Primeira vez com meu Padrasto

Um conto erótico de Kamila Teles
Categoria: Heterossexual
Contém 1825 palavras
Data: 30/07/2019 21:54:00

Quando minha mãe se separou do meu pai eu ainda era uma adolescente. Nos três anos seguintes somente nós duas dividimos e tivemos uma convivência feminina em nosso lar. De repente surgiu o André, o namorado da mamãe, ele começou a frequentar nossa casa pernoitando algumas vezes e reduzindo a minha privacidade, pois eu sempre curti andar pelada pela casa, desde a época do meu pai. Minha mãe não se importava naquela época, para ela eu ainda era uma criança inocente. Só começou a pegar no meu pé quando eu tornei-me mocinha e, piorou ainda mais, quando ela começou a namorar o André; andar nua pela casa virou tabu, mesmo quando estávamos sozinhas. Chamei-lhe exagerada e autoritária, porém, mamãe é quem mandava, então evitei circular sem roupa fora do meu quarto quando ela estava em casa, queria evitar conflitos e redução em minha mesada. Contudo, passou a ser excitante a sensação de ser flagrada nua quando mamãe deu as chaves de casa para o namorado. A presença do homem passou a ser constante e ele chegava sem avisar nas maiorias das vezes. Minhas partes íntimas aqueciam com a expectativa de ser flagrada, mas segurei a onda sendo mais contida e não dando mole nos horários em que ele poderia aparecer.

Por fim, minha mãe juntou com o André, que tornou-se morador da casa. No início tomei um ou outro flagra e não foi apenas porque não estava acostumada com a presença de um homem em nosso lar, eu fiz de propósito só por diversão e exibicionismo. E apesar dele ter-me visto nuinha mais de uma vez, ainda não havia rolado um clima entre nós. Parecia que o homem levaria a sério aquela relação tipo pai e filha, em razão dele ter se tornado o meu padrasto. Porém as aparências enganam, aos poucos ficaria conhecendo um pouco mais do André.

Certo dia quando estava sozinha em casa, fui fuçar no PC dele, queria conhecer um pouco da sua intimidade. Abri o navegador e havia um site de contos eróticos no histórico recente. Ainda não curtia e nem escrevia contos eróticos, por curiosidade entrei naquele site. Os contos e comentários deixaram-me toda tesuda, pois a maioria era contos sobre incestos, cada um mais apimentado que o outro. Eu já estava nua, então foi fácil tocar-me os seios e o sexo. Imaginei que transava com meu padrasto, foi tão bom que gozei bem gostoso.

Eu já havia fantasiado e sentido tesão por ele outras vezes, principalmente um dia após trombar com ele na saída do meu quarto em direção ao banho. Estranhei o seu surgimento repentino, desconfiei que o safado estaria me espionando, pois minutos antes comentei que tomaria uma ducha. Sempre ia para o banheiro coberta somente com a toalha.

Na trombada ele evitou a minha queda me abraçando. Com o seu corpo grudado ao meu, mesmo por alguns segundos, deu para sentir o volume do seu pênis em estado avantajado de crescimento por debaixo da bermuda. Deixou-me superexcitada, mas ele aliviou a pressão, afastou-se e pediu desculpas. Voltou para o quarto e fechou a porta. Fui para o banheiro, mas saí em seguida para tentar flagrá-lo me espiando, mas a porta do quarto do casal continuava fechada. Aproveitei para espiá-lo pelo buraco da fechadura… E fiquei molhadinha quando o vi se masturbando. Comecei a tocar-me em pé com um olho colado na fechadura. Estava doida de vontade e espantada com o tamanho daquele pinto. Apesar do medo, meu desejo era invadir o quarto e sentar sobre ele.

No entanto, fiquei só na vontade, tanto naquele dia como nos seguintes, acho que nós dois estávamos preocupados em não magoar a minha mãe. Não rolou outro clima do tipo, mas nossa relação começaria a estreitar através de olhares maliciosos e frases de duplo sentindo ditas durante nossos momentos a sós.

Voltando ao computador dele: depois de ler alguns contos abrindo os endereços visitados recentemente, descobri que o safado tinha tara por novinhas. Já havia segurado a minha onda tempo demais, pensei, e o que os olhos não veem o coração não sente. Mamãe não ficaria sabendo se eu curtisse um barato com o parceiro dela de vez em quando, então não teria problema, seria um segredo meu e do André.

Esperei chegar o sábado para seduzi-lo, pois no sábado mamãe também abria a loja e só retornava à noite. O meu padrasto trabalhava até meio-dia, depois jogava futebol society com os amigos e chegava em casa antes das 18h.

