Fora de Controle - 04

Um conto erótico de Samuro
Categoria: Heterossexual
Contém 2899 palavras
Data: 30/07/2019 15:07:13
Última revisão: 30/07/2019 18:06:24

Para acompanhar a historia, leia:

Fora de Controle - 01

Fora de Controle - 02

Fora de Controle - 03

Quando cheguei ao trabalho, fiz o que sempre fazia depois de estar nesse “fole” com a Suelen: guardar meu material e ir direto para ao banheiro. Ao baixar a calça, lá estava o estrago: uma meladeira sem fim. Dessa vez foi ainda pior, porque consegui deixar a calça um pouco úmida. “Deve ser porque eu estávamos muito próximos, e a meladeira foi grande”, pensei. Procurei me higienizar ao máximo para não dar bandeira, já que eu não sei se o cheiro estava intenso.

Ao sentar na mesa e começar a trabalhar, ainda sentindo um pouco da meladeira, lembrei de mandar uma mensagem para ela:

“Oi Su, aqui é o Luis. Esse é meu contato”.

E fui trabalhar. Como costumo deixar o aparelho sempre no silencioso e vibratório, é um pouco comum que ocasionalmente demore a responder algumas mensagens. Em certo momento, fui beber água e lembrei de dar uma olhada nas mensagens. Haviam três conversas não lidas, dentre as quais um dos remetentes era ela:

“Oi bebê. Gravei seu contato. Como está por ai?”

“Foi ótimo nossa conversa hoje. Espero que o ônibus amanha esteja bem lotado kkk”

E logo depois tinha uma foto borrada (pois desabilitei o download automático) com a seguinte : “olha como fiquei”. Olhei para os lados, e toquei na seta de download. Instante depois lá estava uma foto dela, de pé usando um conjunto preto, e o corpo levemente girado para a direita. Na parte de cima, era de renda, com detalhes em roxo, mostrando o poderio feminino, uma mulher que tem peito para encarar muito desafio. Quando pensei nessa bobagem, marquei a mensagem e mandei como resposta exatamente isso: “eita Su, vc tem peito pra encarar muito desafio”.

Revendo a foto, olhei pra parte de baixo e me surpreendi. Era uma calcinha também preta, mas nunca tinha visto aquele tipo, o modelo era diferente. Apesar do preto ficar discreto para certos detalhes, devido o fato dela não estar totalmente de frente, deu pra ver que tinha muita coisa ali. “O pau dela é grande”, pensei. A safada propositalmente tirou a foto naquele ângulo para que eu pudesse ver o único pau que toquei na vida que não era o meu. Quando dei por mim, senti descer pela uretra em direção a saída da cabeça de meu pau, mais um pouco de lubrificante. “Que porra é essa?”, “Tô me excitando desse jeito por um travesti?”. Foram as duas perguntas que eu mentalmente elaborei.

Me dirigi ao banheiro, baixei a calça, tirei cuidadosamente a cueca, e a cabeça de meu pau estava coberta. Liguei a câmera, apontei para o pau e em especial a cabeça e iniciei uma gravação de vídeo. Fui “descascando” o Junior, a cabeçona foi aparecendo, e com um pequeno movimento, saiu um monte daquele líquido transparente e viscoso (que vocês, leitores, já devem estar habituados de me ver citar). Depois passei bem meu polegar, de modo que melasse bem, apontei a câmera para ele, e toquei o indicador nele. Separei ambos os dedos devagar e o liquido começou a fazer aquela “liga”. Finalizei a gravação e comecei a digitar a seguinte legenda: “olha como fiquei ao ver sua foto”. Quase enviando, pensei melhor, apaguei os caracteres ate antes da letra “s” da palavra “sua”, e completei digitando: “eus belos seios. Do jeito que estou, ia fazer algo gostoso com vc”. E enviei.

Fiz uma breve limpeza e voltei a trabalhar. Dessa vez, fiquei atento ao aparelho para ver quando ela fosse responder a mensagem. Não demorou para que a mensagem dela aparecesse: “nossa, vc realmente é um tesão. Que picona! E bem babada, adooooro”, disse ela marcando meu vídeo e escrevendo isso como resposta. E, alguns segundos depois, também como resposta ao vídeo que enviei, ela perguntou: “e o que vc ia fazer?”. Totalmente desconcentrado do trabalho, mas alerta para que ninguém me visse trocando mensagens, marquei essa ultima mensagem dela e como resposta digitei: “O que todo homem que se depara com seios tão gostosos faria!”. E em outra mensagem isolada, escrevi: “Depois falo com vc”. Botei o aparelho com a tela pra baixo e fui trabalhar.

