A sobrinha do cliente na fazenda... uma potranca! (parte 2)

Um conto erótico de Homem De Preto
Categoria: Heterossexual
Contém 2167 palavras
Data: 17/11/2019 21:38:54
Última revisão: 18/11/2019 14:57:27

A sobrinha do cliente na fazenda... uma potranca! (parte 2)

Olá! Meu nome é Max, sou moreno, olhos castanhos claros esverdeados..., conforme já me apresentei no meu primeiro conto – “Tarde de sexta-feira no escritório”. Leia, você vai gostar!!!

Esse relato é a continuação de uma deliciosa aventura real que aconteceu entre mim e a maravilhosa sobrinha de um cliente – Adriana.

Era terça-feira e, depois de fazermos muito amor na cachoeira, no quarto, já na cama ela entrou com carinha de safadinha e pediu para dormir comigo dizendo: “- Hoje não aguento mais, mas amanhã quero você em tudo o que quiser fazer comigo... tudo! Rss”. E dormimos agarradinhos de conchinha a noite toda...

Na quarta-feira pela manhã, com um fabuloso brilho no olhar acordamos e descemos para o café. Seria mais um dia de trabalho...

À noite saímos para jantar e, após o vinho, resolvemos dormir no hotel – seria mais prudente... Ela estava linda, com um vestido soltinho longo estampado floral, frente única, sem soutien e um decote extremamente sexy - deslubrante. Nem parecia aquela vaqueira arisca que a todos amedrontava na fazenda.

Chegamos ao hotel e foi uma loucura, uma volúpia. Mal fechei a porta, a prendi contra a parede, segurando sua nuca pelos cabelos encaixando meu corpo ao dela, abraçando, com uma pegada forte, tirando seu fôlego. Beijando, mordendo arranhando suas costas, apertando, roçando a barba no pescoço, chupando, lambendo, metendo a língua no ouvido, falando com a voz bem grave o quanto ela é linda e maravilhosa...

Ela passou a suspirar, ficar ofegante tirando minha camisa, cinto, calça, cueca... soltei o vestido, que, ao cair revelou que era a única peça que ela vestia... deslizei pelo colo e, ao tocar o mamilo esquerdo ela cravou as unhas nas minhas costas gemeu alto e me abraçou com as pernas.

Levei-a para a cama e continuei a chupar o seio esquerdo, sem pressa, com desejo, contornando o mamilo mordendo, chupando, puxando com os lábios enquanto massageava o direito apertando forte, gostoso, daquele jeito que a deixava louca.

Ela começou a gritar, gemer apertar meu rosto contra os seios dizendo: “- Isso amor, assim, não para, vai, vai, vaaaaaaaaaaaai!!! Meu safado! Meu macho! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaai! Chupa mais! Mais forteeeee!

Simultaneamente, peguei meu pau duro e comecei a deslizar pela bocetinha dela, massageando o clitóris. Nesse momento ela, gemendo manhosinha disse ofegante: “- Ainnnnnnn amor! Não aguento...! Vou gozaaaaaar! Aaaaaainnnnnnnnnnnnn! Meu homem gostoso estou gozandooooooooo! Não para!!!! Mete! Mete! Mete vai! Ahhhhhh!

Aquele aroma de mulher perfumava o ambiente. Seu corpo arrepiado, trêmulo, suado, ofegante, molinho, seus olhos brilhantes e aquela carinha de quero mais faziam daquele momento algo especialmente único. Sentir aquele clímax era algo divino.

Passei a deslizar meu rosto pelo ladinho esquerdo de seu corpo roçando a barba suavemente até chegar na barriga, contornando o umbigo com a ponta da língua produzindo mais arrepios e gemidos. Desci mais um pouco e passei a explorar aquele vente lindo, deslizando a barba pelo quadril, de um lado a outro sentindo-o contrair, o contorcer de seu quadril lindo.

Os gemidos incessantes, suas mãos conduzindo meu rosto para entre as pernas, a barba roçando a virilha, a boca chupando o cantinho direito na dobrinha da coxa, a língua contornando sua bocetinha linda, arrepiada, inchada, meladinha, escorrendo... deslizando pelo períneo, tocando o cuzinho... seus gritos e gemidos eram incontroláveis!

Sentindo seus músculos trepidando em minha boca, prendo-a com as mãos em seu bumbum e dou uma chupada forte no cuzinho e ela sente uma onda de choque intensa, delirante... um tremor muscular que a deixa desorientada. Os gemidos manhosos revelando o quanto estava entregue demonstrando o quão prazeroso estava... eram uma intimação para que eu a penetrasse com urgência.

