Fora de Controle - 05

Um conto erótico de Samuro
Categoria: Heterossexual
Contém 2443 palavras
Data: 01/08/2019 17:56:41

Para acompanhar a história, leia:

Fora de Controle - 01

Fora de Controle - 02

Fora de Controle - 03

Fora de Controle - 04

Ao chegarmos a sua casa, percebi que era pequena, porém aconchegante. Não havia muito espaço de sobra, mas o suficiente para uma pessoa ou um casal não tão exigentes viverem sem problemas. Uma sala com um sofá, uma cozinha americana, mais ao fundo uma pequena área de serviço, um banheiro e dois quartos, sendo que o dela era maior, e o outro não cheguei a ver direito. A área entre o portão de entrada e a porta principal da casa poderia caber com um pouco de folga, um carro estacionado de lado, mas o portão de entrada talvez mau permitisse a passagem de uma moto.

Pedi licença, sentei no sofá e coloquei meu material logo ao meu lado. Ela pegou uma almofada, colocou entre meus pés, se ajoelhou de frente pra mim de modo a ficar entre minhas pernas, me puxou para si e começamos a nos beijar. Ela era muito carinhosa e detalhista, assim como eu, então nossa química, a principio, foi muito boa e intensa. Ela pegou a parte de baixo de minha camisa e puxou pra cima. Eu levantei os braços facilitando o procedimento.

Depois de vários beijos e toques, ela foi desabotoando meu cinto e calça. Se afastou um pouco de mim, lembrando que tinha que teria que remover os sapatos. Com jeito e sem pressa, ela o fez. Apoiei e suspendi meu tronco em meus braços, quase como um ginasta, e ela facilmente puxou minha calça me mantendo de cueca. Voltei a me sentar no sofá e ela continuou a me beijar e acariciar.

Eu já estava de pau duríssimo, e achando pouco, ela me fez escorregar um pouco no sofá, de modo que meu quadril não ficasse tão escondido. Então ela se levantou, e de pé, me beijou na boca, mordiscou minha orelha, desceu para o queixo dando a ele bastante atenção, foi beijando meu peito que é bem peludo, fazendo um demorado e gostoso pit stop nos meus bicos. Ela só se aquietou depois que os deixou rígidos.

Foi descendo, descendo, descendo, ate se deparar com meu pau. Ela ficou encarando ele, por dentro da cueca, por alguns segundos. Olhou para mim, soltou um sorriso e sussurrou:

- Ele é todinho meu!

Não falei nada, estava concentrado a aproveitar cada detalhe. As proximidades de onde estava a cabeça, tinha uma mancha mais escura e brilhosa (que vocês leitores já devem imaginar do que se trata, não quero ser repetitivo). Ela encostou o nariz, esfregou um pouco fazendo com que o mesmo ficasse um pouco melado e comentou:

- Que cheiro maravilhoso de macho no cio. Ate me arrepio só de sentir.

Curioso, olhei para os braços dela. Ela não mentiu!, de fato ela ficou arrepiada. Geralmente as mulheres são mais frescas com isso, e das poucas que se comportavam de forma mais selvagem e natural, nunca uma delas tinha tesão o suficiente pelo cheiro de um pau ao ponto de arrepiar. Eu fiquei impressionado.

Ela passou a ponta da língua aonde julgou estar a saída da fonte daquele melzinho que ela adorara. Não teve o mínimo pudor de fechar os lábios ao ponto de sugar um pouco do que estava na cueca. Meu tesão já não tinha mais pra onde ir: eu estava no céu sem tirar os pés da terra. E olha que ela mau tinha começado. Então, ela jogou os cabelos que repousaram no meu peitoral, aumentando ainda mais meu tesão, e foi mordendo suavemente meu pau por cima da cueca. Aquilo foi me deixando louco e no instinto de pegar meu pau e socar de vez na boca dela, minhas mãos foram recebidas com rejeição: me deu um tapa. Levantou o indicador da mão direita na minha direção e sem dizer nada, balançou ele rapidamente para um lado e para o outro, com um sentido negativo como quem quisesse dizer “não!”.

Aquela cretina queria me tirar do sério, sabia que estava conseguindo e ainda parecia gostar do que estava fazendo. Depois de alguns minutos brincando com meu pau, ela se levantou disse:

- Vou beber água, você quer?

- Só não pedi, porque eu estava aqui curtindo aqui.

- Rsrsrs, certo. Pera ai.

Ela se dirigiu a geladeira, encheu um copo grande de água, bebeu todo e ia pegar outro. Interrompi a ação dela dizendo:

- Pode ser o mesmo. Enche ate a borda pra mim, to seco aqui.

E assim ela o fez. Encheu tanto o copo, que teve de se preocupar com o equilíbrio, pra evitar derramar. Ela me deu o copo e fui bebendo aos poucos. Não queria beber todo duma vez e ficar com aquela sensação de cheio no estômago. Ela entrou no outro quarto, acendeu a luz e deixou a porta quase fechada. Como o sofá estava encostado na parede desse quarto, não tinha como ver o que tinha dentro, e o reflexo da luz apostava no sentido oposto, rumo à cozinha. Ela apagou as luzes da casa ficando numa semi escuridão. Depois que eu sequei o copo, devolvi e ela se dirigiu a cozinha. Passou pelo feixe de luz e ficou na parte escura: eu só via seu vulto, nada mais.

