Eu e o Davi - 3, (Davi me Ensinou a Amar).

Um conto erótico de Erikinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1406 palavras
Data: 20/11/2017 08:39:12
Última revisão: 23/11/2017 11:15:56

Olá voltei... Meu nome é Erika, possuo um corpo magrinho, seios pequenos, bundinha redondinha, meus cabelos são castanhos compridos e lisos, possuo olhos castanhos, sou toda cheia de sardinhas e adoro provocar, adoro homens mais velhos, adoro andar com roupas curtinhas, ou justinhas ou os dois... Quem já leu meus contos conhece o Davi, ele é moreno, alto, fortinho atlético já que joga bola em um time de várzea, ele é bem gostoso na verdade, cabelos castanhos e olhos negros, onde as vezes me perco olhando, imaginando coisas depois de nossas experiências.

Estávamos novamente na praia, só para um feriado prolongado, então desta vez não estavam todos os primos e primas e tios, só eu, meus pais e meu irmão, eu tinha ido a praia, era um sábado quente e gostoso, Davi tinha ficado em casa com o meu irmão, vendo filmes e meus pais estavam em um quiosque na praia, aliás, rever o quiosque mexeu comigo, me deixou toda arrepiada, aquela mesa que resguardou o que havia acontecida, logo depois o arrepio que me fez olhar em volta, procurar pelo carro que nos viu aquela noite.

Voltei para casa mais cedo a mando dos meus pais, eles queriam beber cerveja, falar coisas de adultos segundo eles e eu sabia que isso ia terminar em algum motel na beira da praia, para só voltarem para casa bem tarde... Então fui para casa, usando a parte de cima do biquine, um shortinho jeans mostrando as poupinhas do bumbum, chegando em casa entro silenciosa como sempre, nunca fui de fazer alarde, caso fosse, muitas coisas que já relatei aqui seriam impossíveis..

Entro em casa pela cozinha e escuto sons de sexo, alto, fico curiosa, mas também cuidadosa, não entro na sala, só olho com cuidado, meu irmão e o Davi estavam vendo um filme pornô, nele uma mulher transava com dois homens, ambos a possuiam ao mesmo tempo na hora que olhei, enquanto ela cavalgava um, o outro fodia sua bunda com força, as lembranças de já ter feito o mesmo me deixaram vermelha na hora, mas também bem excitada, fiquei lá assistindo com eles, sem ser vista, até o filme acabar... Aí saí e fiz algum barulho como se estivesse chegando, me divertindo ao ouvir barulho de CD sendo guardado as pressas.

- Olá.

- Oi Erika... - meu irmão parecia assustado de mais para dizer algo mas o Davi rapidamente tomou o controle.

- Oi meninos vou para o banho... - passei direto por eles, me deixei perceber como o Davi me olhava, meu irmão nem se tocou.

No banho eu relaxei completamente me tocando, deixando as sensações me invadirem gozei gostoso antes de ir dormir...

Acordei com um carinho no rosto, abri os olhos e vi o Davi, sorri para ele, nós dois sabíamos que queríamos, palavras se tornam desnecessárias e isso é bom, o beijo disse tudo o que precisava ser dito, nos beijando eu tiro a coberta, ele me vê nua, toda entregue e se empolga imediatamente tirando a roupa, sorrio, a afobação destes homens mais jovens sempre me impressiona.

Espero ele tirar a roupa e recebo outro beijo, deixo acontecer a mão dele vai logo para o meio das minhas pernas, me incomoda um pouco, apressado, rápido demais, seguro a mão dele e vou guiando ela, fazendo ele encontrar o ritmo, o lugar, fazendo ele ir com calma, me preparar direitinho.

Ele entende o recado e quando acerta eu dou um gemido alto de prazer para sinalizar sua vitória, (preciso começar a cobrar as aulas de sexo para esse menino rsrsrsrsrsrsrs), isso faz ele se empolgar, me entregando ao seu toque, beijando sua boca, gemendo baixinho, sua língua na minha orelha, sua outra mão nos meus mamilos, causando uma dorzinha gostosa, gozo, com um gemidinho mais alto me contorcendo.

