A FODA QUE APAIXONOU GIL

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 3121 palavras
Data: 15/09/2019 18:11:48

Gil estava com a pica toda dentro de Leia, mas a viadinha estava indignada.

A bichinha tava ali, no colo de Gil, sentada na pica de seu homem, com o cu ardido já se moldando ao caralho, enquanto o namorado começava uma punheta lenta em seu piruzinho. E de repente ela sentia que tudo o que seu macho fazia com ela era por causa da irmã. E via na cara de Gilda que a amiga tava com inveja dela!

Só faltava Gil fazer elazinha gozar, tirar Leia do colo e comer Gilda ali mesmo, na frente dela e de Samira! Não! Isso não ia acabar assim! Seu orgulho de bichinha poderosa, de 15 anos, falou mais alto! Ela era Leia! Chupava rola desde os 12, já tinha feito dois adultos gozarem juntos nela, e nem Beto, querendo muito meter nela, tinha resistido a seu boquete. Ela é que ia arrancar outro gozo de Gil. Melhor! Ia gozar juntinho com ele, pra demonstrar pra Gilda o quanto os dois se amavam, e se encaixavam com perfeição.

Pra isso tinha que esquecer que Gil tava masturbando seu piruzinho, se concentrar no pau dele dentro de si, e dar uma verdadeira surra de cu na pica do macho. Era isso!

Mas entre querer fazer e saber fazer vai uma diferença grande, e Leia ainda não tinha essa habilidade toda. Com muito sacrifício equilibrava-se nas pernas, com a ponta dos dedos dos pés no chão, pra subir e descer na pica de Gil. Mas não conseguia manter por muito tempo, nem dar o ritmo que sabia ser preciso para ordenhar seu homem. Intercalava os movimentos de vai e vem com reboladas sensuais, girando ao redor da trozoba e esgarçando o cu.

Leia estava tão determinada em arrancar mais leite de Gil, na frente das amigas, que nem percebeu que o macho realmente estava ficando em ponto de bala com aqueles rebolados. Tudo o que Leia via era Gilda morrendo de inveja e tesão, só de blusa, pernas arreganhadas e rosto lindo, inchado de desejo. Viu Gilda, gemendo mais do que ela própria, começar a se masturbar, com a mão na buceta, para logo ser reprimida por Samira.

Cheia de ciúmes de Gil, Samira se ajoelhou no sofá, ficando mais alta do que a namorada, e tirou a mão de Gilda do bucetão virgem da indiazinha, para substituir por sua habilidosa e sensível mão, bem mais ossuda e branca. Com a outra mão virou o rosto da gostosona e beijou-a apaixonadamente, desviando o olhar dela da enrabada que o irmão dava em Leia.

Quem retomou a iniciativa foi justamente Gil. As reboladas de Leia tinham mais efeito sobre ele do que o viadinho imaginava, e somadas à cena de Gilda e Samira se beijando, com direito a ver a bucetona da irmã ser dedilhada bem na sua frente, tudo fazia ele sentir que logo ia encher o rabo da bichinha de esperma quente. De novo!

Gil puxou Leia forte pra trás, fazendo o pau entrar por completo no reto do passivo e arrancando um “Ai!” surpreso de Leia. O macho endireitou-se, com a própria bunda mais pra trás, no sofá, colou o peito nas costas de Leia, e travou o quadril da bichinha no seu colo. O encaixe foi quase tão perfeito como quando os dois estavam de quatro, e a área de contato dos corpos suados, um lisinho e o outro peludo, aumentou muito. Leia gostou, mas ainda tentou retomar os movimentos, e Gil a segurou forte e gostoso.

- Fica quietinha, tesão... quietinha...

Gil retomou a punhetinha rápida na piroquinha babada de Leia. Eram três dedos de macho apertando os nove centímetros de rolinha delicada que conseguia segurar. Com a outra mão ordenhava com força uma das tetinhas do viadinho, firmando com o cotovelo o corpo andrógino contra seu corpo de macho.