Passando então a deslizar a língua entre os lábios de sua bocetinha, colocando na entradinha dela, fazendo movimentos circulares, metendo tirando, chupando forte, somente a entradinha dela – dando um vácuo no útero que a faz gritar e ficar molinha.

Ao se recuperar ela se vira de costas, fica de quatro e diz: “- Vem! Mete! Mete esse pau gostoso em mim! Não aguento mais... vem! Não me torture mais!!!"

Seguro suas coxas numa pegada forte, me encaixo entre as suas pernas e volto a chupar a boceta, deslizando a língua do clitóris ao cuzinho espalhando seu mel, lubrificando suavemente... metendo a ponta da língua nele, causando espasmos fortes, gemidos, gritos... e ela diz: “- Para! Para com essa tortura e mete esse caralho em mim! Eu não aguento mais! Vem amor! Vem meu dono, meu homem, meu macho!! Ainnn! Vem! Mete! Coloca vai!

Coloquei seu rosto no travesseiro para empinar mais seu bumbum lindo e, diante da visão do paraíso coloquei a cabeça bem dura na entrada da boceta e meti forte, tudo, até o saco bater na entradinha dela.

Segurando seu quadril passei a socar intensamente, num vai e vem rápido, sem parar nem perder o ritmo; senti sua boceta contraindo passei a massagear o clitóris do jeito que ela gosta com a mão esquerda e com o dedo polegar da mão direita lubrificado com seu mel fui colocando no cuzinho bem devagar... a cada relaxada dele. Nesse momento ela gritando mais e mais e gemendo disse: isso meu amor, meu macho! Mete na sua potranca! Não vou aguentaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaar! Ainnnnnnn! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiii!!! Eu estou... gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaandoooooooooooo!

Aquela sensação do cuzinho e a boceta contraindo ao mesmo tempo é algo indescritível, ainda mais uma bocetinha apertadinha e um cuzinho virgem rosadinho, sedento... quase me fez gozar, mas, contive, pois queria encher seu rabinho com leite. Era isso que ela queria!!!

Ela gozou tão intensamente que seu corpo amoleceu quase que instantaneamente.

Percebendo sua reação de “ofegância” e agitação, deitei ao seu lado e a encaixei em meu corpo para que se recompusesse. Acariciando seu rosto, beijando, fazendo carícias na nuca... perguntei: “ – Tudo bem? Vamos tomar um banho?

Ela disse: “ - quero, mas, não consigo andar, minhas pernas estão “bambas” demais...”

Peguei-a no colo, entrei com ela na hidro e, entre as minhas pernas, de costas para mim, junto com a massagem da água, a espuma que se formava, comecei a massageá-la, beijando seu pescoço, mordendo, acariciando seu corpo, seios até que senti sua mão apertando meu pau, sugerindo o que queria. Ficamos assim um bom tempo até que ela se virou de frente para mim, sentando bem gostoso no meu pau disse: vem! Me faz gozar aqui dentro d’água novamente!

E, segurando nas alças da hidro começou a cavalgar gostoso enquanto eu segurava seu rosto, beijando-a, chupando seu pescoço, mordendo as orelhas, dizendo ao seu ouvido: “ – Isso minha putinha safada, rebola no caralho do seu macho sente seu pau tocando seu útero!!!”

E, assim, ela obedientemente fez até que segurei seus seios e comecei a chupar alternadamente os mamilos, mordendo, puxando massageando com a língua e ela não resistiu dizendo: “ - Meu safado, descobriu meu ponto fraco! Sabe me fazer gozar rápido, quando quer... Ainnnnnn! Isso, assim! Vai, chupa mais! Morde, deixa sua potranca com sua marca! Isso! Vaaaai! Assiiiiiiiiim!!! Estou gozandooooooooooooooooo!”

Me abraçou forte e ficamos parados ali... saboreando aquele momento gostoso...

Ao sair da banheira, ela, com carinha de manhosa disse: “ – Amor, amei a carona pra cá, me leva para a cama – rss?”

E assim fiz, aos beijos, colocando-a delicada e carinhosamente na cama...

Com carinha de safadinha ela disse: “ – Vem cá, deita aqui comigo...!”

