67 - Enfia!! Enfia Bia! Enfiaaa...

Um conto erótico de Moreno
Categoria: Heterossexual
Contém 4380 palavras
Data: 02/11/2019 10:11:38

Amanhece, o ar condicionado ligado no máximo, o sol brilha forte pelas frestas das grandes janelas – ambas dormem encolhidas, nuas debaixo do lençol. Depois de tudo, depois de ontem. As duas se recuperam da loucura, de toda aquela orgia.

O frio do ar condicionado, faz Beth se encostar no corpo da amiga, sua nova amante, Beth abraça por trás tentando se aquecer, ainda muito cansada pra ter coragem de achar o controle e reduzir o ar. BiaGata parece macia, tenra e mais quente do que imagina.

Ela encosta nas costas da jovem, se achega e abraça a cintura fina, envolve as coxas roliças, Bia geme ainda em sono profundo, num sonho difuso. O bico do seio cresce, endurece no contato com as costas da garota, nem é porque Beth queira, simplesmente acontece, enquanto a jovem dorme ela fica no sono leve misturando um tesão crescente com os sonhos que ainda chegam. É quando Bia pergunta:

- Hummm... Que horas são?

- Aaannn... Quase sete.

- Só?!! Tá frio aqui, e eu morta de cansaço.

- Encosta mais então, cê tá quentinha.

Bia chega, fica parecendo uma gatinha. Beth se deita, ainda que de lado seu corpo quase esconde o da garota – a posição ajuda e a buceta finalmente toca a bunda macia... Instintiva Beth move como se homem fosse, seu sono vai sumindo e o tesão lhe vai tomando o tino. Beth arranha e morde de leve o pescoço, enquanto a mão passeia pela morena coxa... Bia cede estica mais uma das pernas, facilita as carícias da amante.

- Tá frio, tô com fome.

- Também.

- Então vão... Vão levantar.

- Depois... Tá tão bom aqui, assim... Cê tá tão gostosa, quente hummmm...

- E essa mão!!

- Que que tem?

- Você não faz isso com seus homens, faz?

Beth ri mordendo o ombro, lambe, e a mão arisca desce pelo interior da coxa até chegar nos lábios fofos da moça, experiente eles abrem a rachinha nova, siriricam levem, Bia passa como pode a mão pelas coxas da coroa, quase inteira esparramada em cima dela.

- Preciso ir no banheiro.

- Depois menina, depois. Conheço essa desculpa.

- Tô apertada!!

- E eu tarada.

- Boba... Parece mais uma loba. Me dá um beijo... Que eu deixo.

- Então vira.

Um beijo seco, com gosto amargo, mas o desconforto vai sumindo na medida que as línguas se enrolam provocadas pelo tesão que vai crescendo, Bia entra no clima conforme os dedos afundam abrindo espaço na vagina.

Beth começa com um, mas logo são três a cariciar a bucetinha nova, já o polegar massageia o grelo. As línguas agora brincam soltas, fora das bocas: ora lambendo, ora chupando só nas pontas. Ambas sussurram o que só aumenta o tesão.

- Quentinhoooo... Gostosoooo... Aaaaahhh! Gostosaaaa...

A mão já cobre a maior parte vulva nova, quase virgem.

- É a primeira vez que você alisa umaaaa?

- Ééééééé... E logo a tuaaaa.... Cê já tá ficando... Meladinha... Amooorr...

- Aaaaaa..... Ooooohhhhhh!!!!

- Mexe, mexe bem gostoso, mas mexeeee... Isssssss. Fazzzz...

Os rostos estão quase de frente. Beth por cima, saliva e deixa cair um longo cuspe, um fio, que desce lento a escorrer pela língua da gata manhosa – Bia adora, ama quando fazem isso. Sente um tesão enorme engolindo a saliva da amiga.

- Cê gosta é? Gosta de cuspe... Assimmmm... éééé?

Ainda mais obsceno e nojento Beth faz escorrer outro fio grosso, Bia enlouquece, se agita engolindo a baba... A língua inteira da amiga. Beth se diverte com os modos intensos da garota. Aproveita e abusa afunda os cinco dedos dentro da gruta encharcada, a xaninha doce da gatinha... Bia estremece de prazer e dor, já a outra descobre o tesão que é ter a mão no fundo de uma gruta que não a sua.

