Clube das Amazonas – A Sociedade Secreta Parte: 4

Um conto erótico de O Observador
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 6239 palavras
Data: 20/07/2019 02:42:18

No capitulo anterior, nós finalmente chegamos a festa do tal “Clube das Amazonas”, era altas horas da noite, estava-mos em um casaram bem grande e antigo que ficava fora da cidade no meio do nada. O lugar era muito estranho e bizarro, os funcionários do lugar estavam todos de mascaras, os caras que serviam bebidas só tinham como vestis sapatos, luvas pretas, gravata borboleta e uma mascara branca carnavalesca, de resto eles estavam todos nus. Já os membros da festa eram ainda mais estranhos um show de bizarrices que eu nunca tinha visto na vida, nem mesmo nos sites pornográficos, com todo tipo de fantasia e pratica estranha, na qual eu também tenho participar, e agora eu estou sendo obrigado a beber um drink estranha que não me cheira nada bem.

-”Então Enzo, vai ou não vai tomar essa bebida”. Questiona minha mãe.

-Mais se eu não posso beber.

-E o que vai acontecer se você beber, vai levar uma bronca da sua mãe! Se eu que estou falando para você beber então você pode beber.

-Então tá, já que a senhora insiste, eu vou beber.

Eu concordo em beber meio desconfiado, um drink chamado de Loki deve ter alguma pegadinha no meio, mas eu decidi não ligar para isso e tomei logo a bebida, o que poderia ser pior do que a situação que eu me encontro. Tomo a bebida e sinto o gosto amargo da Vodka, o drink tinha pedaços de frutas junto, mas o gosto amargo apaga o gosto de qualquer outra coisa, inclusive de coisas que não fazem parte de um drink poderiam ser colocados lá.

-”E ai Enzo, gostou do drink”? Pergunta minha mãe.

-Não muito, tem um gosto muito amargo.

-É porque você nunca tinha bebido antes na vida, por isso a primeira vez é meio estranho mesmo. Mas muito bem, os adultos vão conversar e você vai dar uma volta com o Jorge pela festa enquanto isso.

Aparentemente não vi nada de errado com aquela bebida, um alivio por enquanto, mas agora vou ter que interagir com esse cara estranha. Se ele pelo menos fosse uma garota de verdade eu iria gostar muito de conversar com a pessoa dele, mas é só um cara vestido de menina, por mais que esse cara tenha uma aparência feminina impecável, não da para ignorar que o cara tenha uma pinto no meio das pernas. Então Jorge fala para irmos na sacada do andar de cima para conversar, ele pega na minha mão e me leva por uma escada onde subimos para um outro salão no segundo andar.

A festa também se estende para o salão de cima, só que com menos pessoas, o salão tinha moveis antigos, um piano de cauda, estantes com muitos livros, mais armaduras e armas medievais como decoração, nos fundos tinha uma sacada que dava para a parte de traz do casarão. Eu tentei ver da sacada o que tinha o que tinha no lado de trás daquele casarão, mais só dava para ver o quintal com piscina e uma casa e um barracão mais ao fundo, e de resto não via nada, só a escuridão da noite, o que comprava que aquele casarão ficava no meio do nada. Então Jorge e eu começamos a conversar.

-”E então Enzo, esta gostando da festa”? Pergunta Jorge.

-Não muito, a minha mãe esta me obrigando a vestir essa roupa ridícula de menina.

-E você não gosta?

-É claro que não. E você, gosta de se vestir de mulherzinha?

-No começo eu só me vestia com roupas femininas escondido, mas um dia a minha tia (com quem eu moro) me pegou usando as roupas intimas dela. A primeiro reação dela foi me dar uma bronca por ter usado as coisas dela, mas um tempo depois ela me fez a proposta para vir a festa vestido como menina.

-E você aceitou?

-Bem no começo eu relutei, na época eu só tinha 13 anos, e tinha muito medo que as pessoas descobri-sem esse meu gosto por roupas femininas, principalmente os colegas da escola.

-E o que te fez mudar de ideia?

-Ela me contou todos os segredos da sociedade do “Clube das Amazonas”, e as festas secretas que são dadas aqui, que nessas festas eu poderia me vestir como menina sem ser julgado, e que eu poderia ir a essas festas quando o namorado não pudesse ser submisso dela, que eu poderia ser. Na primeira vez que eu estive aqui, eu estava muito tímido, mas aos poucos como eu via naturalidade como os homens submissos podem se comportar, então isso me ajudou a me liberar, e é por isso que a maioria dos submissos imploram para participar de novo após a primeira vez, pois nós podemos expor aquilo que somos por dentro.

