Local Proibido

Um conto erótico de Angelina
Categoria: Heterossexual
Contém 1451 palavras
Data: 29/07/2019 16:21:26

Alguns dias a trás vivi algo, uma aventura libertadora que necessito muito contar, meu namorado é um homem calmo, amoroso e extremamente confiável, nosso namoro é deveras complicado, ficamos um pouco distantes as vezes devido ao seu trabalho, isso aumenta a saudade, então quando nos vemos liberamos todo o amor acumulado.

Tenho os cabelos negros, olhos negros e a pele clara como neve, sou gostosinha, uma baixinha gostosa, e junto com minhas características esta tambem a tão notória timidez.

Estamos acostumados a estarmos longe um do outro, mas jamais havia sido por tanto tempo, ficamos por volta de uns 3 meses sem nos ver, apenas mensagens, ligações e fotografias, durante todo esse tempo ele me provocava a respeito das prováveis coisas que faria comigo ao chegar, ele me torturava em algumas noites de maneira a me fazer esfregar as coxas e apertar minha intimidade contra meu proprio travesseiro.

No dia em que chegou, tivemos um dia feliz, nada fora do comum, porem ele não havia me tocado com indecência, achei estranho, ele sempre chegava sedento de sexo, achei muito estranho a mudança repentina.

Por volta de 9 e meia da manha eu fazia um café enquanto ele sentado olhava pra mim.

_O que houve amor, por que me olha tão fixamente, estou feia ?

_Claro que nao meu amor, esta maravilhosa, gosto de você assim.

Eu estava com uma camisa de botões cobrindo até o meio do bumbum e saber que ele me devorava com os olhos me deixava envergonhada e nervosa.

Derrepente senti seu labio quente por detrás de meu pescoço, tocando minha nuca a me provocar um arrepio no espírito, suas mãos a deslizar até minha cintura me puxando até que minha bunda ficasse pressionada contra sua sintura, de modo que sentisse seu membro rígido latejando.

Se aproximou de meus ouvidos e disse em forma de sussurro:

_Se vista de maneira que eu consiga tirar sua calcinha na hora que eu bem entender, hoje nós vamos sair, e vamos viver algo diferente.

A sua voz me afogava em desejos.

Eu então me virei sem saber o que fazer e o beijei, precisava obedecer, precisava escolher uma roupa que o ajudasse em suas más intenções; tomamos o café e fomos assistir um filme, enquanto ele me contava de suas viagens e problemas no trabalho eu ainda pensava no que ia vestir.

Algumas horas depois, no começo da noite, ele ja tinha ido para casa de sua mãe, eles não se viam a algum tempo, fui me arrumar, após o banho abri o guarda roupas a procura do que vestir e me lembrei

"Ele quer tirar minha calcinha quando bem entender" Senti minhas entranhas se revirárem e meu corpo implorando pra obedecer sua ordem.

Entre minhas roupas mais "fáceis" estava um vestido lindo vermelho, que se estendia dos ombros até o meio das coxas e uma saia de couro um pouco mais devassa, dentre estes fiquei em duvida, não sabia para onde nós iríamos, como saber o que vestir?!

Acabei por escolher o vestido, uma calcinha vermelha para combinar, porem simples, nada extravagante, no meu intimo eu queria ver aquele homem abusar de suas vontades em mim mas sentia medo ao mesmo tempo, receio e vergonha tambem me acompanhavam.

Serca de 3 horas depois eu estava de pé em frente ao espelho acabando de me arrumar e ouvi a campainha "ele chegou", caminhei até a porta, ele estava bem trajado, um jeans escuro sobre seu quadriu e pernas, uma camiseta branca e uma jaqueta preta em seus ombros, tão simples quanto lindo, seus cabelos molhados e o notório cheiro de banho ao me abraçar.

_Você está linda, gostei do seu vestido.

_Já pode parar de me conquistar rsrs.

Entramos em seu carro, no som tocava algo calmo

_Onde vamos? Perguntei

_Eu pensei em algum lugar de dança, o que me diz?

_Digo que não danço bem rsrs

_Relaxa, você vai gostar.

Após alguns minutos paramos em frente a um barzinho, ele desceu, abriu a porta e me deu a mão então entramos, estava lotado, era muita gente mesmo, caminhamos em meio ao barulho e a multidão até chegarmos no balcão e meu namorado pedir duas doses de tequila ""pelo menos sobre efeito do álcool talvez eu nem perceba o quanto sou desengonçada" fomos dançar.

