perguntar se eu queria voltar para o lugar, falei.

- Vou ficar aqui.

Eles se foram. Fiquei pelo menos mais uns 15 minutos, nesse intervalo passaram dois carros, que não sei como não me viram ou fingiram que não viram nada.

Finalmente apareceu um carro banco com uma lista azul na lateral, era o taxi.

O motorista abriu a porta e disse:

- Vim lhe buscar.

Era um homem em torno de 30 anos. Elegante de terno.

Entrei no taxi. Sabia agora que não existia mais fuga, pois iria para longe do lugar.

Então o carro pegou a avenida. Passamos do lado do Parque das Bandeiras Shopping.

Depois não sabia mais onde estava.

Chegando a um prédio. Acho que tinha em torno de 10 andares.

O Taxi entrou na garagem, parando do lado da escada de incêndio.

Paguei a viagem, não ficou nada barata.

- Saia, fica no sexto andar, apartamentoComo? Ninguém vem me buscar?

- Senhora, só levo e dou o recado. Aproveita que é muito de madrugada e não deve ter ninguém.

Então ele tomou caminho.

Eu não tinha mais escolha, ou procurava o “Dom Quixote”, ou procurava ajuda nua.

Então entrei na porta, sabendo que deveria subir os seis andares.

A escada estava escura, pelo que reparei havia algum problema com a luz normal e de emergência.

Fui subindo com calma, 1º, 2º, 3º até que reparei que existia algum barulho no 4º andar.

Reparei que era um casal. Dois adolescentes. Uma loirinha e um moreno claro.

Ele estava chupando os peitos da loirinha, enquanto ela massageava o pau que estava para fora do short. Consegui ver isso, pois eles estavam usando o celular como lanterna.

Comecei a aguardar. Sentia muito medo de ser vista, pois precisava apenas alguém querer subir da garagem para me pegar.

Comecei então a olhar o casal. Era interessante ver aqueles dois com tanto fogo, mas também com muita cautela.

Reparei que ela tinha uma aliança de noivado e ele não, o que significava que ela era do tipo bem safadinha. Corneava o noivo como eu.

Então senti a vibração novamente.

“ Dois minutos, senão não abro.”

Agora não tinha jeito. Precisava correr.

Então comecei a subir correndo pela escada.

O Casal tomou um susto, pois eu era um vulto de pele clara.

A Menina deu um berro e entrou correndo pela porta o moleque para minha sorte, desceu as escadas, provavelmente ele morava em um dos andares abaixo.

Cheguei ao 6º Era um corredor, que dava acesso a quatro apartamentos.

Fui procurar o 610.

Era uma porta de madeira, parte branca e preta com olho mágico.

Tinha um tapetinho para limpar o pé na entrada, o que impressionava é que tinha a frase do romance de Dante da Divina comédia “ Ó, vós que entrais, abandonai toda a esperança...”.

Agora eu iria conhecer o homem do chat, aquele por quem estou fazendo coisas que 90% das mulheres não fariam.

Apertei a companhia.

Nova mensagem do celular.

“Espere na porta, não saia. A porta está aberta, não entre é uma ordem”.

Parecia uma eternidade.

Senti um arrepio muito grande quando ouvi o elevador subir.

1°, 2º, 3º até que parou no 5º Ufa....

Ele voltou a subir e vi, estava parando no 6º.

A porta abriu.

Era um motoqueiro trazendo pizza. O olhar dele cruzou com o meu.

Senti minhas pernas ficarem bambas, uma vontade de entrar por aquela porta, mas a ordem de não entrar, mesmo sabendo que estava aberta foi mais forte.

Ele começou a se aproximar de mim, com um sorriso safado e disse:

Ta aqui no pedido de uma japonesa de mascara iria pagar as pizzas.

Era então isso, foi com certeza o cara do chat que chamou.

Paguei as duas pizzas e o refrigerante, enquanto ele esperava o elevador me olhando. Eu via o grande volume na calça.

Ele pegou o elevador, mandando beijinho e tirando uma foto no celular.

Então escutei trincos se abrindo, e aporta em minha frente se abriu.

A porta não estava realmente aberta, provavelmente era outro teste. Se tivesse tentado abrir, ele me deixaria do lado de fora.

Então vi na minha frente finalmente o homem que estava me controlando aquele tempo todo.

