A amiga de infancia cresceu...parte2

Um conto erótico de Vagner
Categoria: Heterossexual
Contém 1539 palavras
Data: 17/11/2017 21:50:32
Assuntos: Heterossexual

om, vamos a continuação do relato anterior. Conforme havia combinado com a Vânia, dois dias depois a encontrei depois do trabalho dela. Ela era enfermeira e eu estudava numa escola Técnica. Eu faltei na escola e a encontrei depois do trabalho dela por volta das 19:00 horas. Pelo visto ela estava disposta a brincar bem mais do que iniciamos dois dias atrás. Pois ela entra no carro provocativa e já veio me beijando e dizendo que estava precisando relaxar. Eu então dei uns amassos nela no carro e apalpei seus seios e disse no seu ouvido que estava louco pra provar ela todinha. Logo fiquei excitado e ela ao perceber disse que iria dar um trato no meu cacete melhor do que deu aquele dia. Fomos direto para o motel mais próximo, entramos rapidamente e pelo tesão que estávamos sentindo ela já ia abaixar a minha calça, eu a impedi e disse que antes eu que iria dar-lhe um trato, fazendo-a sentir sensações que ela nem podia imaginar , e que queria ela gozando na minha língua. Agarrei ela num beijo quente e molhado e ela correspondeu, sua língua macia entrelaçava com a minha. Eu lambia o pescoço dela, enfiava a língua na orelha dela e voltava beijar a boca, e ela estava gostando porque eu notava seu corpo estremecer com meus beijos e quando eu falava palavras picantes em seu ouvido dizendo que aquela noite ela seria minha femea. Ela gemia de tesão e dizia que a muito tempo não se sentia desejada e que estava precisando muito ser uma femea e que estava adorando meus carinhos e minhas atitudes de macho. Fui tirando-lhe a a roupa, e a deixei só de calcinha e sutiã, olhei-a fixamente e disse para que a muito tempo eu sonhava com o que estava acontecendo naquela hora, e disse que iria proporcionar-lhe muito prazer. Joguei ela na cama e comecei a beija-la como um homem faminto, e minhas mãos ia percorrendo todo seu corpo, é claro que em algumas partes eu caprichava nos carinhos e ela gemia baixinho, indicando que estava gostando e o tesão aumentando. Tirei-lhe o sutiã e fui descendo, saí da boca dela e passei pela orelha deixando-a meladinha com minha saliva e disse baixinho no seu ouvido que eu estava louco de tesão por ela e fui descendo até os seios. É claro que fiquei um bom tempo lambendo e chupando aqueles seios durinhos, eu sugava forte e enchia minha boca com aqueles seios maravilhosos. Minhas mãos desceram até sua bucetinha rosada e lisinha , passei o dedo por baixo da calcinha e notei ela toda molhadinha, era como se ela implorasse uma rola dentro dela. Desci com minha boca pelo seu corpo dando sugadas fracas e fui até sua bucetinha gostosa, passei minha língua na virilha dela contornando a calcinha e ela gemia dizendo que estava uma delicia e queria gozar, eu disse a ela que não era pra ela gozar, pois eu não tinha terminado o banho de língua, para ela não gozar eu desci por uma perna lambendo até os pés e voltei pela outra perna. Eu não queria que aquilo acabasse pois era muito gostoso chupar aquela deusa. Por fim cheguei onde eu estava louco pra chegar, em sua buceta que essa hora estava toda melada com seu suco do prazer. Chupei aquela delicia por cima da calcinha e carinhosamente desamarrei os lacinhos das laterais e puxei a calcinha com o dente. Nessa hora ela pegou meu cabelo e me puxava pra cima dela para que eu a penetrasse. Nesse momento eu olhei-a e sorri, chamei-a de safadinha e disse que era uma visão e tanto, e cai de boca naquela racha ensopada e que pela primeira vez receberia minha língua e em seguida minha rola que a essa hora doía de tesão. Passei a percorrer com minha língua de cima em baixo arrancando-lhe gemidos de prazer. Vez ou outra ela erguia suas pernas arreganhando bem a bucetinha ou trançava suas pernas em minha cabeça pressionando-a de encontro sua bucetinha. Quanto mais eu a chupava, mas excitada ela ficava, gemendo cada vez mais e mais alto e não tardou para passar a ter espasmos até que seu corpo passou a tremer muito e gritando que iria gozar ter o seu primeiro orgasmo para valer na minha, me senti um grande felizardo. Continuei a chupá-la por mais alguns minutos levando ela a ter sensações incríveis e a gozar mais uma vez entre muitos gemidos e palavras desconexas, quase que desfalecendo. Resolvi parar e disse que aquilo era apenas o início do que a faria sentir naquela noite

