O malhado que maltrata

Um conto erótico de Beijo Naustralia
Categoria: Homossexual
Contém 1450 palavras
Data: 04/08/2019 16:13:44

Oi, meu nome é Rodrigo, mas muitos me conhecem por outro nome. Sou Drag Queen e maquiadora profissional, e, as vezes curto ser um pouco de Cross Dresser também. Tenho um tesão por um tipo de cara: Os bem sarados e musculosos, não importa o tamanho do pau, idade ou qualquer outra coisa. Com meu trabalho, não tenho muito tempo de passar namorando, então sempre procuro machos malhados para socar fundo no meu cuzinho, metendo sem dó e me fazendo de vadia.

Por isso, muitas vezes sou obrigada a buscar machos assim pagando por fora.

Bom, vou me descrever um pouco antes do conto começar, assim, se alguém for desse perfil, bem malhadão, pode chamar que eu já caio com a boca gulosa. Tenho 1m80, sou magra (70kg), branca e tenho olhos amendoados. Quando me monto, gosto de colocar cabelos castanhos ou pretos, sempre longos, e procuro manter a cor dos meus olhos. Gosto também de desenhar meu rosto bem suave, mantendo um pouco dos meus traços naturais, mas sempre dando um ar bem feminino. Todo mundo baba em mim quando estou montada.

Enfim, se curtiu, chama ai se for bem malhadão, trincado e altão, ou do tipo mecânico com braços bem fortes e um pouco parrudo, não importa. Importa se for machão fortão, que segura na cintura e bate forte enquanto mete sem parar para quando a vadia pede arrego.

Voltando a história. Como eu disse, não costumo encontrar ter muito tempo livre, então sou obrigada a ficar caçando na internet, e, em muitos casos, sou obrigada a pagar. Sempre tive tesão em um cara, e resolvi arriscar: bem malhadão, branquinho, careca e cheio de tattos. Todo trabalhado na maromba, uma delicia. Já havia sacado a rola dele muitas vezes, vi que era que tinha uns 8 ou 10 cms, mas não me importava. Um sonho na terra. Mandei uma mensagem, ele respondeu que interessava sim, mas que só comia, o que para mim é o ideal.

Combinei para passarmos a noite juntos, pois esse gato prometia, e muito. Combinei, acertamos o local e fizemos os arranjos dos detalhes. Ia avisar quando fosse para o motel, para ele se preparar. Quando chegasse, ia enviar o número do quarto.

Decidi ir preparado, mas não montado. Tinha feito uma depilação na cera no dia anterior, meu cuzinho estava lizinho demais. Fiz uma esfoliação, e passei hidratante com cheiro de maracujá na pele toda.

Já fiz todo os contornos no meu rosto, deixei cozinhar um pouco enquanto chamava um uber. Tenho certeza que eu fui a louca viagem dele: um viado com a cara toda pintada em faixas, com uma sacola grande, com uma toalha enrolada na cabeça e usando um roupão rosa e amarelo, indo para um motel.

Ele não falou muita coisa, mas vi que estava sacando com a mão na rola, e curtindo pelo retrovisor. Pena que não fazia meu tipo, e não estava afim de caridade nesse dia. Logo chegamos no motel, e pedi para me deixar lá mesmo. Fui a pé até o meu quarto.

Mandei uma mensagem quando entrei no quarto, e ele respondeu falando que ia para o banho. Pensei em falar que não precisava, mas me deu muito nojinho pensar em uma neca cheia de sebo, então mandei ele limpar direitinho cada pedacinho dele, pq ia inspecionar depois. Ele me mandou calar a boca, que não recebia ordem de viado.

Fiquei um pouco chocado, mas deixei de lado. Deu um friozinho na barriga que ele fosse ser agressivo, mas eu até que curto. Mas enfim, quando cheguei no quarto, e fui tirando as coisas da minha sacola: minhas roupas, bebidas, recreativos, pílula azul (nunca se sabe), e uns negocinhos para comer no corpo do boy (morangos, chantilly, chocolate, deu para entender).

Mandei outra mensagem, falando que ia sair agora, perguntando qual era o número do quarto. Gosto muito daquele quarto: são dois andares, com uma piscina e sauna no andar de baixo, subindo as escada o segundo andar, com uma cama bem grande, onde deixei todos os brinquedos espalhados.

Terminei de me montar, coloquei um espartilho vermelho, e uma camisola amarela. Calcei meus saltos altos e terminava de passar meu batom quando o telefone tocou pedindo para autorizar a entrada. Aceitei e corri para baixo.