Era branco, em torno de 50 anos, barba muito bem feita do tipo espanhol, cabelos brancos na lateral, usando um roupão de cetim da cor azul escuro.

“Dom Quixote” se apresentou como Ramon, e disse que estava curtindo um tempo aqui no Brasil.

- Chame-me Mestre Ramon, cadela.

- Sim Mestre Ramon.

- Siga-me cadela, vai descansar antes da entrevista e tarefas.

Era um apartamento de paredes brancas, muito bem mobiliada, tudo combinando.

Ele me levou até a lavanderia, onde tinha um grande tapete, uma vasilha de água e outra com restos de arroz, feijão, carne e salada misturadas.

- Você irá comer os restos, e está vendo aquele jornal perto da máquina junto ao ralo, lá é seu banheiro.

- Ás 10h00 quero o café pronto.

- Sim, Mestre Ramon.

Ele ficou parado, me olhando, eu sabia o que queria ver.

Fui de quatro na direção do jornal, fiquei apoiada na posição de cadela urinando, usando as mãos como apoio. Minha urina se espalhou por todo o jornal

Urinei na frente daquele estranho. Era uma perfeita cadela.

Depois deitei no tapete.

Dormi sentindo escorrer para fora do meu cuzinho a porra dos meninos da bicicleta.

Acordei no horário determinado por Mestre Ramon.

Tomei um banho, sabia que meu mestre precisava de uma escrava que não cheirasse como puta, apesar de ser uma.

Preparei o café, tostei o pão, piqueis frutas e fatias de peito de peru com queijo branco.

Peguei a bandeja e levei para o quarto.

Mestre Ramon, fez sinal para que eu me aproximasse. Coloquei a bandeja e ele me disse:

- Fique de joelhos.

Fiquei na posição, e ele começou a comer.

Ele comia com gosto, mas na forma de um cavaleiro.

Tudo normal até que ele começou a picar as sobras das frutas.

Ele começou a jogar algumas cascas de mamão no chão e disse:

- Coma.

Eu sentia nojo, mas o poder que ele exercia era enorme.

Comecei a puxar com a língua, lábios, dentes, de tudo que é forma o mamão para minha boca, pois não precisava de uma ordem para saber que não deveria usar minhas mãos.

Depois ele levantou e mandou-me preparar um banho e pegar o melhor terno.

Preparei tudo.

Era estranho, mas não o acompanhei no banho.

Quando ele saiu, falou.

- Comece a limpar a casa, você viu onde ficam as coisas.

- Sim, Mestre Ramon.

Comecei a lavar os pratos, passar pano no chão, especialmente na área onde comi o mamão.

Era algo estranho, nunca gostei de limpar nada, eu sempre tive empregada até para por a comida no meu prato. Agora lá estava eu nua, fazendo tudo para aquele homem, arriscando meu noivado.

Enquanto estava tirando a poeira da prateleira, Mestre Ramon disse:

- Boa puta, continue assim.

Eu estava louca de tesão, vendo aquele homem me olhando, apesar de não demonstrar interesse.

Cheguei perto meio pidona e ele disse:

- Vá limpar vaca, se fizer direitinho, ponho meu dedo no seu cuzinho, eu decido se e quando te como.

Nossa, pensei, como assim eu tão facinha, esmolando tratamento.

Passei pano, varri, empinei a minha bundinha o máximo para chamar atenção. Passei toda roupa etc.

Foi então que ele me chamou e falou:

- Quero seu cú bem visivel, vou dar um presente.

Então ele foi enfiando dois dedos a seco, eu olhei com cara de choro e ele disse em espanhol:

- El dolor es inevitable, el sufrimiento es opcional.

Entendi, seria eu que decidiria se estaria aproveitando ou não aquele momento.

Os dedos me exploravam. Doia, mas minha bucetinha ficava molhada.

- Obrigada, Mestre Ramon.

Fiz todas as tarefas e depois preparei o almoço.

Ele pegou tudo que sobrou do almoço e pós no meu pratinho.

Comi tudo como uma boa cadelinha.

Ele disse:

- Vamos dormir, tenho um trabalho à tarde para você.

Fomos dormir.

Acho que era em torno de três horas quando fui chamada.

- Vamos.

- Sim, mestre Ramon.

Vi que não sairia vestida.