Leia agora olhava pra Gilda com o desespero de quem vai gozar e não quer. Não tinha mais arrogância. Olhava assustada com o tesão que Gil lhe dava, e se entregava. O macho a agarrava e comia. Metia fundo, como quando ia esporrar dentro dela, mas ficava paradinho. A devorava por dentro. Era um lobo, um monstro, se servindo de seu corpo, e ela não era nada. Era só o reto dilatado, ocupado pelo pau de seu homem, e destinada a lhe dar prazer. E, de repente, quando ia gozar, tudo parou.

Gil também queria demorar mais, e mesmo parado, com a pica toda atochada em Leia e punhetando o piruzinho dela, sentiu que tava prestes a gozar. Parou a punheta, beijou o ombro do boiola, e pediu pra bichinha levantar.

- Alevanta, amor... isso... tira com cuidado...

Leia saiu da piroca com cara de dor, e ficou em pé, sem entender direito o que Gil queria. Samira e Gilda continuavam a assistir de pertinho, e agora estavam intrigadas.

Aconteceu que Gil, de novo, se deixava levar pela paixão. A obediência de Leia, sua dedicação ao macho, o encaixe perfeito que tinham, tudo fez o macho pular de pé, encostar o pau ainda teso na barriga da bichinha, pegar o rosto dela com força, e lhe beijar a boca apaixonadamente.

Leia gemeu com a boca colada na de seu homem, as línguas se misturando loucamente. Pendurou-se no pescoço de Gil no que foi o melhor beijo de sua vida, até então. Em dois minutos, para surpresa de todas, Gil, ainda colado em Leia e segurando forte as nádegas do viadinho, descolou a boca e falou para Samira e Gilda, por cima do ombro de sua fêmea.

- Essa bichinha é meu xodó. Eu amo! Amo vocês todas, mas to apaixonado por essa aqui. E quero dar um jeito de morar com Leia. E com vocês... todo mundo junto...

Foi interrompido por Leia. Com os olhos cheios d'água, o viadinho pegou no rosto de seu homem e voltou a beijar com entrega completa, mas também com um propósito: não queria ouvir mais! Beijou Gil com ainda mais paixão e sentiu o macho levando-a de volta para o sofá, onde Gil a deitou carinhosamente, de barriga pra cima, falando:

- Eu sei, Amor... eu sei o que tu quer... vou te fazer mulher de novo... do jeito que se come mulher...

Leia não falava nada. Só olhava apaixonada e cheia de tesão, enquanto as lágrimas escorriam pelos cantos dos olhos, e Gil lhe metia uma almofada sob a cabeça. Logo o rapaz lhe abria e levantava as pernas e se ajoelhava no meio, prestes a meter-lhe de novo a pica. O irmão de Gilda apontou o pau com uma mão, segurando as pernas da viadinha com a outra, e meteu, de seu jeito, devagar e sempre. Leia gemeu alto, mais de tesão do que de dor, apesar de arder bastante.

O macho enfiou tudo e foi deitando lentamente sobre Leia, até os corpos molhados se colarem. Voltaram a se beijar apaixonadamente, com Leia abraçando com as pernas a cintura de Gil, e acariciando os cabelos do macho, enquanto sentia de novo, parado dentro dela, o cacete amado.

Samira tinha prestado muita atenção na rápida proposta de Gil, de morarem os quatro juntos. Aproveitou o momento entre o macho e Leia, e puxou Gilda para seu quarto. Aquilo entre o irmão da namorada e o amigo viadinho não era mais suruba, exibição, putaria. Era amor. E ela queria ficar a sós com sua namorada para também demonstrar o seu amor.

No quarto Samira beijou Gilda na boca ternamente, acariciando os lindos cabelos de índia, e tirou-lhe a blusa e o sutiã, deixando a namorada completamente nua. Tirou também toda a sua roupa, ficando só com o sutiã escondendo os peitinhos quase inexistentes. Deitou a amante em sua cama, e pensou em deitar sobre ela, mas não queria que Gilda comparasse as duas juntas com a cena de Gil e Leia no sofá. Queria que Gilda lembrasse de algo que só tinha com ela.