Caraio, quer dizer que todos aquele homens que estão aqui, querem estar aqui, só eu que estou aqui sendo forçado!

-Mais e ai Jorge, você gosta de se vestir como mulher então?

-Com certeza, e graças ao Clube eu descobri muito sobre mim, por isso eu vou entra para o clube quando for mais velho.

Hum, como eu pensei, esse Jorge é mesmo um viadinho.

-Mais vem cá Jorge, como você vai entrar para o Clube se é uma sociedade só para mulheres?

-Com uma cirurgia de mudança de sexo.

-Cirurgia de mudança de sexo, como assim.

-É isso mesmo Enzo, o Clube das Amazonas é só para mulheres, mas um homem pode se tornar membro se ele mudar de sexo.

-Mas você vai ter coragem de desistir da sua masculinidade para mudar de sexo?

-E qual é o problema Enzo, você tem preconceito contra pessoas trans!

-Não não é isso, é que mudar de sexo por causa disso me parece um motivo bem banal.

-E porque, fazer parte do Clube das Amazonas é algo muito vantajoso, quando uma mulher entra para a sociedade, muitas portas são abertas, como por exemplo a elite social brasileira.

-Mas a sua tia já não é da elite?

-A minha tia pertence a elite, mas isso não significa que todos os parentes dela são, os meus primos filhos dela são da elite também, mas eu que sou só um sobrinho morando de favor na casa dela. Então eu vou ter que batalhar para conquistar um lugar ao Sol.

-Mas a outras formas de ascensão social, você não precisa recorrer essa alternativa tão radical.

-Sim, a outras alternativas menos radicais, mas não mais fácil. Como Ganhar na loteria, por exemplo, só que isso é matematicamente impossível; outra forma é você virar um artista como ator ou cantor famoso, um jogador de um grande clube de futebol, só que nesses casos a pessoa tem que ter muito talento para subir nessas carreiras, o que é uma coisa que eu não tenho. Também da para fazer uma faculdade, virar empresário, montar uma empresa e ficar rico, mas para isso tem que ser muito estudioso e inteligente, e eu não sou nada disso.

-Mas dai você poderia se casar com uma pessoa muito rica e assim subir de nível social.

-É, só que isso não é tão fácil para quem é homem, para uma mulher bonita é muito facial arranjar um partido assim, agora para homens é bem mais difícil, pois para a sociedade é perfeitamente normal uma mulher pobre se unir a um cara rico. Só que na visão dessa mesma sociedade, um homem se casar e ser sustentado pela esposa rica não é algo muito bem visto, tanto que as mulheres ricas que procuram homens para se casar geralmente querem um cara do mesmo nível social.

-Mas tem mulheres ricas que se casam com caras de menor nível social, apenas por beleza.

-É, mas são muito poucos os casos que isso acontece, eu diria que para cada 100 casos de mulheres que sobem de nível social pelo casamento, existe só um um caso de homem que faz o mesmo.

-Mas e o que tem haver você se transformar e mulher, você acha que qualquer cara rico e heterossexual vai se interessar por uma mulher trans?

-Não exatamente, mas existem muitas homens e mulheres bissexuais interessados em pessoas trans, mais do que homens e mulheres interessados em homens heterossexual, e é nisso que eu estou focado. O meu objetivo é me transformar em uma mulher para virar objeto sexual de algum homem ou mulher bissexual.

Cacete, eu não acredito que esse cara ta me dizendo isso na cara dura, como se nós fossemos íntimos.

-Entrar para o Clube das Amazonas é só um fator secundário, o motivo principal é ser mulher de alguém, esse é o meu maior desejo na vida.

-Mais ainda sim eu acho um grande exagero, como você vai ter coragem se perder a sua masculinidade, e perder o pinto.

-Ora Enzo, e por acaso alguém escolhe ser homem ou mulher?

-Bem, não.

-Então, eu não escolhi ser homem, e um pénis não vai me ajudar a melhorar de vida e muito menos me ajudar a ser feliz, então porque eu vou me preocupar em manter uma masculinidade se a feminilidade é muito mais vantajosa para mim! Alem do mais, a masculinidade deve ser mantida em homens de verdade, homens másculos com alma de caçador, de provedor, de protetor, de dominador, de lider, de cão alfa da matilha, e eu não sou nada disso. Então para que eu vou continuar em um gênero no qual eu não me identifico!

-Mais você vai, você vai, v o c ê....

