CONTOS DRIVE THRU - PARTE 04

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1882 palavras
Data: 12/11/2017 22:34:59

04 – Assédio!

Quem me conhece sabe que adoro uma gordinha cheia de sensualidade e atitude que conhece seu poder erotizante capaz de arrebatar qualquer homem; e quem também me conhece sabe que não sou adepto de procurar sexo com mulheres casadas, pois, como é notório, isso pode significar enormes e incontornáveis problemas. E eis que, recentemente, me vi em uma situação em que esse envolvimento tornou-se incontornável e irrecusável, me obrigando a rever esse último posicionamento.

Suzana é uma mulher jovem que trabalha no mesmo local que eu; sempre nos relacionamos muito bem, e, costumeiramente, ela vinha até mim com dúvidas sobre as rotinas de trabalho, nas quais eu a ajudava de bom grado; confesso que, pelo fato de ela ser casada e ter uma filha pequena (em torno de sete anos), eu não nutria nenhum interesse mais libidinoso a respeito dela. Se bem que Suzana era uma gordinha linda, de bunda grande e peitos generosos, com olhar brilhante e lábios finos sempre entreabertos como pedindo beijos.

Mesmo assim, com essa descrição, eu não estimulava pensamentos mais ousados sobre ela. Havia momentos em que ela vinha até minha mesa e inclinava-se sobre mim, chamando minha atenção para o delicioso odor de seu perfume sutil e suas formas muito próximas do meu toque.

Certo dia, ela veio até mim contando que recebera um convite para atuar como Diretora de Repartição, um cargo de responsabilidade e enormes atribulações. Ela não conseguia esconder sua ansiedade e também seu receio em aceitar tal incumbência. Cioso de sua preocupação, convidei-a para que fossemos tomar um café, ao que ela aceitou de pronto.

Sentados em uma mesa de uma cafeteria próxima, Suzana me confidenciou que tinha muito medo de aceitar a indicação, pois não se sentia suficientemente capaz de responder pela direção de uma unidade. E enquanto ela falava, eu notava seus olhos levemente marejados e carregados de aflição.

Em dado momento, tomei suas mãos entre as minhas, deixando-a surpresa e sem ação; fixei meu olhar no dela e disse-lhe, com firmeza, que não deveria temer nada, pois a vida de encarregada de nos dar o frio e também o cobertor, e que, caso viesse a precisar, poderia contar comigo integralmente. Suzana, recomposta do susto pelo meu gesto, sorriu e balançou a cabeça, agradecendo pelo meu apoio. Separamos as mãos e terminamos nossas bebidas.

Na semana seguinte, Suzana foi designada para a diretoria da repartição que ficava próxima da minha. Nos primeiros dias, ela bem que tentou levar o encargo adiante valendo-se apenas de seu esforço e dedicação; no entanto, não demorou para que ela viesse até mim, pedindo ajuda. E na medida do possível, eu colaborava com ela, elucidando dúvidas e esclarecendo situações.

Tudo caminhava bem, sem surpresas, até o dia em que ela, exibindo um ar de preocupação, veio ter comigo. Seu olhar era esquivo e sua expressão denotava uma grande apreensão. Perguntei se o assunto era grave, e ela limitou-se a balançar a cabeça afirmativamente. Tomei-a pela mão e saímos do edifício, rumando para o mesmo café que costumávamos frequentar. Depois de pedir as bebidas, encarei-a com seriedade e perguntei o que estava acontecendo.

-Um funcionário me chamou de gostosa – ela mal conseguia falar, dado o seu enorme nervosismo.

-Só isso! – perguntei, surpreso.

-Como assim, só isso? – ela redarguiu – Isso é assédio sexual!

-Bem, Suzana – retomei, com calma – Seria assédio se houvesse uma relação de poder em que ele fosse seu superior …, mas, no caso isso não ocorre; e mesmo que houvesse a possibilidade de ele te assediar mediante ameaça ou chantagem, ele teria que manter consigo algum elemento que pudesse colocá-la sob o domínio psicológico dele …, isso existe?

