Em Família - A Primeira Punheta

Um conto erótico de Nathalia84
Categoria: Heterossexual
Contém 1045 palavras
Data: 16/03/2019 20:40:42

Depois que minha enteada foi morar sozinha para fazer o cursinho, transamos apenas uma vez, e com alguns meses ela passou no vestibular para uma universidade em outra cidade o que dificultou ainda mais. Só posso dizer que nesse período tanto o pau do meu marido quanto o meu vibrador foram muito usados.

Bem, nas férias de meio de ano, antes de minha enteada entrar para a universidade meu marido resolveu que deveríamos fazer uma viagem, mas acabou que na ultima hora ele teve uns problemas com alguns negócios e não poderia ir. Vendo a sua desolação eu me compadeci dele, chegamos à solução, ele e Jessica viajariam e com uma procuração eu iria resolver suas pendências. A coisa começou a tomar outros rumos quando ele praticamente obrigou o seu filho mais novo a ir junto comigo.

- Ele tem que conhecer os negócios do pai, tem que ir aprendendo desde já, vai fazer bem para o garoto. Milhões de ideias passaram como um flash pela minha mente, mas tudo o que eu fiz foi concordar.

Pai e filha viajaram e dois dias depois nos pegamos a estrada também o garoto estava claramente contrariado, não sei se por viajar comigo ou pela chatice que acha que seriam aquelas férias. Mal sabia ele o que o aguardava. Eu tinha compromisso com bancos e escritórios de contabilidade em varias cidades e sempre que terminávamos íamos para a fazenda local e passávamos alguns dias verificando as condições da propriedade. Enquanto estávamos na cidade fazia questão de pegar um único quarto de hotel, o garoto protestou no primeiro dia, mas depois nunca mais o fez.

Andava de calcinha fio dental que mal escondia minha boceta carnuda e ficava atolada na bunda e sutiã que fazia meus peitos parecerem que iriam saltar para fora a qualquer momento. O garoto ficava embasbacado com a visão, mas claramente não sabia o que fazer com o que estava em sua frente.

Percebia a extensão do que o meu comportamento causava nele, vivia de pau duro, e pelo volume havia puxado ao pai. Porém somente quanto terminamos o ultimo compromisso é que pude partir para o ataque, deixei por ultimo a propriedade que tinha a melhor sede, com piscina sauna e suítes com hidro.

Chegamos à noite e logo fomos dormir, no dia seguinte após o meio dia convidei o Luiz Henrique para irmos para piscina no que ele enrubesceu e informou que não havia trazido sunga, no que eu prontamente desfiz essa negativa dizendo que éramos família e que ele poderia ir só de cueca, afinal algo semelhante tinha funcionado com sua irmã. Disse para ele ir que iria por um biquíni e já desceria. Coloquei o menor biquíni que encontrei minha boceta fica com os lábios de fora, os seis só escondia os mamilos.

Quando chequei ele já estava na agua, tirei a parte de cima do biquíni e deitei na espreguiçadeira, chamei-o para passar protetor solar nas minhas costas e ele o fez, vi que ele estava reticente de passar na bunda então incentivei.

- Passa na bunda também, caso contrario vou levar um “queimão”, mas passa com capricho não deixa nenhum lugar exposto.

- Ok. – ele respondeu. Aquela visão o deveria estar enlouquecendo.

Quando ele anunciou que terminou, eu olhei de esguelha e percebi que seu pau estava despontando da cueca. Ele se assustou por eu ter visto e já foi logo falando.

- Desculpa senhora Nathalia. – falou mais que depressa. Eu me levantei e falei que é isso Luiz, você deve me chamar de Lia ou de Nathi, como todo mundo.

Pela reação dele, minha jogada surtiu o efeito desejado, descido dar um passo em frente e literalmente fui ao seu encontro. Não dei tempo para ele fazer mais nada.

- Gosta do que vê? . Fui logo dizendo. Ele parecia uma pimenta de tão vermelho.

- Si..sim, -balbuciou. Peguei suas mãos e levei aos meus peitos.

- Isso é normal na sua idade, falei apontando para a cabeça do seu pau que saia pela cueca.

Você sabe se aliviar? – emendei.

- Aliviar, como assim? – ele questionou.

- Você é virgem certo?

- Sim. Ele respondeu.

- Mas sabe bater uma punheta, certo?

- Como?, Não, não sei.

Demonstrei com a mão no ar como ele deveria fazer. pareceu considerar essa nova informação

- Senta ali na cadeira que observo você fazer, e digo se esta certo, mas isso vai ser nosso segredo, você não pode contar para ninguém, ninguém mesmo. Ele assentiu com os olhos instituídos de prazer.

Ele estava indo em direção à cadeira quando parou e se virou.

- Não tenho certeza se entendi o que disse. – falou ele. Não consegui deixar de achar graça, mas admirei sua coragem.

- Venha aqui que eu te ensino. – falei. Sentei na espreguiçadeira e baixei sua cueca. Fiquei impressionada com o tamanho, em tão tenra idade, era uma característica que ele tina em comum com seu pai, ainda não era a monstruosidade que viria a ser, mas era grande o suficiente para me distrair, pensei com malícia.

Segurei firme com uma mão em seu pau e comecei a movimentar e com a outra massageava suas bolas. Garoto era dura na queda eu tinha que admitir isso estava demorando a gozar, e como premeio pensei em lhe dar mais um incentivo. Olhei com malícia em seus olhos e disse:

- Quer pegar nos meus peitos?. – como seu eu já não soubesse a resposta.

Ele pegou meio desajeitado, sem saber direito o que fazer, mas apertou firme.

Eu acelerei o movimento e percebi que que começou a arfar, depois disso não demorou muito, quando foi gozar tirou as mãos dos meus seios, cerrou os punhos e enrijeceu o corpo no que seria o primeiro orgasmo da sua vida. A sua porra veio, e como veio, lambuzou completamente meus seios e escorreu para a barriga, três jatos mais potentes me acertaram o rosto. Que fonte de gozo farta que eu descobri. Nós iríamos nos divertir muito.

Fui pra meu quarto tomar um banho e mandei meu enteado que fosse para o seu fazer o mesmo.

Decidi estende a estadia ali para duas semanas, também decidi que iria brincar muito com ele antes de tirar sua virgindade, e foi o que fiz.

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