Abri a porta que dava para a garagem quando um carro parou na frente, e ele saiu. Era baixinho, mas bem musculoso. Cara de malvado, safado. Veio direito para cima quando me viu. Me empurrou para dentro, e cai no chão. Ele foi entrando, mas parei ele e disse que não entrava de roupa.

“Peladão, que nem combinamos”.

Ele sorriu, e tirou a roupa lá fora mesmo, quando o carro preparava para sair. Jogou a roupa em uma cadeira, e passou direito por mim, me deixando jogada no chão. Ele correu para a piscina, e começou a nadar voltas, enquanto eu abri o champagne que tinha trazido. Coloquei uma taça para mim e para ele.

Ele saiu da piscina, e, molhado, me beijou na boca. Um beijo forte, sensual. Me abraçava com seus braços fortes. Sua lingua entrava com força, empurrando minha língua para baixo, submissa. Parecia fazer com a língua aquilo que faria logo comigo.

Terminei deitada no chão, com ele em cima de mim. Ele me agarrou com força, prendendo meu corpo. Senti como se fosse quebrar no meio. Pedi para que parasse, mas ele me deu um tapa forte na cara, que me deixou zonza. Ele me fez levantar, e mandou eu subir as escadas.

Tinha minha mão esquerda onde me deu o tapa, que doia muito. Me jogou na cama e rasgou minha calcinha. Vi pelo espelho enquanto admirava minha bunda. Realmente, tenho uma linda bunda, pronta para receber tudo de bom.

Ele me deu dois tapas fortes, um em cada bochecha da bunda, que me fez contrair a bunda. Nessa hora, ele aproveitou e meteu seu pau com força, que entrou rasgando. Apesar de pequeno, ele usava como uma tora dura. Metia com força, fazendo eu gemer e tentar escapar. Ele me segurou pelos braços, e começou a meter mais forte e mais rápido ainda.

Em um rapido movimento, me virou de frango assado e me deu dois tapas fortes na cara. Enquanto me recuperava, ele voltou a me comer. Pulou para cima na cama, me prendendo entre seu corpo forte e a madeira da cabeceira da cama. Não conseguia fugir, só conseguia receber o pau duro dele dentro de mim.

Ele esfregou o travesseiro da minha cara, fazendo minha maquiagem borrar. Me dava tapas e cuspidas na cara. Quando tentei segurar sua mão, ele me virou de costas, e deu um murro em minha bunda, o que doeu. Puxou minha cabeça e me fez olhar no espelho enquanto me comia

“Tá vendo viado, é isso que você serve” e dava tapinhas na minha “serve para ser brinquedo de homem de verdade”

Quando percebi que ele ia gozar, falei que queria sentir uma rola de macho de verdade dentro da minha bunda para sempre. Ele sorriu, e tirou sua rola para fora. Gozou na entrada do meu cu arrombado, mas meteu sua porra dentro usando seus dedos, enquanto tentava enfiar a mão dentro do meu cu.

Segurei, e falei que não rolava. Ele se levantou, deu dois beijos na minha bunda, e pediu para que acompanhasse ele no banho. Tirei minha peruca e fui ver meu macho na banheira. Ele me beijou de novo, me virou, e me penetrou. Senti o que estava fazendo: estava mijando dentro de mim. Isso me deixou louca. Meu pau ficou super duro.

Quando viu isso, ele se abaixou e começou a me chupar. Sua mão direita fazia cócegas em minhas bolas, o que eu adoro, então logo já estava pronto para gozar. Quando falei isso, ele se virou e sentou em minha rola, onde gozei gostoso dentro dele.

Ele tirou minha rola, e deu um tapa em minha bolas, o que fez eu me inclinar para a frente. Ele agarrou minha cara, e falou que se contasse para alguém qualquer coisa que rolou, ele me matava.

Me mandou sair do banheiro enquanto termina o banho. Fui juntar minhas coisas quando ele me abraçou, e agradeceu por tudo. Ia pedir um Uber para ir embora, enquanto eu arrumava as coisas. Ele dividiu o preço do quarto e levou minha garrafa de champagne embora.

Saimos mais duas vezes até que paramos. Adorava a forma que ele me abusava sem dó, dando tapas de verdade. Me fazia lamber e beijar seus braços musculosos, e me apertava com força contra seus músculos. Até hoje sinto falta dele, e espero encontrar outro cara que repita isso comigo. Será que alguém ai tem coragem?

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Meio violento, mas, mesmo assim, amei.

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