- Que foi não gosta, não gosta que te enfiem a mão, assim? Porqueeee?

- Sei láaaaa... Sei nãoooo.... Sempre sou eu que enfio e elas morrem de medo.

- Jura!! Então cê sabe, relaxaaaa... Deixaaaa... é a sua vez... Prova...

- Então beijaaaa, beija que eu deixooo....

As duas se encaram, se acarinham com os narizes, enquanto os dedos se afundam agitados no apertado mundo da gata Bia.

- Quentinhooo!!! Quentinho aqui... Nossa!!! Os homens iam amar essa buceta.

- Não! Quero não, só você, só a tua.. Mão.. Aaaaíiii...

- Sssssshhhh... Deixaaaa eu sei. Relaxa e abre... Vai abrindo... Isso... Isssss...

Bia treme arrepia, se dobra estufando os peitos, erguendo os bicos, na medida que a mão avança e fura, vai entrando e só para quando chega ao punho... Beth masturba como se a buceta fosse a sua, move num ir e vir, incendeia... Bia sofre, assustada, já Beth aprecia os peitos erguidos de bicos endurecidos... Morde, arranha e depois chupa...

- Tá sentindo, tá? Entrou toda... Todinha... Te arrombei menina linda, minha gatinha... Tô te fudendo gostoso garotaaa... Isso, isso. Abre, abre maissss...

Beth lambe a face da amante, morde o beiço... E os dedos movem agitados abrindo espaço, deflorando a jovem... Numa puta louca transa... Bia agita... Suas coxas estremecem sem seu controle... Fecha os olhos e...

- Aaaaaaahhhh..... Oooooohhhhhh.... Caracaaaa!!!!

Goza, goza um tanto, muito... Aquilo faz Beth mais fogosa, se masturba nas coxas da outra tudo sem parar violar a garota. Tarada, ela quer mais, quer Bia piscando sem medo, sem dor ou pudor... Aproveita morde, chupa o duro bico do peito estufado.

Bia move a cintura no ritmo que os dedos lhe atiçam o desejo... Firma os calcanhares e empina a testa, expondo a xana... Lubrificada e suada isso faz a mão da amiga se afundar inteira... Dessa vez entra mais, mais que o pulso... Uma foda louca... Inesperada... A buceta abre, arrombada... Bia geme... Treme... Intensa... A Gata vem de novo.... Arranha, aperta e goza, um jorro forte, molhando tudo, lançando longe.

Beth fica extasiada, nem imaginava, aprecia o jeito exausto, extenuado da menina. Aos poucos tira a mão brilhosa e espalha o líquido pelas coxas da garota.

- Que bucetinha você tem minha linda... Aíiiii eu tô com inveja.

- Chega Beth, chega... Melei a cama toda. Vou precisar de outro banho.

- E eu? Você vai me deixar na mão... Sozinha?

Sem esperar reposta Beth abraça Bia pelos ombros, uma troca de olhares fortes e elas brincam com as narinas. Beth deixa a perna da outra bem no meio entre as suas, Bia ergue a sua dobrada no joelho, o contato entre a xana madura e a coxa torneada faz Beth se mover, alisando os lábios contra a pele macia e tenra. Bia busca um beijo quente o que só amplia o ritmo indecente dos movimentos. Ambas acabam com as xanas entre as coxas da outra. Mas só Beth move intensa, instintiva, se excitando e molhando as pernas da amiga, numa massagem gostosa, numa siririca nova...

Ambas gemem fazendo barulhos molhados com as línguas enroladas... Nem precisa muito, depois de tudo... Beth está por um triz... Cada vez mais se agita, mordendo o lábio da amiga... Vem num tremor tenso, teso pouco antes da sua xana piscar molhando a perna da outra... Ela urra no fundo da boca jovem, enfiando a língua ao máximo como se fudesse a boca... Da amante.

Beth rola de lado, se virando de frente, arfando aliviada.

- Jesuuuuusss!! Aaaaahhh!!! Aaaaíiii... Que loucura!! Maravilhaaaa!!!

