Apaixonado pelo vizinho que me arrombou.

Um conto erótico de Naldinho
Categoria: Homossexual
Contém 1254 palavras
Data: 16/05/2019 20:37:14

Depois de arrombado pelo meu vizinho, passei dias me recuperando, e, aos poucos, fui notando que meu cuzinho estava normal, pelo menos na aparência. Nunca tinha olhado tanto meu cu no espelho, como naqueles dias. Nem estava mais dolorido.

Com o fim das preocupações, passei a pensar no vizinho, no que ele tinha feito comigo, o quanto eu tinha gostado, antes de ter o cu arrombado. Mas revivia os momentos quando ele me prendeu, quando passava o pau no meu rego, de estremecer ao sentir os toques no cuzinho, e, mais gostoso, ainda, ao abrir o meu anel com o dedo melecado de vaselina, quando eu mordia aquele dedo e até rebolei no ritmo dos movimentos.

Tinha se passado quase uma semana e nenhum comentário na rua. Ele não tinha contato nada. Achei demais como ele tinha sido legal comigo.

Tive dentro de mim a certeza do que eu tinha escolhido gostar, do sossego de que ninguém saberia.

Só ficava pensando como tudo começou. O pau dele não saía do meu pensamento. Era lindo, tão duro, tinha gostado da cabeça lisinha, de como eu tinha acariciado. Eu dormia com o pinto duro de pensar nele. Não tinha ideia de como as coisas aconteceriam.

Saindo numa tarde pra rua, vi meu vizinho e mais dois da turma dele sentados na calçada, na sombra. Fui ficar juntos deles. Estavam conversando sobre um montão de coisas. A mãe de um deles chamou para ir em algum lugar, depois o outro teve que entrar e acabei ficando sentado ao lado dele. Só nós dois, perguntou sobre o acontecido, se eu tinha contado sobre nós pra alguém, ao que logo respondi que claro que não, com o que concordou e disse que era melhor assim, ninguém saber de nada. Perguntou se eu tinha lido e gostado das revistas, que tinha comprado mais e que me daria depois de ler. Perguntou se eu tinha que fazer alguma coisa, e respondi que não, me chamou pra ir na casa dele, ia me mostrar umas revistas, só que a mãe dele estava em casa. Achei que talvez fosse melhor assim e entrei com ele. Ainda no quintal, ouvi ele falar pra mãe que ia lá no fundo comigo para me mostrar o que ele estava fazendo, era alguma coisa de eletrônica do curso que fazia.

Fui indo logo atrás dele e entramos no mesmo lugar onde tinha me comido.

Era estranho porque era o que eu queria que acontecesse, ficar junto com ele, pra fazer tudo de novo comigo, mas estava tímido, nem olhava ele direito.

Ele começou a conversar e tocou direto no assunto, se eu tinha gostado no outro dia, o que eu tinha achado (de ser comido), respondi que tinha gostado, mas tinha doído muito, tinha alargado muito. Ele disse que era por ter sido a primeira vez que eu dava, que depois já não ia abrir muito e nem doer tanto, que ia doer só um pouco no começo, na hora de abrir, depois o cu ia acostumando com o tamanho do pau. Completou dizendo que tinha sido demais de ser o primeiro a me comer, que ia querer me comer mais, mas era pra ficar entre nós, ninguém devia saber.

Ele já estava encostado na minha coxa, sentia o pau dele e ele me abraçava. Começou a enfiar a mão por dentro do meu calção, passando na minha bunda, logo me encoxou por trás foi abaixando a minha roupa. Em minutos eu estava pelado, ele mexendo no meu pinto, os dedos no meu rego, roçando meu cuzinho, me virou e lambia meus peitinhos, mordia os biquinhos que estavam durinhos, enfiava a língua na minha orelha, passava a língua no pescoço. Meu corpo estava todo arrepiado. Não disse sequer um não, ou me esquivei, fui me soltando e deixando-o à vontade. As mãos dele, boca, língua corriam no meu corpo. Estava decidido que queria ele pra mim, então, eu ia fazer o que ele quisesse. Ele tinha tirado toda a minha roupa. Aí baixou o short e senti o pau dele quente me encostando. Não esperei pegar minha mão, ou mandar, peguei naquele pau gostoso e fiquei acariciando. Eu tinha sonhado com este momento. Me deixando arrepiado, cochichou na minha orelha, chupa o meu pau. Nossa! Eu estava todo mole de tesão, nem raciocinei, achei que tinha que tinha que atender o pedido dele. Nunca tinha feito isso, nem imaginava fazer. Ele foi me abaixando, abri a boca e peguei a cabeça, lisa, eu passava a língua, chupava, com uma pressãozinha dele na minha cabeça, engoli até a metade, já dando ânsia na garganta. Me fez passar a boca de lado da cabeça até no saco, lamber por baixo, do saco até na cabeça, novamente engolir. Ele gemia e se contorcia. O pau explodia de duro. Saía da boquinha do pau um líquido salgado, que eu lambia. Nossa! Era tão maravilhoso, que chupava e lambia intensamente. Dava a impressão que eu já tinha chupado pau.