Tentei com sucesso me controlar para não ler as mensagens ate chegar em casa. Depois que banhei, comi algo e fui relaxar na cama, assistindo um filme, senti a vibração do aparelho ressoar numa mesa de madeira aonde ele estava. Peguei o aparelho, “dedei” o sensor para desbloquear, e fui ler as mensagens. Eram 17 no total, 5 de um grupo de amigos, mais 2 sendo que uma de cada pessoa que não vem ao caso citar, e 10 mensagens dela. Ignorei as outras janelas e abri as mensagens dela:

10:55 - “Ta bom bebê, bom trabalho”.

10:56 - “Fiquei excitadinha quando vi seu vídeo”

10:56 - “Nossa, quando melzinho. Eu ia primeiramente beijar a pontinha de seu pau, deixar meus lábios bem lubrificados de vc”

10:56 - “Depois eu ia sugar o resto que ficasse e deixar essa jiboia bem limpinha”

10:56 - “E ia te dar um beijo bem melado rsrsrsrs”

16:23 - “Como está no trabalho?”

16:30 - Era uma mensagem como uma foto. Nessa, ela estava nua, mas de costas, mostrando a grande bunda dela e uma bonita tatuagem de um puma (ou algum felino parecido).

16:30 - “Eu bem gostosinha para meu bebê”.

17:05 - “Quando chegar em casa me chama, ok?”

17:05 - Essa ultima mensagem era uma carinha mandando um beijo com um coraçãozinho.

Dei uma boa olhada para a foto dela. A bunda era enorme, dura, e muito bonita. Me bateu uma curiosidade: “Silicone? Academia? Ambos?”... “Ah, foda-se! E isso importa? O rabo é grande e pronto!” pensei.

Me limitei a mandar a seguinte mensagem para ela: “cheguei em casa e mais tarde falo cntg. Bjão, gostosa!”. Como quem parece estar esperando pela mensagem, instantaneamente o aplicativo informou que a mensagem tinha chegado ao destino e já havia sido lida. Em poucos segundos, notei que ela digitada, aguardei , e apareceu a seguinte mensagem: “queria que você estivesse aqui comigo, tô num tesão danado meu bebê”. E fui assistir continuar um seriado.

Acordei e vi no relógio: 5:15, 15 minutos antes do despertador. A TV estava ligada, e já tinham passados vários episódios do que eu estava assistindo. Lembrei que tinha dito a Suelen que ia falar com ela. Desbloqueei o aparelho, e tinham 4 mensagens, das quais duas eram dela:

23:03 - “Cadê vc bb?”

00:10 - “Dormiu?”

“Puts, que chato”, pensei. “Deixei ela no vácuo”. Logo, comecei a digitar: “mil desculpas Su. Fui comer algo, deitei na cama e acabei de acordar. Apaguei mesmo. Ate mais tarde”.

Depois de demorar um tempão fazendo a barba e as coisas cotidianas, sai do estágio de adiantado para o de atrasado. Apesar de ser o quinto dia que estou indo de coletivo para o trabalho, ainda não me acostumei a acordar tão cedo. Por sorte consegui chegar ao ponto segundos antes do coletivo e consegui embarcar no mesmo.

O modelo do bus era o mesmo dos primeiros dias, com mais cadeiras e menos espaço para viajantes de pé. Ao chegar no ponto da Suelen, percebi de entro do ônibus que ela não estava lá fora. “Será que eu não vi direito?”. Dezenas de segundos depois, de fato ela não tinha embarcado. “Já era para ela estar por aqui. Está cheio, mas não está lotado”. Logo depois tive a ideia de sacar o aparelho e ver se ela tinha enviado alguma mensagem. Notei que ela tinha lido a ultima mensagem, mas não tinha respondido. E com certa dificuldade digitei e enviei: “amore, cadê vc? Tô aqui no busão, e não te vi”. A mensagem chegou ao destino e alguns segundo depois foi lida. Logo, ela respondeu: “Dormi tarde e acabei perdendo a hora. So vou pegar o próximo coletivo e com sorte”. Depois que fui notar o “amoré” na minha mensagem.

“Aqui está tão chato sem você” enviei.

“Imagino. Essa hora já estaria com seu pau bem encaixado no meu reguinho”.

“Reguinho não, “regão” rsrsrsr”.

Me peguei dando uma risada da besteira que tinha digitado. E continuei:

“Com um rabo desse tamanho, o rego é grande”.

“É verdade. E advinha porque é grande”, disse ela em tom questionativo.

“Agora vc me pegou”, digitei.

“Para dar prazer para piroconas como a sua”.

Nesse momento senti aquela sensação que já estava começando a ficar habituado de sentir (vocês leitores devem estar imaginando o que seja). “É impressionante como ela consegue mexer com meu juízo”, pensei.

