Familia de putas e putos 28

Um conto erótico de gost46
Categoria: Homossexual
Contém 2084 palavras
Data: 20/11/2017 10:40:34

DANDO CONTINUIDADE:

Antes de viajar, passei numa boutique de langerie bem sex e altamente feminina. Eu estava morrendo de saudades de Guima,

Cheguei quarta feira e ele estava me esperando, fomos no carro do aeroporto ate o hotel, nos alisando e quando dava, nos beijávamos.

Chegando ao hotel, fui tomar banho e vesti um baby-doll, preto bem coladinho, com uma calcinha de renda minúscula, entrando na bunda. Me perfumei e passei bem creme no corpo e esperei ela voltar do escritório, pois ele foi deixar uns documentos, para dar andamento, pois não iria a tarde.

Tomei uns drinks e fiquei esperando.

Ele chegou e foi direto para o apartamento e ao entrar, me olhou com um brilho nos olhos imenso, no que me abraçou e nos beijamos ardorosamente. Eu estava excitadíssimo, estava com minha pela exalando sexo, meu corpo pedia os seus braços, sua pele, seu cheiro, suas mãos e mais do que tudo, sua rola em mim.

Deitamos nos beijando e ele por cima de mim, me beijava o pescoço, minha boca, ate que tirando o bustiê, passou a chupar meus mamilos, que a essa altura, estavam intumescidos de tanta excitação. Eu já estava com a sensação de estar prestes a gozar, pois meu corpo estava pedindo ele dentro de mim, mas ele continuava com suas caricias, ate que chegou na parte de baixo e tirando tudo, soltou minha rola que estava bem presa, para parecer uma buceta. Ele a pegou e caiu de boca, iniciando uma deliciosa chupada.

Tive que interromper, pois estava muito excitado e queria gozar na caixa de joias, foi ai que ele tirou a roupa e já com aquele salame preto duríssimo (não sei de onde vem tanto sangue), me abraçando e levantando minhas pernas, iniciou a penetração, na posição papai-mamãe. Senti a jamanta escorregar por meio do meu rego e estacionando na porta de entrada da caverna, fez um movimento mais contundente e senti-a abrindo o retentor, entrando vagarosamente para dentro de meu infinito ser. Meu Deus!!!

Senti-a escorregando centímetro por centímetro, ate chegar ao batente do púbis e de suas pernas na minha bunda. Pronto...chegara ao fim do trajeto. Ele me beijava loucamente e eu retribuía, numa sensação louca de amor e desejo, quando ele iniciou os movimentos de vai e vem, ou vem e vai? Não importa, só importa que eu estava com meu amor, dentro de mim e eu já estava me sentindo completa.

Na sequencia de estocadas, já pela décima, eu comecei a sentir meu corpo delirar e ao mesmo tempo, iniciou-se um choque monstruoso por todo meu corpo. Já estava sem sentir minhas entranhas, minhas pernas, minha pele, ou seja, eu estava entrando em transe, com um cu escorrendo liquido de desejo, com os hormônios extrapolando todos os níveis e começando a ter meu maior dos orgasmos.

MEU DEUS!!!!QUE LOUCURA ERA ESSA?

Abri ao máximo tudo, e de repente, uma onda de gozo assumiu de forma estrondosa meu corpo. Enlouqueci e ate assustei Guima, que me segurando com força, não deixou que eu saísse de baixo dele e nem desacoplasse da sua rolona. Perdi completamente a consciência de tudo, de onde estava, do que sentia e somente sentia aquela loucura indescritível, já sem fôlego, completamente fora de mim e me debatendo embaixo dele e preso pelo mastro que a essa altura, entrava e saia com mais rapidez e força. Amigos... nunca pensei na minha vida, que existisse um gozo assim. Sabia que existiam mulheres que gozavam alucinadamente sem parar ate desmaiar. Pois é amigos, a medida que ele continuava a meter com força, mais eu gozava e ai, perdi os sentidos por alguns segundos. Quando tornei, ele estava enchendo minhas entranhas de porra e mais uma vez, veio àquela onda de gozo descontrolado e alucinante, no que eu dei um grito alto e colocando o lençol na boca para abafar, em transe e agarrando ele com toda minha força, dei mais uma gozada, fiquei por mais de um minuto tremendo e com o coração a sair pela boca. Ele sem parar de meter e vendo-me tremendo e gozando em baixo dele, levantou minhas pernas mais ainda e colocando em seus ombros, e arregaçando ainda mais minhas entranhas, mandou as estocadas quase como uma agressão, um estupro consentido. A rolona mesmo depois de despejar um rio de porra, não amoleceu e como minhas entranhas estavam muito lubrificadas, pela mistura do meu liquido e da porra dele, escorregava ainda mais nas estocadas indo ate o estomago, onde a sensação de que eu iria morrer de tanto gozar, mostrava um macho tesudo e sedento comendo sua mulherzinha insaciável.