Depois de algum tempo ele me disse no ouvido que precisava ir ao banheiro, eu disse que tudo bem "mas você vem comigo" saiu me puchando e eu sem entender nada fui.. Chegando la ele foi entrando no banheiro feminino e me puchando

_Amor, esse é o feminino, ta doido?

_Eu sei, e sim to doido por você.

_Nós não vamos entrar aí juntos.

_Vamos sim.

Após me botar dentro ele nos trancou e me abraçou, eu estava muito nervosa, não sabia o que fazer

_Para amor, aqui não, PARAA!

_ Relaxa gatinha, só me beija.

Começamos os beijos e de forma intensa ele apertava seu corpo contra o meu, esmagando meu juízo contra o tesão, conforme ele me beijava suas mãos se "espalhavam" por todo o meu corpo e os arrepios me obrigavam a me entregar, segurando com as duas mãos firmes em minha bunda sobre meu vestido fino, ele a massageia e abre suas faces de forma delicada, dizendo em meu ouvido "Qual a cor da sua calcinha?" Eu simplesmente não consegui responder, estava me afogando em meu oxigênio que mesmo meu corpo lutando para o ter, ele insistia em me tirar, abriu minhas coxas com seu joelho e encaixou sua perna entre as minhas, subiu meu vestido até altura de quadriu, inclinou sua coxa e puxou meu quadriu como se desejasse que eu me sentasse nela, segurou em minha bunda com as duas mãos e puxou, me fazendo roçar com a menininha em sua coxa.

_Não faz isso amor. Disse quase implorando.

Ele repetiu o mesmo movimento agora beijando minha boca não me deixando respirar e perguntou outra vez:

_Qual a cor da sua calcinha? Perguntou e voltou a me beijar

Tirei meus labios dos dele com um movimento brusco a fazer um estalo.

_É vermelha como o vestido.

Voltei a beijar

Eu estava totalmente entregue e ele sabia, pude ver em seus olhos o desejo arder quando me ouviu responder, daí então ele continuou a me roçar contra sua coxa.

_diga o que quer que eu faça com você

Após dizer tirou meus cabelos de sima dos meus ouvidos me fazendo segura-los expondo todo meu pescoço , depois de não escutar resposta de minha parte esfregou minha menininha que ja ardia em desejo na sua coxa e ao mesmo tempo me beijou a orelha

_O que quer que eu faça com você

_Tira minha calcinha, coloquei o vestidinho pra você tirar. O beijei novamente

Ele retirou sua perna de entre as minhas e se abaixou em um movimento brusco minha calcinha estava em meus pés, eu sentindo muita vergonha levantei um a um, ele pegou e a colocou no bolso.

Quando pensei que fosse se colocar de pé, senti sua boca em meu joelho subindo em direção a coxa, por fora eu me sentia travada e envergonhada, mas por dentro meu corpo gritava "Chupa, chupa, chupa.

Foi quando senti sua boca molhada dar os mesmos beijos que dava em minha boca no meio de minhas coxas, aquilo era de mais pra mim, eu ja estava tremendo de tesão antes de ele tirar minha calcinha, agora com a boca, eu tentava me apoiar em algo, porem o azulejo era liso e o tesão escorregadio, passei uma perna por seu ombro e me sustentei com a outra, puchei seus cabelos e ele subiu até minha face

_Te dou duas opções, me abrace com suas pernas, vai focar encostada na parede, ou se apoie no lavável e encline-se, empine sua bunda pra mim

_O lavável "respondi com pressa.

E assim o fiz, me empinei, com os braços no lavável, morrendo de vergonha, senti seus dedos molhados convidando minha menininha para brincar, meu coração cavalgando o quanto pode, foi quando ouvi seu ziper se abrir e logo depois ele estava entrando em mim, senti ele me preenchendo até no fundo, de vagar ele colocava e retirava até a metade, daí então veio o famoso "pof, pof, pof" seu movimento de vai e vem, batendo sua virilha contra meu bumbum, segurando minha sintura e a medida que entrava adquiria mais força e velocidade, os gemidos começaram a surgir de minha boca sem eu os convidar, ele tapando minha boca com uma mão continuou sua brincadeira, entrou e saiu até se derramar dentro de mim, no momento do gozo ele colocou mais fundo, ficou parado por um tempo com ele todo socadinho e pulsante, eu me sentia exausta mas faminta daquilo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Slippery a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom! Se quiser leio o meu Saindo da Mesmice.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Sensacional! Muito bem escrito. Te convido pra ler os meus, tbm tem boas aventuras, todas reais! Escreva mais!

0 0