Os Mamilos de Minha Mãe

Um conto erótico de Anya Eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 1824 palavras
Data: 10/10/2019 17:42:21

Em casa somos um casal de irmãos, minha irmã um ano mais velha mamou até quase completar um ano. Eu, porém, mamei até depois dos três anos, somente fui descobrir o porquê disso, muitos e muitos anos depois.

Desde que me entendi por pessoa, via como ela era bonita, seu tom de pele, o desenho de seu corpo, seus cabelos negros, na altura dos ombros, quase sempre para ser mais preciso, mas o que mais me chamava atenção eram os decotes que usava, principalmente dentro de casa, pois eu percebia claramente que quase nunca usava sutiã, quando os colocava se sentia incomodada e geralmente usava apenas quando precisava sair de casa e assim que chegava, já os retirava suspirando como se tivesse se livrado de uma tortura.

Fui crescendo e observando, quando me tornei adolescente, comecei a prestar atenção com outros olhos, olhos de desejo, principalmente depois daquele dia em que entrei em seu quarto para perguntar alguma coisa e a vi colocando um sutiã branco, de renda, praticamente transparente. Ela se virou de frente pra mim e pude observar como seus mamilos ficavam marcados naquela fina tela, desafiadores, querendo romper, rasgar o tecido. Sem querer, meu calção começou a estufar e ali um diante do outro, percebi que ela olhava para meu ventre e um leve sorriso foi desenhado em seus lábios, pareceu que ela até tinha se esquecido do incomodo que o sutiã lhe causava, já que detestava tal prenda.

Sai sem falar pra que tinha ido e com meu membro duro apontando pra frente, meu calção parecia uma barraca de campanha armada. Fui direto para o banheiro e me masturbei. A única imagem que vinha em minha mente era aquele dorso de sutiã branco com os mamilos entumecidos apontando em minha direção.

Não nos vimos o resto do dia. À noite, quando ela chegou do trabalho, na sala mesmo, após fechar a porta da rua, levou as mãos às costas e soltou a presilha do sutiã, retirando um braço e depois o outro e puxando-o pelo decote, dizendo: - Essa porcaria um dia ainda irá me matar.

Preparou algo trivial para comermos, foi para o quarto tomar o seu merecido banho, no caminho parou ao meu lado e fez uma caricia na cabeça. Meu olhar estava na altura exata de seus seios e novamente vi os seus mamilos, proeminentes, querendo furar o tecido da camisa social branca que usava. Ela olhou para baixo e novamente viu que eu estava ficando excitado e que tenda começou de novo a ficar armada.

Novamente o sorriso enigmático e subiu para tomar seu banho. Demorou mais de uma hora em retornar. Estávamos eu e minha irmã diante da tevê assistindo uma série sobre zumbis e ela se sentou entre nos dois, abraçando-nos, usava apenas uma longa camiseta branca de tiras finas, e uma calcinha meio cor de carne. Minha irmã brincou com ela dizendo que o defunto era maior, relativo ao tamanho da camiseta e ela disse que adorava dormir com ela que assim tinha a sensação de liberdade e de nada oprimindo.

No meio da série minha irmã desistiu e subiu para dormir e ficamos apenas nós dois na sala.

- O que você queria pela manhã, quando entrou em meu quarto?

Perguntou pegando-me desprevenido.

- Nem lembro mais, não era nada importante.

Eu evitava olhar para ela, sabia o que aconteceria se assim o fizesse. Mas ela era muito mais experiente e sabia claramente como manejar aquele momento.

- Olhe pra mim!

Eu comecei a me virar e meu olhar se dirigiu para onde eu sabia que iria olhar.

- Para meu rosto e não para meus seios, disse de forma clara! Eu sei que você sempre foi fascinado por eles, mas agora parece que a coisa está mudando, não é mesmo?

Senti minha face enrubescer. Meu olhar caiu de vergonha.

- Não tenha vergonha de mim e principalmente não tenha vergonha disso.

Quando ela disse a palavra, “disso”, colocou a ponta do dedo na ponta dura de meu cacete que já estava parecendo uma barra de ferro.

- Não sei o que está acontecendo comigo, nunca aconteceu isso antes, mas agora, fico o dia inteiro pensando nisso e ficando excitado, me masturbei muitas vezes hoje e depois começo a chorar de vergonha e arrependimento!

- Você está se tornando homem e isso é normal, ficar excitado, quando se depara com algo que te agrade e pelo que vejo continua agradando e muito, pois você mamou em mim por três anos e foi difícil te desmamar e agora, reage de outra forma e me sinto honrada por isso.

