IMPROVAVEL capítulo 41

Um conto erótico de D
Categoria: Homossexual
Contém 8167 palavras
Data: 22/07/2019 03:41:54

Oh quem voltou? Pra sacanagem.... Eu, depois de meses longe, enfim, mais um capítulo e pra compensar dei uma adiantada na historia com essa capitulo que esta enorme, coloquei uns 3 capítulos nele

Beijos amo vocês

Valterso, não me mata pelo atraso, assim nessa questão do Gustavo ter voltado com o Matheus tão rápido é que na história já se passaram 3 meses, no conto não parece tudo isso porque eu fico alternado a narrativa entre o Caio e o Matheus, fora que não são tantos capítulos assim, bom e quanto a ter alguma coisa a mais pra eles ficarem as escondidas, sim tem um segredo ai, mas vou deixa pra revelar na próxima narrativa do Matheus, blz, beijos

Vitinho165 tah aí a continuação, kiss

IMPROVAVEL capítulo 41

Eu tô puto da vida, subindo pelas paredes de raiva, começou quando o Noah veio aqui pra casa, os dois primeiros dias foram suportáveis mas depois meus pais começaram a me jogar pra cima dele na cara dura, tudo porque descobriram que eu já tinha ficado com ele antes. Bom, obvio que por cortesia fui apresentar a cidade pra ele e até estava um clima legal entre a gente, só que quem não gostou nada dessa aproximação foi o Bruno, sempre ficava de cara fechada com ciúmes, no quinto dia dele aqui fomos fazer caminhada no bairro e saímos a pé, começou chover forte, muito forte, ficamos encharcados, voltamos pra casa. Fui pro banheiro tomar uma ducha, quando saí o Noah estava no quarto

- Ueh que foi ?

- Posso usar teu banheiro?

- É o que aconteceu com o teu ?

- Liguei o chuveiro e a água estava fria, não esquenta, acho que está com problema

- Tá bom, pode usar sim – ele entrou e enquanto eu deitei na cama pra olhar as mensagens, já que não tinha saído com meu celular, havia 2 ligações perdidas do Bruno de 45 minutos atrás, mandei uma msg pra ele perguntado o que era, fiquei entretido no celular que nem percebi quando alguém se aproxima

- Tu fica lindo de roupão – era o Bruno me dando um susto beijando meu pescoço molhado e depois minha boca

- Vi tuas ligações o que era

- Nada só avisando que ia vir aqui te ver

- Veio só me ver ?

- Não né, vim fazer outras coisas também

- Tipo?

- Tipo te dar um pegas – ele falou me beijando - -mas também pra te pedir desculpas

- Pelo que ?

- Por esses dias que eu tô meio afastado, toda vez que a gente se viu nessa semana eu estava de cara amarrada porque ficava imaginando merda entre tu é o teu hóspede vendo coisa onde não existe, a culpa é minha do clima entre nos não estar legal (ele tá certo esses dias estava maior clima) daí vim pedir desculpa pra esse mané aqui, quero que tu saiba que sempre tô pensando em você, de uma maneira ou de outra pelo menos... – nesse momento a porta do banheiro se abre e o Noah saí de lá de toalha enxugando a cabeça com outra toalha na cintura dizendo

- Caio peguei um pouco do teu shampoo espero que não se importe – sabe aquela hora que tua cabeça da um no e tu pensa que não poderia ter sido pior? Então a minha tava assim, como pude esquecer dele no banheiro, o Noah parou, e ficou encarando a gente – desculpa esta interrompendo, não sabia ... – e nessa hora a situação piora, a toalha que estava na cintura dele cai por completo

- Que isso, eu é que estou interrompendo – Bruno falou me jogando pro lado bruscamente se levando e indo embora, levando e vou atrás dele

- Bruno calma, não vai embora volta - falei pegando no braço dele, em vão - não é isso que tá parecendo

- Só esquece o que eu te disse no quarto beleza

- Não é isso que tu está pensando me deixa te explica – ele continuou andando mudo descendo a escada evitando meus toques – Bruno vem cá – Não teve jeito, ele entrou no carro, porém entro junto

- Sai do carro Caio

- Não até tu me escutar

- Sai do carro agora

- Não vou sair, me escuta não vamos brigar por besteira

- Sai ou eu te tiro daí pelos cabelos – ele falou muito sério, a cara estava transtornada – na real não quero falar contigo agora, depois quando eu estiver mais calmo conversamos

- Só me escuta estão e depois tu vai

- Não quero escuta nada

- Mas

- É vou ter que ir aí te tirar pelos cabelos?

- Vem tentar – ele saiu do carro deu volta e abriu minha porta em pegou pelo braço,forte, bem forte quase quebrando meu osso e me tirou de dentro - Pensei que ia ser pelos cabelos

- Não brinca porque aínda tô com vontade – fechou a porta do acompanhante deu a volta de novo com passos firmes e entrou dentro, fechou a porta com força, segundos depois ele abre de novo a grita -me da a chave Caio

- Não até tu me escutar -peguei a chave na ignição quando ele saiu do carro

- Me dá a chave

- Não

- Nunca na vida fiquei com tanta vontade de socar a cara de alguém – ele falou balançando a cabeça que estava encharcada de água, detalhe a chuva ainda não tinha passado e esse movimento todo estava acontecendo no molhado -joga pra cá ou eu vou aí é te tiro ela no soco

- Se tu vier aqui eu joga a chave do outro lado no muro, vai ser lindo de ver procurando ela no Jardim do vizinho- ele deu uma respirada bem funda e depois de outra

- Vai ser infantil assim no olho do teu cu viadinho do cão, morre com esse lixo, mas vai ter volta – e saiu andando na chuva, fico vendo ele ate sumir das vista e entro pra casa, quando estava atravessando o hall minha mãe aparece e pergunta

- O que foi isso que acabou de acontecer

- Nada demais mamãe – subo as escadas e vou pro meu quarto, o Noah estava deitado na minha cama

- Desculpa por qualquer transtorno, não queria que tu obrigasse com o teu namorado

- Eu sei disso, pode deixar- deito na cama ao lado dele

- Ele ficou muito puto ?