Deitei, ela veio por cima me beijando, mordendo meus mamilos, chupando, deslizando seu corpo pelo meu, seus mamilos rosados, rígidos arrepiados em meus pelos. Desceu até meu pau duro com as veias grossas, pulsando, inchado de tesão e passou a chupar como só ela sabia. Ela sabia como me deixar louco...

Olhando aquela cena linda com os cabelos todos de um lado expondo aquele oral maravilhoso que ela fazia em mim, não resisti e puxei seu corpo, colocando-a em posição de 69. Aquela visão magnífica de sua boceta toda melada, seu cuzinho virgem rosadinho piscando, o cheiro e o sabor de mulher, de fêmea no cio... me deixava mais louco. Comecei a chupar seu grelo, deixando-o grande, sensível, metendo a língua bem dura na boceta, chupando o cuzinho, massageando-o com os dedos; ela passou a chupar mais forte, mais rápido, não suportando mais disse: “ – vem, vou gozaaaar!”

Bastou ouvir sua voz tensa me dizendo isso para eu não resistir, urrar de tesão e gozar junto com ela, enchendo sua boca com meu leite quente, denso, prendendo-a pela cintura com meus braços, dominando-a deliciosamente, enquanto suguei seu mel até a última gota.

Virei seu corpo, deitei-a sobre mim, com a cabeça em meu peito e ficamos assim, acariciando-a por um bom tempo...

Relaxamos um pouco, nos olhamos profundamente admirando cada detalhe de nossos corpos, nos beijamos calorosamente, línguas entrelaçadas, toda excitação ressurgia nos toques suaves e calorosamente apimentados... segurei seus cabelos inclinando sua cabeça para trás, seu pescoço livre e envergado sendo beijado, chupado, arranhado com a barba... desci lentamente até os mamilos que tão rígidos a fez gemer, arrepiar mais e tremer ao toque dos meus lábios e língua. Chupei lentamente de dei uma mordidinha gostosa.

Coloquei-a de bruços e passei a morder e chupar sua nuca, pescoço, ombros, descendo pelas costas arranhando com a barba deslizando para baixo e com a língua para cima aguçando seus arrepios.

Ao passar pela cintura seus músculos se contraíram e seus gemidos se intensificaram, percebi sua sensibilidade e passei a explorar aquela região quase tão sensível quanto os seios. Ela se contorcia, toda arrepiada, ofegante e empinava aquele lindo bumbum tentando se desvencilhar tamanha a excitação...

Puxei-a para trás, deixando-a de quatro e, sem nenhuma surpresa, sua boceta estava toda melada, escorrendo pelas coxas... passei a chupar seu grelo e mordê-lo até que gemendo ela disse: “ – Ai amor, já estou quase gozando novamente.. não aguento mais!!! Mete vai, mete gostoso!

Dei uma chupada forte em seu cuzinho e disse: “ – Não! Ainda não! Sinta!!!”

Ela sentiu um choque com a chupada e ofegante disse: “ – Vem, faz tudo que quiser comigo! Sou sua puta! Vem meu macho! Fode sua cachorra!”

Deitei-a de ladinho e, de joelhos, coloquei meu pau na sua boceta bem devagar, metendo suave, fazendo-a sentir lentamente seu orgasmo anunciando mais um gozo, enquanto passei a lubrificar seu cuzinho com seu mel que, em abundância, escorria de sua boceta. Simultaneamente passei a uma dp colocando um dedo bem devagar no cuzinho, parando a cada contração deixando-o se acostumar e penetrando mais quando relaxava... com bastante calma e devagar colocava outro dedo, laceando e massageando por dentro, aumentando seu tesão e causando-lhe delírios de tesão.

Ela disse toda manhosinha: “ – Ainn amor! Mete! Coloca esse caralho no meu cuzinho, não aguento mais, sou sua, você vai me matar assim!!!

Tirei o pau todo melado da sua boceta e, com a língua, lubrifiquei seu cuzinho abundantemente.

Naquela posição, de ladinho, coloquei sua mão esquerda no bumbum para que abrisse e facilitasse a penetração, tirei um dedo do cuzinho e coloquei a cabeça bem devagar, tirando o outro dedo... metendo bem suave para não doer. Conforme seu cuzinho se acostumava com a grossura – maior do que os dois dedos - fui fazendo o vai e vem, colocando até que metade dele entrou e ela começou a rebolar, dizendo: “ – Ainnnnnn que gostoso! Que delícia! Que ardência gostosa! Fode! Fode! Fode gostoso meu rabinho! Me arromba meu macho! Soca tudo! Me enche de porra! Não para! Ele é seu!