Bia fica desconsertada, acha graça nos modos espontâneos da mineira. Sente inveja, vontade de ser igual ela... Quem sabe um dia.

- Preciso de outro banho e a gente nem saiu pro café.

- Então rápido... Agora me deu fome.

***

De mãos dadas elas caminham leves soltas, nas suas ‘saídas de praias’ coloridas. Sensuais nos seus biquinis soltando gargalhadas como meninas sapecas. Até que chegam na beirada da praia. O sol quente, o vento forte... Elas caminham até as águas, ao fundo ainda são visíveis os arrecifes, o mar ainda está longe, Bia molha os pés e Beth segura o chapéu pra não voar.

- Adoro isso aqui... é lindo!!!

- Também... Ainda mais com essa cor do mar.

- Ainda mais depois de uma trepada... Tem coisa melhor?

- Para Beth, tem gente olhando.

- Sua boba, vão achar que somos mãe e filha.

- Sei, com você falando assim, falando alto. Quem não desconfia.

- Adoro um incesto.

- Não começa, vem... Vão pro bar. Preciso de uma bebida.

Bia se refresca com a skol gelada enquanto Beth se diverte com a capiuva. Ambas de óculos escuros, sentadas de frente pro mar, de pernas cruzadas elegantes apoiadas só nos dedos dos pés. A garota de vez em quando se coça só com a ponta do dedo, bem no meio, bem lá.

- Incomodada?

- Coçando, você me machucou!

- Também... Uma quase virgem.

- Eu dei... E não foi pouco, fique sabendo.

- Não parece... Tava tão... Cê sabe... Apertadinho!

O garçom passa deixando a porção de macaxeira com linguiça.

- Fala baixo.

- Deixa de ser boba.

- Não viu a cara do garçom, ele está desconfiado.

- E daí, a gente quer a gente faz, ninguém tem nada com isso. Além do mais... Pra a sua terapia a gente vai acabar precisando de um deles, quem sabe esse?

- Que terapia Beth? Do que você tá falando?

- Cê me ensinou... Adorei virar uma lésbica, mas agora é minha vez adoro ajudar, principalmente os jovens... Imaturos, medrosos como você... O Dan. Quem diria que na minha idade eu viraria um ‘sapatão’, háhá... Maravilha!!!

- Por causa de uma noite? Você ainda gosta de homem, pra sapatão ainda falta muito. No máximo, uma ‘bi’... Iniciante.

Bia fala rindo erguendo rápido os óculos e fechando a cara.

- Mesmo assim... Foi legal. Quem diria que uma ‘gata’ como você me levaria pra cama.

- Gostei de você, me fez lembrar de uma pessoa, minha professora dos tempos do colégio... Foi quando me dei conta de que gostava de mulheres, mais que homens.

- Comeu?

- Só fiquei na vontade.

- Pois eu nem imaginava que gostava, nem fazia ideia. Ainda bem que você apareceu, mas também é a nova fase, nova vida... Prazeres proibidos. A idade da loba.

Atrevida tira os óculos, de surpresa beija a face da amiga, lambe... Bia reage olhando pros lados, fechando a cara.

- Você não tem juízo mesmo!

- Vão pro mar, tô precisando refrescar. Vem...

Beth se levanta tirando os óculos e sai correndo. BiaGata segue atrás, se jogam quase juntas sobre as águas mornas, de ondas baixas. Beth espalhafatosa, Bia mais contida, mas ambas qual meninas, mais que amigas.

- Vem cá, deixa eu te dar um beijo.

- Não Beth, aqui não. A gente vai arranjar confusão.

- Tô com vontade, cê não?

Bia ri encabulada.

- Lá em casa, a gente faz... Também estou, mais que você.

- Será? Então jura... Jura que faz o que eu mandar, jura.

- Porque eu preciso jurar? Te contei... Você me lembra um desejo antigo.

- E você me lembra o Dan.

- Seu sobrinho!! Mas eu sou uma menina.

- Que eu tirei pra ensinar, curar.

- Curar?!!!

- Você vai ver... Confia em mim.

- Deixa de mistério, você tá muito loca, muito tarada... Nem parecia, sabia?

- Mas eu sou uma loba loca, também com uma ‘gata’ na cama quem não fica?