Pensando nisso, Samira caiu de boca na buceta mais do que ensopada de Gilda, e atacou o grelo da indiazinha com chupadas apaixonadas, intercaladas de movimentos frenéticos da pontinha da língua. O cheiro íntimo de Gilda, depois de tanto tesão, tava muito forte, mas não importava mais.

Gilda respondeu com gritos agudos, e desesperados pedidos para Samira parar, tão altos que seriam ouvidos por Gil e Leia, na sala, se não estivessem tão concentrados um no outro. Naquele exato momento Gil, com o pau agasalhado no reto do viadinho, parou de beijar Leia para a olhar nos olhos e soltar um “Eu te amo” do fundo do coração. Leia, emocionada, chorava, e apertava o corpo de seu homem com as pernas. Logo recomeçaram a foda.

Gil, preso pelas pernas grossas da bichinha, não tinha muita liberdade de movimentos, e bombava em movimentos rápidos e curtinhos, sem poder meter tudo. O problema é que esses movimentos o faziam gozar, assim como a Leia, que sentia tanto o caralho de seu homem se movimentando em seu reto, como sentia seu próprio pauzinho deslizando entre as duas barrigas suadas, no mesmo ritmo.

Com três minutos de beijo, com os dois de olhos abertos, Gil viu Leia arregalar muito os olhos e gemer em sua boca. Era o gozo dela vindo e ele não conseguiu mais se segurar. Largou do beijo e urrou forte, quase no ouvido da viadinha, despejando o esperma recém produzido no reto que se tornara a casa de sua pica.

Ao mesmo tempo em que esporrava as entranhas do boiola, Gil sentiu o pauzinho da bichinha molhar sua barriga, e o cuzinho mastigar seu pau com as contrações do orgasmo. O prazer do gozo simultâneo prolongou as sensações em ambos, e o macho nem percebeu que Leia tinha gritado também, como mulher. Ficaram arfando, recuperando o fôlego, a viadinha sentindo-se deliciosamente esmagada pelo peso de seu homem.

No quarto, Gilda fazia força pra não gozar, sofrendo com a língua de Samira em seu clitóris, quando escutou os gritos de gozo de seu irmão e de Leia. Aí não teve mais como segurar, e sentiu o orgasmo vir como se fosse uma ducha de água quente tomando seu corpo por dentro, a partir da buceta. Gritou muito e se contraiu em convulsões. Pareceu o melhor gozo que Samira já lhe tinha dado.

Quando Gilda foi voltando ao normal, e relaxando, ouviu os risinhos amistosos de Samira e perguntou porque a paulista ria. Com o rosto todo lambuzado do suco vaginal da namorada, Samira respondeu:

- Você quase esmagou minha cabeça com tuas coxas, enquanto gozava!

Gilda colocou uma mão na boca, alarmada, e arregalou os olhos.

- Te magoei? Doeu?

- Não... bobagem. Foi só uma pressão, na hora.

Samira limpou boca e queixo na colcha da cama, e deitou ao lado de Gilda, acariciando ternamente o rosto da namorada.

- Gilda?

- Foi tão bom, Sam...

- Você ouviu o que teu irmão falou?

- Que amava Leia?

- Sim, mas de a gente morar os quatro, juntos. Como dois casais.

Gilda riu:

- Tu levou a sério?

- Podia ser bom...

Gilda adotou um ar condescendente que irritou Samira. Mas sua intenção era boa.

- Sam... isso nunca ia acontecer. Primeiro porque Leia não gosta de Gil do mesmo jeito que Gil gosta dela.

- Como assim? Teu irmão é tudo na vida pro nosso viadinho!

- Mais ou menos, Sam... vou te contar uma coisa, mas é segredo entre nós, tá? Nenhum dos dois pode saber que te contei.

- Claro!

