De manhã eu acordo com Márcia, a minha esposa, chupando o meu pau. Ela suga a minha pica com vontade até eu encher a boca dela de porra, depois ela levanta e sai do quarto. Enquanto ela anda eu fico observando a linda bundinha dela perfeitamente emoldurada pela cinta liga e meias 7/8, a única coisa que ela esta vestindo.
Márcia volta com o meu café da manhã em uma bandeja, ela me serve e depois fica ao meu lado enquanto eu como. Eu aproveito para acariciar a boceta completamente depilada dela, sentindo o quão encharcada ela está, o que é esperado já que faz um mês que eu não a deixo gozar, afinal, ela é minha escrava sexual, portanto o prazer dela não tem a menor importância, pelo contrário, uma escrava sexual frustrada é uma escrava mais obediente que está sempre pronta para ser sexualmente abusada.
Eu enfio o indicador inteiro na boceta dela, ela dá um pequeno gemido, eu então tiro antes que ela goze, dou um tapa bem no meio da boceta dela, isso interrompe o orgasmo que ela estava prestes a ter. Eu então mando ela limpar o meu dedo com a língua, sentindo o gosto da própria boceta molhada na minha mão.
-- Você quase gozou, não é escrava?
-- Sim senhor.
-- Você sabe que não tem autorização para gozar.
-- Eu sei, mas tem sido difícil me segurar, eu sinto que estou prestes a gozar o tempo todo.
-- Hmm, é assim que eu gosto -- Digo isso e deu um beijo na boca dela.
Vou tomar um banho, saiu do chuveiro e as minhas roupas já estão estendidas na cama, que já esta arrumada, e prontas para eu me vestir. Márcia já está pronto para ir para a academia, vestindo somente um shorts de lycra e um top, ambos brancos. Ela ficava um tesão vestida assim, ela sempre foi bem atlética e desde que nos casamos ela vai na academia 3 vezes por semana, eu inclusiva a proíbo de ir mais vezes para que ela não fique excessivamente musculosa. Ela estava vestida, mas era quase como estivesse nua, o shorts deixava ver claramente os lábios carnudos da boceta, todos os detalhes da bundinha e os longos mamilos, ela ficava morrendo de vergonha, mas ela não tinha escolha pois escravas não tem direito a ter nenhum pudor.
-- Eu quero você pronta para hoje de noite, eu vou deixar você gozar hoje de noite.
Saímos de casa, eu deixo Márcia na academia e vou para o escritório. Eu sei que ela vai se comportar como o ordenado. Ela vai começar com a bicicleta, esfregando a boceta no banco até ficar bem molhadinha e também suada do exercício, de forma que o shorts fique quase transparente. Depois ela tem que ir na cadeira abdutora, aquela que tem que ficar abrindo as pernas, ela tem que fazer e deixar todos verem a boceta dela arreganhada através do tecido branco e molhado do shorts.Eu sei de que quanto eu vou com ela dá para ver até o formado do grelo dela, que fica duro porque ela faz tudo isso morrendo de vergonha e tesão. Depois ela segue com os exercícios, que em geral acabam expondo o corpo dela, até que no final em que ela vai para o vestiário, toma banho, mas tem que sair do chuveiro com a toalha enrolada no cabelo, de resto toda peladinha para as outras garotas verem que ela é um putinha sem vergonha de boceta depila. Toda pelada ela pega a roupa dela no armário e se veste na frente de todas, o que é normalmente colocar somente um vestidinho bem curto, sem nada por baixo, todo mundo vendo que além de vestir de puta na academia ela também anda por ai de vestidinho sem calcinha.
Durante o dia eu planejo a surpresa para a noite. Ao chegar em casa Márcia abre a porta nua, só de cinta, meias 7/8 e saltos alto e que são as únicas roupas que ela pode usar em casa. Precisava ver a cara dela quando percebe que eu estou com 3 amigos e uma amiga. Márcia fica vermelha como um pimentão, mas disfarça e age normalmente como se ela não estivesse.
-- Nós vamos jogar uma partidas de truco, traca o whiskey e prepare alguma coisa para a gente comer -- Eu ordeno para ela.
Nós nos sentamos na mesa da sala e começamos com o carteado. Carlos, André e Mário estavam apostando dinheiro, $100 por rodada, já Camila estava apostando as roupas, na primeira rodada ela apostou a blusa e eu estava apostando Márcia, eu disse que o ganhador da rodada ia receber um boquete, ou uma chupada na boceta, dela. Durante o jogo Márcia ia passando e trazendo bebidas e comidas, como previamente combinado os meus amigos passavam a mão nela sempre que ela chegava perto, pegavam nos peitos, apartavam os mamilos, passavam a mão na boceta ou davam tapinhas na bunda dela, incluindo Camila.
Carlos ganha a primeira rodada, ele pega o dinheiro, a blusa de Camila, depois coloca o pau para fora e a minha esposa-escrava se ajoelha na frente e coloca o pica inteira na boca. Carlos segura a cabeça e fode a boca dela com o pau, eu poderia ficar chateado com isso, mas eu mesmo havia feito o mesmo com ela no dia anterior.