Apesar de curto o dialogo, ele levou quase o tempo integral do meu percurso. Como eu ia de pé, estava de certa forma difícil para digitar. Eu passava mais tempo corrigindo os erros de digitação provocados pela trepidação e pelo normal empurra-empurra, do que escrevendo certo. Ela deveria estar ocupada se arrumando para evitar perder o próximo coletivo, já que demorava a responder.

Desde que conhecei essa empreitada de ir para o trabalho de coletivo, hoje era a primeira vez que eu não senti a necessidade de ir ao banheiro. Com os hormônios menos agitados, consegui me concentrar melhor no trabalho, e esporadicamente trocava mensagens curtas e simples com ela.

Pouco depois do almoço, nosso chefe convocou uma reunião. Como na terça feira seria feriado, ele propôs que começássemos a fazer horas extras hoje sexta feira, e continuemos a partir de quarta, e como vantagem, folgaríamos na segunda, porém se pelo menos uma pessoa não concordasse, não seria fechado esse acordo. Como sempre nessas situações sempre tem um que não aceita, achei que não daria certo, mas para minha surpresa todos votaram a favor (inclusive eu, obviamente).

Então esticamos o horário hoje ate as 21:00. Depois que acabamos o trabalho, fiquei louco pra ir tomar umas. Estava cansado e relativamente estressado. Programei uma viagem pequena por meio de um aplicativo de transporte, e fui para um barzinho bem simples, daqueles que as cadeias e as mesas são de plástico, somos servidos em copos americanos e pelo próprio dono do bar.

Depois de secar praticamente e metade do litrão em menos de 2 minutos, fui dar uma olhada nas mensagens. Única mensagem pessoal que tinha era de Suelen dizendo: “to c saudade do meu bbzão”. Marquei a mensagem e respondi dizendo:

21:20 - “Eu tmbm. Sai do trabalho mais tarde, e estou num barzin tomando duas”.

21:21 - “Aonde fica?”

21:21 - Mandei a localização Google Maps pra ela

21:22 - “Ah, estou perto daí. Posso ir ai se vc quiser”

21:22 - “Então estou te aguardando. Mas vou te dizer que aqui n é chique. É bem simples”.

21:23 - “Ate parece q sou fresca”.

Alguns minutos depois vejo ela se aproximar. Chamei o professor (apelido para do dono do bar), pedi ele que arrumasse um copo e cadeira extras. Quando ela chegou, me levantei para cumprimenta-la com o intuito de dar aquele velho beijo do lado, mas ela me puxou e me deu um selo. Quase que simultaneamente, o professor chega e anuncia a cadeira extra, já tendo colocado o outro copo na mesa. Suelen pegou a cadeira e posicionou ela do lado da minha bem encostada. Sentamos, e perguntei:

- Posso colocar no seu caneco?

- Demorou. Coloque só ate a metade. – Respondeu ela acompanhando o tom brincalhão.

Logo coloquei cerveja no copo dela ate a metade do mesmo. Ela bebeu uns 2 ou 3 goles, olhou ao redor da mesa, e perguntou:

- Cadê os outros cascos?

- Essa é minha primeira, cheguei há pouco tempo. – Respondi.

- E tu tava aonde?

- No trabalho. Fiz hora extra hoje para compensar a segunda.

- Hum... legal, então você vai estar livre pra mim ate terça feira.

Senti um tom de safadeza na voz dela. Procurei acompanhar :

- Só se você cuidar bem de mim.

- Ah! – Disse ela colocando a mão dela em cima de minha coxa esquerda. – Com certeza vou cuidar muito bem de você.

- E tem que cuidar mesmo. Minhas costas estão me matando.

- Pode deixar, vou te deixar novo em folha. – Ela falou isso e foi subindo suavemente a mão em direção à parte de cima da minha coxa e descendo para o meio das pernas. Como ela estava usando a mão direita dela, o dedo mindinho dela foi o primeiro a entrar em contato com meu pau, que a altura do campeonato já estava meia bomba. Em seguida, ela fez uma espécie de “escadinha”: o dedo mindinho ficou mais pra cima e o anelar dela foi encostando. Ela foi fazendo esse movimento ate estar com a mão toda encaixando meu pau, que estava pra baixo, mas com uma boa quantidade de sangue preenchendo seu interior e assim fazendo um volume considerável na calça.