- Vamos de elevador puta.

Não acreditava, pois isso podia expor meu mestre.

O elevador veio vazio.

Chegando à garagem, fomos para perua no local.

Era perua meio azul na parte de baixo e branco em cima. Era do tipo para carga, sem janela nas laterais.

Deu para sentir que meu mestre não era rico, apesar de ter vindo da Espanha, a Perua não estava no melhor estado.

Seguimos viagem. Acho que levou em torno de uma hora, até chegar ao local.

Ele parou o carro na área de um cortiço. Era do tipo bem pobre. Ele me mandou sair da perua e entrar na porta da frente.

O local era pobre, nele tinha uma senhora negra e gorda, com pelo menos 60 anos.

Ela olhou para mim dos pés a cabeça e perguntou para mestre Ramon:

- Quem é a puta? Nunca vi antes uma japa por aqui!

- Ela vai fazer uns serviços, me aluga o local que dói 30 % dos lucros.

A negra sorriu e disse:

- Eita, vou chamar a molecada!

- Mestre Ramon?

- Você é puta, aja como puta. Seu corpo me pertence.

Tive que sair nua do veiculo e andar uns 4 metros para dentro do local. Meu mestre manteve a porta aberta, assim eu estava visível para quem passava na frente.

Então a negra chegou com pelo menos umas oito pessoas. Eram adolescentes, entre 15 até 18 anos, todos morenos ou negros, bem tipo garoto de comunidade.

- Então, 10 pau é a chupada, 20 se quiser comer a bucetinha, e 35 ela dá o cuzinho. Ela chupa sem camisinha.

Fiquei muito assustada, estava virando uma puta mesmo, me prostituindo.

Eu deveria falar algo, estaria dando para aqueles homens por dinheiro.

Mestre Ramon falou para eu ficar de quatro e empinar a bunda.

- Vejam a bucetinha e o cuzinho, disse a negra.

- Cara no chão e arreganha japa.

Fiquei de bunda empinada com o rosto no chão. Senti um cheiro que parecia de urina daquele chão, mas não ousei falar nada.

- Então, ela dá beijo na boca, de língua mulecada.

A mulecada ria e começaram a decidir quem iria primeiro.

Mestre Ramon disse: Entra no quarto.

- Tirar a mascara, quero que eles vejam seu rosto e diga o nome do seu noivo.

Reparei que o tempo todo a porta da sala ficou aberta para a rua, as pessoas passavam e olhavam. Pelo visto nem na hora do sexo eu teria privacidade.

- Fui para o quarto e subi na cama. Isso era diferente de chantagem, estupro etc, pois eu poderia dizer não e não fazia.

Não tinha porta o quarto, então todos poderiam ver o que eu iria fazer.

Tirei a mascara e fiquei com meu rosto a mostra. Pensei como estava arriscando meu noivado, podia perder tudo naquele dia.

O primeiro que entrou, pagou apenas a chupetinha.

Ele tirou o pau para fora, vi que os pelos do saco eram muito mais chamativos que o resto do membro.

Coloquei aquele pau cheirando a mijo na boca.

Mestre Ramon acompanhava tudo na porta, com os braços cruzados.

- Qual o nome do seu noivo puta?, perguntou ele.

Foi a hora que mais gelei, com o rosto sem mascara disse:

- Edgard.

- Você o ama puta?

- Amo.

Eu chupei quatro deles, sempre antes de começar a chupar eu falava como amava meu noivo e sentia as lágrimas do meu rosto.

Um deles disse:

- Seu noivo sabe que é uma puta? Uma puta que dá com a porta aberta para a rua?

- Não...

Esse me comeu a bucetinha e gozou também na minha boquinha.

Os últimos três pagaram completo.

Apesar de ter engolido muita porra, todos me beijaram, e me comeram de tudo que é forma.

Um deles me levou na porta da rua, aonde todos do lugar podiam me ver.

Dando o rabo e chorando.

- Olha para quem passa puta.

Eu tinha que encarar todos, apesar da vergonha que sentia de ver aquelas pessoas acompanhando aquela humilhação que estava passando.

Eram homens, mulheres, famílias.

Senti o caldo no meu cuzinho. Sim, o ultimo tinha acabado.

Achei que voltaria para a perua, mas a negra disse:

- Volta daqui uma hora, divido o dinheiro, mas deixa a puta aqui.