Eu não consigo concluir meu raciocínio, de repente minha visão esta girando, meu corpo esta mole, meus músculos estão formigando, e parece que eu perdi toda força nos braços e pernas. Sinto que meu corpo vai desabar, e começo a declinar rumo ao chão da sacada, a sorte é que o Jorge me segurou evitando a minha queda, ele pergunta se esta tudo bem comigo, eu tento dizer alguma coisa mas só sai grunhidos da minha boca salivando. A sensação é horrível, um formigamento percorre todo meu corpo, não tenho forças para mexer um único músculo, estou péssimo, ainda mais vestido e produzido como garota, me sinto muito vulnerável, então tudo fica escuro, eu perco os sentidos e apago.

Retomo minha consciência, os sentidos estão voltando aos poucos, não consigo mexer meu corpo, estou perdido sem intender o que esta acontecendo. A primeira coisa que sinto é que estou deitado de barriga para cima, a cabeça esta levemente inclinada para trás, isso por conta de algo que parece com uma almofada de baixo do meu pescoço. Meus braços e minhas pernas estão flexionadas, não estou sentindo o vestido em meu corpo, nem os sapatos, as meias, as luvas, a fralda e a peruca eu consigo sentir, mas o vestido e os sapatos não. Outra coisa que eu sinto é um negócio na minha boca, pedaço de borracha no formato da ponta de um dedo entre meu dentes, com uma base de plástico em meus lábios, só posso supor que é uma chupeta.

Eu finalmente recupero a audição e ouço sussurros e risadas, também consigo abrir os meus olhos, mas como minha cabeça esta inclinada para trás por causa da almofada de baixo do meu pescoço, eu não consigo ver o que esta na minha frente. O que eu vejo é uma teve muito grande pendurada nessa parede, eu diria que tinha entre 80 e 100 polegadas, se é que existe uma teve desse tamanho, acima da teve tinha um busto da cabeça da deusa grega Atenas, igual ao que eu já vi em museus. A teve se liga e eu vejo uma pessoa deitada de barriga para cima só de fralda, meias e luvas, com as pernas e braços flexionados e a cabeça virada para trás eu me dou conta que sou eu quem esta sendo filmado e aparecendo naquela teve. Então minha mãe se aproxima e pergunta.

-”Enzo, você já esta acordado”? Pergunta minha mãe.

Eu tento responder, dizer alguma coisa, mais estou sem força nenhuma, e para piorar a chupeta na minha boca atrapalha ainda mais a minha fala, onde eu não consigo dizer uma só palavra. Então a minha mãe me responde.

-Enzo querido, você deve estar se perguntando o que esta acontecendo com você não esta! Bem, primeiro eu vou ajeitar a sua almofada.

Então ela pega na almofada de baixo do meu pescoço e passa para de baixo da nuca, fazendo com que a minha visão se direcione para frente, e é ai que os meus olhos ficam arregalados. Na minha frente tem uma daquelas funcionarias mascaradas do clube me filmando com uma câmera de vídeo apoiada em um tripé, e atrás dela tinha um pequeno auditório com aparentemente todo mundo da festa, incluindo as amigas da minha mãe, e todos estavam observando a mim ou ao monitor gigante. Eu entro em desespero, mas não consigo fazer nada, eu estou com a corpo paralisado, a unica coisa que meu corpo consegue fazer é escorrer lágrimas pelo olhos, então a minha mãe começa a falar para mim.

-Escute Enzo, eu sei que você deve estar assustado, mas isso faz parte do meu ritual de formação como Amazona, que é fazer uma apresentação como dominadora com o seu submisso, então não precisa de preocupar.

E como eu não vou me preocupar, ela vai fazer não sei o que comigo só de fralda e na frente de todas aquelas pessoas estranhas. O combinado era que eu teria que ir vestido como menina, só isso.

-Primeiro vamos cuidar da sua paralisia, você tem uma substancia química que paralisa todos os musculos do seu corpo, então vou dar um antidoto misturado com um poderoso laxante, que vai neutralizar a substancia e expelir as impurezas do seu corpo.

Impurezas, que impurezas, o que tem mais no meu corpo?

-Muito bem, aqui esta, tome todo.

Ela amarra um avental no meu pescoço para cobrir o meu peito, tira a chupeta da minha boca, e me da duas culheradas de algo com o típico gosto de remédio, que escorre pela minha boca passando pelas garganta até chegar no estomago.

-Muito bem pessoal, enquanto o efeito do antidoto/laxante não faz efeito, vamos ver algumas imagens do Enzo quando era um só um lindo bebê.