- Até demais – ficamos e silêncio- Tu sabe que meus pais estão me jogando pra cima de você

- Eu sei, não sou idiota Caio, sei o que eles estão fazendo e o motivo pra isso, acha que são os primeiros pais que servem o filho de bandeja que aparece na minha frente

- Que bom, me poupa de explicações constrangedoras

- Chega a ser ridículo, independentemente se nos ficássemos, isso não inteferiria em nada nos negócios

- Explica isso pros meus pais, ficaram eufóricos depois que souberam que já tínhamos tranzado – Silêncio de novo

- Posso te falar uma coisa?

- Fala

- Não acharia ruim tranza contigo de novo, no primeiro dia que eu cheguei até tinha esperança mas daí te vi com o teu namorado, sem chance pra mim neh ?

- Com certeza, mais se eu não tivesse em um relacionamento sério a gente ficaria sim

- O que importa no fim é que você está feliz

- Teoricamente sim – encostei minha cabeça no braço dele

- Se tu quiser eu posso falar com ele pra explicar essa mal entendido

- Não precisa, com o Bruno eu me entendo

- Vocês brigam por besteira- ele disse rindo

- Cala boca garoto – dei uma almofadada nele

- Estava pensando, tô uma semana no Brasil, e pelo visto ainda vou ficar um tempo aqui, quero arrumar uma companhia enquanto isso

- Melhor coisa que tu faz

- No final tu não me respondeu?

- O que ?

- Se tu se importa de eu usar teu shampoo

- Te odeio - falei rindo. Dois dias se passaram e nada do Bruno ele sumiu da face da terra, era domingo a noite, liguei pra Carol perguntando se ele estava em casa, ela respondeu que sim, estava estudando. Me arrumei, usei até maquiagem, vestido pra matar, peguei a chave e fui pra casa do Bruno no carro dele, a cunhada abriu os portoes pra mim, coloquei o carro na garagem e entrei na casa, Carol estava na sala, ela veio e me abraçou

- Tudo bem ?

- Mais ou menos, teus pais estão em casa ?

- Não, foram jantar fora

- E o Bruno?

- Tá no quarto dele

- Vou lá

- Caio

- Que foi

- Ele passou o final de semana em casa bem na bad, seja o que aconteceu com vocês, da um jeito de arrumar isso logo

- Vim aqui para isso – Subi, quando cheguei no quarto dele respirei fundo, bati na porta de leve 3 vezes

- Já falei que não quero nada Carol- ele grita

- Não é a Carol – respondo – Posso entrar ?

- Sim – abro a porta e ele estava deitado na cama com uma cara meio triste , fui até ele e sentei na beirada da cama perto dele

- Veio fazer o que aqui ? – bem seco ele, estava um clima horrível no quarto

- Entre outras coisas te devolver isso – dei a chave do carro - Vim saber se tu estar calmo o suficiente pra gente conversar

- To sim, pode falar

- Antes de mais nada, eu não trai com Noah, nem com ele nem com ninguém, aquilo que tu viu lá em casa só foi uma situação enganosa, eu tinha saído pra fazer caminhada com ele, voltamos, fui pro banho e quando sai ele me pedio pra usar o meu banheiro porque o chuveiro dele estava com a água fria, daí tu chegou e deu no que deu – ele ficou mudo por alguns instantes, mas depois me puxa pelo braço e me deita no peitoral dele

- Eu já sabia, essa semana fiquei puto da vida por saber que tinha um cara debaixo do mesmo teto que você e que passava mais tempo contigo do que eu, sendo que eu sei que voces já transaram, é besteira mas isso me tirava do sério, daí sempre pensava no que vocês poderiam estar fazendo nas horas vagas, e por aí ia a minha imaginação

- Bruno o único motivo de o Noah está hospedado lá em casa foi porque meus pais ofereceram, alem disso ele me recebeu na casa dele umas vez e me tratou muito bem, é justo retribuir o favor, e essa questão de tranzar, bom a gente se curtiu mas foi apenas sexo, nada mais

- Fiquei o findi pensando nisso, vi que não tinha nada de mais e que estava perdendo a cabeça por idiotice, tenho certeza que não tem mais nada entre voces mas sabe como e neh, sou um cabeça dura desconfiado, perdoa?

- Não se preocupa, somos dois então, não precisa pedir desculpa, até porque pensando bem, se fosse o oposto, se fosse eu que chegasse no teu quarto e tivesse uma menina saindo teu banheiro molhada, minha reação com certeza ia ser pior que a tua

- Tu ia ficar ficar muito puto, se brincar tu ia me jogar pela janela

- Não duvide disso – Dei um beijo longo nele

- Ainda bem que tu veio me pedir desculpas primeiro, já estava indo tomar uma ducha pra ir na tua casa

- Sério?

- Muito, só estava esperando o filme acabar pra ligar e pergunta se tu me receberia

- Deveria ter deixado pra vir aqui amanhã

- Porque? Que bom que você veio – ele me deu um beijo no pescoço – Eu te amo – falou bem baixinho no meu ouvido – nem sei como começou, mas hoje não consigo me ver sem você, talvez a gente não fique pra sempre, mas eu te amo guri, nunca vou te esquecer nem se eu quisesse – ele falava me encarando no fundo dos olhos- me lembro da primeira vez que te vi

- Também lembro, foi no meu primeiro dia de aula, fui te pedir ...

- Não foi esse dia, já tinha te visto antes

- Onde ? – fiz cara de curioso, eu estava

- Eu sempre me dei bem com a mãe da Suelen que é prima da minha mãe

- A Suzane?

- Sim, como tu sabe?

