Vizinhos - Parte I

Um conto erótico de IvoAndrew
Categoria: Homossexual
Contém 986 palavras
Data: 27/01/2018 17:12:33
Última revisão: 31/08/2020 11:24:27

Vivi em um bairro rural durante toda minha infância e juventude, onde tenho muitos amigos até hoje, entre eles Reginaldo (26 anos, alto, moreno claro, corpo normal com bastante pelos) e seu irmão Gustavo (19 anos, atlético, moreno e corpo todo liso), por serem nossos vizinhos frequentava a casa deles com muita frequência tendo muita liberdade ali. Às vezes entrava e nem mesmo batia na porta.

Num dia desses estava levando um jogo novo para o Reginaldo, e por saber que seus pais não estavam, entro sem avisar. Qual não é minha surpresa quando me deparo com ele na sala deitado sobre o sofá, sem camisa, com a calça abaixada alisando o pênis enquanto via um filme pornô. Ele se surpreendeu e rapidamente fechou a calça e desligou a TV. Apesar disso pude perceber que no vídeo um guri mamava outro cara. Ele estava em choque. Foi então que ele percebeu e eu não pude esconder o volume de meu pênis que queria pular para fora da calça de tanta excitação.

Ele pediu para eu me sentar ali no sofá que ele iria me explicar o que estava acontecendo. Foi então que ele abriu a calça novamente e começou a alisar seu pau e me encarava com aqueles olhos castanhos. Eu fiquei sem reação, um pouco sem graça, então ele me atiçou dizendo que eu estava com vontade e mandou eu tirar meu pênis pra fora. Eu obedeci e comecei a me masturbar enquanto o olhava.

Ele me olha e pergunta se não quero sentir seu pênis, sem pensar duas vezes tiro minha camisa, a calça, me sento ao seu lado e com toques delicados envolvo seu órgão com minha boca, ele me olha como quem quer rir e isso só me deixa ainda mais excitado. Aliso seu pênis com a língua e isso o deixa louco. Subo beijando todo o seu corpo, lambo sua virilha e vou subindo através dos pelos de seu abdômen e ao chegar aos mamilos beijo um intensivamente enquanto acaricio o outro. Seu corpo e coberto por fios, mas de um jeito que deixa qualquer um pirado.

Ao chegar a seu rosto toco sua boca com a minha, sua barba por fazer me arrepia todo, era incrível sentir sua língua, nos beijamos por um bom tempo enquanto trocávamos caricias. Desço até seu pênis novamente e começo a passar a língua por um todo, aproveitando a boca e passando por toda sua virilha e descendo até onde conseguia de sua bunda. A melhor de todas as sensações foi abocanhar seus testículos e suga-los para mim, fazendo-o gemer de tanto prazer. Percebendo que ele estava prestes a gozar volto a seu pênis e com movimentos suaves e constantes o masturbo com a boca, aquele pau preenchia minha boca e me deixava sem ar, era maravilhoso.

Ele então da um grito e quando percebo, sua porra inundava minha boca e se espalha por sua barriga. Eu tomo aquilo como alguém que não bebe água há muito tempo, desesperado, um gosto maravilhoso, abocanho todos os pingos que se espalharam por sua barriga, e volto a seu rosto beijo seu queixo, sua barba ao encostar em minha língua me dava arrepios, coloco minha boca diante da sua novamente e nos beijamos, mordo seus lábios e ele da um sorriso gostoso. Paro por um momento e olho nos seus olhos.

- Esta sendo maravilhoso, mas agora e minha vez de te satisfazer um pouco.

Ouvimos um barulho e qual não foi nossa surpresa quando percebemos seu irmão Gustavo sentado ali na escada, boquiaberto e vendo tudo. Ele desce e se posiciona a nossa frente, o medo toma conta de meu peito, aquele sonho que acabara de viver, podia se transformar em uma catástrofe.

Ele segurava um celular, me desespero imaginando que ele filmou todo o ocorrido ali, entre eu e seu irmão. Então ele começa a rir. Reginaldo me olha com um ar sério. Ele havia visto algo que meus olhos não foram capazes, e usaria deste triunfo para nos safarmos.

É então que percebo o que estava o deixando menos apreensivo, a calça de Gustavo estava estufada, seu pênis pedia para sair. Então saco qual é a de Reginaldo, e da mesma forma que ele fez comigo resolvemos fazer com seu irmão. Me volto para Reginaldo, o qual mesmo após ter gozado em minha boca esta com o pênis enrijecido e parece que a situação o despertou ainda mais.

Ele olha no meu rosto, se deita sobre o sofá novamente e me chama pra si, eu me ajoelho, encaixo entre suas pernas e novamente começo a masturbar seu pênis com a boca. Abocanho seus testículos e começo a chupá-los, minha língua se entrelaça com alguns pelos e isso me levava à loucura.

Então Reginaldo olha para o irmão e o chama para junto de nós, este por si não pensa duas vezes e retira a roupa num impulso enorme, seu corpo era lindo, ao contrario do irmão, era intacto de pelos a não ser no púbis, o qual se destacava pelo tamanho avantajado de seu pênis, o qual era encoberto pelo prepúcio

Como podia uma pessoa ter dado a luz a duas pessoas tão diferentes e tão gostosas. Reginaldo se levanta dando o seu lugar a seu irmão. O qual não demonstrava nenhuma insegurança, ele me olha profundamente "capricha ai" diz ele num ar de sacanagem. Sinto que ele estava me desafiando. Então resolvo levá-lo realmente a loucura.

Continua ...

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Êxtase e explosão são os sentimentos que procurava despertar quando escrevia contos boçais. Este é o segundo de alguns textos que fui escrevendo ao longo do meu processo de aceitação do "ser gay". Atualmente tenho 28 anos, 1,90, 100kg, barba e um pouco de pelos. Me vejo como uma pessoa comum, com desejos, fantasias e descobertas, às quais gosto de registrar de forma a reviver bons momentos.

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