As duas gargalham juntas, Beth se aproveita e puxa a outra num beijo de língua quente, indecente. O que deixa duas mulheres assombradas e os maridos encantados. Bia não sabe onde enfiar a cara e Beth sai caminhando em direção ao bar, rebolando só pra provocar.

***

Bia espalha o creme branco o aroma de lavanda toma conta, ela vai em frente desce pelo braço até chegar aos dedos. Sentada quase nua na beirada da cama larga, com as pernas cruzadas. É quando Beth chega, vestida num roupão lilás desamarrado e sem nada por baixo, senta atrás com a perna dobrada, admirando o corpo da amiga.

- Me dá. Deixa que eu passo.

Beth toma o pote e começa a espalhar pela nuca, descendo pelas costas.

- Ficou muito queimada.

- Menos que você. Sou mais morena.

- Mais gata... BiaGata, adoro esse nome!!

A jovem ri envaidecida, cada vez mais apaixonada pela coroa pervertida que agora espalha o creme pelos seios empinados de mamilos estufados. Bia fica mais encantada do que excitada sentindo as mãos da amante a lhe tomarem os peitos. Geralmente era ela a tomar a iniciativa com as namoradas... Ela gosta do jeito impetuoso de Beth, gosta de ser tratada como mulher, Beth beija o pescoço, morde leve a orelha. Bia arrepia, olha de lado vendo o rosto deitado sobre seu ombro enquanto os dedos lhe endurecem os bicos. Elas falam baixo, sussurrando.

- Tem coisa melhor depois do banho?

- Ainda mais com você.

O olhar de Bia brilha, faísca alisando a face com o sorriso cativante da amiga. O beijo vem doce e ao mesmo tempo quente, deixa a língua louca da outra lhe tomar a boca, acender o sexo. Bia deita, se entrega, vai gostando da ideia de ser a fêmea. Beth sussurra arranhando o pescoço.

- Pronta?

- O que?

Beth mostra, revela um enorme, grosso pênis negro, com as veias ressaltadas. Se não fosse tão brilhante até passaria por um verdadeiro pau de homem.

- Que isso, Beth!? A gente não precisa... Tá bom assim.

- A gente não, mas você meu bem... Você quer, não quer?

- Aí Beth nãooo!! Só quero você. Você sabe que eu não gosto.

- E você não tem um praqueles momentos... Loucos?

- Todo mundo tem, né? Também não é assim, mas com você aqui... Pra que?

- Pra sua terapia meu bem... Te falei que gosto de ensinar os meninos e agora você... Tão carente, precisada, com essa fobia de homem... Besteira! Pra que isso? Tem cura, a minha: Terapia Vaginal da tia Beth, que tal? E é de graça.

- Tá louca? E eu lá quero isso... Essa coisa... De terapia, de cura!

- Cê precisa perder o medo garota! Medo de trepar com homem.

- Quem disse que eu quero homem! Meu negócio é mulher, você. Não gosta do jeito que eu sou? É preconceito de mim, é? Esse negócio de cura não existe.

- Que isso gata, só quero te mostrar um outro jeito de amar... Nada melhor que transar seja lá com quem for: homem, mulher, primo, tio, padre... Descomplica garota.

- Me dá até arrepio de pensar... Que nojo. Homem... Até chupo um desses, quando as meninas pedem, mas é só de zoação.

- Faz então comigo, faz. Cê não me mostrou, o que é comer uma mulher... Beijar... Trepar... Mas só xaninha cansa, a gente precisa variar...

- Depois... Agora tô cansada... A praia tava muito quente.

- Ah não!! Deixa, deixa tô querendo isso desde ontem... Me deixou com tesão.

Beth nem dá tempo da outra responder.... Agarra o peito e chupa o mamilo até endurecer o bico... Depois lambe a ponta dura usando a língua em movimentos rápidos, levando Bia a fechar os olhos, esquentar.

- Tá vendo como eu gosto... Aaahhh!!! Tem coisa melhor que uma lambida de mulher, homem nem sabe... é só, sóóó gozar e pronto... Vira pro lado e dorme...