- Porque eu também me dou muito bem com ela, super gente fina, pena que a filha não vale nada

- Então sempre que ia pro Rio ficava na casa dela, até porque sempre comi a Suellen, todo mundo sempre soube

- Disso eu já sei -disse já me empurrando

- Sem ciúmes – me deu um selinho – uma vez fui pro Rio, cheguei e combinei de pegar a Suelen na escola, a tia me deu o carro dela, fui e estacionei mais ou menos próximo da saída do prédio, era uma sexta feira as 1 e 36 da tarde, fiquei acompanhando a saída , de repente sai um guri branquinho cabelos castanhos claro meio loiro, calca preta, tênis cinza e camisa azul clara, não sei porque minha atenção ficou focada nele, ele estava com uma cara do demônio, esse menino olhou pro lado e foi em direção de um grupo que estava num canto, ele foi lá e deu um empurrão num menino de boné de cabelo grande que estava encostado na parede, dai ficaram se empurrando e gritando um com o outro ele deu um soco no menino de chapéu que respondeu com outro, daí eles se agarraram na mão e rolaram no chão, foi soco em cima de soco, fiquei vendo aquela cena viajando, dei por mim com a Suelen entrando no carro e me dando um beijo dizendo “vamos"

- Não tá falando sério

- Tu estava acompanhando com mais dois meninos um loirinho e o outro moreninho, e usava uma mochila com estampa militar

- Era o Luka e o Dani, minha bolsa do segundo ano

- Não sei porque mas passei semanas pensando naquela cena, me pegava lembrando daquilo e do menino branquinho com cara de viadinho brabo, não sabia porque mais sempre revia várias e várias vezes a mesma cena. Claro que depois de um tempo esqueci e deixei de lado, ate tu aparecer naquele dia na faculdade, na hora te reconheci e voltou tudo na mente, quando descobri que tu ia fazer direito fiquei feliz, grudei no teu pe me comportando como se estivesse no ensino médio.

- Eu me lembro desse dessa briga. Porque não me contou antes?

- Sei lá, não tinha motivo pra isso

- Então porque esta me contando agora?

- Deu vontade – dei um beijo nele – Já gostava de você antes de te conhecer

- Tá bom tá bom, chega de drama que isso já tá ficando muito meloso, fez o que esse fim de semana inteiro pra não sentir falta do carro

- Só fiquei em casa assistido, não sai de casa

- Então põem alguma coisa Pra gente ver

- Vai ser meu filme favorito

- Qual ?

- Django

- Sério?

- Não gosta?

- Gosto sim, Bruno tô pensando, a gente tem um tempo que namora mas ainda não sabemos muito um do outro

- Tipo o que

- Tipo isso, filme favorito, musica favorita, comida favorita, seria favorita, essas coisas, no geral não sabemos muito as preferências um do outro

- Tu que não sabe sobre mim, por eu sei muito bem sobre você, pelo menos o que é preciso saber

- Eu também sei

- Fala três coisas que eu gosto e que eu odeio

- As que tu não gosta são ... – parei aí, não me veio nada na mente naquele momento

- Tá vendo, péssimo namorado tu é Caio

- Então me fala voçe senhor especialista – Ele virou pra mim é me pegou no colo

- Tu odeia dirigir, detesta drama, e abomina a Suelen, por outro lado ama sapatos e roupas escuras, gosta de cozinhar e comer bem, teu brinquedo favorito é o meu pau e não vive sem um bom whisky

- Que tal tu deixa esse filme de lado e fazer outra coisa – tranzei a noite inteira com ele

Passou uma semana e tudo estava nos eixos, Bruno estava um love comigo, semestre estava acabando, nem sinal da Suelen nem do Ivan, a única coisa eu estava quebrada era o chuveiro do Noah que ainda tomava banho no meu quarto

- Eu tenho que lembrar de manda concerta teu chuveiro – falei enquanto ele saia do banheiro enrolado em uma toalha

- Já deveria ter feito isso – ele vem e senta do meu lado na cama

- Me desculpa?

- Pelo oque ?

- Pelos problemas que eu te fiz passar com o teu namorado

- Esquece isso, já passou

- Eu sei mas ... sinceramente não vou negar que fiquei com vontade de ficar contigo novamente, pelo menos no começo, mas daí no dia seguinte tu me apresentou o Bruno e vi que já não tinha mais chance, só pelo jeito que tu olha pra ele mostra que tu gosta dele

- É, pior que eu gosto – disse com o olhar desfocado pro sofá que fica em frente da minha cama

- E ele é um cara gente boa

- Ele é sim

- Mas os teus pais não gostaram muito dele

- Eles detestaram na verdade, e grande parte é tua culpa

- Minha ?

- Tu não vai dar uma de idiota agora, sabe que meus pais estão praticamente me servindo de bandeja pra ti

- Percebi, apesar de acha isso meio mórbido

- Mas eles são mórbidos

- Não estão fazendo isso por interesse neh

- Pior que sim, uma parte pode ser por interesse mas acho que o principal é pra me arrumar alguém que não seja o Bruno

- Mais ele não é de família rica?

- Digamos que sim mas meu pais preferem um genro que tem um palácio em Mônaco do que um que mora bem em Curitiba, se é que tu entende

- Entendo sim

- Apesar de todos os problemas e interesse elevado, são meus pais amo eles de um jeito ou de outro

- Tô bom então, já que a gente não vai mais ficar, tu poderia me apresentar umas minas e meninos neh, tô duas semanas aqui e ate agora nada

- Meu filho, você já é bem grandinho pra arrumar suas próprias tranzas, mas tem razão, é que esses dias foi tudo tão corrido e tu só trabalha também daí a gente não saiu muito

- Verdade

- Vamos fazer assim, amanhã é sábado, vou chamar uma galera pra uma festa na piscina

- Blz então

- Então vai se vesti que vamos ter que comprar algumas coisas

- Bebida ?

- Aqui é casa de alemão, bebida não falta, mas carne, pao de alho, carvão é outra história

- Tendi, tem como manda um empregado faze isso

- Anda Noah, deixa de preguiça até porque tá tarde e todo mundo já foi para casa

- Ta bom, já volto – e saiu pra por uma roupa.