Ela meio tonta e extasiada pelos orgasmos que tivera e pelo prazer que sentira, ainda perguntou o quê? Ai fui eu que perguntei se ela não imaginava e quando pensei que ela não responderia, ela deu uma risadinha sacana para mim, e disse “claro que sei, e to louca pra sentir você entrando na minha bucetinha. E aproveitei e completei “É isto não é que você tá querendo?’ E mostrei minha rola dura pra ela. Aí ela me respondeu: ‘ mas antes eu quero sentir esse cacete duro e vibrante na minha boca e disse para eu me deitar que ela me daria um trato deixando-me no ponto para fazê-la ainda mais feliz. Eu disse: ‘Só se for agora’ e já fui me livrando da cueca, me deitando e dizendo que era todo dela. Sem perder tempo, agachou-se frente a mim e abocanhou meu cacete até deixá-lo bem babado. Chupou por uns dez minutos já bem mais desenvolta do que na primeira vez e então se posicionou de quatro e disse venha, meta logo este cacete na minha buceta, ela é toda sua. Em seguida empinou e arreganhou bem aquele bundão e me pediu para fode-la, o que fiz de imediato, mas com muita calma para não feri-la e causar-lhe muita dor, afinal fazia alguns anos que ela não fodia.

Eu então encostei meu cacete na portinha e aos poucos fui entrando bem lentamente com ela gemendo de prazer até entrar tudo, Parei um pouco para aquela bucetinha acostumar com minha pica e comecei a bombar lentamente, ela gemia e pedia pra eu foder ela com força pois estava gostoso enquanto eu entrava e saia com minha vara naquela buceta rosada e lisinha. Ela rebolava, gemia, me xingava e tocando-se no grelinho, gritava de tesão, isso me levou a fodê-la uns quinze minutos com ela de quatro, depois trocamos a posição, comi ela de ladinho falando no cangote dela que eu ia me viciar naquela buceta deliciosa, enquanto eu falava ela me pedia pra foder ela com força e aquela buceta gostosa engolia meu cacete até as bolas baterem na sua bunda. Meu tesão parecia que não acabaria, pois além de eu estar fodendo minha amiga de infância, ela era casada (que alias tenho tara em casadas) e pra completar eu conhecia o marido dela e isso dava mais tesão ainda. Coloquei ela de papae e mamãe e soquei a rola de uma só vez na sua buceta, aí beijei a boca dela enquanto socava e falava no seu ouvido que ela estava sendo minha puta gostosa e que eu queria comer ela mais vezes. Ela gemia de tesão e eu comia ela bem gostoso. Até que anunciei que queria gozar com ela sentada em cima da rola, me deitei na cama e ela veio por cima de mim e encaixou aquela buceta rosada que já estava vermelha de tanto levar pirocada. Logo eu falei que ia gozar e não aguentei os movimentos que ela fazia na minha rola e enchi aquela delicia de buceta de porra enquanto apertava os bicos dos seus seios. Ela se desfaleceu em cima de mim com meu pau dentro dela e nos beijamos demoradamente. Quando ela sentiu meu pau saindo de dentro dela ela o segurou e o levou boca limpando e sugando toda porra que estava nele Depois nos levantamos e fomos para o banheiro tomar uma ducha e lá ela me confessou que ha muito tempo estava precisando gozar como ela acabara de gozar. E eu também confessei que já há tempos que vinha tocando punheta pensando nela. Ela sorriu e disse que daquele dia em diante, não precisaria mais fazer isso, pois sempre que eu quisesse era só falar com ela que não hesitaria em me dar, pois gostou bastante de foder comigo. E se eu quisesse a partir daquele momento podia considera-la minha amante, mas se eu preferisse ficar só na amizade, ela também entenderia. Calei-a com um beijo de lingua e em disse que seria um prazer tê-la como amante. Nisso voltamos a nos beijar com a água caindo sobre nossos corpos. Desta noite em diante viramos amantes e transávamos toda semana. Pena que acabou, pois depois de 4 anos ela descobriu que seu marido tinha outra família, por isso que ele a evitava na cama. Ela se divorciou e entrou em uma depressão terrível, Hoje somos amigos, pois ela por tomar antidepressivo ela perdeu a vontade de sexo. Espero que tenham gostado. Gostaria de conhecer mulher casada para sermos amantes fixos sem envolvimento emocional, somente em nome do prazer. Meu whastsap Vagner, moro no ABC paulista.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Agamo51 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Gostei bastante... Na verdade o anti-depressivo não tira a vontade de sexo, ele apenas inibe um pouco a libido o que tira a vontade de sexo é a própria depressão, eventualmente o corpo dela se recupera.

Experiência própria.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível