A mulher mais gostosa da minha vida

Um conto erótico de Antonio
Categoria: Heterossexual
Contém 1933 palavras
Data: 08/01/2019 14:03:04

Esta estória não aconteceu comigo, é a estória de um grande amigo. E por isso tenho que trocar os nomes para contar. Somos amigos de infância, viemos para o Rio mais ou menos na mesma época e continuamos amigos. Não sei sequer se é um conto erótico, eu diria que é mais uma bela estória de amor. Vou contar na primeira pessoa, mesmo não tendo acontecido comigo porque acho mais fácil de contar.

Tudo começou uns poucos dias antes do Natal e por isso eu resolvi contar agora. Eu havia encomendado uma torta numa loja no Leblon para levar na ceia de Natal na casa de alguns amigos. A loja abria 9 horas da manhã, e quando eu cheguei havia uma pessoa esperando na minha frente, uma linda mulher, loira, vestindo um shortinho florido, as pernas bronzeadas e longas, firmes foram o que me chamaram atenção primeiro. Eu cumprimentei com um sorriso, correspondido por ela comoutro sorriso tímido. Os olhares se desviaram o que me permitiu examiná-la com mais cuidado. Ela era linda, tinha olhos verdes esmeralda, vestia uma blusa amarela justa, por baixo dava para imaginar uns peitinhos médios e durinhos. Enquanto esperávamos trocamos mais alguns olhares, sempre com sorrisos trocados. A loja abriu, peguei minha torta e fui embora, não sem antes trocarmos outros sorrisos. Naquele momento eu senti que aquela mulher, fosse casada, solteira ou o que fosse, tinha que ser minha, que ela seria a grande paixão da minha vida. Mas tarde ele me confessou que a química foi imediata, que desde aquele dia ela não tinha parado de pensar em mim.

A mulher tinha me marcado. E para minha alegria passamos a nos esbarrar em vários locais e com freqüência no Leblon. Ela deveria morar perto e estes encontros casuais e inesperados, sempre com troca de sorrisos, me causavam grande alegria. É claro também que, pelo menos da minha parte, um tesão crescente surgia. Encontrei com ela no supermercado, na feira, no shopping, até que um dia dei de cara com ela numa fila de supermercado e puxei assunto:

- A gente se encontra tanto pelo Leblon que esta na hora da gente se apresentar formalmente. Me chamo Joaquim, mas todo mundo me chama de Joca.

- É verdade, a gente se vê toda hora mesmo. Meu nome ‘e Suzana.

- Suzana, posso te convidar para um café’?

- Claro, será um prazer.

Sentamos num café de rua, pedimos dois expressos, e conversamos por mais de uma hora. O tempo passou e a conversa fluía e nem nos demos conta do tempo. Fiquei sabendo que ela era casada, tinha dois filhos, o marido trabalhava no mercado financeiro e era workalcoholic. Suzana era muito simpática e se interessava por tudo, mas ao falar do casamento dava para perceber um tom de tristeza. Mais tarde, quando nos conhecemos melhor, fiquei sabendo que a vida a dois do casal praticamente não existia. Além das suspeitas de traição do marido.

Estes encontros passaram a ser mais freqüentes e sempre gastávamos um bom tempo num café. Não sabia da parte dela, mas do meu lado eu estava totalmente caído por Suzana, apaixonado mesmo. Eu queria estar sempre com ela, conversar com ela, beijar ela, cuidar dela, e é claro, fazer muito amor com ela. Depois do segundo encontro trocamos telefones. Num dos nossos encontros nos cafés tomei coragem e convidei-a para irnuma vernissage de um pintor conhecido meu. Para minha surpresa, Suzana aceitou sem pestanejar. O marido estava viajando para Hong kong e não seria um problema. Suzana adorou o programa, alegre, comentava sobre os quadros, apresentei-a ao pintor que foi muito simpático, apresentei a outros amigos presentes. Ao final, ela mesmo tomou a iniciativa de dizer que se houvesse outras oportunidades como essa ela gostaria muito de ir.

Estávamos cada vez mais próximos, éramos mais do que amigos, mas o passo seguinte era difícil de dar. Eu não queria de dar um passo que colocasse tudo a perder, teria que ser um tiro certo. Como disse acima, Suzana não falava muito do seu casamento, mas cada vez mais dava a entender que não era um casamento feliz. O marido nunca estava em casa, viajava muito, chegava tarde, não se interessava por mais nada que não fosse ganhar dinheiro, não prestava muita atenção a Suzana e eu imaginava que eles não transavam muito. Ate que um dia, sentados num café, percebi que Suzana estava muito triste. Eu perguntei se alguma coisa estava acontecendo e Suzana me disse que ela e o marido estavam fazendo 10 anos de casados e o marido não tinha sequer se lembrado. Ao falar isso, uma lágrima rolou e eu não me contive, fiz um carinho na mão dela e dei um beijo no rosto secando a lagrima. Suzana se iluminou, eu trouxe o rosto dela e dei um beijo apaixonado, correspondido, nela. Ao terminar, eu falei:

- Eu quero que você seja minha, quero cuidar de você, namorar com você, estou completamente apaixonado por você.