No outro dia fez sol, as doze a galera começou a chegar, pensei que não ia dar ninguém porque tinha chamado o povo encima da hora porém foi chegando gente e enchendo o jardim, a velha mistura perfeita sol, piscina e bebida a vontade. Bruno chegou com sua trupe, Arthur, Fabrício, Marcos, Carol, e a Aline. Cumprimentei a todos e fiquei puxando papo com as meninas daí do nada a Carol solta essa

- Conheço ele faz um tempo e sempre achei um gato, mas olha aquilo que macho gostoso é aquele senhor – Aline e eu acompanhamos seu olhar que estava vidrado no Marcos, a cena era ele tirando a camisa ficando só de short branco que ia até o meio da perna, com um óculos aviador depois o demônio ficou se pegando e olhando pros próprios músculos do jeito que o povo que tem músculos faz, depois os meninos fizeram o mesmo tirando tudo a não ser a sunga, as pragas são todas musculosos e definidas, a impressão que deu que essa cena passou em câmera lenta, no fim nós entre olhamos

- Vocês estão com cara vermelha – a Carol falou

- Claro, depois dessa me fala como não ficar – Aline responde

- Eles estão bonitos mais o Marcos hoje tá demais

- Isso, ele está mais, sei lá, mais homem, mais viril, o que você acha Caio? – Aline me pergunta e eu respondo

- Eu não acho nada

- Mas o teu pau acha, olha como esta a tua sunga – nem tinha me dado conta mais estava de pau duro, bem duro

- Carol – exclamei

- Calma cunhado, só espero que tu esteja animado assim porque o Bruno tá de sunga azul, porque o Marcos ...

- Tá vindo pra cá

- Que?

- O Marcos tá vindo pra cá- olhei e ele estava vindo, chegou e foi beijando todo mundo quando chegou na minha vez ele deu um cheiro do pescoço, demônio, minha excitação foi pro Caralho, nisso ficamos conversando, ele com o braço envolta do meu pescoço, vez ou outra ele vem e cheira meu cabelo passando as mãos na minha orelha, na real, eu estava dando suspiros do nada e com as pernas bambas com a certeza que meu rosto estava vermelho, as meninas meio que ficavam rindo pra mim, achando graça da situação, o fim da picada foi quando ele me abraçou forte e deu pra sentir o cheiro de macho dele aquele perfume delicioso de homem, era demais pra mim, existe um limite que uma pessoa pode aguentar, respirei bem fundo, bem fundo mesmo, me controle pra na gaguejar e falei

- Deu Marcos, vai abraçar as meninas, não gosto de abraço apertado

- Então eu relaxo e deixo folgado

- Não, sai... real

- Ta bom – ele saiu e foi abraçar as meninas uma de cada lado, elas muito espertas ficaram alisando ele, elas tinham razão, hoje ele veio pra acabar. Passados uns 15 minutos e meu pau esqueceu de amolecer, e quem percebe? O demônio

- Caio? É impressão minha ou tua barraca está aberta

- É só impressão

- Certeza? – ele veio pra cima de mim é pós a mão sobre a minha cueca e APERTOU, na hora dei um pulinho com um gritinho e um suspiro forte ficando com o corpo rígido em seguida – parece bem duro – sorriso sarcástico o dele e apertava meu pau

- Impressão tua

-Sei não -apertou mais – parece duro - eu suspirei que nem menina – e essa cara vermelha? -mais um aperto

- É o sol

- Tá certo - nisso ficamos nos encarando no olho com ele apertando

- Marcos

- Fala

- Tira a mão daí

- A tá – o último aperto e meu último suspiro, ele se virou sorrindo, as meninas estavam com cara de surpresa total sem entender o que se passava, nem eu sabia direito

- Então tá ne Brasil, vida segue – Aline quebra o gelo

- Miga bora pegar mais cerveja a minha acabou – Carol falou arrastando a Aline que me dava uma piscada

- Vem ? – ele me estende a mão

- Claro – começamos a dança -ta sabe que tá tocando funk né

- Eu sei mais fingi que é forro

- Sem comentários – ele ficava me encarando – que foi ?

- Nada é só que parece que tem uma vida que não te vejo

- Mas tu ver quase todos os dias

- A gente se esbarra todos os dias Caio, to falando desse momentos a sos

- Tem uma galera aqui do lado

- Não se faz de desentendido, antes a gente vivia saindo e tals, agora quase nao te vejo e quando vejo é na correria

- Acho que, entre outras coisas porque comecei namorar

- Entre outras coisas tu começou a namorar e me deu um fora

- Entre outras coisas comecei a namorar, te dei um fora, tu superou e arrumou uma namorada – ele sorriu

- Talvez, mas não falei querendo achar um culpado ou o que levou a isso, só quero dizer que antes te via sempre por perto, a gente foi indo e se distanciando, agora eu olho e te vejo tão longe – Não sei porque mas essa frase me fez aperta o peito não consegui responde nada, apenas dei um abraço nele, ficamos assim por um tempo, pelo ombro vejo que o Bruno estava conversando com o Noah, porém olhava na minha direção.

- Não se preocupa Marcos, vou sempre estar aqui pra mais uma música

- É pra um copo de whisky

- Não pode faltar neh, mas me conta como é que está a vida?

- No geral bem, só que tô solteiro de novo

- Quando isso ?

- Ontem a noite, fui na casa dela e terminei

- Porque, ela e linda, vocês faziam um casal perfeito

- É, ela e sim, linda, inteligente, educada, a garota perfeita, mas não gostava dela, daí ficar me enganando e enganando ela não dava certo, ela não merecia isso

- Calma um dia tu vai gosta de alguém e nesse dia tudo vai dar certo

- Ou muito errado, já que eu já gosto desse alguém

- Marcos ...

- Eu sei, eu sei saiu sem querer

- Ta bom – dei mais um abraço nele, olho pelo ombro e me deparo com a Suelen e o Andre conversando com o Fabricio e o Noah – o que eles estão fazendo aqui?

- O que

- Nada, agora tenho que ir ali – larguei dele e fui direto onde eles estavam

- Caio, como vai ? Tudo bom ? - O Andre me disse estendendo a mão – como esta ?

- Ótimo , bem até de mais

- Não é o que ouvi uns dias atrás-Suelen comenta

- Bem querida, ainda bem que você não é conhecida como uma fonte confiável, mas me contém, vocês dois são as ultimas pessoas que eu esperava encontra hoje

- Tem problema? Me disseram que o convite era extensível a qualquer um, daí vim com minha prima, a Suellen

- E eu trouxe a Suelen – disse Fabrício, olhei pro Noah que estava meio apreensivo, droga querendo ou não eles são convidados, ou passaram a ser – Não vai jogar eles na rua neh Caio?

- Não, apesar de serem penetras indesejados, aprecio a coragem de porém os pés na minha casa, podem desfrutar

- Obrigado, você é uma viado muito gentil – a Suelen

- Claro, mas nada de gracinha, na primeira mancada eu faço os dois engolirem caco de vidro – sai de lá com cara de poucos amigos no caminho encontrei o Bruno

- Que foi Caio ? – apontei pro lado – entendi

- Sem comentários

- Tu não expulsou eles ainda ?

