Ela não foi iniciada, mas tomou no cu e ficou louca para estar sob meus domínios

Um conto erótico de Oso Mello
Categoria: Heterossexual
Contém 1238 palavras
Data: 11/11/2017 16:38:24

Princesinha é uma mulher bem versada, em um relacionamento duradouro, mas que como muitas mulheres que vivem o "sonho máximo da sociedade ocidental" carece de algo a mais na cama. Obviamente que a necessidade de ser usada e abusada por um verdadeiro dono não demorou a aflorar e então ela respondeu um de meus anúncios para arregimentar candidatas a serem minhas submissas ou escravas.

A candidata caiu na minha rede através de um anúncio com o título: "Procuro mulher para ser esculachada". Após trabalhar bem minhas exigências para com a submissa por quase 2 dias, marcamos de iniciá-la no meu mundo na semana seguinte.

Encontrei PRINCESINHA na estação de trem e então caminhamos para o motel. Durante o trajeto fui relaxando-a com conversas triviais sobre o dia a dia. Antes de entrarmos no quarto revi com ela os rituais que exigiria dela e principalmente a palavra de segurança que seria sua única forma de se manifestar contra meus abusos.

Logo que entramos ela recebeu 3 chamadas no telefone; aconteceu algo relacionado à saúde de um sobrinho dela e ela ficou cerca de 20 minutos resolvendo a situação, mas ela estava aflita. Eu bem sabia que aquilo não era seu único motivo de aflição; no caminho ela não parou de falar, gesticular, o que denota uma clara ansiedade diante de tudo que estava para se desenrolar com seu possível Dono.

Após cogitar ter que voltar para casa e ajudar sua mãe ela foi se trocar; colocar a lingerie que escolhera para tentar me seduzir. Já de lingerie ela se colocou de joelhos e segurou a carta de apresentação; então me aproximei dela e dei-lhe 3 fortes tapas na face esquerda, depois outras 3 na face direita, mas então ela recebe uma nova ligação que a deixa ainda mais abalada, enfim, agora estava claro que o dia estava perdido, e que ela jamais poderia ser devidamente iniciada nestas condições. Ela então relutou um bocado e, andando de lado a lado do quarto, tomou a decisão de voltar para casa com pressa.

Princesinha então tirou tudo, a meia, a lingerie e sem cerimônia ficou toda nua à minha frente; realmente ela estava perturbada com a situação. Ela então foi se arrumar, colocou toda a roupa e para a minha surpresa se colocou ao meu lado de joelhos. Falou que pagaria o motel, que não queria ir, mas que a situação exigia sua intervenção direta visto a gravidade do que acontecia em seu seio familiar.

Senti uma sensação forte em mim dizendo que ela queria que eu desse algum motivo para ela ficar, nem que fosse impedi-la de sair daquele quarto. Então falei nada, apenas me pus de pé e comecei a bolinar aquele corpo ansioso pelos meus toques; por cima da roupa mesmo. Agarrei seus peitos e a conduzi a se virar de costas para mim de pé; colei meu pau na bunda dela e então desabotoei suas calças.

Joguei ela na cama e então a posicionei de bruços, de frente para o pé da cama, para o espelho que cobre quase toda a parede do quarto. Ela fechou os olhos; bati em seu rosto algumas vezes e puxando-a pelos cabelos a obriguei a observar tudo pelo espelho. Tirei minha cueca e então cuspi em seu cu, mostrando-lhe claramente que a sodomizaria ali mesmo, diante de todo aquele clima pesado da situação que se instalava.

Aproximei-me do ouvido e disse bem suave: "Isto não conta como sua iniciação, é apenas uma caridade de seu dono para que você possa relaxar um pouco." Então apontei o pau para aquele cu virgem e ela se retesou toda. Confesso que nem a cabeça entrou de início, tive que forçar por cerca de 3 minutos só para sentir a cabeça forçando sua primeira prega. A penetração não se completou antes de passados mais de 20 minutos.

Princesinha gritava e esperneava, e volta e meia conseguia retirar o pouco do pau que adentrava em seu rabinho extremamente apertado. Ela gritava e dizia em bom tom: "Ai meu bumbunzinho ! Ai meu bumbunzinho !". Ficamos nessa brincadeira de ajeitar ele dentro dela até que finalmente senti a cabeça passar por outra prega. Eu fazia de modo suave para não romper a prega neste momento; como digo para algumas pessoas, faz parte do meu show.

Só após quase meia hora de estocadas leves e ritmadas consegui alojar o pau dentro daquele rabo sedento pelo macho. Foi então que a coisa começou, pelo menos para mim. Até agora me lembro dela dizendo que ia sair, que precisava de um tempo; e meu pau nem havia entrado ainda. Só com ele totalmente inserido em seu reto é que comecei a começar o ritmo frenético que tanto aprecio.

Acabou que acredito ter ficado em seu cu por quase 1 hora no total. Eu variava as estocadas hora me agarrando no aro da cama para me puxar ainda mais fundo dentro dela, hora colocando minhas mãos sobre suas costas para aumentar o ângulo de penetração.

Princesinha agonizava diante do verdadeiro estupro a que se submetia diante de minha fome bestial ! Ela reclamou durante todo o tempo, dizendo que sairia, que ia gritar e pedir por socorro; eu apenas balbuciava: "Você não passa de uma VADIA ! Você sabe a única forma de me parar, mas você é VAGABUNDA demais ! Você não vai dizer não é mesmo ? A vaca é burra demais; muito orgulhosa para aceitar que não é digna de seu DONO !".

E a mulher virava, remexia, se contorcia toda tentando se ajeitar à tempestuosidade de minha violência. Em determinado momento a virei de franguinho e aliviei um pouco seu rabo comendo a buceta, direto do cu. Não perdi muito tempo; assim que senti que ela já olhava dócil para mim a virei de supetão e após nova cuspidinha recomecei o sacrifício à besta que agora se apossava completamente de mim.

Princesinha tomou no cu por mais de 80 minutos antes de eu me permitir encharcar aquele cu com meu precioso leite. Então balbuciei ao pé do ouvido: "Agora fique quietinha para que o macho possa gozar gostoso dentro desse cu ! Eu sei que você quer ele cheio do DONO !". Ela ficou quietinha; pegou o travesseiro e começou a morder; pegou minha cueca fedida e também a mordeu ! Eu fiquei judiando dela pelo por pelo menos mais 5 minutos antes de começar a gozar naquele incauto cu. Gozei muito dentro dela enquanto continuava a bombar com força e profundamente !

A fadiga foi tamanha que entrei em torpor e me joguei ao lado dela. Em resumo, PRINCESINHA cuidou de seu estuprador com carinho e zelo. Ao acordar, quase 20 minutos depois, ela estava muito impressionada com tudo o que vivera naquela foda comigo. Acho que ela percebeu que estava se afeiçoando muito e então começou com a história de que tinha que ir embora, que a situação exigia sua presença, que devia chegar antes do marido etc. E não é que ela ainda ficou mais de 1 hora comigo ?

Estou certo que em breve PRINCESINHA será mais uma SERVA que terei o prazer de usar, abusar e lambuzar pelo menos 1x na semana. Como é importante definir bem claramente o que quero para quem se presta a me servir !

Estou começando a escrever minhas andanças pelo mundo BDSM nos últimos 12 anos em um blog; acho que vou fazer daqui do casadoscontos meu repositório para os contos que perpassam toda esta minha "Extraoridnária Vida de BDSM".

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