Mestre Ramon disse:

- Faça o que ela pedir.

Meu mestre saiu, atravessou a esquina e foi em um boteco do lugar.

- Suba puta, disse a negra.

Na parte de cima tinha um pequeno quarto com uma cama desarrumada, um espelho e uma janela com os vidros quebrados.

A negra sorriu para mim e começou a tirar a roupa.

Foi realmente um momento horrível. Conforme ela tirava a roupa eu via aquele corpo de seios grandes e caídos, buceta peluda e larga as dobras da gordura daquele corpo volumoso a mostra. Entendi, eu teria que dá prazer para ela.

Nunca transei com outra mulher, nunca, não sou lésbica, nunca pensei.

Eu sempre odiei na educação física esbarrar nas minhas colegas, mas agora estava em uma situação que nem um homem ficaria grato de trocar comigo.

Ela me mandou ajoelhar do lado da cama enquanto ela sentava na minha frente.

Ele subiu as duas pernas na cama, tombou as costas nos travesseiros e deixo a mostra aquela buceta peluda.

- Faz carinho puta, a deixa molhada.

- Minhas mãos pareciam ter correntes que deixavam elas presas junto aos meus ombros, tive que fazer um enorme esforço para tocar com as mãos naquela buceta. Eu estava sofrendo.

Então toquei. Comecei a fazer carinho naquela mulher, ouvir os ui e outros sons que pareciam de um animal que ela emitia.

Minhas mãos lambuzadas com o prazer daquela mulher me fazia sofrer.

- Chupa puta.

Tive que ter muito controle, pois o nojo era muito forte.

Então me aproximei de joelho e depois comecei a aproximar meu rosto da buceta.

Era um cheiro forte, se fosse apenas o cheiro básico de urina, mas era algo que fazia todo meu corpo tremer e esfriar.

Ela ficou meio de saco cheio e empurrou meu rosto de encontro junto a ela.

- Chupa, lambe sua puta.

Comecei. Aquele gosto salgado, aquela região melada do prazer e do suor dela. Era algo que nunca pensei que iria fazer, mas estava fazendo.

Com certeza todos escutaram a ordem dela e diziam:

- A japa noiva ta chupando a buceta.

- Edgar é o nome do corno?

Novamente estava chorando, que honra tinha sobrado para mim?

Chupei mais de 40 minutos, senti cada orgasmo dela, senti-a tendo espasmos com minha língua.

No ultimo grande orgasmo, ela me puxou e começou a me beijar, beijava de língua.

O beijo dela era muito pior do que sugar aqueles lábios da chana.

Eu não valia nada.

Estava beijando outra mulher, alguém muito feia e que tinha a idade da minha mãe.

Depois foi a vez de ela me chupar. Era muito estranho sentir a língua de outra mulher me tocando. Ela sugava meu sexo como se estivesse se afogando procurando ar. Achei que ela iria arrancar o meu sexo com aquela boca.

Então reparei em alguém na porta. Era meu mestre.

Na porta ele disse:

- Já deu a hora, vamos.

Ela tinha acompanhada a parte final do ato, sabia exatamente o que tinha acontecido.

Desci a escada, com uma vontade de corre e me esconder na Perua, mas procurava ficar firme, uma boa puta, uma boa escrava.

Já estava em torno de oito da noite. O movimento era grande no lugar.

- Puta, vai comprar coca cola no bar ali. Toma 20 e traz o troco.

Fiz menção de pegar a mascara.

- Eu falei que podia puta? Vai ou saio sem você.

Andei no meio daquele cortiço, quase levando boladas ou sendo atropelada por bicicletas.

Entrei no lugar, sendo olhada e algumas vezes apalpada.

- Uma coca cola.

O dono do lugar pegou, ficou me olhando.

De sacanagem perguntou:

- Você não tem dois trocados?

Todos riam, como uma mulher nua poderia ter.

Ele me fez esperar uns 15 minutos, nua, na frente daquele lugar.

Voltei com o refrigerante e fui autorizada a entrar na perua.

Mestre Ramon disse:

- Não se preocupe, ninguém tirou foto, os donos do lugar não autorizam essas coisas.

- Você me rendeu um dinheirinho bom puta, gostei de você.

- Obrigada mestre Ramon.