- Não Bruno, hoje não é dia pra isso, aliás ... nada esquece

-Quero ver até quando isso vai durar, aposto que não vai até o fim do dia

- Tá me chamando de barraqueiro ?

- Amor eu te conheço, tu se conhece, não se faz de desentendido agora

- É a segunda vez que alguém me diz isso hoje

- Então vem aqui e te falo outras coisas – Ele me puxou pra um beijo

- Chega, não vamos ficar se pegando no meio do povo

- Sempre cortando meu barato – fomos conversar com galera, até porque tinha gente que não conhecia, mas sempre de olho na duplinha do mau, demorou pouco o Matheus chega com o Guga, falei com eles e arrastei o Matheus pro canto

- Como assim a Suelen ta com o Andre?

- Não sei, nem me pergunta

- Pelo o que vi só estão como amigos, se bem que se eles se pegassem seria ótimo, os dois se merecem

- Caio!

- Que foi? Tu tá namorando, vida segue

- Eu sei mas não joga na cara

- Isso é ciúmes Matheus?

- Não, é só que... foda se é sim, porque? Primeiro amor a gente nunca esquece

- Ok, ate porque quem sou eu pra dar lição de moral

- Tá falando isso porque?

- Nada, só falei por falar – ele me encarou desconfiado, fiquei sem jeito – Que foi Matheus

- Pela tua cara limpa aconteceu alguma coisa, vai fala

- Não foi nada demais

- Abre o bico

- Te odeio, então O Marcos... – contei sobre o que tinha acontecido antes dele chegar, e a reação dele foi

- Caio sua puta, como tu pode fazer isso

- Tesão bateu, não tive culpa, tu sabe que as vezes não dá pra controlar

- Sem comentários, mas que tu é puto tu é

- Não me julga porque eu nunca te juguei por causa do André

- Que seja, vamos volta pra piscina – chegamos lá e já tinha um pessoal bem chapado, dançando e se pegando, olho e vejo a Suelen dançando com o Bruno, abstrai o impulso, pensando “se controla Caio”, fui conversar com o Noah

- Tá gostando?

- Sim, conheci uma turma da hora

- O intuito era tu achar alguém interessante, encontrou ? – ele sorriu – tô vendo que sim, menino ou menina?

- Menina

- Vai me contar?

- Vai saber na hora que tu me ver beijando ela

- Da uma dica pelo menos

- Ela é muito linda – dei uma olhada em volta

- Grande ajuda, a maioria delas são

- Ela é uma mina da hora

- Tá bom, surpresa então

- Nem imagina – vi de relance a Suelen apertando a bunda do Bruno e falando alguma coisa no ouvido dele

- Ah não, ai já é demais – fui até eles – posso? – falei pegando na mão dele – Eu sei que sim

- A gente não estava fazendo nada demais

- Tu não estava fazendo nada de mais, ela estava com não na tua bunda – olhei pro lado e a Suelen estava dançando com o Noah

- Eu sei, não é nada demais, porém sinto ciúmes

- Tu sabe que antes de te conhecer eu tive uma vida, que tinha outras pessoas, ciúmes é foda mas agora sabe como eu fico quando conheço alguém que já ficou contigo, exemplo, Noah

- Agora sei como tu se sentiu quando viu ele saindo do meu banheiro, aliás te vi falando com ele

- Sim, a gente bateu um lero, ele é de boas, maior parça, falando nele olha ali – virei e vejo o Noah beijando a Suelen, minha cara de espanto e imersão foi instantânea, fiquei vendo aquilo com o pensamento longe

- Caio – Bruno me deu um sacode – Caio – outro sacode

- Que foi?

- Não sei, me diz você

- Bruno

- Ficou com ciúmes?

- O que?

- Viu o eles se beijando e fez cara de quem não gostou

- Não inventa, achei que tínhamos conversado sobre isso, não tenho nada com ele, a não ser amizade

- É conversamos, beleza, daí por amizade chama a galera pra beber e apresentar alguém pra ele, só que na primeira mina que ele fica tu entorta a cara

- Não viaja garoto, não tenho ciúmes dele

- Se não é dele, da Suelen muito menos

- Bruno chega, deixa essa conversa pra depois, blz

- Claro – ele foi saindo – tô afim de uma gelada, deixa essa dança pra depois, beleza – e me deixou sozinho, fui pegar um copo de whisky sem gelo no caminho encontro o Andre

- Cortesia não é o teu Fort

- Tu acha ?

- Ainda não me deu um oi decente

- Talvez porque decente não se aplica a você em nenhum sentido da palavra

- Qual o teu problema comigo garoto?

- Sério? Vai dizer que tu não sabe- ele ficou mudo -foi o que eu pensei

- Isso ficou no passado, já foi

- Espero que sim

- Tá com ciúmes? – ele disse passando a mão no meu rosto

- Realmente você é um homem lindo André, mas é só mais um, já fiquei com loiros bem mais atrativos

- Tá bom só estava brincando

- De boas, é desde quando tu é a Suelen são amiguinhos

- A Fabiana é a melhor amiga dela, daí antes da Fabi ir pro Rio ela nos apresentou

- Entendi

- Bom já que não tem nada aqui pra mim vou indo

- Nem deveria ter chegado – ele saiu e fui dar uma volta, no caminho encontro o Guga encostado em uma mesa, me encosto junto dele

- Caio

- Fala

- Desculpa não ter te contado sobre eu ter voltado com o Matheus antes, estava tendo umas paradas ai, fora da forma que eu terminei com ele, dessa vez não queria fazer alarde, só voltei depois da raiva passa e saber que tudo ficou o passado, pelo menos da minha parte

- Por parte dele não?

- Nunca vou responder por ele

- Em todo caso não precisa pedir desculpas, todos temos direito de guarda segredos

- Eu sei mas me sinto idiota em não ter te contado sendo que tu já sabia

- Quer dizer que se eu não descobrisse tu ia se sentir menos idiota?