Eu vi que ela fazia algo, mas n tinha como saber o que era. Quando ela voltou, passou rapidamente pelo feixe de luz, deu pra ver de relance que ela tinha tirado o vestido, mas foi muito rápido e não deu pra ver mais nada. Do jeito que eu estava, senti ela literalmente sentando em cima de meu pau. Senti o quão é quente e envolvente sua bunda. Sem pensar, falei:

- Noooossa. Que delicia.

- Nem comecei! – Comentou ela.

E estava ela sentada com a coluna na vertical. Suas duas mãos pousaram em meu peito e rebolava o quadril suavemente pra frente e pra trás. Dezenas de segundos depois ela deitou por cima de mim, se mantendo escanchada, porém ela empinou a bunda pra cima e pude sentir os seios dela pressionando meu peitoral ao mesmo tempo que eu peguei na bunda dela. Apertei, arranhei de leve, dei alguns tapas. Era uma maravilha.

Voltou a mexer o quadril, só então pude perceber que havia algo mais encostado em mim. Mais precisamente no meu pau. Um volume brigando com o meu. Alias, brincando... sim, estavam brincando como se fossem bons amigos que passam um tempo sem se ver, e se abraçam calorosamente no reencontro. Aquele pau que outro dia peguei estava ali, volumoso, se esfregando no meu, como uma buceta que se esfrega no pau de um macho afim de deixar mais duro para uma posterior penetração. E pra variar, eu estava gostando, não sabia se pelo fato dela ter um pau, ou pelo fato dela estar excitada.

Depois de alguns minutos nesse amasso, ela foi subindo lentamente corpo em direção ao meu. Puxou minha cabeça e enfiou no meio dos seios dela. Estava uma delícia ela me sufocar com aqueles dois melões. Acariciava a parte de trás de minha cabeça e mexia levemente o quadril. O pau dela, que anteriormente estava na companhia do meu, agora estava ainda dentro da calcinha e acariciando minha barriga. Continuou subindo vagarosamente e os seios Del passaram a descansar em cima de minha cabeça, e aquele volume se aproximava de minha cabeça. Ela foi se levantando, sem deixar de ficar encostada e mim, e em pouco tempo ela alinhou o pau dela, inchado e dobrado dentro da calcinha com meu rosto.

- Não se mexe bebê. – Pediu ela carinhosamente.

- Sim senhora. – Respondi.

Então ela aproximou o volume de meu nariz e começou a esfregar. Senti um cheiro intenso, mas agradável.

- Sente o cheiro da minha pepeka, bebê.

Não senti necessidade de responder. Apenas fiquei ali, sentado, com ela esfregando aquele monstro em meu nariz. Foi esfregando ele em todo meu rosto e senti que estava dobrado pra baixo. Em dado momento, ela inclinou meu rosto pra cima e esfregou a parte de baixo no meu nariz, e pude perceber que a cabeça do pau dela estava ali, já que era o lugar que estava molhado. Alias, encharcado. Ela estava tão melada quanto eu. Melou meu nariz e depois fez questão de passar aquela região em minha boca. Esfregou com vontade e fiquei com a boca toda lambuzada. Instintivamente botei a língua pra fora e fui lambendo a região, sorvendo aquele liquido na minha boca. Ela começou rir.

- Cócegas? – Perguntei.

- Sim. Mas está bom. Continua, vou tentar me concentrar.

Continuei a lamber, mas de forma que evitasse que ela sentisse tantas cócegas, e parece que estava dando certo. Ela aproveitou que eu estava com a língua pra fora, e foi se mexendo de forma que eu lambesse o pau dela por cima da calcinha. Inclinou o corpo de forma que se alinhasse com minha boca, e entendi o pedido silencioso. Abri minha boca, fui beijando e mordendo ela, ainda por cima da calcinha.

- Aiiinnn bebê. Que gostoso. Morde minha buceta, vai. Da beijinho nela, bem gostosinho. – Gemeu.

- Isso, mozão, não para. Ui, que boquinha gostosa. Delicia! – Continuou ela.

Peguei a bunda dela, e comecei a caprichar nas carícias, assim como ela fez comigo. Havia momentos que eu tentava por o volume na boca e ela mexia, como se tivesse vida própria e estivesse correspondendo positivamente aos estímulos.

Um tempo depois ela levantou, me puxou pela mão e disse:

- Vamos tomar um banho.

- Eu estava pensando nisso mesmo. - Confirmei

- Mentiroso! – Falou ela brincando.

- E no que mais seria? – Perguntei.

- Você queria chupar minha buceta que eu sei.

- Ou eu estaria pensando em ser chupado. – Desviei.

- Hum... você não me convenceu. Mas não deixa de ser uma ótima ideia. Vamos!