- E quem disse que é pra você deixar de gostar de mulher... Provei uma ontem, nossa! A minha primeira... Sabe... Uma gata tesuda... Tarada... Linda... Nem por isso dispenso homem... Se posso fazer com os dois... Tô vendo que perdi meu tempo.

- Doí e machuca... E os caras não estão nem aí pra gente...

- Deixa... Eu faço sem doer, te mostro como... Eu sei, já fiz tanto, confia.

- Tá bom Beth, tá bom!! Mas só porque é você, porque eu tô gamada..., mas primeiro me deixa louca... Bem louca... Daquele jeito, pra não doer.

- Deixa comigo, vou enfiar de um jeito... No final cê vai querernão, dois não!! Jura, jura que não, isso não! Por favor...

- Sshhh ... Medrosa, cê é muito desconfiada! Brincadeira, mas depois... Se quiser?

Ainda rindo Beth passa a, lamber o outro peito do mesmo jeito. Só que agora a mão a afaga a coxa bronzeada, a abrir a perna. Bia afasta as duas... A mão ossuda envolve e acaricia a vulva... A garota empina e endurece a testa ao mesmo tempo que a mão lhe abre os lábios, encontra o grelo, um grelinho rosa.

Beth sobe na busca de um beijo, as línguas rolam soltas pelas bocas... Mas nem isso faz a buceta de Bia esquentar, molhar... Nem com os gestos mais íntimos que os dedos lhe fazem...

Experiente Beth usa o melhor artifício para incendiar a amante... Junta saliva e tece um fio, que escorre lento até chegar à boca. Beth sabe que Bia gosta... Adora, ela geme... Beth tece outro e o fio desce, Bia bebe sorve e oferece a língua... Elas brincam, brigam as pontas loucas das línguas tontas... Fora das bocas. Até que a abusada Beth cospe, uma cusparada forte: na boca, cara...

Bia perde a noção, o senso. A buceta explode, inflama... Molha a mão experiente, Beth sabe que garota é sua, pronta puta e nua... Bela do jeito que precisa, quer, pra começar a terapia. Enquanto bocas, caras vão se lambuzando nas salivas, dois dedos se afundam na bucetinha jovem. Entram e saem ritmados, acostumados, só para provocar e se adoçar nos humores quentes de uma buceta jovem.

Beth coça... Coça o interior daquela boquinha rosada... Bia treme, geme. Chega a vez do falo negro, cumprido e grosso... Beth passa no rosto da garota, se divertindo com o jeito espantado da outra.

- Chupa deixa eu ver como é que você faz.

Bia estica uma língua tímida, lambe a ponta sinuosa do pau cabeçudo, aos poucos a língua se agita lambendo toda a ponta... Lustrando a cabeça preta.

- Isso garota, isso... Tá vendo, você leva jeito. Só fecha os olhos, assimmmm...

Bia continua beijando, mas aos poucos vai sugando a ponta.

- Imagina um assim, grosso... Quente... Seu, só seu...

- Nãoooo... Gosto não.

- Então vai... Engole, engole só a ponta.

A boca abre e a cabeça entra, ela chupa e beija como pode.

- Suga garota, suga... Força... Pensa no seu homem e você tarando o cara, controlando a hora que ele goza, goza gostoso nessa boquinha linda, boquinha de menina nova... Vai, chupa.... Nossa!! Cê tá um tesão, minha gata.

O talo afunda, mas a garota engasga... Tosse e para.

- Assim machuca... Espera.

- Então vira, fica por cima vai ser mais fácil.

Beth segura a base apoiada na cama e a garota desce, os lábios acariciando a ponta e envolvendo o falo, engolindo tudo na medida que a boca vai se abrindo...

- Cospe, cospe vai ficar mais fácil. Baba que é assim que eles gostam.

Bia faz, deixa escorrer um fio grosso que toca a ponta e desce ligeiro pela haste... Espalha, bate uma punheta lustrando a pica. Beth ajuda, também cospe e a punheta ganha ritmo... Elas se beijam debruçadas sobre o pênis de borracha, até Beth sussurrar.

- Faz biquinho, e chupa gostoso, vai... Bem daquele jeito, bem putinha... Me deixa com tesão, me faz gozar.