- Vai por aí a coisa

- Sem comentários Guga rsrsrsrs

- Fazer o que – ele mantinha os olhos em um ponto, segui e vi que o ponto era o Matheus que conversava com alguém do outro lado da piscina

- Tu gosta dele? – perguntei

- Muito, já te disse antes mas vou repetir, eu gosto dele, não tem motivo, ele não tem nada de especial pelo contrario é imperfeito, é só um garoto comum, não é o mais bonito nem o mais inteligente, ele é só ele – ele deu uma risada – o engraçado é que eu fui aprendendo a amar ele, aos poucos, na medida que eu fui conhecendo ele isso foi crescendo, começamos a namorar e não vivia mais sem ele

- Depois que vocês terminaram, quando tu percebeu que ainda gostava dele

- Sinceramente, uns 3 dias depois, acho que fiquei mau daquele jeito porque se ele não tivesse feito o que fez a gente ainda ia está de boas, ia e voltava pro Rio pra ocupar a mente mas a gente sempre se esbarrava por aí, a raiva foi passando e no lugar ficou a vontade de ver ele, e a gente sempre se vendo mas eu me fazendo de durão

- Orgulho é uma droga

- Nem me fale, até um dia que não me aguentei e liguei pra ele, saímos, resolvi deixar tudo no passado, não valia a pena ficar longe dele por birra

- Uma linda história de amor, não sente ciúmes do André está aqui

- Não, confio no Matheus, se ele for me trai não vou poder fazer nada,

- Porra, isso que eu chamo de confiança Gustavo –

- Tem que ser ne – houve um momento se silencio

- Há umas 3 semanas a tia Mara me ligou pra conversar e saber notícias, estava com saudades – ele desviou o olhar pra mim – e no meio da conversa ela me contou sobre a Patrícia, custei a acreditar mas era verdade, não era?

- Era sim, foi por isso que não voltei de cara com o Matheus, esperei tudo se resolver pra gente sair das sombras, não queria voltar pra ele como esse peso todo, agora tu entendeu porque eu queria manter o nosso namoro escondido pelo menos no começo

- Claro – tomei um gole de whisky, dei o copo pra ele que me acompanhou – É o teu irmão? Como vai ?

- Ele vai como pode, acho que nunca aceitou muito bem mas hoje em dia pelo menos tá seguindo em frente, no entanto vai quase todos os dias ver o Antony

- A vida é um saco – ele me devolveu o copo – pelo menos na maioria das vezes, e o Antony?

-Vou ver ele sempre que posso, tá na mesma sem melhora

- Me lembra de ir ver ele, já tem um tempo

- Ele vai gosta de te ver, eu acho

- Bem isso

- Vai contar pro Matheus sobre o que minha mãe te contou?

- Não, como eu disse todos temos direito de ter segredos – dei o copo pra ele tomar um gole

- Tu deve me achar um filho da puta

- Gustavo eu sou a última pessoa no mundo pra julga alguém, principalmente tu que sabe de quase todos os meus podres

- Verdade – ele deu mas um gole – lembra de quando te pegaram tranzando com o garçom na festa de aniversário da tua mãe?

- Filho de uma puta – dei um risada -me da esse copo

- Pega

- Tá vazio

- Então vai encher ele pra nos

- Vai tu que secou ele

- Vou trazer a garrafa

- Melhor – ele saio e o Matheus chegou

- O que vocês tanto conversavam?

- Amenidades

- Por nada não

- Fiquei surpreso que o Andre tenha vindo com a Suelen

- Não mais do que eu

- E tu tá de boas com isso ?

- Não mas eles estão se comportando, na verdade tô pensando no que vai vir depois

- Que dizer o que com isso?

- Depois te explico, aliás olha lá – ele viu pra onde eu sugeri, o André estava ficando com a Alyne – tudo bem Matheus?

- Claro que sim, porque não estaria? – Não estava, era visível no rosto dele, ficamos a encarar os dois se pegando e nem nos damos conta que o Guga tinha voltado

- A vista daqui é ótima- Guga disse, deu um susto no Matheus, ficou um silêncio horrível

- Me passa a garrafa- disse pra quebra o gelo – Vai querer Matheus?

- Preciso – ele pegou o copo

- Foi rápido Guga

- Ainda bem neh – Não tinha assunto entre a gente, a cara do Gustavo não era das melhores, por sorte o Marcos veio falar comigo

- Caio

- Fala

- Sabe aonde tem gelo, o que tinha lá já acabou

- Na cozinha, vem comigo – Levei ele até a cozinha, peguei um saco que tinha na geladeira

- Pega o liquidificador também, o Arthur vai fazer batida – nisso me a baixei pra pegar o liquidificador que estava na parte de baixo do armário, do nada sinto uma mão na minha bunda, levando rápido mas ele me vira, me imprensa e segura nos braços

- Foi mal mas não deu pra segurar

- Marcos me solta

- Não dá – ele tenta me beija mas eu desvio daí ele vem e fala no meu ouvido – tentei o máximo não pensar nisso por causa do Bruno, mas toda vez que eu te vejo me dá uma vontade de te jogar na parede e fazer isso- ele colou o corpo no meu, é foi mordendo meu pescoço bem de leve me tirando gemidos, as pernas ficaram bambas – sei que sou um filho da puta por fazer isso com o Bruno mas te ver assim – ele apalpo minha bunda por baixo da cueca – e não te tocar é uma desgraça

- Marcos para

- Porque? – ele cheirou meu pescoço novamente e disse baixinho – eu sei que tu me quer

- Tá enganado

- Então fala pra mim -

- Eu não – ele deu umas mordidinhas, suspirei - te – outra mordida e outro suspiro – quero.

- Tua boca fala isso mas ela também me deseja – A respiração dele estava pesada, a minha também deveria está, pus as mãos nos peitos dele pra tentar empurra-lo, não consegui, eu não queria, como estávamos apenas de sunga, colados um no outro, percebi que o corpo dele era quente e macio

- Não faz isso Marcos

- Fazer o que Caio – ele colocou pressão no meu corpo, meu pau encostando no dele, estava a ponto de bala, não me julguem mas um homem daqueles, aqueles braços, aquele cheiro de macho exalando no ar - Fazer isso? – o demônio pós a mão dentro da minha cueca e ficou me punhetando, amoleci de vez, não estava mais em mim, puxava o ar desesperadamente entre um suspiro e outro, estava entregue a ele, quando minha boca ia encostar na dele escutamos a porta se abrir, apenas deu tempo dele me empurrar e ir pra longe

- Vocês estão aqui? – era o Fabrício, salvo por muito pouco, ele parou e ficou quanto, o clima estava pesado

- O que tu quer? – Disse o Marcos bravo e com voz meio de sufocado

- O Arthur me mando ver se tinha alguma fruta pra fazer a batida

- Tem na geladeira Fabrício- falei puxando o ar, respirava com dificuldade, o Fabrico ficou me olhando e depois pro Marcos por alguns segundos

- Tem morango?