Me fez levantar, disse que ia me comer, mas só um pouco por causa da mãe estar em casa. Tinha uma janela que dava pra ver o quintal, mandou eu me apoiar nela e ficar de quatro. Pra ficar de olho se a mãe dele aparecesse, pra gente se vestir depressa, pra ela não ver.

Só senti o dedo dele enfiando vaselina no meu cuzinho, igual da outra vez, enfiava o dedo todo e ficava rodando, laceando. Era diferente da primeira vez, o cuzinho estava apertadinho, mas logo o dedo entrou fácil. Mas o tesão no cu era o mesmo, eu mordia mais forte e já rebolava de verdade.

De quatro na janela, bunda empinada, olhando o quintal, fui abraçado por trás e senti o pau dele entrando em mim. Agora, já a metade enfiada, logo que a cabeça abriu meu anel. Deu aquela dor de ser alargado, ele ficou paradinho esperando me acostumar, mais umas mexidinhas e a dor era suportável, mandou, e obedeci, comecei a rebolar com o pau no cu, que entrava aos poucos. Desta vez ele fodeu mais, e, bem posicionado por ele, meu cu ficava à disposição pra ele foder. Ele diminuía o ritmo pra evitar de gozar, esperava passar a vontade e eu ficava me deliciando naquela rola. Nessa hora ele se declarou pra mim: "eu quero você pra mim, pra foder", "quero comer muito esse cu", "quero te encher muito de porra", "você não vai dar pra ninguém, vai ser só o meu viado", "vou te dar tudo, vai ser minha mulherzinha", "vai fazer tudo o que eu quiser". Com o pau enterrado no cu, ele socando e esporrando, aceitei e concordei com tudo o que ele disse.

Sem imaginar, eu tinha aceitado namorar com ele. Moleque, ainda, nem tinha namorado menina, muito menos homem. Agora eu tinha namorado. Já era viado. Era mulherzinha dele. Também sua putinha. Tudo ao mesmo tempo. Meu primeiro homem. Tão gostoso.

Vesti minha roupa, só com o cu um pouco dolorido, fui pra casa tirar toda a porra que ele me deu. Nem me preocupei de estar largo, porque sabia que ia fechar.

Logo voltei pra rua pra ficar com a turma, me sentia gostoso, tinha tomado uma foda, tinha muito no que pensar, o pau na boca, ser agarrado e fudido, ficar com o cu esporrado.

Todos juntos na rua, vizinhos nas portas, ninguém podia imaginar que aquele grandão era o meu homem, meu namorado, nem tudo que a gente fazia.

( depois conto do namoro com ele por anos )

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Comentários

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MUITO BOM. SE ELE TE TRATA COM CARINHO ESTÁ PERFEITO. SE ELE NÃO CONTOU PRA NINGUÉM ESTÁ PERFEITO. SÓ NÃO CONCORDO COM ESSE LANCE DE SER O VIADO DELE, A PUTINHA DELE OU A MULHERZINHA DELE. AFIRMO QUE SÃO DOIS HOMENS, NÃO EXISTE UMA MULHER. FIQUEI CONTENTE QUE ISSO SE PROLONGOU POR UM TEMPO.

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muito massa... top mesmo

me faz lembrar muito minha pré-adolescência

essa história de "só um pouquinho", "fica aqui vigiando se não vem ninguém"

se comido com a mãe em casa...

ser comido e ir para a rua, encontrar outros caras, como se nãda tivesse acontecido

tudo muito massa

passei por isso

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manda nude davidthewolf@outlook.com

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Pow compartilha conosco sim, vou adorar ler...

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Que chegue logo a parte em que você cresce e participa da foda ativamente. Conte-nos mais.

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apaixonado. escrevi errado embaixo. desculpa

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obrigado por me responder. acho maravilhoso vc dar atenção aos seus leitores. vc tava apaixanado por ele?

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