Suzana sussurrou depois de um outro beijo.

- Eu também estou apaixonada por você...

Eu senti um “mas” na resposta. E perguntei:

- Mas...?

- Eu quero muito estar com você, meu casamento acabou, mas tenho medo de perder o controle.

-E qual seria a conseqüência de perder o controle? Se apaixonar, viver um grande amor? Vamos para minha casa, quero fazer amor com você o dia todo, quero entrar dentro de você de todas as maneiras, quero sentir meu corpo colado no seu.

Não esperei pela resposta, peguei Suzana pela mão, abracei-a e fomos para o meu apartamento. No elevador já nos agarrávamos, minhas mãos passeavam por todo seu corpo, Suzana procurava minha pica que já estava muito dura. Em segundos estávamos quase nus, se esfregando, se beijando, se agarrando. Levei Suzana para o quarto, tirei a calcinha que era a ultima peça de roupa que restava e deitei-a sobre a cama. Separei as pernas e vim subindo lambendo, mordendo de leve, acariciando até chegar na buceta. Lambi em volta, lambi embaixo até no cuzinho – um botãozinho claro, sem pelos, cheio de pregas - mordisquei bem de leve os lábios, lambi a buceta de cima embaixo, com carinho, . Suzana se contorcia de prazer e pedia para eu não parar. Quando eu, com a língua endurecida encontrei seu grelo, Suzana teve imediatamente o primeiro orgasmo, enlouquecida ela esfregava a buceta na minha cara, gemia, berrava, pedia para eu não parar, seu gozo escorria e ensopava meu rosto.

Quando terminou Suzana falou:

- O que foi isso? Nunca senti isto na vida, nunca fui chupada destamaneira, nunca gozei tão fácil.

E eu: “De onde veio isso, vem muito mais”. Beijei Suzana apaixonadamente, o gosto da buceta na boca dela, sem frescuras, meu pau muito duro, forçando contra o corpo de Suzana, ela segurou o pau, apertou, eu gemi, ela apertou mais e começou uma leve punheta, eu gemi novamente, ela falou no meu ouvido: agora é minha vez, e foi descendo, lambendo meu peito, chegando no pau, beijando, lambendo, engolindo a cabeça, massageando minhas bolas, uma boca de veludo me chupando, eu quase enlouquecido, sentindo o gozo vindo, Suzana sentiu meu pau inchando, acelerou a chupada, eu avisei que ia gozar, veio um monte, uma, duas, três, perdi a conta de quantos jatos, Suzana não conseguiu guardar toda porra na boca, vazou, se esfregava na porra, no rosto, nos peitos, eu beijei-a apaixonadamente, o gosto da minha porra na boca de Suzana, até que o pau foi endurecendo novamente e Suzana pediu: “me fode, enfia este caralho em mim, me mata de gozar, me faz de puta, vadia”

Sentei na cama com o pau em riste, pedi para Suzana virar de costas e, agachada vir descendo, de cócoras, apontei o pau, os lábios da buceta se abriram lentamente, Suzana, dengosa, veio descendo, senti o funda da buceta, Suzana gemia, segurei nos peitos, falei baixinho no ouvido: “você comanda, desce e sobe no seu ritmo”, Suzana arfava, a buceta era deliciosa, não sei se por pouco uso, apertada. Falei “agora toca uma siririca, você vai gozar dentro e forra”. Suzana já estava fora de controle, gemia, quase que chorava, senti que ia gozar novamente, fiquei segurando porque queria gozar junto com ela, mas não ia conseguir muito tempo, até que Suzana avisou, “está vindo, vou gozar, estou gozaaaaaaando, enfia a pica na sua piranha, vai mete, mete, mete, aaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhh, mais, mais, mais, ah, ao mesmo tempo meu gozou veio, intenso, de perder os sentidos, de não conseguir pensar em mais nada.