- Tem sim, pode pegar o que quiser

- Caio pega o liquidificador

- Claro – peguei e dei pro Marcos, depois fui pra de trás de um mesa, meu pau ainda estava duro

- Então tá né Caio, acho que já peguei tudo

- Que bom

- Aparece depois pra tomar uma batida -do nada ele para e olha pra mim

- Que foi?

- Nada , não sei o que está mais vermelho tu ou o morango – deu um sorriso safado e saiu com o Marcos que me encarava com cara de espanto, ele percebeu, como não perceber com aquele clima no ar, me debrucei sobre a mesa pra pensar. Fui no banheiro, Fabrício tinha razão, estava bem vermelho, joguei água na cara mas o fogo não diminuía, meu pau não descia, desgraça Marcos, o que deu em você hoje, na real o que de em mim, nunca fui afim do Marcos mas hoje, bem, me derreti nos braços dele. O fato é que tô subindo pelas paredes, meu corpo está frenético é há apenas uma coisa a se fazer, fui pra área da piscina, dei uma olhada em volta, o Bruno estava sentado com os meninos, fui até lá em pessoas largos e ligeiros no meio do caminho Matheus me chama

- Caio espera

- Agora não Matheus

- Mas é importante

- Agora não Matheus, depois –

- Tá bom - ele entendeu o recado e saio de perto, cheguei até os meninos, o Arthur me oferece um copo de batida de morango

- Experimenta, vê se ficou bom – tomei o copo de uma vez

- Razoável – Me virei pro Bruno – tenho que conversar contigo

- Agora tu quer conversar

- Não brinca é sério

- Vai lá conversar sozinho, não vou

- BRUNO

- Foi você que queria conversar DEPOIS

- Tá ok, eu sei que tô errado e que sou um idiota, mas tu vai vim comigo

- Certeza ? -e cruzou os braços, agora me irritei

- Ah vai, nem que pra isso eu tenha que te levar amarrado

- Tenta- me irritei mais ainda e os meninos começaram a vaiar

- Quando eu quiser escutar latido de cachorro jogo um osso – falei pros meninos, me virei pro Bruno – Levanta daí desgraça, sobe pra porra do meu quarto, antes que eu rasgue tua garganta com os dentes – ele ia abrir a boca mas o interrompi – fica na tua e não responde, ainda não mandei tu abrir essa matraca – eu estava muito puto, minha voz estava grossa, peguei a garrafa de vodka que estava em cima da mesa

- Ei eu estou usando essa garrafa pra fazer batida – murmurou o Arthur

- Estava usando – aproveitei e peguei o copo do liquidificador que estava quase cheio

- Tá e tu vai saindo assim com a batida e não fala nada

- Cala a boca é não enche- dei um gole de vodka e outro de batida, fui o caminho todo tomando, Bruno estava caminhando na minha frente com uma cara de puto, problema dele, chegamos no quarto ele entrou primeiro, andou até o meio do quarto e se virou pra mim, eu encostei a porta e coloquei as bebidas em cima do criado mudo

- Vai fala o que é tão importante -enquanto ele falava eu ia em sua direção – Mano tu não tem ideia de como eu me segurei pra não socar tua cara, tá louco de me gritar assim no meio de todo mundo – parei em frente dele – que foi? Vai encarar – Me de um empurrão de leve, avancei nele graduando minha boca na dele, com uma mão apertando o pau e a outra segurando o pescoço

- Caio para, o que tu tá fazendo? – ele tentava me afasta mas eu segurei o pescoço de modo que ele não conseguia desviar a boca da minha

- Não fala nada

- Que porra e essa, sai – ele tentou sai

- Não diz nada – eu falava e beijava ele com intensidade, meu corpo inteiro se contorcia, minha boca chamava a dele, estava no meu limite

- Mano o que tu está fazendo

- Caralho Bruno fica de boas

- Não sai tu está doido – ele me empurrou com foça mas eu aperto o pau dele forte, bem forte, ele tremi de dor e a medida que vou apertando ele vai deitando no chão, completamente deitado subo em cima dele e aperto seu pescoço.

- Se liga no esquema mané, agora vai ficar pianinho e bem mansinho se não eu te apago com um furo na cabeça - disse dando duas batidas na cabeça dele com os dedos

- Caio tá me assustaShiii pianinho – bati mais duas vezes, minha voz saiu rouca e sádica – entendeu? – ele não respondeu, apertei o pau dele muito forte – entendeu ?

- Sim – apertei mais ainda, é dei um tapa na cara dele que estalou

- Falei pra nao abrir a boca, morou, responde com a cabeça- ele acenou com a cabeça- agora sim - tirei a sunga dele – tu não vai precisar dela, cai de boca no pau dele, estava mole e roxo, a medida que ia chupando ia aumentando, quando estava bem duro a porta do banheiro abre e sai o Noah e a Suelen de toalha, eles ficam parados olhando pra aquela cena, o Bruno deitado pelado no chão e eu com o pau dele na boca ...