Era quase final de tarde, tomei um banho e passei meu creme no corpo todinho, masturbei-me introduzindo o dedo na minha boceta lisinha imaginando ser o cacete do meu padrasto. Estava cheirosa e com muito tesão antecipando o que viria. Vesti um shortinho apertado e sem a calcinha, uma camiseta larga caída no ombro com a intenção de deixar meus peitos à mostra dependendo da minha posição.

Já estava próximo da hora em que ele costumava chegar. Geralmente o homem pegava algo para beber e sentava no sofá para assistir televisão. Eu tinha planos adicionais para ele naquela tarde.

O André chegou, nos cumprimentamos, ele deixou suas chaves e celular na estante e serviu-se de uma bebida. Inclinei-me arrebitando minha bunda parcialmente coberta pelo micro shortinho e fiquei mexendo no aparelho de som um tempo muito além do necessário, mas suficiente para ele examinar com detalhes o meu bumbum e sentir desejos. Depois fui para o sofá e abaixei para pegar o controle remoto, com a folga da blusa os meus peitos ficaram à mostra (de propósito claro). Ele me comeu com os olhos. Eu havia caprichado para ficar toda gostosinha, contudo, o danado insinuou que subiria para o quarto.

— Fica aqui, André, pode ligar a TV.

Ele falou que não estava afim de TV, preferia a música que eu coloquei. Olhou para mim intrigado, deve ter estranhando a minha atitude.

— Está tudo bem com você, Mila?

— Não sei, tô meio down, acordei carente hoje. Deve ser falta de uma companhia.

— Fica aqui ouvindo música comigo! — solicitei com dengo.

— Fico sim, lindinha, mas só um pouquinho, pois sua mãe deve chegar logo e vai pensar besteira.

Opa! Ele entendeu o lance, pensei sorrindo internamente. Após ele acomodar-se no sofá, ficando ao meu lado, deitei a cabeça em seu colo e senti algo roliço sob minha nuca, ainda em fase de ereção. Ele afagou meus cabelos, depois acariciou meu rosto.

— Você é muito linda, Mila, e bem madura apesar da idade.

Eu virei o corpo ficando de frente para ele.

— Você que é muito gato, André, aposto que está cheio de garotas dando mole pra você.

Ele riu gostoso depois falou:

— Magina, só sua mãe corre atrás de mim.

Eu acariciei seu peito, ergui ligeiramente o meu tronco deslizando a mão até sua nuca, ofereci meus lábios e disse:

— Não é só a mamãe que paga o maior pau por você.

Ele me abraçou e nos acabamos em um beijo sem fim. A seguir acomodei novamente a cabeça em suas pernas, curti sua mão percorrendo e acariciando meus quadris. Seu membro rígido, ainda sob a bermuda, estava colado ao meu rosto e parecia querer estourar o tecido.

— Nossa André, tem algo vivo e nervoso aqui — falei bem safada e o acariciei por cima da roupa. Ele disse que era por minha causa e ficou de boa. Soltei o botão e abri o zíper, enfiei minha mão, tirei seu pinto durão pra fora e o acariciei com as duas mãos.

— Vixi, André, é bem grandão, como minha mãe aguenta tudo isso?

— Eu sou carinhoso e faço com jeitinho. — Vamos combinar uma coisa, Mila?

— O que?

— De não falarmos sobre sua mãe quando… você sabe, nessas horas.

Eu disse que estava tudo bem e não perdi mais tempo, enchi a boca com aquele pinto, continuei chupando e punhetando com as duas mãos e o tesão me consumindo.

— Vamos pro quarto linda, é melhor.

No quarto ele não perdeu tempo em descer o meu shortinho, nem eu em despir-me da minha camiseta ao mesmo tempo em que levantei um pé e depois outro para ele tirar o short. Fiquei peladinha e ansiosa para cair na cama com ele. O homem arrancou sua roupa sem tirar os olhos de mim, parecia curtir cada segundo admirando meu corpo e deixando-me toda vaidosa com seus elogios.

— Você não é uma garota, anjo, você é um monumento.

Sorri orgulhosa e correspondi ao seu abraço e um beijo louco que liberou de vez todos os desejos contidos em nós. Fui colocada carinhosamente na cama e fizemos um 69. Maior bom chupar e ser chupada, puro tesão.

Não demorou muito e meu padrasto encheu minha boca de porra, quase me afogando. Fiquei em pânico, se caísse no lençol seria o caos e uma prova daquela perversão, mas era tanta que escorreu pelos cantos de minha boca antes que eu engolisse tudo e gotas daquele mel gostoso foi deixando marcas do nosso amor sobre o lençol. “Um pouco de romantismo, hahaha”.

Ele desviou a minha atenção sobre as provas do crime, chegara o momento mais esperado, colocou-me deitada de costas na cama com as pernas abertas e deitou sobre mim. Seu pau roçou a entrada da minha grutinha e com muito jeitinho e carinho o André enfiou lentamente aquela vara em minha boceta molhadinha. Eu tremi com os arrepios que senti e gemi ainda baixinho sentindo ele me alargando. Eu tenho o hímen complacente e pra mim toda transa é como se fosse a primeira vez.