Eu – aiiiii....me mata com essa rolaaaaaa....eu estou morrendo de rolaaaaa....fode...fode....foddddeeeeee...

Guima – hoje eu detono esse cuuuuu.... toma minha putaaaa...

Eu não parava de gozar e a essa altura, não sabia onde iria parar esse gozo sem fim. Ele me comia forte, com um barulho enorme das batidas de sua pelve e pernas na minha bunda, meu cu com a meladeira, fazia o barulho especifico de cu levando rola. Sflech, sflech,sflech....e meu corpo contorcendo em baixo dele, com a bunda levantada pra cima de tão empurrada pelos seus ombros em direção de minha cabeça. Depois de uns dez minutos, numa verdadeira surra de pau, vieram às ultimas ondas de gozo que experimentei que realmente achava que não existia e não teria mais depois de já ter gozado tanto. Foi uma onda indescritívo, onde de repente, um choque partindo do cu e irradiando para todo o corpo, me tirou definitivamente da razão, da consciência, de tudo que poderia experimentar na minha vida. Descontrolei-me de vez, e à medida que esse choque em forma de onda foi tomando conta do meu corpo, fui ficando distante de tudo, pois passei a não ouvir mais nada e nem sentir mais nada ao meu redor, apenas senti meu corpo adormecer, como se tivesse tomado uma anestesia geral. Amigos...apaguei!

Acho que passei uns dois minutos, fora do ar. Quando retornei a mim, Guima estava dando as ultimas estocada e despejando o que sobrou de porra.

Ele deitou em cima de mim e me olhando nos olhos me beijou e falou:

Guima – que foi isso?

Eu tremia em baixo dele, meu coração ainda quase saindo pela boca e ofegante, o beijei e com ele ainda dentro de mim, fui diminuindo o ritmo cardíaco e da respiração, fechei os olhos e adormeci. Estava completamente exausto e satisfeito.

Acordei, já era noite e olhei de lado e vi Guima ainda dormindo, lindo!

Estava completamente dolorido, ate para me levantar foi difícil, pois meu corpo estava dolorido e minhas pernas bambas, alem de estar me sentido quente, meio febril. Fui ate o banheiro e enquanto andava meio cambaleante ate lá, a porra do Guima, foi escorrendo por minhas pernas, no qual só deu tempo de sentar no vaso e despejar o restante de porra. Era bem abundante, mas estava completamente destruído, dolorido e ardendo. Liguei o chuveiro quente e me coloquei em baixo, deixando a água morna escorrer pelo meu corpo, numa sensação de relaxamento. Foi difícil passar o sabonete na minha bunda e no rego, pois ao passar na cratera, que antes era um cu, senti muito incomodo como se tivesse dado pela primeira vez e para um cavalo. Doía muito, mas estava satisfeito e relaxado. Enxuguei-me e vesti uma calcinha de algodão bem macia e um pijaminha bem feminino, que compõe de bustiê e shortinho. Guima continuava dormindo e eu não quis acorda-lo, no que pedi o jantar no quarto.

Quando o garçom chegou com o pedido, Guima já tinha acordado e estava no banho, no que o rapaz, entrou e arrumou a mesa, logicamente, olhando como eu estava vestido, pra cama em completa desordem e ouvindo o chuveiro, denunciando que Guima estava no banho. Eles já sabiam ou desconfiavam, pois já fazia meses que viam nós dois e etc. O rapaz, não tirava os olhos de mim e de minha bunda, com aquele shortinho entrando, meio transparente que mostrava que eu estava de calcinha. Curvei-me para assinar a comanda e o rapaz, se posicionou bem atrás, no que ao curvar-me, encostei levemente nele. Em outra situação, teria encostado de vez, mas amando Guima como eu estava e ainda depois de tudo que fizemos, não acendeu nada.

