ABERTO AS POSSIBILIDADES – RELATO DE UMA PRATICA FETICHISTA HOMOSSEXUAL

Um conto erótico de Akillah
Categoria: Homossexual
Contém 551 palavras
Data: 10/10/2019 18:13:22
Última revisão: 10/10/2019 18:28:41

Dois dias tinham-se passado do meu aniversário e precisava festejar com os amigos mais divertidos os meus 25 anos. Fui numa boate LGBT que também tinha um público hétero. A festa era open bar e já se viu né? Casa lotada. O tema era funk e tocava desde furacão 2000 até as novas do Kevinho.

Mas como sou um fetichista de primeira. Procurei observar o que tinha de excitante pros meus olhos mais sedentos poderem apreciar o que há de prazeroso na vida.

Minhas amigas trouxeram duas mulheres que tinham um corpo abundante de volúpia e tesão. Meu olhar dançava com as curvas dela, o sorriso de uma contra a seriedade excitante da outra era um ponto vivo para meus olhos. Não conseguia conter meu prazer nelas. Porém gosto de me aprofundar e colecionar experiências que alimente meu fetiche então fui buscar mais.

Parei no banheiro e vi dois homens se apreciando. Não era violento, mas era selvagem. Se apertavam, se chupavam, um puxava o cabelo e outro fazia cara de excitado. Minha mão tremia. Os meus olhos desenhavam cada cena deles. A mão por dentro do short fazia o mesmo se excitar... Que tesão! O melhor que eles viam me olhando e não paravam. Mas a minha excitação não era participar era só observar. Pena que o segurança inibiu os meninos.

Mas tudo que já tinha visto e vivenciado já tinha alimentado minha sedenta paixão por ações fetichistas, mas dessa vez a noite tinha me pregado uma ótima surpresa. Estava com muito sono e tinha voltado do bar pra pedir água gelada. E chegou um negro magro, mas com um sorriso lindo que me encantou que me abordou:

- Você é hétero

- Não sou bi!

- É que tava te olhando a festa inteira (desculpe, os homens sempre me querem)

Então nem esperei terminar e o beijei com toda volúpia que tinha, e ele respondeu com toda vontade que existia. O Apertei, chupei seu pescoço, o mordi. Mas meu lado masoquista logo apareceu:

- Seja homem PORRA, me bata!

Aaah o cara se transformou, me empurrou na parede e começou a me morder. A pressão que fazia era absurda que dor insuportável, mas era muito gostoso. Os tapas no rosto me faziam chorar. Os puxões eu já gozava de alegria. Os dedos procuravam meu cú. Gente o fio terra foi na boate mesmo. Percebi pessoas me olhando. Gemia alto, adoro ser observado. Ai que tesão só de lembrar. Eu desci e fiz um boquete ali mesmo na boate.

Fiz garganta profunda olhando para o rosto dele. Eitcha ele quase gozou quando fiz isso. Estava muito puta. Adoro vestir esse papel. Porém ele queria algo mais. Queria me comer. Ô nego! Falei que não queria que não estava afim ele ficou frustrado sem entender o porquê. E aquele rosto dele assim me deixou tão excitado. Vê-lo pensando que estava dominando, mas sendo eu que ditei o ritmo de tudo. É tão bom ser sadomasoquista. Bendito seja o ser Switcher.

Voltei com minhas amigas sem elas saber da minha pequena aventura. Aprendi que uma noite pode ser tão divertida basta se abrir as possibilidades.

Viva a putaria! Viva libertinagem! Viva o Hedonismo!

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Comentários

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Adorei! Quando puder leia meu primeiro conto pra dar um incentivo: Rafael Pothos e o professor dominador - I e Rafael Pothos e o professor dominador- II.

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