Sem Titulo, Por Favor 01

Um conto erótico de Bielzin <3
Categoria: Homossexual
Contém 1780 palavras
Data: 15/07/2018 17:12:06
Última revisão: 15/07/2018 17:30:09

Jorge continuava a me olhar, suas Esmeraldas verdes me olhavam atentamente com uma intensidade que nem podia explicar. Foi naquele momento que pude perceber os seus traços, sua pele já morena por causa do sol, seus cabelos bagunçados por causa do suor, sua barba linda e perfeitamente ralada, ele vestia uma camiseta jeans justa que deixava seu corpo mais destacado, pude ver os seus fortes braços, que eram incrivelmente Grande. O seu tórax Auto como de um gavião, o verdadeiro homem do Sertão.

Então Fernanda. estou um pouco cansado será que poderia me dizer qual quarto que eu iria ficar, estou precisando tirar um cochilo não aguento ficar mais nem um minuto em pé -disse. Tentando manter a razão.

Claro Só Me acompanhe, que eu te levarei ao seu quarto e não se preocupe com as malas o Jorge não se incomodará de leva-las para o senhor seu Eduardo – disse Fernanda.

Após ser instalado no quarto tomei um banho relaxante e me permitir pensar Em Jorge. Algo tinha acontecido, Eu pude perceber. Como tinha chegado um pouco tarde, não tinha nada para fazer. Me deitei na cama e tentei dormi. Mas o sono não vinha, ainda pensava naquele par de esmeraldas me olhando. E naquele rosto. Que parece que nunca tinha visto tanta beleza em uma pessoa só.

Vencido pelo sonho, eu flutuei no meu subconsciente.

Naquela noite dormi sem sonho. Acordei com umas leves batidas em minha porta. Tentei ignora-las. Mas a cada batida, era um sono perdido.

Tá, Já vai. -disse levantando apressadamente. Abri a porta e dei de cara com aquelas esmeraldas me olhando. De em cima em baixo. Foi só ai que percebi que só estava de cueca.

Antes que pudesse ter alguma reação. Jorge disse:

Desculpe, achei que já estivesse acordado. Queria te perguntar se gostaria de ver as plantações. Disse ele todo confuso.

Claro, desço em um minuto. Disse fechando a porta. Sem deixar ele concorda.

Corri para o banheiro. Enquanto eu tomava banho. Escovava os dentes, apressadamente. Calma, Eduardo ele não vai fugir. Disse para mim mesmo.

Não poderia estragar tudo, estava aqui para fazer o meu trabalho. E esperava que ninguém pudesse me distrair. Principalmente por um belo rapaz de olhos verdes, e aquela barba linda esquecida por deus.

Quando desci com meu Notebook em minha mão, e segui até a cozinha, ninguém estava me esperando. Dei uma boa olha ao redor. Admirando o lugar. E logo fui surpreendido com a minha barriga roncando, sem pensar duas vezes, fui ate a mesa e me surpreendi, na mesa tinha pães, bolos, torta, e uma linda garrafa de Café.

Sem pensar. Me sentei na cadeira, e já fui pegando um pedaço de bolo e com a outra mão colocava um meio copo de café.

Passei meia hora ali sentado, me deliciando com o café enquanto olhava as planilhas do gasto da fazenda. Estava tão concentrado que nem percebi que alguém me olhava trabalhando.

Bom dia, Seu Eduardo – disse Jorge, com um meio sorriso no rosto. E foi ali que vi o quanto ele era maravilhoso, seus dentes era brilhantes. Que de destacava com a claridade do sol que entrava pela janela, eram como diamantes brilhando para mim, me hipnotizando por completo. Quando ele viu que o observava. Seu sorriso se aumentou ainda mais. Ele parecia se divertir com a minha reação.

Bom dia! Jorge. – disse tirando o prato da mesa, pude perceber que ele me seguia com os olhos. Fui ate a pia e larguei o prato. – podemos ir agora no centro. Se quiser. – disse, pegando o notebook.

Se não, se Importar queria te levar para lá, agora mesmo – disse ele, pegando um chapéu que estava preso na parede, e o colocando em sua cabeça.

MEU DEUS! Que homem é esse Senhor, será um demônio conjurado do inferno, só pra mim cair na tentação? -pensei comigo mesmo.

Cla...roo – disse, meio embolado.

o segui ate o galpão, ele todo bruto, chutando terra e andando com um ar de superior, e eu ali, todo sem jeito tropicando em algumas pedras que achava no meio caminho e com aquela mochila pesada pra caraio, vi ele pegar um cavalo de cor escura, alto e incrivelmente bonito, Jorge subiu no cavalo com tanta rapidez que me surpreendi. Ele estendeu a mão para mim, me oferendo ajuda.

Hãmm, não tem outro jeito de ir, talvez de carro ou avião – perguntei sem jeito.

Não trabalhamos com carros, e quanto o avião, aqui isso não existe – disse ele, ainda com a mão estendida para mim, ele me olhou e acho que percebeu a minha hesitação. – venha, não tenha medo, o Ferro, é muito gentil com visitantes – ele sorriu.

Mas ainda não era o bastante, para convencer Eduardo.

Acho, que não. Vou ficar aqui mesmo, pode ir Jorge. – disse a ele, já se virando.

Antes que pudesse dar algum passo, ele me agarrou pela cintura e me levantou com tanta leveza, que me assustei com sua incrível força, com o força do momento fechei os olhos.

Ate que sentir uma pelo sobre minha mão, assim que abri o olho, percebi que não só estava em Cima do cavalo, como também na frente. O olhei para trás e pude ver o rosto do anjo me olhando com um sorriso maravilhoso no seu lindo rosto.