Quando terminou Suzana falou: “Eu nunca poderia imaginar que isso poderia existir, que trepar poderia ser tão bom, tão maravilhoso”. E eu “Você tem a buceta mais gostosa que eu já comi,delicioooosa, eu quero mais e mais, e quero todos os dias”

Passamos um bom tempo, nos beijando, se acariciando, fazendo declarações de amor, de desejo, até que o cansaço nos derrotou e apagamos. Acordamos algumas horas mais tarde, melados de gozo, minha porra escorrendo da buceta de Suzana, o gozo dela junto, falei para Suzana que queria lavá-la. No banho eu deixei a água morna escorrer sobre nossos corpos, com uma esponja macia eu lavei minha musa toda, depois enxuguei, meu pau já a meia bomba, abracei-a, beijei-a e falei baixinho. “só falta uma coisa” e Suzana “o que?” Para ser uma cadela completa falta só me dar a bundinha” E ela: “não sei não, não tive uma boa experiência, meu marido nunca quis ou pediu e a única pessoa que tentou foi bruto e me machucou”

E eu: “meu amor, vou fazer com muito cuidado e carinho, prometo que você não vai se machucar, que você vai adorar e pedir mais”. Depois de muito carinho, muito beijo na boca, muito sussurro Suzana cedeu, mas reticente. Mas eu não deixei ela vacilar, fui no banheiro, peguei o lubrificante, pedi para Suzana colocar uma almofada por baixo e separar as pernas. Mordisquei a bunda bem de leve, lambi, separei as bandas e lambi o rego, lambi o cu forçando a língua para dentro, Suzana gemia e pedia mais, dizia que estava uma delicia, passei bastante lubrificante num dedo, enfiei devagar, Suzana travou um pouco nervosa, tirei e botei devagar, ela relaxou, pediu mais, gemendo, lambuzei outro dedo, enfiei no cu, Suzana gemia, se contorcia, sussurrei no ouvido: “está pronta?” Suzana sussurrou já nas alturas, “mete, enraba sua cadela. Abri bem o rabo, apontei na portinha do cu, fui forçando devagar e beijando o pescoço de Suzana, acariciando seus peitinhos, num primeiro momento Suzana travou um pouquinho, mas eu empurrei a cabeça do pau que entrou, tirei um pouquinho, investi mais, entrou mais um pouco, Suzana rebolava ajudando, e falou “vai soca tudo, já passou a cabeça e mais um pouco, enfia tudo na sua cadela, me faz de vadia muito puta” Meu pau doía de tão duro, o cu era apertado, muito apertado, mas lambuzado meu pau deslizava como faca e manteiga, segurei Suzana pelo cabelo, com a outra mão dei um tapa na bunda de Suzana, ela pediu mais, eu socava e ela gemia, gritava pedindo mais, até que eu avisei que ia gozar, Suzana acelerou e socou também, pediu: “vai seu puto, soca este caralho no meu cu, me enche de porra, bate na minha bunda, vou gozar também, estou gozannnnnndo, caraaaaaaalho!!!!” Eu explodi num gozo espetacular, um dos melhores que eu já tive”

Quando terminou Suzana só falou: “quanto tempo perdido”

Suzana aproveitou que o marido viajava e se mudou para minha casa. Mandou uma mensagem para ele dizendo que estava constituindo advogado e que queria o divorcio. Nunca mais voltou para casa e até hoje estamos juntos. The End.

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Comentários

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Obrigada pelo belo prazer da leitura. Teu conto é bala, muito cativante. Acontece muito coisas assim, de mulheres mal amadas que descobrem novos prazeres com o amante e deixam a casa. Rsrs. Nota dez com 3 estrelas. Te convido a ler o meu com um amigo do meu pai. Desde já agradeço. Bezitos.

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Querido!!!... Sua avaliação no meu conto me deixou muito feliz. Li esta história fodástica, onde de encontros casuais pode nascer uma relação sólida e excitante. Foi muito, muito...gostoso saber como tudo aconteceu. A narrativa é primorosa e merece dez com todas estrelinhas. Beijaauuummm*-*

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Ô Suzana! Uma delícia, amigo! Abraços

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Excelente como todos os seus contos!

Eu não acredito que tinha deixado e passar e não lido esse ainda!

Peço desculpas! Mas confesso que fiquei feliz por ter um conto inédito para ler.

Conto delicioso, com paixão e sexo animal. Não dá pra ser melhor.

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Antonio ou Pedro: Conto sensual, qualquer mulher sonha em transar no anus.

essa alem disso gosta de apanhar, e goza feito louca.

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Belíssimo conto. Nós homens temos facilidade para fazer sexo com muitas mulheres. É so ser um pouco atraente. Porém, só fazemos amor com pessoas especiais. Acho que foi o caso neste conto vibrante. Além de tudo bem excitante, mérito do autor. Abs.

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Relendo para me deliciar com tão bela narração . . .

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Realmente uma linda estória de amor, até lembra certos filmes. Nota 10 e adicionado aos favoritos. (fantasiasocial@bol.com.br)

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