Na segunda rodada eu ganho, pego o dinheiro e a saia de Camila, mas ela ganha a terceira rodada e portanto ela tem direito a uma chupada. Ela pede para receber o prêmio no quarto, mas todos concordam que tem que ser na sala na frente de todo mundo, Camila então tira a calcinha e senta na cadeira com as pernas abertas, todos nós admiramos a boceta raspadinha, só com uma faixinha de pelos no meio. Minha escrava enfia as cara entre as pernas dela e a chupa, nós acompanhamos a expressão fácil de Camila mudar, a respiração aumenta, até que ela começa a gemer cada fez mais alto e goza com um grito. Ela é do tipo barulhento. Depois ele coloca a calcinha de volta e senta a mesa para continuarmos.
André ganha a quarta rodada, mas em vez de dar o sutiã, Camila dá a calcinha com a justificativa de que a gente já havia visto a boceta dela. Carlos ganha de novo a quinta rodada, ele pega o sutiã de Camila, mas diz que já tinha recebido um boquete de Márcia, eu digo que ele pode comer o cu dela. Márcia pede para Carlos tirar a calça e sentar na cadeira, ela então lubrifica o próprio cu e senta no colo dele de frente para nós. Ele se fode no cu com a pica de Carlos, eu fico olhando com muito tesão a boceta dela vazia, escorrendo e louco para que a pica estivesse lá e não judiando do cuzinho dela. Eu vejo que Camila esta batendo uma siririca e Márcio uma punheta enquanto assistem, mas nenhum dos dois goza.
Temos um problema para a próxima rodada, Camila já esta toda nua, eu pergunto se ela quer desistir, mas ela decide apostar a boceta, ela diz que se perder vai ficar de quatro, chupar Márcia enquanto o vencedor come a boceta dela. Todos nós aceitamos e Mário, que não tinha tido sorte até agora finalmente ganha e pode foder a boceta da nossa amiga enquanto ela chupa a minha escrava. Márcia tem o orgasmo mais intenso da vida dela, mas Mário já estava quase no ponto antes mesmo deles começarem e acaba gozando antes de Camila. Eu então mando a minha escrava lamber a boceta esporrada de Camila, ela chega perto, mas não goza de novo.
Nesse ponto nós paramos com o jogo e tudo vira uma grande suruba. Eu pego Camila e André pega a Márcia. Colocamos as duas de quatro, lado-a-lado es fodemos por trás estilo cadelinha enquanto Mário e Carlos assistem. Eu vejo o sorriso no rosto dela de estar finalmente recebendo uma pica na boceta, ela goza pelo menos duas vezes antes de André gozar na boceta dela. Nesse ponto eu vejo que Carlos e Mário já estão com a pica dura de novo e digo que é para todo mundo foder a boceta da minha escrava, enquanto isso eu mudo de posição com Camila, deito no chão e falo para ela vir por cima e me cavalgar. Eu pego nos peitos dela, depois aperto os mamilos dela e a mando rebolar no meu pau com mais vontade, ela acelera e eu gozo.
Eu olho para o lado e vejo a minha esposa toda esporrada caída no chão ao lado dos meus três amigos, todos fora de combate. Terminamos a festa, todos os homens se vestem e vão embora, fico eu com as duas mulheres, Camila nem se veste, fica nua deitada no sofá enquanto os outros saem. Eu mando as duas irem tomar banho juntos enquanto termino o meu whiskey.
As duas voltam para mim completamente nuas e, principalmente, limpas. Márcia vem até mim me abraça, me beija apaixonadamente e diz:
-- Obrigado querido, foi fantástico, o melhor orgasmo da minha vida!!!
-- Que bom que você gostou, porque você vai ser castigada por ter gozado.
-- Hmmm, o que você vai fazer comigo, vai chicotear a minha bocetinha como da última vez?
-- Na verdade eu não vou te castigar, Camila que vai. Eu fiz um acordo com ela e vou te emprestar por um mês, pode se preparar para mais mês sem gozar, só que chupando a boceta da sua dona temporária.
Eu vejo uma mistura de medo e tesão no rosto da minha esposa submissa. Camila não perde tempo, ela pergunta onde eu guardo as cordas, eu valo para a gente ir para o quarto. Ela amarra os braços e os peitos de Márcia bem apertados, de forma que eles ficam parecendo dois balões. Depois ela passa uma outra corda na cintura de Márcia que depois desce por entre os lábios da boceta dela e apertam bem o grelo, que fica exposto entre as cordas, Camila aproveita para acerta-la bem no grelo com um golpe forte com a parte de trás dos dedos médio e do indicador.
Camila manda Márcia ficar de joelhos e depois coloca a boceta no rosto dela e manda chupa-la. Eu aproveito e enfio o pau em Camila por trás, para humilhar ainda mais a minha esposa, enfiando o pau na moça que ela esta chupando. Fico pensando em como ele deve estar louca para sentir o meu pau dentro dela e isso me dá ainda mais tesão. O estímulo duplo faz Camila gozar logo, ela sai e deita na cama, eu então seguro Márcia pelo cabelo com uma mão e bato punheta com a outra, despejando o que eu ainda tinha de porra no rosto dela.
Eu não deixo Márcia se limpar, eu só coloco um casaco sobre o corpo dela e a mando para a casa de Camila nua, amarrada e com o rosto esporrado. Ela não tem ideia de de como uma dominadora feminina pode ser mais cruel do que um homem e Camila por sua vez não sabe que vai acabar virando minha escrava também.