- Você é uma delícia sabia?

Não respondo, apenas sorrio e puxo ele pela mão, puxando para mim, deixando ele me ter todinha, ele sorri e se encaixa entre minhas pernas, ele empurra de uma única vez, eu dou um gritinho um gemidinho alto e aceito, ele começa a me foder com força, com vontade, me chama de gostosa em sussurros, me excita em seu abraço, me acariciando, fazendo comigo com carinho, mas também se movendo com força.

Sinto ele empurrar cada vez com toda a força que tem, me contorço em baixo dele, gemendo, os dois excitados de mais, penso no filme, penso no quanto gosto de dar para o Davi, o único menino da minha idade que eu realmente curto deixar me possuir, ele me beija, aperta meus seios, ou simplesmente me abraça, intercalando seus carinhos, ao mesmo tempo que me fode com força, com vontade, fazendo a cama fazer barulho acertando a parede, eu me concentro e manter as pernas abertas, em não cruzar nas costas dele, estou gostando dessa empolgação, desse descontrole.

Eu me deixo apenas sentir, gemer alto, me entregar inteira, deixar o prazer tomar conta, sem se preocupar, sei que não tem ninguém em casa, ou já estariam derrubando a porta, me deixo gemer, me deixo se entregar, gostando, me entrego a sua vontade de me foder com força, agarro os lençóis entre os dedos e aperto com força...

Gozamos os dois juntos, nos beijamos com força, com vontade, abraçando, rolando na cama, a mão dele deslizando por todo o meu corpo... Sorrio, toda excitada ainda.

- Posso colocar na sua bundinha?

Ele pede com tanto jeitinho e sinceramente, eu já tinha feito com outras pessoas bem menos interessantes e menos carinhosas, além de maiores, que eu só fiz que sim com a cabeça. Afinal porque não?

- Pode sim. Mas só se for com cuidado.

- Sempre.

Só muito depois eu vou entender o que eu fiz naquele dia, ele passou muito tempo querendo isso, comigo desfilando de fio dental na frente dele, por quanto tempo ele deve ter imaginado minha bundinha no pau dele, por quanto tempo ele deve ter pensado no assunto, imaginando se algum dia eu aceitaria, quantas vezes ele deve ter se masturbado pensando nisso.

Me virei de bruços na cama, esperando, deixando ele realizar aquele sonho, me aconcheguei inteira, abraçando um travesseiro, deixando ele se divertir com a minha bundinha. Ele começa a acariciar, a beijar, dando suaves mordidinhas, me causando arrepios que vão dos pés a cabeça, me deixando cada vez mais afim, curtindo, deixando o menino matar a vontade que devia estar guardada há muito tempo.

Ele dá uma cuspidinha e começa a se posicionar em cima de mim, com carinho, acariciando minhas costas, beijando minhas costas, meus ombros, dando mordidinhas na minha nuca, eu estremeço inteira, eu começo a me tocar querendo ter ele em mim, arrepiada, sinto a cabecinha na entrada e ele empurra, entra a cabecinha entra me fazendo dar um gemidinho com a dorzinha gostosa da entrada e aí ele começa a me foder de vagarinho, sem entrar todo, praticamente só a cabecinha.

Eu fiquei lá deitadinha de bruços enquanto ele só fodia a entradinha, nem entrava mais, nem saia muito, aquilo estava me enlouquecendo enquanto eu me tocava, eu não imaginava que poderia ser tão indolor e tão maravailhosamente bom, eu me contorcia, as vezes empurrava o quadril para entrar mais, sentia a dorzinha gostosa, voltava a deixar ele me foder a entradinha...

Gozei, sentindo meu corpo todo estremecer, enterrei a cara no travesseiro para abafar um gritinho de puro prazer, não deu, meu gritinho ecoou pelo quarto, aquilo deixou ele mais excitado, mais disposto, ele empurrou mais, desta vez doeu um pouco mais, mas não tive nem tempo de sentir, porque ele gozou, ele gozou e aquilo estava quente dentro de mim, aquele foi o melhor anal em muito, muito tempo.