Eu estava perdido naquela conversa, tinha sido difícil me desmamar e agora estava honrada com tudo isso. Em meio a esses pensamentos, ela se levantou e foi para o quarto dormir, não antes sem as recomendações, algumas inéditas, como dizer que a partir de hoje, a responsabilidade de verificar se a casa estava trancada para a noite era minha, que deveria conferir as portas e janelas, além do portão da garagem que deveria ser trancado e não apenas fechado pelo controle remoto.

Aquilo me despertou uma maturidade inaudita e comecei a me sentir como o homem da casa e não mais apenas como filho. A segurança de todos agora dependia de mim, coisa que nunca antes sequer havia pensado.

Acabei de ver o programa e rodei a casa conferindo tudo e ao subir para meu quarto, resolvi primeiro avisar a ela que tudo estava trancado. Parei na porta do quarto e vi que a porta não estava fechada, ao contrário estava semiaberta e eu tinha uma visão privilegiada da cama , onde ela já estava envolta nos braços de Morfeu.

Aquela visão me impactou, pois ela estava deitada de lado, com uma perna sobre a outra, a camiseta havia cedido e seus dois seios estavam expostos, além de parte da barriga e a calcinha. Entrei e apreciei aquele belo corpo, dei a volta na cama e vi que uma parte da calcinha havia entrado parcialmente no rego de sua bunda, deixando uma polpinha deliciosa a vista.

Minha excitação era tremenda e toquei meu cacete por cima do calção, querendo já me masturbar ali mesmo diante daquela visão idílica. Lutei uma batalha hercúlea e resolvi sair e fazer em meu quarto o que pensava fazer no quarto dela. O que não vi foi o sorriso maroto em seus lábios quando saía de seu quarto e puxava a porta encostando-a.

Passaram-se meses antes que nova situação ocorresse e colocasse ainda mais lenha à fogueira de paixões que havia se tornado meu viver.

Ela estava na cozinha cortando legumes quando eu cheguei a casa e fui saldá-la. Aproximei-me por trás dela e dei um beijo em sua face, enquanto abraçava seu tronco.

Ela reagiu segurando meus braços e fazendo com que eu enlaçasse seu corpo completamente, ao mesmo tempo em que arrebitava o traseiro para trás, apoiando-o em meu cacete que endureceu na mesma hora e deu uma reboladinha que durou alguns segundos e que me fizeram estremecer, ao mesmo tempo em que enchia minha cueca de esperma, pois foi impossível segurar naquele momento.

Ela sentiu minha respiração e meus espasmos. Virou-se de frente pra mim e me abraços, dessa vez colando nossos púbis, meu cacete ainda duro pressionou seu monte de Vênus. Ficamos ali colados, eu respirando forte e ela também, até que ao nos separarmos soltou outra bomba:

- Realmente agora você já é um homem feito, tá quase pronto.

Tomei banho, pois estava chegando da rua e principalmente porque estava completamente babado, com as cuecas cheias de esperma. Fiquei pensando nas palavras dela, aquilo carcomia meu centro e incomodava muito, pois eu ainda não sabia as implicações de tudo que estava se avizinhando.

Minha irmã entrou em meu quarto, perguntou se eu iria sair? Respondi que não pretendia. Ela então disse que iria sair com umas amigas e possivelmente voltaria muito tarde, no inicio da madrugada.

A tarde transcorria tranquila, e eu intranquilo, os hormônios a flor da pele, pensando nos mamilos e nos seios dela, no roçar de nossos corpos e principalmente na gozada que eu dei apenas roçando nossos corpos.

Caiu a noite e jantamos, ela havia trocado de roupa e agora usava uma calça escura e uma blusa azul de manga comprida um generoso decote e três botões. Eu tomei outro banho e coloquei um roupão branco felpudo. Ela terminou de ajeitar as coisas na cozinha e subiu para seu quarto. Eu estava na sala imerso em pensamentos e resolvi subir para meu quarto, colocar um pijama leve e dormir, eram muitas coisas passando ao mesmo tempo. Conferi a casa se estava trancada e assim fiz.

Ao passar defronte à porta do quarto dela, olhei para dentro e a vi sentada na borda da cama. Ela escutou meus passos e me chamou.

Entrei em seu quarto olhando seus mamilos , meu olhar estava preso naquele decote e meu pacote me denunciava, cheguei perto dela e ela ainda sentada, abriu meu roupão e tirou meu pau para fora, ao mesmo tempo em que descia o decote e tirava os seios desnudos, expondo-os e aumentando ainda mais meu prazer, começou a me acariciar, olhando surpresa o tamanho e grossura de meu membro.