- Nosso viadinho tá dando pra outro homem. Um homem adulto. Motorista de táxi. E a bicha tá apaixonadinha por ele!

- Jura!!!???

- A-ham...

- Meu Deus! E Gil não sabe de nada?

- De nadinha.

- Nossa! Vai dar o maior...

- É...

Olhando Gilda de pertinho, e acariciando seu rosto, Samira sabia que não era só por conta da infidelidade de Leia que não ia rolar de morarem todos juntos.

- Gilda?

- Oi...

- Você também não ia querer, né? A gente morar junto...

- Tu sabe que não. Já conversamos sobre isso e...

Samira interrompeu, colocando suavemente a ponta de um dedinho nos lábios finos de Gilda.

- Pára! Pára! Eu sei! Agora me beija! Por favor, me beija! Hoje só quero saber de ter você!

As duas se beijaram e logo estavam enlaçadas pelas pernas. Com Samira por cima, de grelinhos roçando. Depois novamente com Samira a chupando, Gilda ainda gozou mais duas vezes, antes dela, Gil e Leia, irem embora.

Antes disso, na sala, Gil foi levantando de Leia lentamente. Tirou o pau do cu de seu viadinho com cuidado, e sentou satisfeito. Só então reparou que a bichinha, de olhos vermelhos, chorava.

- Por que tu tá chorando?

Leia limpava os olhos com as mãos, e respondeu sem soluçar, mas em tom de choramingo:

- Tu me emocionou... foi só... isso... vô no banheiro!

Leia correu pro lavabo da sala de Samira, e enxaguou muito os olhos. O motivo de seu choro era outro. Ela agora não vivia sem a pirocona de Vadão, e sem o amor de Gil. E ia se prostituir. Se ao menos Gil a tivesse beijado na boca, e eles dois se apaixonado, antes dela ter buscado a ajuda de Paulete! Mas... não... Leia sabia que se enganava com aquele pensamento.

Se enganava porque sabia que ela mesma, lá no fundo, era uma puta! Uma puta vulgar e bem catiroba. Lavou o rosto e sentou no vaso, fazendo força pra sair ar e esperma de seu reto. Continuou a se sentir uma piranha. Não deu pra Vadão por que Paulete pediu. Deu porque queria! Não bebeu a porra de Beto por chantagem. Mamou Beto porque viu naquela rola preta, dura, uma versão avantajada da pica de Luiz Cláudio. E nem deu pro médico por necessidade. Deu e chupou o Doutor Flávio pelo tesão da situação, e pra se mostrar pra Vadão pirocudo, gostoso da porra!

E a prova de que era puta, e que não merecia o amor sincero de um macho como Gil, tava ali, no meio de suas pernas. Seu piruzinho tava todo durinho de pensar nos machos que ela já tinha feito esporrar!

Leia lavou o rabo na duchinha, e voltou pra sala com tesão. Já pensava em mamar Gil, e outro dia, na primeira transa sem Gilda por perto, contaria pra ele que era puta, e tudo o que tinha feito. Gil era tão bom pra ela! Não merecia aquilo! E Gil... nooossa!

Ao chegar no sofá Leia viu Gil sentado, de pernas arreganhadas, bebendo mais uma cerpinha gelada, com o pau duríssimo apontando pro teto! O rapaz lembrava de quando Gilda o tinha mamado no sofá de casa, enquanto ele bebia cachaça de jambo, e Leia, sem saber disso, adorou a cena. Chegou perto e já foi ajoelhando entre as pernas do macho. Foi saudada alegremente por Gil:

- Oi Amorzinho! Já queres de novo?

- Quero sempre! De tu, quero sempre! Mas agora, na minha boca!

Leia segurou o caralho teso bem pra cima, encostando na barriga do macho. Lembrando da aula de Paulete, atacou o sacão depilado de Gil com lambidas sensuais, de baixo pra cima, bem na costura, comentando e esfregando o rosto carinhosamente, nos intervalos entre as lambidas.