Bia respira forte, fundo encarando a amiga, tarando no tesão da outra. Morde os beiços e passeia a língua... Ela desce, escancarando a boca a engolfar a haste toda. Engole o máximo que consegue, muito mais do que imaginava... Sente o gosto estranho da borracha, as veias ressaltadas... Fecha os olhos e imagina um caralho quente, grosso, vem a imagem do antigo namorado, ela afunda inteiro o talo grosso, babado e preto, sente na entrada da garganta... Quase engasga. A boca saliva e a gosma escorre pela haste... Tira tudo, entre assustada e tarada... Rindo pra amante.

- Imagina eles cuspindo na sua cara, na sua boca... Cê engolindo a porra ... A gala dos caras... Adoro quando sinto o pau tremendo e cuspindo no fundo da garganta. Meu boquete minha querida é especial... Depois pergunta pro Dan o que ele acha.

- Cruzes Beth, gostava quando o Ivan gozava na minha cara, mas na boca... Deus me livre!!! Neeemmmm...

- Amo de paixão... Adoro ser a puta deles... Na cama a gente pode, deve ser tudo. Cê não sabe o que tá perdendo.

- Que nojo... Ainda mais com aquele cheiro. Detesto, só mesmo na cara e olhe lá.

- Já é um avanço... Se lembrou que curtia.

- Lembrei... ééé disso eu gostava... Do resto não, não, não.

- Já é um começo

- Hãhã... Sei... Agora é sua vez... Faz, deixa eu ver.

- Melhor, me fode com ele, me come e me dá um beijo bem gostoso... Lá.

Beth se vira, faz um olhar de safada, se livra do roupão, fica de quatro na cama e empina a bunda marcada pelo biquini comportado...

- Jura!? Cê quer?? Adoro fazer... Nem todas gostam quando faço.

- Comigo pode amor, eu gosto... Faz um bem gostoso... Já faz um tempo.

Num jeito cínico, se inclina e deita a cabeça inteira no travesseiro, alisando os cabelos com os dedos. Bia ajoelha atrás, aprecia a paisagem, a visão da outra: as ancas estufadas, a vulva descoberta e o cu destacado, passeia a mão sentindo as coxas, as virilhas até envolver a xana ... O olhar faísca e o coração pulsa. Abre as ancas e enfia a cara... Inteira, toda. Sem vergonha, sem limites, lambe com gosto, com tara... Sente a maciez da pele, o cheiro forte..., afunda a língua na boca rasgada, gulosa bebe o que vem, escorre... Bia... Delira... Geme junto com a amiga.

Um abusivo beijo obsceno... Bia cospe, espalha... E coça, atiça girando envolta, abrindo o túnel enrugado. Beth acompanha, move no ritmo da língua que lhe trabalha o ânus, a mão amarrota a fronha, depois sobe a machucar o seio.

- Aaaaahhhh!!! MMmmmmmm!!!

Bia para, ergue num olhar brilhante prepara e desce um fio longo, justo na entrada, nem tão fechada. A gota escorre entra pela boca do cu, o dedo vem junto entra até o meio... Bia brinca excitando a amante, nos extremos... Cu e o grelo.

- Enfiaaaa!! Enfia Bia!! Enfia...

***

BiaGata segura a base do mastro preto, primeiro passa no meio dos lábios babados lubrificando a cabeça roliça... Aproveita cospe no membro duro – tudo só pra enfiar a cabeça rombuda afastando os lábios, abrindo a gruta. Indo, girando furando e saindo... A buceta queima, arde e o tesão explode quando a haste entra até o meio... Beth ruge mordendo a fronha, um rugido que vira urro quando Bia volta lhe trabalhar o ânus, lambendo com gosto a boca do cu. Do jeito que Beth queria – um devasso beijo grego.

Louca Bia lambe a outra degustando o sabor quente, acre que exala, na sua tara avança a haste até o fundo, perfurando tudo, arrombando toda... Beth berra, Beth crispa as unhas na fronha... O talo grosso entra, move com gosto, se enfiando até ficar babado, suado... Mais fácil de ir fundo... Malvada Bia afunda os dedos no ânus.... Dedilhando o cu da amiga, um cu experiente, cu de mulher indecente, madura.