Viu, não foi tão mau assim, néh? -perguntou ele, quase no meu ouvido. – é a sua primeira vez em cima de um cavalo? – perguntou, e ele ainda tinha aquele maldito sorriso no rosto.

Siii.mm- disse gaguejando.

- ótimo, segure firme, - e então já estava correndo. Era tudo ao mesmo tempo, o ar entrando em meus pulmões, o claridade tocando a minha pele, o som dos cascos do animal batendo contra o chão, a respiração de Jorge em minha nuca.

E no fundo do meu coração, algo aconteceu, ele parecia mais animado, feliz. Bombeando o sangue pra meu corpo em uma frequência perfeita com a situação, e por um momento me sentir feliz, e quando dei por mim já estava sorrindo como um bobo.

Quando chegamos no centro. Encontramos alguns carros e motos no local. E olhei de cara fechada para Jorge.

Assim que ele desceu do cavalo o intimei. – você disse que não tinha carros aqui, porque mentiu pra mim? – perguntei ainda em cima do cavalo.

Jorge me olhou com um sorriso sacana no rosto. E apenas disse – queria te mostrar como é bom o vento soprando em seu rosto, e acho também que você gostou, pois sorriu o caminho todo – disse ele me pegando novamente pela cintura e me pousando no chão.

Tentei ficar bravo, mas não consegui. Apenas sorri para ele, que também sorriu de volta.

Obrigado – disse a ele. Que se curvou como um Príncipe de contos de Fadas,

De nada – disse ele. Com aquele sorriso.

As horas foram passando, assim como o sol,, que foi sumindo no horizonte. E quando dei por mim já era tarde da noite.

Sai da sala, com bastante anotações em meu notebook, e pelo visto hoje não iria dormi direito. Jorge apareceu de repente ao meu lado com a roupa um pouco mais suja do hoje cedo, tinha em seu rosto uma expressão de cansaço . Mais ainda sorria como sempre.

Vamos? – disse ele subindo no cavalo. – agora você, vai atrás. Esta muito tarde para você ir na frente. – Jorge me estendeu a mão. Só que desta vez eu a peguei a rapidamente.

Obrigado – disse a ele. Assim que chegamos não galpão, o observei guarda o cavalo e vim em minha direção.

Vamos? – perguntou assim que chegou ao meu lado – estou morrendo de fome. - O segui lado a lado ate entrada da fazenda. E assim me despedi dele.

Obrigado, de novo. Já fazia tempo que não me sentia assim. – disse a ele. Olhando para seu rosto.

Assim como ? – perguntou ele, curioso.

vivo, feliz, livre – disse abrindo os braços. Sentindo tudo aquilo, que não sentia a anos.

Bom. Tenho que ir tomar um banho, tô fedendo – disse ele. Rindo

Tá nada, você está bem cheiroso. – disse, sem pensar. Ele me olhou por um tempo depois, ele exibiu o mais lindo sorriso.

Você acha? – disse ele.

Hãmm – disse. Envergonhado – tenho que ir, ate mais. – e em seguida sai correndo para meu quarto.

Assim que cheguei no meu quarto, foi que eu percebi o quanto eu sorria, e o pior eu não conseguia para se sorrir. Era impossível controlar. Me deitei na cama e pensei sobre tudo o que tinha acontecido hoje, e por fim fui vencido pelo cansaço.

Acordei com um alguém tocando um Violão. Um toque suave, fino e simples. Segui o toque do violão ate a área da frente. E logo sentado na mureta vi Jorge tocando as notas tão levemente. Assim que ele olhou pra frente, ele pode me ver e seu sorriso, também foi o meu sorriso. Jorge me chamou com a cabeça para mim se aproximar, fui chegando ate ele. E assim que me sentei ao seu lado pude ouvir sua linda voz cantar a mais linda musica que já tinha ouvido.

O dia-dia no trabalho tá te deixando estressado, é?

Tá corrido, né?

Será que só meu corpo sente falta de um amor sem hora marcada

Será que só os meus ouvidos sentem falta de uma declaração não digitada?

E o plano hoje é não sair daqui a gente acampa no nosso jardim

E se o frio chegar deixa de bobeira, a gente acende uma fogueira!

E o plano hoje é não sair daqui, a gente acampa no nosso jardim

Se a neblina chegar, deixa de bobeira, debaixo desse teto também tem estrelas!

Jorge me olhava com uma intensidade, e a cada nota ele se aproximava ainda mais de mim. Assim que ele terminou o refrão.

Ele ainda me olhava, sem piscar.

Me desculpe! – disse ele. Ainda me encarando.

Pelo que? – perguntei sem entender.

Por isso! – e em seguida. Sentir sua boca na minha, sem exibir reação apenas me deixei levar pelo beijo. Vendo que tinha aceitado. Jorge repousou o violão no chão e me puxou pela cintura. Me fazendo ficar colado em seu corpo enquanto sua língua explorava o sabor da minha boca. E por um minuto esqueci de tudo e apenas sentir o seu corpo duro e forte encostado ao meu. Enquanto Jorge ainda me beijava sem parar.

Continua.

Olá luciano. Tudo bem? Serio que voce conhece mato grosso do sul? Esse fim de mundo aqui é só por deus. Eu tenho um instagram se quiser posso te chama no direct. Pra gente conversa.

Ola VALTERSÓ. estou sem Notebook por isso estou com alguns problemas em editar o cap. Estou escrevendo pelo cell. Mais irei fazer o meu melhor para nao ter esses erros. Obg.

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Comentários

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Que capítulo leve e agradável, curti muito essa jogada de sedução de Jorge, agora é a vez de Eduardo cair em cima kkkk.

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