Diante disso, soquei o restante sem dó e ela gritou muito alto pedindo mais e mais... passei a meter forte, rápido, colocando e tirando tudo e metendo sem parar.

Ela gritava, gemia, pedindo mais... e, sem tirar de dentro, coloquei-a de quatro novamente e, nessa posição, coloquei sua mão direita no grelo e ordenei que tocasse e metesse dois dedos na boceta. Enrolei seus cabelos em minhas mãos e passei a puxar socando em seu cuzinho sem parar, palmadas fortes no bumbum, no rosto, falando: “ – Sinta minha puta! Safada! Minha cachorra! Sinta seu macho te fodendo! Socando nesse cuzinho gostoso! Sinta a dp com meu pau no cuzinho! Vem gozar com seu homem! Toma seu leite, gostosa! Sinta-o jorrando!”

Naquele momento, socando sem parar, metendo tudo, rápido, forte, já não aguentando mais, gozei intensamente, enchendo seu rabinho de leite...

Ela, ao sentir toda minha porra enchendo seu cuzinho chegou ao ápice do orgasmo, às raias da loucura, desorientada, gritando, gemendo, trêmula disse: “ – Amoooooor! Não aguento, vou... aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiii!!!

Ela jorrou seu orgasmo como eu nunca havia visto antes, de uma forma sensacional, parecia um chafariz de mel esguichando forte de sua boceta – lindo! Senti seu corpo adormecer e ela perdendo os sentidos, trêmula, em êxtase.

Com o pau ainda duro, pulsando, sem tirar do seu cuzinho, deitei com ela de conchinha e passei a acariciá-la até que recuperasse os sentidos; quando se aninhou mais em meu corpo e continuei acariciando, abraçando, segurando seus seios, fazendo-a sentir-se protegida, até que adormecemos...

No dia seguinte, feriado local, acordamos, olhei em seus olhos e ela com um sorriso encantadoramente fascinante me disse: “ – Bom dia meu homem, meu macho, meu amor! Seja meu! Sou sua!”

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 57 estrelas.
Incentive Homem De Preto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Oi, li e reli, a segunda vez não aguentei tive que acariciar me me toquei como louca, até gozar gostoso, mais imã vez obrigado.

1 0
Foto de perfil genérica

Soninha, que ótimo você ter gostado! Melhor ainda é saber das reações de prazer que lhe causou. Obrigado pela visita e comentário! Bjs

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Amanda, que ótimo você ter gostado! Melhor ainda é saber das intensas reações de prazer que lhe causa. Obrigado pela visita e comentário! Continue lendo mais vezes e os demais - você gostará! Bjs

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Que ótimo saber o quão bem te faz meu conto Amanda! Eu é que agradeço pela sua releitura e comentários. Releia e comente quantas vezes forem necessárias a lhe fazerem esse bem estar! E, quando puder, leia os meus outros relatos e comente - eles terão o mesmo efeito desse em ti...

Beijos quentes!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom!!! Intimista... adorei seus contos... continue!!!

1 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Bom dia Roberta! Qual a sua dúvida? posso te ajudar, me chame no e-mail; maximusjrs@yahoo.com

0 0
Foto de perfil de Lady Diva

Cada vez mais show este teu caso com essa sobrinha do cliente. A Adriana descobriu como é prazeroso fazer anal tendo o clitóris manipulado, o que provoca um orgasmo intenso. A ponto de ficar com as pernas bambas mesmo. Rs. Mais uma vez, grata pela leitura do meu. Suas visitas sempre são prazerosas. Bjs, Val.

1 0
Foto de perfil de Leila fiel

Querido, tesudíssimo! Essa sobrinha do cliente é fogo puro. O melhor de tudo foi ler sobre o anal de tirar o fôlego. Acabei meladona aqui. Rsrs. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez, com 3 estrelas. Escrevi há pouco de como fora meu marido, outro gozou dentro de mim. Se quiser, Max, dá uma lida como foi. Bjs babados.

1 0
Foto de perfil genérica

Que delícia de conto, só lembro a sensação de da o cu como é tão gostoso, vc é safadinho, do jeito que eu gosto vc é dos meus, mas uma visita retribuída, parabéns pelo conto.

0 0
Foto de perfil de Vanessa

Huuuummmmm, que conto gostoso... realmente excitante Max! Anal assim, com palmadas, puxão no cabelo... do jeito que deixa com vontade ao ler... Beijos carinhosos...

0 0

Listas em que este conto está presente