- Ok, que está acontecendo? – fala a Suelen surpresa

- O que tu acha imbecil? Estou chupando o pau dele - respondo

- Então tá neh

- Vocês estão fazendo o que? – pergunto

- Eu vim tomar uma ducha, lembra que o meu chuveiro está quebrado ? – Diz o Noah, eles estavam enrolados em uma toalha com o corpo molhado

- Maldição, vou ter que mandar concerta teu chuveiro logo, não importa, anda vaza daqui os dois

- Caio – Suelen ia abrir a boca

- Não lati vadia, xispa daqui – eles ainda encaravam o Bruno nu no chão, me levantei e peguei eles pelo braço e expulsei do quarto

- Boa foda aí

- Não preciso Noah, a da próxima vez que tu trazer essa puta pra dentro do meu quarto, você vai precisa de boa sorte, muita sorte

- Mas ... – fechei a porta na cara deles, virei pra trás o Bruno ainda estava no chão

- Agora sim a sos, o pau tá mole, sem problemas eu endureço ele rapidinho – cai de boca, chupei até não poder mais, ficou fodo babado, tirei minha cueca e sentei em cima, sentai pra caralho, com força enquanto segurava o pescoço dele e dava uns tapas na cara com força, fiquei assim horas até que ele gozou no meu cu e eu na barriga dele, aquela gozada foi a melhor, me tremi todo meias olhos viraram der prazer por receber uma gozada do meu macho, deitei de lado e ele começou a me comer de ladinho, me abraçava e me beijava, depois foi de frango assado, sentia o pau dele bem fundo, do nada ele começou aumentar a velocidade e a cada socada era uma mistura de dor e prazer que me rachava no meio, comecei arranhar as costas dele, a última estocadas foi muito profunda, sentir ele explodir dentro de mim muito profundo, sentia cada respiração dele, cada músculo, cada gota de suor que ele exalava, gozei também sem me tocar, ficamos um tempo deitados no chão

- Posso falar agora?

- Pode

- Porque esse ataque de sexo ?

- Nada não, deu vontade

- Tinha tempos que a gente não tranza assim

- Assim como

- Assim pra se acabar na cama, ou melhor no chão

- Verdade

- Eu te amo

- Porque está falando isso ?

- Não tem porque, apesar de tudo eu te amo, por mais que eu fique com raiva as vezes das tuas birras não consigo aperta o botão do foda se é te odiar nem por um instante

- A gente se merece sabia, volta e meia briga mas no final acabamos sempre assim

- No chão? Acho que essa é a primeira vez rsrsrs

- Idiota , tu entendeu

- Umas brigas do nada, como essa última

- Verdade – ele começou a rir do nada

- A cara que o Noah fez quando viu tu me chupando foi a melhor

- Nem me fala, ele ficou abismado

- Quem ficou abismado foi eu, que crise de doideira foi aquela Caio?

- Ah estava com raiva e com muito ódio, então tive que descarregar em alguma coisa

- No caso eu, virei assado de pancada

- Não reclamar que tu gostou

- De tu aperta meu pau ate ele quase explodir? Cuidado se não qualquer dia desse tu estraga teu brinquedo preferido

- Ah vai dizer que não valeu a pena?

- Ainda não

- Ah é, então vem aqui que mudo isso bem rapidinho – passei o resto da tarde fodendo com ele, quando paramos já era noite, descemos e a maioria já tinha ido embora, o Marcos ainda estava lá, ficou meio triste quando me viu de mais dadas com o Bruno, o resto foi embora por volta das 22, Bruno queria dormi aqui mas não deixei, estava cansado e se ele ficasse não ia descansar rsrsrs subi pro meu quarto, o chão estava todo gozado, fui tomar um banho, o banheiro também está gozado, obra da Suelen é do Noah, preferi tomar banho em outro lugar, de volta já limpinho e cheiroso me deitei e fiquei rindo de como o dia hoje foi ótimo, meio doido mas ótimo, não sei porque estava com saudades desses dias que tudo acontece ao mesmo tempo, meu celular chama, era o Daniel

- Caio, tá sozinho e com tempo pra gente conversar

- Boa noite pra você também senhor educação

- Sem drama

- Tô sim pode falar

- Nós temos um problema, é o Luka

- O que aconteceu Danni?

- Aconteceu o seguinte... – ele me disse o que era, putz, deu merda, sempre da. No dia seguinte no começo da noite fui na casa do Marcos

- Vem entra, afim de uma cerveja ?

- Não obrigado, tô de carro

- Vai pra onde assim todo arrumadinho de jaqueta, nem tá frio

- Pro Rio – ele parou de beber a cerveja

- Quer foi dessa vez ?

- Como assim?

- Tu odeia dirigir e pra tu ir daqui pro Rio de carro tem alguma coisa muito errada, ainda mais quando poderia pegar um voo, bem mais rápido

- Que seja, vim te pedir um favor

- Fala

- Eu estou indo busca o Luka, será que ele poderia ficar aqui, é rápido no máxima uns 4 dias

- Claro, nem precisa pedir, poderia ter me dito por telefone, espera, - ele parou por um instante - o Luka não esta desaparecido?

- Antes de tu aceitar deixa eu te explicar a situação completa

- Mano já tem 2 anos que ninguém vê ele e agora tu me diz que vai buscar ele

- Eu sei

- Ah não, lá vem bomba

- Daquelas , por isso não queria dizer nada pelo celular

- Estava demorando, então vai, começa

- Melhor tu sentar primeiro – ele e sentou – por onde começar ... – estava difícil pra escolher as palavras

- O que foi que vocês fizeram dessa vez Caio? – respirei fundo

MORRAM DE CURIOSIDADE

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Próximo capítulo, finalmente vocês vão conhecer o Luka ... até a próxima quem sabe

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Comentários

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CARAMBA! ESTOU ACREDITANDO QUE CAIONÃO PRESTA. AQUI MORRENDO DE PENA DO BRUNO. NÃO MERECE ISSO. CAIO TEM QUE SE FERRAR. CAIO COM CERTEZA IA DAR PRO MARCOS E AINDA SENTE CIÚMES DE BRUNO COM SUELEN? QUANTA HIPOCRISIA. ISSO NÃO É CIÚMES, É POSSE. MUITA SACANA NOAH TRANSAR NO SEU QUARTO. BABACA. NÃO FICOU CLARO O QUE ACONTECEU ENTRE MATHEUS E GUSTAVO. A CENA ENTRE CAIO E BRUNO NA PISCINA FOI PATÉTICA. POBRE BRUNO HUMILHADO NA FRENTE DE TODOS. ISSO TEM QUE PARAR. DESSE JEITONÃO HÁ AMOR QUE DURE POR MUITO TEMPO. E EU VOU ACHAR MUITA GRAÇA VER CAIO SE RASTEJAR ATRÁS DO BRUNO.

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