Dama para a sociedade...

Um conto erótico de Lucas&Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 2533 palavras
Data: 27/10/2018 17:46:01
Assuntos: Heterossexual

Aquela festa era sem dúvidas a festa mais entediante de todos os tempos, ainda mais para Flavia, no auge dos seus 38 anos, bem vivida, linda, jovem e casada com o dono da festa, ou quase isso. Seu marido, João era o empresário do ano no ramo de logística e transportes, aquela festa era para comemorar o sucesso da empresa, mais precisamente, o sucesso de João. Quem olhava para Flavia e João logo dizia “Que lindo casal”, e de fato era mesmo, João era um homem muito bem apessoado e com excessiva vaidade, se cuidava muito bem, estava sempre sorrindo e era exímio Contador de anedotas, que divertiam a todos, exceto Flavia. Flavia era a mulher perfeita, aquelas que todos olhavam e pensavam “Atrás de todo homem de sucesso tem uma grande mulher”. Flavia de fato tinha atributos ainda mais belos que seu belo marido, não era muito alta, possuía longos e belos cabelos castanhos, tratados nos melhores salões da cidade, seus lindos olhos verdes, lábios pequenos, conferiam a ela, beleza angelical. O corpo de Flavia, deixava jovens de 20 anos com inveja, tinha os seios médios, naturais, barriga lisinha, com um delicado piercing no umbigo, pernas perfeitamente torneadas, amparando um bumbum que parecia esculpido por deuses, de tamanho perfeito, arredondados. Flavia era assídua frequentadora de academia e não trabalhava, desde que o marido montou sua empresa, ela apenas cuidava da casa e dos filhos, alias, nem tanto, afinal, tinham empregados para praticamente tudo.

Aquela festa foi detalhadamente planejada para colocar João como sendo o protagonist de mais um ano de muito sucesso nos negócios, para Flavia, aquilo era uma chatice. Ela ficou pacientemente sentada em uma mesa com alguns familiars de João, vestida de forma elegante, com um lindo vestido vermelho, longo mas não muito cumprido, estava bebendo champagne e vendo de longe o marido rodeado de pessoas importantes, bebendo e rindo, como se a vida fosse perfeita. A verdade é que não só a festa entediava Flavia, seu marido também, João não era mais o homem que ela conheceu, por quem se apaixonou enquanto ambos faziam faculdade de economia. No começo, João era encantador, engraçado, fazia ela rir, tinham sintonia, tinham fogo e na cama isso era claro e evidente. Transavam por horas e horas, muito fogo, muito desejo e orgasmos incríveis. Hoje, Flavia mal via João em casa, ele sempre chegava muito tarde, cansado, comia e dormia, sexo quase não havia. Pior do que isso, Flavia havia várias vezes sentido cheiro de perfume de mulher nas roupas dele e sabia que a linda secretária de 22 anos não estava lá pq era extremamente competente, afinal, como ela havia ouvido de um dos sócios da empresa, que distraído falava sobre os dotes da ninfeta, ela tinha “boca de veludo”.

Flavia já havia se cansado daquela vida, mas não ousava deixar João para trás, primeiro devido aos filhos, depois pq já não tinha mais idade para recomeçar a vida. Flavia estava em estado de inércia.

Tudo isso mudaria aquela noite, ela só ainda não sabia disso. Flavia, em determinado momento, se cansou de ser deixada de lado e em determinado momento saiu a procura do marido para estar ao seu lado e demonstrar apoio a ele, procurou bastante mas não o encontrava, até que ouviu vozes em uma das sacadas do suntuoso casarão e distinguiu uma das vozes como sendo a de João, estava quase a entrar no local mas ouviu algo que a fez parar:

- Sim, já comi ela, várias vezes, já até levei pra viajar comigo, quando fui pros EUA ano passado – disse João.

Todos riam até que alguém perguntou:

- Mas e a Flavia ? tua mulher é linda…

- Ela é, mas não faz nada diferente na cama, não faz anal, não me deixa gozar na boca, no rosto… sei lá, ela é bem fria.

Aquelas palavras soaram como uma facada aos ouvidos de Flavia, ela não conseguia acreditar no que tinha ouvido, João claramente estava falando da secretária, que alias, estava na festa. Flavia porém, já desconfiava das puladas de cerca, mas ver seu marido falando daquele jeito foi cruel demais. Sem saber o que fazer ela passou a andar pelo casarão, sem rumo, como se nada mais lhe importasse, porém não estava chorando, não conseguia. Flavia precisava respirar, foi até um coreto bem afastado do casarão, próximo a um laguinho, sentou em um dos confortávie sofás que lá havia. O local parecia ser uma sala de leitura próxima ao lago, ou seja, o lugar perfeito para ficar sozinha, ela então, finalmente destampou a chorar, bastante. Alguns minutos depois, Flavia não estava mais sozinha, um dos seguranças do estacionamento viu ela indo para lá, sozinha e resolveu ver se estava tudo bem, ao chegar lá, a encontrou chorando copiosamente, e tentando não assustar, perguntou:

- Senhora, desculpe, está tudo bem ?

- Está sim – disse Flavia tentando enxugar o rosto

- Sou segurança, vi a senhora vindo para cá e vim ver se precisa de ajuda

- Não preciso, está tudo bem, não se preocupe.

- Leonardo, muito prazer, Leo para os intimos.

- Prazer, Flavia.

Se cumprimentaram estendendo as mãos e começaram a conversar amenidades, sobre a festa, sobre o clima quente daquele verão, conversaram tão a vontade que logo ela não mais chorava e ele se sentou ao seu lado. Leo era um rapaz bem alto, Moreno, olhos negros, bem simpatico e até bonito e transmitia segurança a Flavia. Num determinado momento, Leo não resistiu e perguntou:

- Pq a madame estava chorando tanto ?

- Meu marido, descobri que é um traidor FDP.

- Nossa, mas como pode trair uma mulher dessas ? Com todo respeito, a senhora é linda.

- Sei lá, preferiu uma novinha gostosa, que Segundo ele, tem “boca de veludo”.

- Nossa, mas a senhora é uma delicia…desculpe a ousadia, não devia ter ditto isso – Leo ficou vermelho, percebeu que havia passado do limite.

- Não precisa se desculpar, é bom ouvir isso as vezes, ele não valoriza então é bom quando alguém valorize.

- Mesmo assim, não quero que pense coisa errada.

- Que vc está me dando uma cantada ? – ambos riram juntos

- É, jamais tomaria a Liberdade com uma dama como a senhora.

- Vc me deu uma cantada sim, mas até achei legal e posso até ser uma dama para quem olha, mas tb sou mulher.

- Como dizem, dama na sociedade…

- Puta na cama ? – perguntou ela, se divertindo

- Sim…kkkkkk – riu sem graça

Flavia sentiu um frio no estômago, como se borboletas voassem dentro dela e uma estranha sensação percorreu seu corpo, algo que ela não sentia a muito tempo. Flavia então, virou-se para Leo, repousou a mão sobre seu ombro e dirigiu seus lábios até os lábios de Leonardo que lentamente beijou Flavia, entrelaçando sua lingua com a dela, num movimento lento e cadenciado, que logo foi aumentando a intensidade, ao mesmo tempo que ambos ajeitavam os corpos naquele sofá, tentando ficar mais próximos e sentindo melhor um ao outro. O beijo durou um bom tempo e enquanto rolava, Flavia respousou a outra mão no meio das pernas de Leo, sentindo a rigidez e pulsar de um pau bastante duro e pelo visto, bem grande. Flavia apertou aquele pau e começou a respirar ofegante, denunciando um tesão que a muito não sentia, sem falar nada, sem pensar, Flavia desgrudou do beijo de Leo e usando as duas mãos, tirou primeiro a cinta, depois lentamente desabotoou a calça dele, tirando junto com a cueca, Leo parecia não acreditar que aquela delicia estava o deixando pelado, ela jogou as calças e cueca dele num canto e quando voltou a olhar para ele viu um pau muito duro, grande e grosso, com uma avantajada cabeça avermelhada, tomada de desejo, Flavia abaixou sua cabeça de encontro àquele monument e lentamente beijou a cabeça, chupou aquela delicia lentamente, foi aos poucos colocando quase todo o pau na boca e começou a fazer uma delicioso vai e vem, bem molhado, inspirado na “boca de veludo”, chupou a rola de Leo por bastante tempo, deixando muito duro e babado, chupando até o saco do seu novo macho, que se deliciava com aquele boquete incrivel, Flavia então, parou de chupar, levantou-se e tirou o vestido, ficando apenas com a minuscula lingerie vermelha, de renda, Victoria secrets, caríssima, que logo depois ela tirou e jogou no canto, como se fosse uma calcinha qualquer. Flavia estava completamente nua, se sentou no sofa, abriu as pernas, arreganhou a maravilhosa buceta, rosadinha e depiladinha para seu macho.