- Schlep... tem que tratar com carinho... schlep... schlep... com muito carinho... é daqui que sai... schlep... sai o leitinho que eu amo... schlep... que me faz... schlep... mulher... schlep... o leitinho que me faz mulher... schlep...

Leia lambeu uma última vez todo o pau de Gil, até a cabeça lilás, olhando pro macho. Depois sorriu lindamente pra ele e abocanhou a rola.

Aquela era a mamada da sua vida! O viadinho de 15 aninhos se dedicou como se nunca mais fosse sentir o gosto do pau de Gil na boca. Gemia alto, de boca cheia, e rebolava o bundão, demonstrando para seu homem o prazer que lhe dava a felação. Anunciava tesão em cada abocanhada e tirada da boca, e acariciava docemente o saco de Gil.

Mais um pouco e Leia tirou da boca, olhou pra Gil feliz da vida, e fez um garganta profunda completo, mantendo toda a rola na goela, e o nariz achatado no púbis do macho, enquanto pôde segurar o fôlego. Tirou a jeba da boca e a deixou toda melada, enquanto tomava uma golfada de ar, para logo punhetar rapidamente, com a outra mão ainda acariciando os colhões do macho.

Gil já gemia alto, e olhava para Leia apaixonado. A bichinha, empinadinha ajoelhada, começou a excitá-lo com o encantamento de palavras, olhando o macho nos olhos:

- Tu mudou minha vida!... Me fez entrar no caminho em que sou eu mesma... tudo por conta desse pau lindo!... ele é lindo, sabia?... tu me fez o viado mais feliz do mundo... não existe nada de melhor... do que ter o teu pau lá dentro... bem fundo no meu cu... e te sentir gozar... tua gala se derramando em mim... se espalhando... me fazendo mulher...

Leia não encenava. Falava com paixão verdadeira, e muita convicção. E Gil ia sentindo que seu quarto gozo daquele dia tava se aproximando. Não ia ter muito como segurar, e nem o que fazer. E sabia que era o que Leia queria. A bichinha sentia a pica duríssima. Acelerou a punheta e continuou:

- Eu vou sempre te dever... te devo ter perdido o cabaço do cuzinho... te devo me ter feito o viado que sou... vou sempre querer dar pra ti... tu é meu macho pra sempre!... Haja o que houver... meu cuzinho e minha boca... são sempre teus...

Nessa hora Leia sentiu o vulcão de porra jogar o esperma pelo tubo do pau e parou a punheta, curvando-se rápida para abocanhar a rola e receber tudo em sua boca sedenta, enquanto ouvia Gil urrar vitoriosamente. Não contou os jatos, mas foi porra o bastante para encher a boquinha.

Depois que Gil acabou de gozar, Leia tirou a boca da rola fechando os lábios com cuidado, se endireitou ereta, e abriu a boca sapeca, pra que Gil visse a leitada sobre sua língua. Muito feliz, fechou a boca e engoliu, para novamente a abrir e mostrar pra Gil que bebera tudinho. Mas ao olhar pro pau viu que uma gota grossa de porra escorria já no meio do caralho. Deu um gritinho agudo, e mergulhou para lamber:

- Axi! Tem mais!

Olhou pra Gil de novo, rindo de felicidade, e raspou com os dedos os restos de porra ao redor da boca, sorvendo depois, com o rosto iluminado. Quando começou a agradecer ao macho por mais aquele gozo, no meio do primeiro “Obrigado” Gil pegou rápido seu rostinho com as duas mãos, e tascou-lhe um beijo de pura paixão, em meio ao gosto do próprio pau, e da própria porra. Quando largou da boca de Leia, viu os olhos assustados do viadinho, e falou antes que o passivinho falasse:

- Obrigado! Eu te amo! Quero morar com você!

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Comentários

Foto de perfil de Veronica keylane

Lindoooo! Apaixonante! Excitante! Tudo junto e misturado! Sinceramente adoraria ver ela mulher, linda e maravilhosa e casada com Gil constituindo família! Mas veremos!

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