Agradeci e ele saiu.

Depois desse dia, minhas gozadas com ele, eram sempre muito intensas, eu ficava completamente acabado e ele a cada dia, mais excitado ficava e mais criativo e violento.

Já sabia que Neuma tinha voltado a se relacionar com o personal e tinha ate se afastado um pouco da Irmã e Marcelo.

À medida que o tempo foi passando e nossas relações sexuais aumentavam, Guima ficava mais violento e quando eu começava a gozar, ai ele intensificava mais ainda, os tapas, me jogava no chão e depois vinha e metia em mim em qualquer lugar e em qualquer posição e cada vez mais eu gozava sem parar. Estava virando um sexomaníaco, pois não parava de trepar e gozar.

Já não queria mais voltar ao Brasil, pois já me considerava amante do Guima e estava muito feliz com isso.

Depois de umas semanas, ele veio meio sem graça e meio triste, e falou que estava voltando para a terra natal dele, pois os conflitos em seu país tinham melhorado e sua família, seus pais e parentes, estavam precisando dele para cuidar das terras que eles tinham lá. Fiquei arrasado, mas tinha que compreender a situação e mesmo porque, já estava com minha volta definida e seria mais uns 20 dias. Ele me falou que já tinha pedido demissão da empresa e que já estaria seguindo na terça. E só não tinha ido, porque estava criando coragem para se despedir. É lógico, que estraguei por completo meu cu de tanta rola nos últimos dois dias. Praticamente, passamos esses dois dias fazendo sexo, sem parar. Nunca gozei tanto em minha vida.

Ele se foi e estava na ultima semana, na terça feira já com as malas arrumadas para viajar no sábado, quando resolvi ficar no hotel o dia todo, pois estava realmente entristecido, sentindo falta de Guima.

Pedi meu almoço no apartamento, e já tinha separado algumas peças de langeire, para doar e estavam todas em cima da poltrona, quando o serviço de quarto chega com o almoço. Era o mesmo repaz do outro dia, ele entrou e olhando para mim, já me secou por inteiro, pois eu estava de shortinho de fitness branco e uma camiseta regada, uma calcinha fio dental, que Guima adorava e, como estava com saudades, resolvi usar.

Ele foi arrumar a mesa e eu deitei na cama de bruços e fui ver as mensagens no celular. Notei que estava muito quieto e olhando para o espelho lateral, vi que ele estava parado me olhando fixamente para minha bunda, pois o shortinho entra completamente no rego.

Virei-me e perguntei:

Eu – oi, terminou?

Ele – sim, esta posta.

Eu – pelo visto, você gostou de me ver assim.

Ele – nossa...uma delicia!

Eu – hummm...é mesmo?

Ele – sim...muito quem dera?

Levantei-me e me aproximei dele e perguntei:

Eu – quem dera? O que?

Ele – ter a sorte do seu Guima...

Dei um sorriso e fui almoçar, mas pedi para ele voltar para pegar a louça do almoço, quando estivesse com tempo mais livre e dei um sorriso, no que ele imediatamente, entendeu.

Depois do almoço, fui deitar e com saudades, pois se ele estivesse ali comigo, com certeza, já teria feito eu gozar muito. Já eram 15 horas, quando a campainha toca. Era o rapaz, que viera tirar a louça do almoço e juntando tudo, disse que voltaria as 17 horas, pois era a hora do intervalo, já que ele só sairia no dia seguinte.

Quando chegou o horário, ele chegou já banhado e eu estava só de calcinha e camiseta, no que eu sentei na cama e ele na minha frente. Vi que ele estava de ferramenta dura, ai eu abri sua braguilha e tirei de dentro, uma rola bonita, veiada, preta e grande. Logicamente, não como a do Guima, impossível, mas para os padrões brasileiros, enorme. Devia ter uns 23x5.

Chupe por uns minutos e tirando sua roupa, fomos para a cama, onde depois de me despir, sentei vagarosamente naquela maravilha de rola. Gozei umas duas vezes, ele ate se assustou em me ver gozar no cu. Foi ótimos para matar a fome, mas não para esquecer meu Guima.

Voltei para o Brasil:

Conto depois.

Bjs.

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Foto de perfil genéricaGost46Contos: 161Seguidores: 63Seguindo: 7Mensagem Bissexual carinhoso e sensível.

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