Parece que fotos minha estão sendo passadas pela teve, não consigo ver por causa da nova posição em que a minha cabeça esta, mas minha mãe esta narrando tudo, são fotos minhas de quando eu era bebê. Algumas eu estava sem roupa, isso causava todo tipo de reação na plateia, as piores eram as risadas, e eu tinha que aguentar tudo aquilo sem poder fazer nada.

Alguns minutos se passaram e derrepente, meu estomago começa borbulhar, acho que deve ser o efeito do laxante, então me lembro que eu comi todo aquele lanche do Mc’Donalts que minha mãe me forçou a comer. Isso não é nada bom, eu comi ate ficar com a barriga estufada, e agora vou acabar defecando um enorme barro na porra dessa fralda, isso só vai piorar ainda mais a minha humilhação. Então acontece o pior, o meu reto explode como uma erupção vulcânica, as fezes saem com tudo, se não fosse a fralda a merda tinha saltado para longe, a minha bunda, o meu saco e minha virilha estão cobertas pela merda, minha mãe percebe que eu me caguei todo, para com a apresentação e fala.

-Muito bem meninas, o Enzo finalmente fez coco, agora é hora de trocar a fralda.

Puta que pariu, a coisa só esta piorando, e eu não tenho como escapar disso, só o que eu posso fazer é esperar tudo isso acabar.

-Jaqueline, mude as imagens dos slides da teve para o Enzo por favor, que eu vou trocar a fralda dele.

Ela afasta as minhas pernas ainda mais ate ficarem totalmente abertas, dando total visibilidade para a minha virilha, depois ela leva as duas mãos pelas laterais da minha fralda e a abre. Ela ergue para cima a parte da frente, puxa para frente e tira a fralda expondo as minhas partes intimas totalmente cagadas (nem preciso falar do monte de risadas da plateia quando isso aconteceu), em seguida ela pega uma mascara tipo aquelas que os médicos usam quando vão fazer cirurgia e coloca no rosto para proteger do mau cheiro que estava péssimo. Consigo mover levemente a cabeça para o lado e vejo que ela esta colocando uma espécie microfone bem pequeno na gargantilha, deve ser por causa da mascara que abafa a sua vós.

Ela coloca luvas de cirurgião também, abre um pacote de algodão e outro de lenços humedecidos, tira de uma sacola um rolo de papel toalha, quatro frasco, sendo um de álcool liquido, um de álcool em gel, um de talco e outro de algum tipo de loção.

Sinto que o movimento dos dedos dos meus pés voltarem, mas o resto do meu corpo continua paralisado.

-Agora vou começar a limpeza, o local esta muito sujo e vai ser algo bem demorado para limpar.

Ela pede a funcionaria mascarada chamada Jaqueline, para trazer uma estrutura de metal parecido com daquelas estruturas de varal para colocar corda de pendurar roupa, e coloca atrás de mim. Ela pega algemas de couro ligadas a uma corda, estica minhas pernas para cima, algemam minhas canelas e amarram a corda das algemas na estrutura de metal. Fico com as pernas esticas e presas para cima, então ela começa com a limpeza das minha partes intimas.

Ela começa com o papel toalha, e vai passando na minha bunda e nas partes intimas retirando o grosso da merda que eu caguei, depois de alguns minutos ela passa um pouco de algodão retirando a sujeira mais fina. E em seguida ela passa o lenço humedecido, confesso que nessa parte não achei ruim, o lenço humedecido da uma sensação boa de limpeza, até esqueço por algum momento que estou sendo observado por uma plateia. Mas é por pouco tempo, pois as risadinhas não me deixam esquecer, fico me perguntando o que é pior, esse povo rir de mim por essa situação, e se é pelo meu pinto pequeno!

Depois de passar o lenço humedecido, ela pega mais um pouco de algodão, pega o frasco com loção e molha o algodão e passa entre as minhas nádegas e principalmente no cuzinho, o que me faz remexer todo. Enquanto isso, noto que os movimentos de meus braços estão voltando aos poucos, podendo flexionar e esticar levemente, as pernas não da para saber porque estão amarradas, mas os pés eu conseguia fazer movimentos circulares. Por fim ela pega o frasco de talco e despeja em cima do meu saco e pinto, e um pouco mas para cima na altura da bexiga.

-”Agora fazer a segunda produção do Enzo”. Disse minha mãe.

-”O Enzo estava vestido como uma menininha até agora, mas chegou a hora de transformar ele em uma moça”. Como é que é, o que a minha mão quis dizer com isso?