Flavia nem precisou dizer o que fazer, Leo tirou paletó e camisa e se posicionou ajoelhado no chão, no meio das pernas dela, lentamente foi colocando a lingua naquela bucetinha linda e cheirosa, chupou o grelinho da sua fêmea, fazendo movimentos lentos e suaves com a lingua, alternando entrar lamber o grelo e tentar enfiar a lingua o mais dentro dela possível, Flavia gemia gostoso, se sentia nas nuvens, levava a chupada da sua vida, de um completo estranho, aproveitou bastante e quando Leo passou a lingua várias vezes, do cuzinho até o grelo, repetidamente, Flavia não segurou e gozou gostoso na boca da sua presa. Flavia não gozava daquele jeito nem lembrava a quanto tempo e ficou maravilhada com a sensação, nem lembrava de onde estava, queria apenas gozar. Depois do gozo, Flavia e Leo se levantaram e se beijaram gostosamente, mas o pau dele ainda estava duro como pedra, estava na hora de Flavia se sentir realmente mulher novamente.

Flavia lentamente punhetou o pau duro de Leo e pela primeira vez depois que se beijaram disse alguma coisa:

- Agora vc vai ver se eu sou dama ou puta…

Após dizer isso, ficou de quatro no sofa e novamente não disse nada, sentiu Leo encostando em sua bunda deliciosa e fazendo carinho nela. Leo pegou a cabeça do pau e ajeitou na entrada da bucetinha de Flavia, a essa altura completamente encharcada, não fez cerimônia, ajeitou a rola e lentamente colocou em Flavia, que soltou um gostoso gemido. Leo começou a foder sua amante com força, percebeu que ela não trepava a muito tempo e sabia que ela precisava disso, fez ela se senitr uma verdadeira puta, fodia sua buceta tão forte que de longe dava pra ouvir o barulho do saco dele batendo na bunda dela, ele então, puxou seu cabelo enquanto socava gostoso nela, Flavia apenas gemia, de olhos fechados, sentindo coisas que a muito não sentia, se sentindo mulher.

Leo deu um tapa na bunda dela, levantou e se sentou no sofa, puxando Flavia para cima dele. Flavia ajeitou a buceta na cabeça da rola e apenas deslizou, sentindo aquele caralho duro e gostoso bater lá no fundo de sua deliciosa buceta. Flavia começou um delicioso e cadenciado rebolado no pau do seu macho, que viu os lindos seios dela a mostra e não resistiu, chupando-os com volúpia, Leo passava a lingua nos mamilos, dava mordidinhas leves e beijava com desejo, isso fazia Flavia gemer ainda mais, sentindo o pau e a boca daquele macho tocando seu corpo. Flavia então, sentiu que logo iria gozar de novo, foi quando a voz do seu marido veio como lembrança em sua mente “ela não faz nada diferente na cama, não faz anal, não me deixa gozar na boca, no rosto…”, tomada por um impulso de raiva e desejo, Flavia levantou, olhou no olho de Leo e disse:

- Vc agora vai colocar esse caralho delicioso no meu cuzinho…vc vai ser a primeira rola a foder meu cu, vai me arrombar inteirinha para aquele FDP aprender como se como uma mulher como eu…