Suzana balançou a cabeça em negação; controlei-me para não rir daquela situação inusitada, retomando a conversa o orientando-a para que chamasse a atenção dele, inclusive com o aviso que se o gracejo tornasse a acontecer implicaria em denúncia formal, ou transferência. Suzana ouviu tudo atentamente e, ao final, perguntou de um modo desconcertante:

-E você …, me acha gostosa?

-Claro que sim! – respondi de imediato – Acho você uma mulher muito gostosa, mas, isso não importa …

-Porque não importa? – ela quis saber, projetando seu corpo sobre a mesa.

-Ora, Suzana! – respondi com pouca irritação – Porque você é casada!

-Só por isso? – ela insistiu em saber, fixando seu olhar no meu.

-Como assim, só por isso? – questionei com surpresa – E isso é pouco?

-Mesmo assim, você transaria comigo? – ela perguntou em tom insinuante.

Não fui capaz de responder de pronto, preocupando-me com a possibilidade de que minha resposta poderia causar danos irreparáveis em nossa relação, mas, ante o olhar dela e sua postura denotando que ela realmente esperava por uma manifestação de minha parte, desaguaram em uma afirmação contundente:

-Claro que transaria, ora …, afinal, você é jovem, bonita …, e muito gostosa!

Agora, foi a vez de Suzana ficar em silêncio, causando-me um enorme desconforto. Não fui capaz de pensar em mais nada a não ser a hipótese de que minha afirmação poderia por fim a nossa relação. E foi com enorme surpresa que recebi o gesto dela, em segurar minha mão entre as dela; um arrepio percorreu toda a minha pele, fazendo eu me sentir dominado por ela.

-Se isso que você disse é verdade – ela prosseguiu em tom suave a insinuante – o que é que estamos esperando? Vem me foder …, vem!

Sem saber como reagir, eu deixei de lado toda a racionalidade que o momento exigia, paguei a conta, segurei-a pela mão e saí dali conduzindo Suzana comigo. Já no interior do meu carro, nada foi dito …, apenas o silêncio de duas pessoas ansiosas.

Quando estacionei o carro na porta do motel luxuoso que ficava nos arredores, pedi uma suíte e quando a recepcionista pediu documentos, o olhar de Suzana foi taxativo em comungar com minha atitude; ela sacou o documento da pequena carteira que trazia nas mãos, entregando-a para mim.

E mal a porta da garagem havia se fechado e nós estávamos nos agarrando respirando um beijo quente, molhado e cheio de pretensões. Eu apalpei os peitos dela por cima da roupa e pude sentir os mamilos durinhos que pareciam implorar por um carinho másculo. Ao chegarmos na porta da suíte, foi a vez de Suzana mostrar todo o seu descontrole.

Ela abriu a braguilha da minha calça, procurando afoitamente pelo meu pau que ela encontrou duro e inchado; ela o pôs para fora, massageando-a com firmeza; Suzana não estava para brincadeiras, pois, no momento seguinte, eu a vi ajoelhada ante mim, sugando a rola, enquanto apertava os culhões, tirando-me do controle.

Acariciei seus cabelos e simulei que sua boca fosse uma boceta, socando meu pau até o fundo, gesto que foi bem acolhido por minha parceira que parecia estar “na secura” havia muito tempo. Deixei que ela saboreasse a rola, mas, depois de algum tempo, puxei-a para cima, e agarrados, entramos no quarto.

Suzana estava tão afoita que livrou-se das roupas num piscar de olhos, deixando-me extasiado com a visão de seu corpo desnudo. Ela caminhou em minha direção e ajudou-se a tirar a roupa. Caí de boca nos peitões deliciosos dela, chupando e lambendo os mamilos durinhos, enquanto apertava as mamas sentindo sua textura e deixando minha parceira em estado de cio absoluto.

Por mim eu lamberia aqueles peitos por toda a tarde, mas Suzana tinha outras ideias mais apetitosas; ela se jogou sobre a cama e implorou com voz dengosa: “Vem chupar minha bucetinha …, ela é muito apetitosa!”. Como jamais recuso um convite, especialmente desse tipo, atirei-me entre aquelas coxas grossas e passei a chupar e lamber o grelinho dela que mais parecia um pequeno pinto.