- Não imaginava que já estivesse assim de grande e grosso, além de cabeçudo.

Seus mamilos pareciam pequenas pontas de dedos, apontando para os lados e denunciando que ela também estava excitada.

Dai a estar com meu cacete na boca mamando-o não durou um segundo e eu comecei desenfreadamente a tirar sua roupa e desnudá-la, não conversávamos apenas agíamos.

Por fim eu e ela estamos completamente pelados. Ela deitou de costas na cama e me puxou para cima dela, para dentro dela.

Senti minha lança de carne penetrar suas entranhas, abrindo-as e sentindo aquele aquecido túnel apertar meu corpo, como se estivesse mastigando-o. Os movimentos de entrar e sair eram automáticos, o bombear insano. Eu queria gozar e ela já estava tremendo, gemendo e completamente arrepiada tinha como que convulsões.

Minha boca enfim, de novo, depois de anos e anos se apoderou daquele mamilo, suguei, chupei, mordisquei e ela gemendo e gozando, comigo completamente duro dentro dela, trespassando-a, profanando seu túnel do amor, fazendo o caminho inverso de dezoito anos antes. Se antes eu havia saído por esse canal e agora entrava, retornava, me apoderando dele, penetrando-o, distendendo-o, possuindo-o.

O prazer era inaudito, a emoção tamanha e então senti que tinha chegado a hora de meu prazer, sabia que não conseguiria resistir por mais tempo e suspirando e gemendo disse ao seu ouvido.

- Vou gozar, não consigo mais segurar.

Ela respondeu também baixinho e mordendo minha orelha.

- Se gozar dentro, em poucos meses meus seios terão leite de novo.

Apenas apertei ainda mais a penetração, procurando chegar o mais dentro e profundo possível e disparei meus jatos cheios de semente viva, milhares de milhões delas, nas profundidades de sua cérvix uterina.

Alea jacta est.

C:\Users\apeduardo\Pictures\Esposa big niples Publicado por morgan-darren24

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 56 estrelas.
Incentive Anya Eduardo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Demais de sensual, foi indo aos poucos para melhor ficar...

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de yuzo

Magnífico conto. Pela construção do enredo, de forma envolvente no clima sensual entre mãe e filho. Com detalhes da vida em comum até culminar nessa transa incestuosa e excitante. O auge do tesão com ele ejaculando dentro dela, enchendo de gala o orifício por onde ele saiu. Parabéns com 10 merecido e as estrelas também. Sugiro tua leitura do meu ¨Maldito pneu furado¨. Abração!

0 0
Foto de perfil genérica

Caracas, que tesão de conto brother! Estou de barraca armada e vou ter que tocar uma pra aliviar. Tesão do começo ao fim nessa fixação do filho tarado pelos peitos da mãe. Ela foi demais em dar gostoso pro filho, recebendo toda gala na xoxota. Se acontecer, ele vai ser pai do irmãozinho, uma loucura só. Rsrsrs. Nota mil com trocentas estrelas. Escrevi há pouco um conto com minha tia e adoraria tua opinião. Valeu mesmo!

0 0
Foto de perfil de Adelia

Dizem que não existe pecado ao sul do equador. E nós estamos nele. Rsss. Conto magnífico, excitante do começo ao fim. O desejo desse filho pelos seios da mãe, o que não passa desapercebido aos olhos maduros dela. Provocações que acontecem no dia a dia sob o mesmo teto até culminar nessa transa com muito desejo. Dez com 3 estrelas mais que merecido. Venha visitar o meu, em que meu marido escutou eu gemendo nos braços do filho dele, meu enteado. Bjs.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito raro aparecer assim um conto "muito bem contado". Sou daqueles que adora uma qualquer história, apresentada em bom português, seja ela de tema ou não erótico. E este conto preencheu completamente esse meu gosto. Adorei portanto. Parabéns e aguardo continuação

0 0
Foto de perfil de Coroa libertina

Delicia de conto. Sou suspeita de comentar contos assim, incestuosos. Especialmente quando o tema é mãe e filho. Você soube desenvolver o enredo com maestria, mantendo alto teor de erotismo e excitação. Sem falar na qualidade magnífica do texto. Uma obra prima. Nota dez merecida. Venha ler os meus com o filho. Beijos da Vanessa.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

obrigada a todos pelos comentários, ao DUDAL peço desculpas pela forma erudita de escrever, mas não consigo abandonar o bom português,

0 0
Foto de perfil genérica

Otima história, mais na minha opinião deveria ser contada de forma menos literaria.

0 0

Listas em que este conto está presente

Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.