- Biaaaahhh!!!! MMMmmmmmmmm!!!! Uuunnnnhhh!!! Meuuuu.... Aaaa!!!

A buceta estremece pisca sem controle, pudores, molhando as coxas de Beth. Bia se aproveita e lambe o doce que ainda escorre saindo da vulva.

- Nossaaa!!! Que issooo... Garotaaaaahhhh.

- Gostou? Era isso... Um beijo grego, você queria?

- Amo... Fazia tempo que não fazia...

Beth deita de lado, ainda resfolegando e suada... Mais que aliviada.

- E você... Sua vez, deixa eu fazer... Deixa eu pôr em você.

- Aí Beth!! Faz só o beijo, daquele jeito... Mas não enfia, aquilo doí, machuca.

- É que os meninos não sabem, eu sei... Me deixa, vem? Confia, eu sei...

- Jura? Jura que faz sem doer?

Bia fica sem jeito, nem consegue segurar o olhar, desce a cabeça olhando a cama. Beth lhe segura o rosto, as duas trocam olhares íntimos, cumplices, o beijo começa morno de línguas contidas... Bia tem lágrimas que escorrem pela face, molham as bocas. Beth apoia com o dedo o rosto, elas trocam um olhar firme de mãe, de mãe pra filha.

- Relaxa e goza.

Bia se ajeita de barriga pra cima, ergue as pernas dobradas nos joelhos.

Beth fica de frente pros lábios tenros. Saboreia o cheiro de buceta nova, depois abre o suficiente a expor o grelo. Suave lambe só a ponta... Só em volta. O tesão sobe na medida que a língua gira, atiça, faz a garota mover a cintura. Segurando as pernas altas pelos joelhos.

O aroma faz Beth afundar a cara de encontro a vulva ao mesmo tempo que os dedos entram na fresta acanhada, são dois e logo passam a quatro a perfurar alargando a brecha. A língua brinca girando em volta de um grelo duro e a mão se afunda pela metade varando a menina. Deflorando a xana.

Bia arfa geme e move, mexendo a cintura como numa trepada, endurecendo o bico do próprio seio... As pernas abertas ficam mais erguidas... Beth se assenta de frente, segura o talo e encara a gata pronta. Sedutora, Beh abre um sorriso e fura girando a cabeça estilosa, que abre a boquinha mínima, daquela bucetinha quase virgem... Aos poucos a ponta passa... A garota suspira, respira fundo abrindo as pernas... A ponta vence, arromba o buraco miúdo... Bia geme acompanhando tudo... Ela mia... Sofre, Beth aprecia e fura... Mais um pouco, penetrando a gruta.

- Relaxa menina... Isso aqui não é nada, lembraaaa de manhã te fudi com o braço.

Beth se delicia com as expressões jovem, num misto de sofrimento e amor... Geme, sofre ao mesmo tempo que o talo grosso afunda varando tudo, abrindo ela toda. Bia crispa os dedos dos pés sentindo medo e o prazer que vai surgindo, vindo em ondas, como num vulcão...

Beth sabe... Não demora, vendo a haste mais brilhante, e a bucetinha escaldante... Os gestos se tornam intensos a trepada fica bruta, louca tensa... Bia Grita, arreganhando a boca mostrando os dentes, como louca. Goza, berra e jorra como numa trepada gostosa... Uma trepada insana.

- Aaaaaaahhhhh!!! Unnnnffffffff!!!! Unnnnnnnhhh!!!

- Que delícia... Adorei... é assim garota, assim.

- Beth, meu Deus!!! Que isso?

- Te fodi menina, fodi com um pau grosso, viu. Nem doeu.

- Claro que doeu, doeu!! Menos... Menos...

- Deu pra ver... Cê gozou mais que de manhã

- Molhei de novo a cama?

- Não sei o que a camareira vai pensar.

- E agora?

- Esquece, toma seu banho e a gente dorme. Amanhã, amanhã tem mais... Até sábado. Dá tempo.

- Tempo de que?

- De fazer você gozar com homem. Fuder com um, bem gostoso.

- Ai Beth!! Você é uma louca.

- Não, eu sou uma loba.

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Continuação do Texto: Contos da BiaGata - Vaginas escaldantes.

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