Leo não disse nada, apenas colocou Flavia de quatro novamente, cuspiu no cuzinho de Flavia e ajeitou a cabeça na entrada do cu dela, Leo então foi empurrando a cabeça e Flavia sentiu muita dor, mas mandou ele não parar de jeito nenhum, Leo foi lentamente colocando a rola, até que o saco encostou na bunda dela, pronto, Flavia estava com o pau do seu macho entalado no cu. Leo, experiente, deixou o cuzinho dela acostumar bem com o caralho que o invadia, até que finalmente começou a lentamente foder o rabinho de Flavia que a essa altura ainda sentia dor, mas a dor aos poucos foi se transformando em prazer, em pouco tempo Leo já fodia o cu dela com força, deslizando o caralho dentro dela, que gemia alto. Flavia nunca havia sentido algo tão intenso na vida e ficou ainda mais louca quando ele puxou os cabelos dela com uma mão e batia na bunda dela com a outra. Foram apenas alguns minutos, mas Flavia sentiu um raio invadir seu corpo completamente, do dedo do pé até os cabelos, Flavia gozou forte, demorado, com o pau de Leo entalado no seu cuzinho virgem.

Flavia então, sentiu que seu macho ainda não havia gozado e depois da gozada que ela havia ganho, ela precisava ajudar ele a resolver esse probleminha, ele então, saiu de trás dela, que ajoelhou no chão, puxou ele e mamou sua rola com vontade, chupou forte, rapido e gostoso, as pernas dele se contrairam, ele segurou bastante e quando foi gozar Flavia engoliu a rola e sentiu fartos e grossos jatos de porra direto na sua garganta, Leo chegava a urrar e quando parou de gozar estava sem forças, Flavia calmamente engoliu cada gota da porra do seu macho, deixando o pau limpinho.

Os dois então, deram um longo e gostoso beijo e começaram a se vestir, Flavia então falou:

- Adorei ser sua puta hoje

- Você é uma puta muito gostosa, o babaca do teu marido não sabe o que está perdendo.

- Pois é, mas eu sei o que deixei de aproveitar por tanto tempo. Ele queria uma mulher quente, que desse o cu, que deixasse gozar na boca, agora ele tem, mas não é mais só dele.

- Puta safada…

- Muito safada… agora anota teu cellular aqui que a próxima quero num motel, com bastante tempo pra vc me comer o quanto quiser.

Ambos se vestiram, Flavia estava descabelada, mas plenamente satisfeita. Leo mostrou o banheiro externo do casarão somente para os funcionários, Flavia foi até lá e se recompôs, usando inclusive a escova de uma das funcionárias. Se despediram e Flavia entrou novamente no casarão.

Quando entrou, após alguns minutos viu João a procurando, ao encontrar, João perguntou:

- Onde vc estava ?

- Ah meu amor, estava pensando no quanto sou uma mulher de sorte que tem um homem delicioso.

- Que gostoso meu amor…

A festa transcorreu até o fim, normalmente, como se nada houvesse acontecido. Flavia bebia mais champagne, agora para relaxar depois de sentir tanta coisa, de longe, Flavia olhava a ninfeta da “boca de veludo” e percebeu que era muito mais mulher que sua rival e sabia que ainda ia foder muito com seu macho e quem sabe, com outros.

João e Flavia foram embora, mal conversaram, João falava sobre a festa e Flavia apenas ouvia. Ao chegar em casa Flavia tomou um banho e sexy como sempre foi, colocou uma camisolinha linda e deitou ao lado de seu marido que a procurou, desejando sua esposa. Flavia fez sexo com João, rapidamente e sem graça, Flavia não gozou, Flavia já não queria mais João, já não queria mais ser dama para o seu marido, queria ser puta, para outros homens.

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Comentários

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Show! Bela descrição da realidade: A mulher quando ama é intensa. Quando desama...

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Explico: Acabou a paixão e o amor não entrou no lugar. Apareceu um cara que estava nem aí que deu a ela o que precisava. E não é sexo! Sexo foi consequência. Uma mulher quando se sente segura diante de um homem seguro de si faz loucuras por ele. Nota 10!

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Que delícia a Flávia! Conto delicioso!

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Como eu queria uma pauta assim, adoraria ver essa dama, manda fotos dessa delícia de mulher.Wellsoares06@gmail.com

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Excelente conto, bem estilo clássicos de livros. Excitante.

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Atualmente o ditado politicamente correto é : AO LADO de todo homem de sucesso ha uma mulher !

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Chamar no whats ...Vinte dois,Nove , Nove , Nove ,três ,Cinco , Um, Três , Um , Três ..Alberto .. BJS NAS PEPECAS.....mulheres casadas, noivas, viuvas, solteiras, evangélicas pode chamar.....

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