-Jaqueline, vá até o armário de roupas e peque a mala rosa por favor.

Enquanto a Jaqueline vai para fora atrás dessa mala, minha mãe solta minhas pernas, e poso sentir que os movimentos de meu corpo estão voltando, embora ainda muito fracos. Ela me da alguns beijos no rosto, tira minha peruca, tira minhas luva e meia, abre as algemas e solta minhas pernas, o que é um alivio, pois eu já estava ficando com dormência nas pernas. Jaqueline volta com a tal da mala rosa, minha mãe fala.

-Agora podemos dar inicio a produção, mas antes vamos fazer uma massagem nos músculos do Enzo para que o seu corpo volte mais rápido a se mover.

Ela e Jaqueline dão inicio a massagem no meu corpo, elas me viram de lado para a plateia girando a estrutura onde eu estava deitado, que devia ter rodinhas na base, e cada uma pega uma extremidade do meu corpo, minha mãe pega pala minha cabeça começando pelo pescoço e os ombros, e Jaqueline fica com os meus pés. Elas vão alisando, apalpando, apertando e remexendo os meus músculos, e conforme vão massageando as risadas e sussurros na plateia vão aumentando. Mas o pior é que conforme minha mãe e Jaqueline vão chegando perto do centro do meu corpo, isso vai me dando um tesão, e meu pinto vai ficando com vontade de levantar e ficar duro, o que só vai aumentar ainda o meu constrangimento nessa situação vergonhosa.

E com isso, Jaqueline passando as mãos pelas minhas coxas e subindo até próximo a minha virilha, o pior acontece, meu pinto sobe e fica duro, juntamente as risadas na plateia aumentam, e isso me deixa ainda mais constrangido (como se fosse possível ficar mais constrangido). Meu coração esta disparado, acho que vou desmaiar a qualquer momento, mas as duas ignoram a minha ereção e continuam massageando meu corpo por um tempo, passando por todos os meus músculos. Alguns minutos depois, as duas terminam a massagem, o meu pinto já abaixou, e eu sinto que os movimentos do meu corpo estão de volta, só que sem potencia para fazer força, tanto que eu ainda preciso de ajuda delas para ficar de pé. Obviamente não vou poder sair correndo dali estando ainda debilitado.

-”Jaqueline, pegue a nova roupa do Enzo, vamos vesti-lo”. Disse minha mãe.

Jaqueline então abre o compartimento principal da mala rosa, e pega uma blusa vermelha estilo tomara que caia bem sensual, uma mini saia preta, calcinha fio dental branca, sapatos de salto alto (só que dai a minha acha melhor trocar por sapatos de plataforma mais baixa pois eu ainda não sabia andar de salto alto), uma outra peruca feminina preta de cabelo curtos até o obro, e com pontas pintadas de roxo. Tento resistir, mas é inutil, estou mais fraco que um gato, elas me vestem sem nenhuma dificuldade, sou um manequim vivo nas mãos das duas, e já nem estou dando mais bola para as risadas daquela plateia maldita.

-”Pronto, Enzo já esta vestido, agora vamos a maquiagem e aos retoques finais”. Disse minha mãe.

Jaqueline segura meu braço com uma das suas mãos, e com a outra mão ela segura um estojo de maquiagem para minha mão fazer a minha, e nessa hora não seguro e deixo rolar algumas lágrimas. Dai minha mãe me consola.

- O bebe, meu amor, chora não que depois dessa noite o nosso futuro vai ser muito promissor, eu sei que essa situação é muito ruim, vergonhosa e desconfortável para você, mas é só uma noite, apenas um piscar de olhos se comparado com a vida próspera e confortável que nós vamos ter daqui pra frente. Então não chore e deixe a mamãe terminar o resto da sua produção para dar continuidade a festa, e dar continuidade a minha iniciação e finalmente acabar esse momento embaraçoso para você.

Ela fala isso como se eu tivesse escolha, eu estou sendo usado e vou continuar sendo usado concordando com isso ou não, se eu soubesse o que iria acontecer aqui nesse lugar, não teria aceitado as chantagens da minha mão para essa palhaçada. Mas fui aceitar as chantagens dela e acabei me dando mal e afundando ainda mais no poço, ela fala de melhorar de vida, me dar um monte de coisa e tudo mais, mas nada vale essa humilhação todo. Enquanto isso eu só ouso o som dos cochichos da plateia, que variam entre comentários falados em vós baixa, risadas, e expressões de pena e dó. A minha mão me maquia, penteia a minha peruca, e exclama:

-Pronto, já terminei, agora vocês podem ver como o Enzo esta na sua nova produção.