- Já tinha chupado uma buceta antes?

Lagrimas caiam.

- Não, mestre Ramon.

- Mas é boa nisso, Zilá gostou do seu serviço.

- Fico feliz, mestre Ramon.

- Sabe, quando falei com você pelo chat, não imaginava que realmente viria e faria tudo isso, tive muita sorte.

- Vamos pegar dois amigos, se comporta quando eles entrarem.

Entraram dois homens, do mesmo tipo de mestre Ramon. Um pouco gordo o outro totalmente calvo.

- Quem é essa puta pelada Ramon?

- Ela se chama Claudia, é minha escrava.

Ele contou tudo que ocorreu.

Senti meu rosto ficar rubro. Era horrível alguém contar, as palavras doíam.

- Vamos para minha casa Ramon, quero que você me fale mais dessa puta.

- Hahahaha.

Fomos até a casa do amigo do mestre. Ficava na Rua Waldemar Silveira.

Era uma casa de tijolo e concreto sem acabamento, com uma parabólica no fundo. Portão branco dava entrada no lugar.

Ficamos os quatro na sala. Achei que começaria uma suruba, mas existia maldade do mestre Ramon, era precisava me testar, humilhar.

- Claudia é noiva, vocês sabiam?

- Verdade, perguntou o gordo? Quanto Tempo?

- Quatro meses senhor.

- Você já o traiu antes?

- Sim, senhor.

- Com nossos amigos.

- Hahaha, você é muito puta. Um deles vai ao casamento?

- Sim, ele é o Padri...

- Padrinho? Disse o careca. Que cara safado. Hahaha

- Já deu para mais de um antes puta.

- Sim.

- Tem foto do noivo ou família puta?

Minha garganta ficou dura, foi difícil falar.

- Responda puta, disse mestre Ramon.

- Mostre as fotos do celular.

Foi horrível. Dom Ramon estava com minha bolsa e sacou meu celular.

-Quem é esse?

-Meu noivo.

- O corno.

- E esses?

- Meu pai, minha mãe e minha irmã.

- Sua mãe e irmã são gostosas, são putas como você?

- Não sei.

- Puta, vai tomar um banho e depois prepare a janta.

O banho fazia minha pele arder, senti os maltratos do dia e meu coração doía, pois expus meu noivo e família.

Preparei a comida para os Três e novamente comi apenas os restos na frente deles.

- Já foi estuprada vaca?

- Sim, algumas vezes.

Contei da vez da convenção de anime, Visconde de Mauá e outras.

Todo meu passado exposto.

Eu não conseguia dizer não, apenas cumprir.

O estranho é que começou a me gerar tesão. Como aquela vergonha me gerava tesão?

- Claudia, queremos ir à sua festa de noivado, vimos o modelo de convites no celular.

- Sim, irei convidá-los.

Então o senhor calva deu play em uma gravação do meu noivo, dizia como me amava e como confiava em mim.

Quando uma lágrima caiu, o Senhor gordo me puxou e começou a me beijar.

Enquanto ele me beijava e eu sentia a minha língua rosando na dele, ele massageava minha bucetinha com uma mão, enquanto me puxava junto ao corpo dele com a outra.

Eu gozei na mão dele enquanto escutava meu noivo dizendo:

- Você é a pessoa que mais confio nesse mundo, a que mais respeito e merece meu respeito.

Comecei a chorar e disse:

- Mestre Ramon, sou uma puta, não merece o homem que tenho. Por favor, me comam, (Sai do colo e me ajoelhei), deixa que eu seja a puta de vocês três, por favor, agora.

Mestre Ramon sorriu e expos o pau para fora.

Comecei a por minha língua na base do saco e subir como se chupa um sorvete até a cabeça roxa.

Enquanto isso, Senti a língua do calvo em minha bucetinha e o dedo do gordo em meu cuzinho.

Meu corpo arrepiava com o cheiro do suor daqueles três homens. A sensação de ser puta de homens podendo ter o dobro da minha idade me dava tesão.

Cada vez mesmo eu tinha limita do que fazia. Servir, ser puta. Não importa para quem e quem visse.

Um minuto depois eu estava cavalgando o pau do gordo. O pau dele entrou a seco no meu cuzinho, mas não reclamei. Queria ser puta e era.