Ela pediu que eu fosse na frente e eu o fiz. Percebi que as luzes mudaram. Deduzi que ela desligou a luz do quarto e ligou a luz de outro cômodo, talvez da sala ou da cozinha. A luminosidade continuara pouca, mas suficiente pra distinguir os objetos.

Então ela entrou no banheiro e se posicionou atrás de mim. Se agachou e desceu minha cueca. Enfim, meu pau estava livre daquela prisão. Ela levantou esfregando os seios nas minhas costas. No quesito detalhes, ela não deixa escapar um. Percebi que ela estava sem o sutiã: entrou no banheiro sem ele ou ao entrar, tirou rapidamente. Foi muito agradável sentir os seios dela, carne na carne. Eram maiores do q eu imaginava. Os bicos pareciam duas chupetas. Aquilo me deixou num tesão sem tamanho.

Ligou o chuveiro e começou a me molhar. Deslizava as mãos em mim de forma suave, muito gostosa. Passava nas minhas costas, no meu peitoral, nas coxas, na bunda, nos braços, etc. Ela esticou o braço e pegou o sabonete. Fez espuma e ensaboou minhas costas. Estava muito bom banhar assim. Deu leves tapinhas com o pé direito no meu pé esquerdo e entendi o recado: Afastar mais as pernas. Em seguida foi abaixando, ensaboando a parte de baixo das minhas costas, depois minha bunda e meus culhões. Ela acariciava minhas bolas de forma suave, sabia o limiar do prazer e da dor.

Levantou e continuou a tocar em minhas bolas, mas dessa vez o braço dela passava no meio de minha bunda. Deslizou a mão no meu rego, deu um tapinha e disse:

- Bundinha gostosinha!

Me limitei a rir. Ela me jogou para baixo do jato de água e me enxaguei. Me virou e fez o procedimento parecido. Ensaboou meu peitoral, foi agachando e com as duas mãos foi ensaboando minha barriga, ate chegar no meu pau. La ela botou a cabeça pra fora e lavou cada cm² que era possível. Desceu as mãos para as pernas e depois subiu elas ate meu pau. Nesse momento ele estava no ápice de sua rigidez, na horizontal levemente inclinado pra cima. Ela guiou meu corpo de tal modo que a água do chuveiro caísse em cima dele, tirando toda a espuma.

Então ela aproximou o rosto, deu uma leve lambidinha na cabeça de meu pau e olhou pra cima. Depois voltou a olhar pra frente e de uma só vez, ela abocanhou meu pau. O movimento foi tão certeiro, que ela encostou o nariz no meu púbis: ela estava fazendo uma garganta profunda. Pegou na minha bunda, e me puxou pra si, como se quisesse socar mais alguma coisa, mas não tinha mais o que entrar. Desliguei o chuveiro para aproveitar aquilo melhor. Ela foi tirando meu pau da boca e, quando já estava todo de fora, senti a baba dela fazendo “ligas” entre a boca e meu pau. Achei que ela fosse cuspir. Me enganei redondamente: ela foi sugando a baba toda de volta, como a gente faz com macarrão. Foi sugando e se aproximando de meu pau. E começou então a chupar meu pau deliciosamente, sem usar as mãos, apenas movimentos com a cabeça, língua e boca. A sucção era no ponto certo de forma a não dar aquela travada característica de movimento errado.

- Que profissional. – Comentei.

- Cuê ôm ê á os-ando. – Tentou responder ela.

- Olha a falta de educação! Não se deve falar de boca cheia. – Falei rindo.

Ela tirou meu pau da boca e falou:

- Que bom que está gostando. – Respondeu rindo. – Não tem como falar com uma rola deste tamanho na boca. É uma delícia. Quero ela pra eu chupar quando quiser. Você me dá?

- Sou todo seu.

- Êba!

E não se fez de rogada: continuou a me chupar como se não houvesse um amanha. Dois ou três tapinhas e eu afastei minhas pernas. Assim, ela lambei a parte de baixo de minha pica, foi descendo para minhas bolas, e começou um gostoso trabalho de sucção e lambidas. Definitivamente ela sabia o que estava fazendo.

Depois de um tempo, pediu que eu virasse de costas. Obedeci e o fiz. Ela começou então a mordeu minha bunda e dar beijinhos. Após um ou dois minutos fazendo isso, ela passou a língua pelo meu rego. Ai, ela afastou minhas nádegas e deu um beijinho no meu buraquinho. No terceiro ou quarto beijo, ela passou suavemente a língua no meu cu, e senti um tesão muito gostoso. Lembrei que uma namorada uma vez havia feito isso comigo, e eu havia gostado muito. La estava Suelen, me dando umas boas linguadas e eu, não vou mentir, não estava achando ruim. Ate ai tudo bem, nada de anormal.

Levantou-se, sempre se esfregando nas minhas costas, mas dessa vez ela fez questão de encostar aquele volume na minha bunda. Esticou o braço e ligou o chuveiro. Continuou a me molhar e tirar os resquícios de sabonete que ainda estavam em meu corpo.

Breve continuo meu relato. Espero q tenham gostado

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Comentários

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Continua meu amigo, está perfeito seu conto!

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