Estou de frente para a plateia, e vejo um misto de expressões faciais entre cara de espanto, surpresa e risos, mas muito mais de espanto e surpresa. A plateia fica alvoroçada com a produção que minha mão fez em mim.

-Agora de uma voltinha para a gente ver você todo.

Ela pega minha mão, leva para cima contornando minha cabeça e me fazendo girar para que a plateia me veja por de traz também. Quando estou de constas para a plateia, ouso os uivos e cochichos da plateia aumentarem, dai a minha mão decide levantar a minha saia, mostrando a minha bunda que esta descoberta com aquela calcinha fio dental branca. A plateia fica alvoroçada com isso, uivam, assobiam, e gritam palavras obscenas sobre a minha bunda, mas a essa altura do campeonato nem estou mais ligando para o que acontecia.

-Jaqueline, por favor aproxime o espelho grande para que o Enzo possa ver como ele ficou.

Jaqueline faz o que minha mão pede e aproxima o espelho grande, e para a minha surpresa o que eu via ali não era nada que remotamente lembre uma forma de menino, a unica coisa que sobrou de mim como Enzo foram os olhos, porque o resto era outra pessoa. O que eu via alia era uma autentica mulher, não uma menininha coma a primeira produção que minha mão fez em mim com aquela roupas infantil, agora foi uma verdadeiro moça, e até eu tenho que reconhecer isso, acho que se eu fosse para escola daquele jeito, ninguém iria me reconhecer, e ainda teria muitos de meus colegas e amigos me pedindo em namoro.

-”Muito bem pessoal, agora que a Lorena terminou a produção do filho dela, nós podemos dar procedimento a festa. Vamos todos para o salão dançar”. Disse Samara para a plateia.

Então todo mundo levantou de seus acentos e fomos todos em direção daquele salão de festa que estava-mos quando chegamos lá. Andando pelo corredor até o salão eu sentir umas mãos bobas alisando e beliscando a minha bunda, mas a minha mãe que estava do meu lado não expressou nenhuma reação para me acudir desses beliscões e passadas de mão. Não sei se é porque ela não reparou que o povo estava metendo a mão na minha bunda, ou reparou mas não liga de passarem a mão no meu traseiro.

O pessoal ali se posiciona no salão, eu com minha mãe e cada uma daqueles mulheres com seu submisso, exceto as quatro amigas que minha mão que não tinham seus próprios submissos e tinham que dançar entre si. A musica começa a rolar, a primeira musica era “Wouldn’t it be Good”, nós começamos a dançar, estava com mão com mão, mão na parte de trás da cintura, quase em cima da bunda, e rosto com rosto. Depois passou a musica “Uma Noite e Meia”, “Menina Veneno”, “Corações Psicodélicos” e mais umas três em inglês que eu não conheço.

Samara da a ordem para que os casais fizessem o rodízio por musica, ou seja, a cada vez que troca-se de musica, os parceiros iriam trocar de parceiro. Começou a tocar uma musica do “Elvis Presley” (que não sei o nome), e eu sai dos braços de minha mãe e fui parar nos braços de outra, depois tocou o “Train of Thought” da banda “a-ha” e mudei de parceira de novo, depois “Eva” da banda “Radio Taxi”. Depois veio duas musicas seguidas da banda Abba, as musicas Dancing Queen e Waterloo, depois Xanadu e Grease da Olivia Newton John, Walk Like an Egyptian da The Bangles, em segui farias da banda Bee Gees, como You Should be Dancing, Stayin Alive, Night Fever, How Deep Is Your Love, etc.

Pra vocês terem uma ideia, tinha mais de uma centena de casais ali, e a coisa não pararia até que todo mundo tive-se dançado com todo mundo, até que toda aquela mulherado tive-se dançado pelo menos uma vez com cada um dos submissos de cada uma delas. Então imagina só, o tempo que demorou para acabar aquela palhaçada. Pelo menos as musicas eram bem variadas, tinha de vários artistas e bandas, além dos que eu já citei, também tinha Roberto Carlos, Herva Doce, Legião Urbana, Cazuza, Caetano Veloso, Chico Buarque, Fabio Junior, etc. E também os artistas e bandas internacionais, como Beatles, The Animals, The Doors, Scorpions, Ritchie Valens, Janis Joplin, Elton John, Queen, David Bowie, Kate Bush, Ray Charles, Alphaville, e mais um monte de artistas dos anos 50 que eu não conheço.