Eu fiquei uns 15 minutos, no sobe e descer.

Foi então que o calvo me puxou pelos cabelos. Fiquei de quatro chupando o pau dele e tendo meu cuzinho socado.

Mestre Ramon sorria, ele me olhava e fazia carinho no seu membro.

Eu olhava para ele. Estava adorando ser vista dando para os velhos.

Depois de uns 5 minutos senti o do gordo esquentar e começar a pulsar. Ele começou a jorrar sua porra dentro de mim. Eu sentia arder, mas a dor não significava nada, ser uma puta submissa era tudo.

Depois foi a vez do calvo. Ele puxou minha cabeça fazendo a cabeça do pênis bater no fundo da minha boca. Ele jorrou aquele jato gostoso para dentro de mim, me fazendo tossir. Coloquei a mão na boca para não deixar nada daquele néctar sair. Engoli tudo.

Então chegou a vez de continuar a dar carinho para meu Mestre Ramon.

Andei de joelhos, chegando perto daquele homem que era meu dono. Comecei a passar a língua por cima do saco, sobindo em direção a cabeça roxa. Eu era uma cadela lambendo o prato.

Eu depois comecei a morder a cabeça do pau, bem de leve. Sempre olhando para os olhos do mestre e sorrindo. Depois comecei a chupar com força, fazendo barulho. Era o tesão que subia.

Foi então que ele puxou o pau da minha boca e mirou no meu rosto. Senti aquele jato quente batendo no meu queixo, nariz e testa.

Mestre Ramon disse: Deita no tapete lá fora no quintal. Não preciso mais de você hoje.

Fui dormir com meu corpo cheirando sexo. Deixei a porra secar no meu corpo.

Todos os dias até minha partida foram assim, fazendo programas para ganhar dinheiro para meu amo, dando para ele e amigos, andando de carro nua.

Não importava se era novo ou velho, mulher ou homem. Eu estava lá para servir.

Quando chegou o dia da volta, fui largada pele meu mestre á noite na frente do local onde os garotos das bicicletas me acharam.

Antes de mestre Ramon e seus amigos irem embora eu disse:

- Mestre Ramon, não vou mais casar, preciso dessa vida de puta.

- Claudia, minha putinha. Quero muito que se case, quero que me convide e meus amigos para a sua festa de noivado. Queremos conhecer o corno.

- Pretendo passar seu numero para alguns amigos, você será ainda um bom tempo puta.

- Na festa quero que jure que irá convidar todos os homens que já te comeram e você ainda possui contato. Sei que sua família tem dinheiro e seu noivo. Pague a passagem se for necessário. Quero que você veja todos e todos saibam que ainda é uma puta e que seu noivo é corno.

- Na festa me apresentará todos.

Então prometi.

Realmente fiz o que me mandou. Dei para vários que foram para São Paulo. E na festa de noivado apresentei todos que haviam me comido, no tempo de escola , Van, outras cidades e faculdade.

Cheguei a alguns momentos sair um pouco do local e ir para um jardim. Lá chupei alguns dos caras que tinham me comido e até o padrinho. Mestre Ramon assistiu tudo.

Sabia depois da festa, enquanto limpava a maquiagem e tirava o vestido que era uma puta. Geneticamente toda oriental é puta e o nome Claudia também é sinônimo de puta.

Olhei para meu noivo que dormia na cama e pensei.

- Desculpa, ainda vou dar muito, mas te amo.

(Obrigada a todos que acompanham meus contos. Até o próximo, bjs)

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Comentários

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Tesão e gramática aparte, história da tábua (digo por ser sem teta e sem bunda) vadia cadela inferior prostituída muito verossimilhante e realmente até digna de tornar-se literatura. (Novamente, aparte da gramática tenebrosamente assassinada das piores formas.)

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Estou adorando seus contos, preciso tomar cuidado para não ficar doente perdendo muita energia com eles.

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Haha, to amando as postagens frequentes. Comentei todos os ultimos que li.

O nível de detalhes é absurdamente alto, até o fato de ter que ir descalça(otima escolha), simplesmente fantastico como você descreve tudo tão bem. FODA!

Você é a melhor.

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Amei o conto e quero ver todos outros com fotos. Amo fotografar, filmar e fazer book, caso interessar é só retornar: fotografoliberal@yahoo.com.br

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