Ele tirou e ficamos os dois ali abraçados por um tempo, se acariciando, eu ainda de bruços e ele deitado do meu lado, acariciando minhas costas, minha bunda, fascinado por ter conseguido, eu envolta em meus pensamentos, curtindo, gostando de estar com alguém que me tratou com tanto carinho.

Infelizmente meus pais chegam um pouco depois, ouço o carro e faço ele fugir pela janela, olho pela janela e respiro fundo o ar da noite, por um momento imagino se os vizinhos ouviram alguma coisa, mas a verdade é, se ouviram, nunca comentaram nada... Até a próxima.

PS: Nomes fictícios.

PPS: Para quem se interessar na minha história com o Davi ele também aparece em "Uma Aposta Gostosa", (que é quando tudo começou) e "Eu e o Davi Desta Vez Ensinando".

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Comentários

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Eita que Davi continuou firme e forte.. .me deixou com muito tesão ...

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Que delicia de estória, Erikinha!

Sua descrição de anal foi simplesmente maravilhosa! É um conto carregado de paixão e sentimentos e, me arriscando em ser injusto com seus outros ótimos contos, o melhor dos seus que já li.

Uma transa com carinho e afeto é sempre muito boa, mesmo que se curta um pouco de brutalidade. Na verdade, nem oito nem oitenta. É preciso saber dosar essas coisas, como você bem demonstrou nesse conto . Na primeira transa da noite enalteceu a força e o vigor com que ele te possuiu e na segunda enalteceu a ternura...

Essa alternância de percepção costuma acontecer com pessoas especiais. E fiquei com a impressão que esse David te conquistou. Não sei se ele te teve, mas te conquistou.

Lembro da primeira vez que me apercebí da necessidade de intercalar pegadas ternas com pegadas mais "firmes"... Eu amei perdidamente uma mulher que era mais velha do que eu. Ela era casada e tinha o dobro da minha idade e não se encorajava a largar tudo que tinha por mim. Eu estava sempre pensando o que eu podia fazer pra ela "gostar mesmo" de mim e deixar o marido pra ser só minha, e um dia, durante uma crise de ciúmes numa viagem que fizemos, encasquetei que era porque eu era muito carinhoso na cama... Que talvez eu devesse de vez em quando tratá-la de jeito mais "bruto". De lá pra cá, com a experiencia que fui adquirindo, pude confirmar o quão certo é pensar daquele jeito. Claro, sem nunca exagerar. 

Contei essas coisas numa série de seis contos nos quais falo sobre a Helga e,

te convido a dar uma olhada quando tiver tempo. 

Foi gostoso participar dessa entrega mutua que vocês viveram! Deixo dez e três estrelas por não ter como deixar mais.

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Muito obrigada para todos vocês que comentaram eu tenho um carinho especial pelo Davi acho que isso já diz muita coisa e podem ter certeza que ele ainda volta nos meus contos, beijos.

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Atendendo sua indicação, vim ler este. Narrado com a perfeição habitual, além de rico em detalhes excitantes. A gente às vezes se surpreende com parceiros quando das práticas fora do comum. Como tu descobristes como é gostoso fazer anal com o Davi. Foi uma leitura prazerosa, querida. Beijocas.

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Parabéns, Erika, belíssimo conto. Sexo bem feito e gostoso é meio caminho para virar amor. A narrativa está sexy, erótica e tesuda. Especialmente no anal. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez. Visite meus contos quando quiser. Bjs babados.

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Olá Erikinha! Cara de sorte o Davi! Mais um excelente conto, muito excitante! Você é maravilhosa relatando! Nos coloca na cena... Muito excitante Obrigado por sua visita! Escrevi um conto novo (quer dizer, republiquei, pois o link estava quebrado), convido-a a ler. Creio que irá gostar. A nota é, como sempre, dez! Bjs quentes e molhados!!! Me chame no email: maximusjrs@yahoo.com

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¨- Posso colocar na sua bundinha? - Pode sim. Mas, com cuidado¨. Só nesse diálogo, já valeu a leitura deste conto. Poucas palavras, porém, com conteúdo altamente erótico. Parabéns. Se era para excitar, conseguiu. Beijos.

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