Mas voltando para o assunto, aquela interação era bem desconfortável para mim, cada uma que dançava comigo agia de uma forma bem abusiva, quase todas as mulheres metiam a língua dentro da minha a boca e a mão na minha bunda. E mesmo das poucas que não me passavam a mão na minha bunda, não adiantava nada, pois vinha uma engraçadinha dançando do meu lado que vendo minha bunda livre, ia lá e me apalpava. As mulheres mais jovens (entre 20 e 30 e poucos anos), eram mais discretas, passavam a mão na minha bunda e me beijavam de forma mais delicada. Já as mulheres mais velhas (entre 40 e 50, algumas com mais de 60 anos) eram mais brutas, apalpavam com força, encravando com uma mão as unhas na minha bunda com força e falando “huum, mas que bundinha mais gostosa”, e com a outra agarrando minha nuca pelos cabelos, e enfiando a língua na minha boca bem fundo, e me machucando bastante.

Mas devo admitir que tenho sentimentos ambíguos com relação a isso, porque por um lado eu nunca beijei tanta mulher gostosa, algumas até pareciam panicats, apesar de ter umas velhotas, gordas e feias no meio, as bonitas valiam muito a pena. Mas por outro lado, eu estava sendo molestado sexualmente por um bando de peruas, e me sentia mal com isso, é difícil de descrever, usado, sujo, mais ou menos isso. É como se eu perde-se a minha condição de ser-humano, como se eu fosse rebaixado para a condição de animal de estimação ou objeto inanimado, do qual todo mundo usa e ninguém liga para os sentimentos, o meu sofrimento era irrelevante para elas.

E agora me dei conta de uma coisa, o Jorge tinha falado que os homens podem entrar para o Clube das Amazonas se ele fizer cirurgia de mudança de sexo, então fico me perguntando se alguma daquelas mulheres que me passou a mão, e enfiou a língua na minha boca, na verdade não era homem.

Depois de dançar com quase todo mundo da festa, fui parar nas mãos da Samara, a chefe da minha mão, e fico com o coração disparado, era como eu fosse uma menina indefesa que estive-se frente a frente com um maníaco sexual, e com o aval da minha mãe, não fazia ideia do que ela seria capaz. Mas estamos em uma festa com muita gente, eu isso me da alguma segurança, se bem que pensando melhor, se ela me ataca-se sexualmente aqui na festa, será que alguém iria mesmo me acudir, ou iriam deixar rola pois isso é um covil de gente tarada e pervertidos sexuais! Se depender da minha mãe, qualquer um poderia me estuprar ali mesmo no meio da festa, que ela nem ligaria, ela só liga para essa maldita promoção no seu trabalho.

Começa a tocar uma musica do Fábio Jr que ele fez com a cantora americana Bonnie Tyler, “Sem Limites para Sonhar”, e lá estamos nós, presa e predador sexual dançando juntinhos e colados, e eu sou a presa. Ela começa discreta, passando a mão na minha bunda discretamente, mas dai ela desse mais um pouco e enfia a mão por dentro da minha saia a levantando. Dai eu fico nervoso, meu coração dispara de tal jeito que consigo sentir a palpitação das veias ao redor da minha cabeça, na humilhação que sofria agora a pouco estava sedado e meu coração estava ainda sobre efeito do boa noite Cinderela que eles colocaram na maldita bebida. Mas agora que o efeito já passou, e pode acontecer algo que é pior do que ser humilhado, e passar humilhação por ser abusado sexualmente.

Estamos ali dançando, ela esta calmamente passando a mão na minha bunda, diferente das outras velhotas que me agarraram de forma bem agressiva e rude, Samara estava agindo e forma bem mais suave, mas não menos problemática. A mão na minha bunda desce um pouco até o começo da coxa, depois sobe adentrando a minha saia, eu fico tenso e ela começa a apalpar uma das minhas nádegas. Em seguida ela sobe a mão levantando a minha saia e deixando a bunda com fio dental exposta, eu queria expressar alguma reação, mas não adiantaria nada, só iria chamar mais atenção para as pessoas verem a minha bunda desnuda, então fico quieto para não chamar a atenção.

Samara posiciona o seu dedo do meio em cima do fio dental entre as nádegas, e como o fio dental esta enfiado na minha bunda, o dedo dela esta acompanhando na posição, os outros quatro dedos estão contornando as nádegas. Samara começa a mexer o dedo do meio, subindo e descendo entre as minha nádegas, fazendo um levo mas muito incomoda cocega no meio da minha bunda, o que faz o meu pinto pulsar, como se estive-se pedindo para ficar duro. Ela continua alisando o meio da minha bunda com o seu dedo, enquanto isso ela leva sua outra mão que estava segurando a minha própria para a sua cintura, deixando minhas duas mãos na cintura dela, e com a sua outra mão agora livre, ela vai explora o resto de meu corpo.