Ele começou as estocadas sem chegar ao fundo, eu senti um desconforto, mas era bom e estava transbordando de tesão e querendo mais forte. Ah! Sentia aquele cacete tocando bem no fundo de mim, fui às nuvens, era só prazer, gemi feito uma louca e o meu gozo quando veio foi alucinante. Mas ainda teria mais: um medo no início e um clímax louco na sequência ao sentir sua porra quente enchendo tudo dentro de mim… Ahhh, Andrééé, caraca! Aquilo foi de pirar grandão, eu deixaria ele judiar de mim e fazer tudo que quisesse dali em diante. Fez-me sentir mulher de verdade.

Nossos sexos continuaram fundidos, ainda sentia os espasmos dentro de mim enquanto soluçava de prazer. Quando ele tirou de dentro e brincou com o pau melecado deslizando da minha boceta ao meu rego, fiquei possuída, pirei de vez e queria senti-lo também em minha bunda… Merda! Ele alertou que mamãe poderia chegar logo, e tinha razão. Combinamos de continuar outro dia.

Nosso papo havia sido curto e direto antes e durante aqueles momentos de deleite, sabia que a nossa atração era recíproca, estava faltando somente alguém tomar a iniciativa. Confesso que aquela primeira vez com o meu padrasto foi uma das melhores transas que tive até hoje.

E eu sei que se ficarmos batendo na porta do diabo, uma hora ele atende, mas o prazer que os momentos perigosos nos proporcionam são pura magia, vale à pena correr o risco.

Fim

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Foto de perfil de KamilaTelesKamilaTelesContos: 174Seguidores: 107Seguindo: 0Mensagem É prazeroso ter você aqui, a sua presença é o mais importante e será sempre muito bem-vinda. Meu nome é Kamila, e para os mais próximos apenas Mila, 26 anos. Sobrevivi a uma relação complicada e vivo cada dia como se fosse o último e sem ficar pensando no futuro, apesar de ter alguns sonhos. Mais de duas décadas de emoções com recordações boas e ruins vividas em períodos de ebulição em quase sua totalidade, visto que pessoas passaram por minha vida causando estragos e tiveram papéis marcantes como antagonistas: meu pai e meu padrasto, por exemplo. Travei com eles batalhas de paixão e de ódio onde não houve vencedores e nem vencidos. Fiz coisas que hoje eu não faria e arrependo-me de algumas delas. Trago em minhas lembranças, primeiramente os momentos de curtição, já os dissabores serviram como aprendizado e de maneira alguma considero-me uma vítima, pois desde cedo tinha a consciência de que não era um anjo e entrei no jogo porque quis e já conhecendo as regras. Algumas outras pessoas estiveram envolvidas em minha vida nos últimos anos, e tiveram um maior ou menor grau de relevância ensinando-me as artimanhas de uma relação a dois e a portar-me como uma dama, contudo, sem exigirem que perdesse o meu lado moleca e a minha irreverência. Então gente, é isso aí, vivi anos agitados da puberdade até agora, não lembro de nenhum período de calmaria que possa ser considerado como significativo. Bola pra frente que ainda há muito que viver.

Comentários

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Que bom Cadu44! A intenção dos contos é essa mesmo, despertar a imaginação, desejos e proporcionar prazeres. Obrigada pela visita, beijos.

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KFAJEST, pelo seu comentário notei que você leu três contos meus e não conhece a ficha corr… Digo, histórico da Kamila. "Eu tenho dezenas de contos e uma linha do tempo. Parte deles é com meu pai e minha mãe, depois eles se separaram. Minha mãe e eu moramos sozinhas uns três anos, depois ela juntou com meu padrasto (o André). Na sequência eu saí de casa e fui morar com meus avós em Brotas/SP e aconteceram muitos outros contos até o dia de hoje. Em meu blog você conhecerá um pouco mais de mim", também no Wattpad. Grata pela visita, tenho mais uns cento e poucos contos para que tire a dúvida da sua pergunta. Beijos.

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Grata pela visita e comentário, Boaz Ozga Vitury, Obrigada, beijos!

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Obrigada, gente, pelo carinho e atenção de todos vocês. E tem continuação sim, Gordinha90, acabei de postar o conto "Por um Triz". Tenho outros contos que envolve esta relação complicada com o André e família, postarei aos poucos. Beijos a todos!

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Qual homem não sente tesão por novinhas

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Acbo que vocês tem que tomar muito cuidado sim, mas chegaram num ponto sem volta, então é melhor ter muita cautela, e aproveitar. amei a historinha.

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