Suzana não resistiu ao meu assédio oral, gemendo e soltando gritinhos cheios de tesão; não precisei de muito esforço para que ela gozasse em minha boca, contorcendo-se e gemendo alto. “Ai! Que delícia!”, ela balbuciava com certa dificuldade; “Você é tudo que eu esperava! Que macho gostoso!”. Aceitei o elogio e prossegui na chupação geral.

Muitos orgasmos depois, Suzana, que estava sob o domínio de minha boca, suplicou que eu a fodesse. “Vem me foder, vem …, enche minha bocetinha com esse pau duro e grosso!”. Subi sobre ela, e nem precisei de mira, pois meu pau escorregou para dentro de sua vagina, fazendo minha parceira gritar descontrolada de satisfação.

Iniciei movimentos pélvicos de vai e vem com uma cadência medida e contínua, o que proporcionou que minha parceira experimentasse um intenso gozo. Aos poucos, fui elevando a velocidade dos movimentos, enquanto minha boca mordiscava os mamilos que estavam ao seu alcance. Suzana não cabia mais em si, gemendo descontrolada, enquanto os orgasmos se sucediam, causando-lhe um êxtase único.

Depois de muito tempo, percebi que Suzana estava quase desfalecida, sentindo seu corpo amolecer ante tanto assédio do macho.

Sem tirar a rola de dentro dela, interrompi os movimentos, permitindo que ela recuperasse alguma energia; roçávamos nossos corpos suados, dizendo frases provocativas, rindo de nosso próprio tesão e sentindo o gosto de nossos beijos carregados de lascívia.

-Está muito cansada – perguntei eu, olhando para aqueles olhos brilhantes e ainda cheios de muito desejo.

-Cansada – ela perguntou em tom de brincadeira – De jeito nenhum …, aliás, sabe o que eu estou esperando?

-Não, não sei – respondi ensaiando uma indiferença inexistente.

-Que você foda meu cu – Suzana respondeu taxativa.

Mesmo tomado por uma imensa surpresa desconcertante, sorri para ela e saquei a rola, exigindo que ela ficasse de quatro; Suzana obedeceu sem discutir, e assim que ela se posicionou, eu fiquei atrás dela, separando as nádegas lindas dela e enterrando minha língua em seu buraquinho que piscava cheio de tesão.

Ela rebolou como louca, e assim que senti o momento, tomei tento, e exigi que ela segurasse as próprias nádegas, separando-as para mim; dei umas cuspidas no pau, deixando-o lambuzado. Segurando minha parceira pela cintura, enfiei a glande que rompeu a resistência inicial sem muitas dificuldades. E no momento seguinte eu estava estocando o rabão de Suzana com movimentos vigorosos e rápidos.

Vez por outra, eu procurava sua bocetinha com uma das mãos, dedilhando o clítoris até que ela experimentasse a sensação de gozos contínuos e em ambos os buracos. E lá se foi outra sequência de gozos tão profundos, que Suzana já não conseguia dizer mais nada, apenas suspirando e respirando ofegante e quase sem forças.

Foi nesse clima que eu urrei, ejaculando dentro dela; podia sentir os jatos esvaziarem meu pau, invadindo suas entranhas; Suzana rebolava e se contorcia, comemorando a carga que eu despejava dentro dela. E, no final, desfalecemos sobre a cama, suados e exaustos.

Algum tempo depois, Suzana correu para o box, e o barulho do chuveiro confirmou que ela precisava de um banho para recompor suas energias. Aproveitei e entrei no box junto com ela, e depois de muita esfregação, acabamos fodendo com ela colada à parede do box, com a água quente escorrendo em nossos corpos.

-Você é muito gostoso, meu tesão – ela afirmou entre um orgasmo e outro – Então …, valeu a pena …

-Valeu a pena o que – perguntei muito curioso.

-Valeu a pena eu te assediar – ela respondeu rindo, enquanto atacava minha rola com seu traseiro.

Ambos rimos muito, aproveitando para foder até que eu gozasse novamente. Daquele dia em diante, Suzana, sempre que podia, vinha me assediar …, as vezes, evito, pensando no corno do marido dela …, mas, sabem como é …, a carne é fraca!

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