Ela estava com uma vestido que parecia um camisa polo bem comprida. Detalhes a parte, acho muito fofo esse tipo de roupa. Com minha mão esquerda fui discretamente imitando o gesto dela, mas quando cheguei na metade da coxa, não pude avançar, devido ao fato do estilo de roupa ser diferente, e porque ela estava com as penas juntas. Ela quase que simultaneamente abriu as penas dizendo em silencio “pode continuar”. Fui avançando com cuidado para não subir demais o vestido dela e meu dedo mindinho encontrou o motivo de meu pânico. E pelo que eu estava sentindo, a danada estava excitada. E diga-se de passagem estava quente, muito quente. No mesmo esquema, fui escalando aquele volume lentamente, um por um. Completei nossos copos com o que restava de cerveja na garrafa, liberei o isopor. Quando estava já com 3 dedos passeando pelo volume que se formara na calcinha dela, meu indicador estava no limiar da calcinha, e o polegar um pouco mais distante, pouco menos de um minuto depois que liberei o isopor, la vem o dono do bar com outra garrafa cheia. Ela fechou as pernas e eu me posicionei de forma a esconder nossa pequena saliência. Ela tirou a mão de cima de mim, mas a minha ficou presa nela.

- Outra cerveja, chefe? – Perguntou o dono do bar.

- Marrapaz, arroche ai professor. – Respondi.

Enquanto ele colocava a cerveja no isopor e tirava a tampa, aprimorei os movimentos de forma a tentar deixar Suelen sem jeito. Apesar de sentir o volume se mexer e dar uma “piscada”, socialmente falando era impossível que o dono do bar percebesse alguma reação nela. Depois que ele virou de costas e se distanciou, ela me dei um beijo bem apaixonado, encostou a boca na minha orelha e sussurrou:

- Cuidado bebê. Não vai me deixar assim. E se eu precisar ir para o banheiro...?

- Te vira. – Respondi rindo.

- É né! Essa tu vai me pagar! – Brincou ela.

Logo depois q ela falou isso, encaixei o volume dela na minha mão apertei e segurei por alguns segundos, dei um beijo nela, a safada mexeu o danado, e livrei minha mão falando:

- E esses botões. – Falei isso me referindo aos botões do vestido dela. O botão mais “alto” estava desabotoado, mas ainda restavam dois. Fui falando e direcionando as mãos para desabotoar.

- Menino, tu é doido. Se tu abrir vai ficar um volume monstruoso. – Disse ela com jeitinho de impedir que minhas mãos chegassem ao destino.

- E é isso que eu quero mesmo, ficar secando teus peitos. – Insisti tentando aproximar.

- Safado. – Respondeu ela deixando o caminho livre.

Assim, minhas mãos puderam alcançar os botões e fui desabotoando os dois restantes, em ordem. O volume feito já era grande e o decote era bem discreto. Mas assim que desabotoei o ultimo, entendi o que ela queria me dizer. O decote estava simplesmente grande, bonito, com um sutiã branco e dois laços, um de cada lado, saindo da parte de cima da alça e convergindo para o centro do sutiã. Aqueles laços realçavam ainda mais os seios dela, deixando de fato bem sensuais e provocantes. Olhando aquilo de perto, sentindo que ela estava adorando que eu devorasse ela com meus olhos, senti uma explosão hormonal, fazendo com quem descesse muito daquele fluido em direção a cabeça de meu pau, e fazendo com que ele se direcionasse para algum lado para encontrar mais espaço para se expandir. O tesão já tava tomando conta de mim e quem comandaria minhas ações, bem.... seria a cabeça de baixo e meu nível alcoólico.

Ficamos nessa “guerra fria sexual” por algumas poucas horas e, já bem melado (no nível alcoólico) e depois de vários beijos, amassos leves e 7 litrões, ela me me perguntou:

- Que tal irmos la pra casa?

- Sério? Não vou incomodar? – Perguntei sem intenção.

- Relaxe.

Nisso ela chamou um transporte por aplicativo e eu chamei a conta. Os 7 litrões tinham somado 59,50, e a viagem dali pra casa dela estava dando 16,30. Enquanto eu procurva as cédulas e as moedas para pagar, calculou dizendo:

- R$ 75,80 tudo. Da R$ 38,00 pra cada. E não iremos lá pra casa se você não aceitar rachar comigo.

Eu fiquei impressionado com a atitude dela. Geralmente as pessoas, ao chegar a conta, fingem que nada está acontecendo, se fazem de besta para evitar dar um centavo. Ela foi bem legal ao agir assim. E, para quem tava querendo meter o pau naquela bunda monstruosa, não botei banca e concordei. Pagamos a conta, aproximadamente 3 minutos depois embarcamos no carro, e fomos em direção a casa dela.

Breve continuo meu relato. Espero q tenham gostado

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Estou trabalhando numa continuação. Os próximos serão bem interessantes. No final de todos, deixarei meu contato. Obrigado pela atenção.

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