A musica com quem nós dois começamos a dançar já acabou e foi-se passando outras musicas, o que era para termos trocado de parceiro, mas mesmo assim eu e Samara continuamos juntos. Ela alisa uma de minhas coxas por detrás, e isso deixa o meu pinto latejando de tesão, depois ela sobe a sua mão lateral de minha cintura, e continua subindo até chegar ao meu peito por dentro da minha blusa tomara que caia. Ela aperta meu mamilo com a ponta dos dedos (dedo indicador e polegar), e começa a estimular o meu mamilo, dai ela usa a mão que esta alisando o meu rabo e puxa meu quadril com força para junto do quadril dela, e continua estimulando meu rabo e meu mamilo, o que me deixa uma grande vontade de gemer. Eu tenho que morder os dentes para não deixar soltar um gemido da minha boca para o salão todo ouvir, pois se isso acontecer, eu acho que dessa vez eu vou desmaiar de tanta vergonha, ou pior, ter um infarto com 15 anos.

Nossos quadris estão bem juntos um no outro, Samara sente o meu pinto pulsando em seu quadril, ela olha para baixo e depois olha em direção a minha boca, dai ela tira a mão do meu peito e leva para atrás da minha cabeça, segurando a minha nuca. Ela enfia a língua dela bem fundo na minha boca, como se quisesse arrancar a minha cabeça, ela usa a sua língua para massagear a minha língua com movimentos circulatórios. Ficamos assim nos beijando por um bom tempo (acho que de dez a quinze minutos), e isso com ela alisando o meio de minhas nádegas com o dedo dela o tempo todo só parou quando ela finalmente se cansou. Então ela desceu a minha saia, arrumou a minha blusa, ajeitou a minha peruca, e disse obrigado pela dança, e me mandou para a minha ultima dança ante de voltar para a minha mão.

Puxa vida, eu tenho que admitir, como a Samara beija bem, eu beijei mais de uma centena de mulheres na boca naquela noite, muitas delas com cara de modelo e corpão de violão tipo panicat, mas nenhuma beijava tão gostoso quando essa coroa. Eu nunca imaginaria nem nos meus melhores sonhos, que algum dia seria beijado pela patroa da minha mãe, e que iria gostar tanto quanto eu gostei. Ainda bem eu já tinha gozado duas vezes aquela noite, pois do jeito que meu pinto estava latejando, eu teria gozado ali mesmo entre nossas pernas.

-”Agora e hora de dançar com sua próxima parceira, ou melhor dizendo, parceiras”. Disse Samara enquanto me conduzia para as próximas pessoas com quem eu iria dançar.

Enquanto ela me leva pela mão até as minhas novas parceiras de dança, eu vejo porque ninguém reparou em minha naquela hora em que a Samara levantou a minha saia e começou a alisar a minha bunda. É porque o povo já estava engajado nas suas próprias putarias. Tinha gente masturbando o outro, cara mamando nos peitos da pasceira, cara fazendo sexo oral na parceira, cara sendo montado pela parceira feito cavalo e levando chicotada na bunda, e até penetração esta rolando. Eu fiquei chocado em ver aquilo, mas não surpreso.

A próxima dupla com quem eu iria dançar era o casal de lésbicas, duas ninfetas que aparentavam ter entre 25 e 30 anos ambas. As duas tinham seios bem grandes, provavelmente era de silicone, elas também tinha rosto de modelo, e corpo bem definido com curvas bem acentuadas, tipo as panicats. E é ai que começa o terceiro momento mais constrangedor da minha vida(o segundo foi aquele showzinho que minha mãe vez trocando minha fralda na frente de uma plateia, e o primeiro ainda estava por vir).

Continua.

Eu ai pessoal, beleza, desculpem pela demora, minha vida anda meio enrolada nos últimos meses, e as ideias para criar novos textos são iguais a chuva, em um período não cai uma unica gota por meses, e no outro cai um diluvio todos os dias, mas agora estou finalmente concluindo essa saga, e vou entregar o final ainda nessa ou na próxima semana. Aguardem.

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Foto de perfil genéricaAdemaralContos: 7Seguidores: 3Seguindo: 0Mensagem Gosto de histórias fora do comum.

Comentários

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Conto perfeito! Que inveja desse garoto, queria estar no lugar dele!

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