Lua Cheia

Um conto erótico de Pervy
Categoria: Heterossexual
Contém 2780 palavras
Data: 23/11/2019 02:19:23
Última revisão: 03/04/2022 03:54:56

Pensei muito se postava este conto ou não, já que o site trabalha basicamente com contos mais "reais", mas depois de ler alguns contos de zoofilia e outros mais fantásticos, resolvi fazer um teste. Cheguei a pensar em adaptar a história num conto de "professor e aluna", mas não gostei do resultado, então deixei como escrevi originalmente. Dependendo, posso postar mais nesse gênero.

A história é baseada em um jogo online, World of Warcraft, o qual jogo já há mais de 15 anos (^.^)V

Imagem meramente ilustrativa, para ajudar na ambientação: https://imgur.com/a/iQTdGEQ

Quando o barco aportou em Darnassus, o jovem humano Sonny foi logo recebido por sua anfitriã durante aquela semana, Anara Lunardente, que o hospedaria em sua casa durante a semana que passaria estudando os Poços Lunares noctiélficos.

Logo no primeiro momento notou que a jovem elfa era de uma beleza singular, mesmo entre as suas. Vestia um simples vestido de Lunatrama branco e seus cabelos verde esmeralda estavam presos, como era comum entre as noviças da Deusa. Mas havia algo em seus olhos brilhantes, algo que parecia diferente do olhar severo que a maioria das sentinelas élficas tinham.

- Seja bem-vindo a Darnassus, sacerdote. – disse fazendo uma mesura – Meu nome é Anara Lunardente. Espero que sua estadia conosco seja agradável.

- Obrigado sacerdotisa Lunardente, eu sou Sonny Ashino, mas pode me chamar somente de Sonny, se não for incômodo.

- Certo, me chame somente de Anara então. Fui informada pelas sentinelas que você vai ficar hospedado em minha casa. Eu e minha irmã ficaremos felizes em recebê-lo. Venha por aquiLafaye, o que eu faço!? – perguntou Anara preocupada para sua irmã – Recebemos um hóspede justamente perto da lua cheia! Você sabe como eu fico nessa época.

- A infusão de botão-da-paz que lhe dei não está mais funcionando? – perguntou sua irmã mais velha, uma ladina de cabelos azuis como a noite, que também entendia de ervas medicinais além de venenos.

- Não muito. Tem piorado com o tempo, e agora vamos ter um homem dormindo aqui!

- Não sabia que você tinha tara por humanos maninha – disse Lafaye rindo maliciosamente – Se tivesse me escutado mais cedo...

- Não vamos discutir isso novamente Lafaye, já disse que não tenho o seu gosto pervertido por mulheres. Além do mais, não tenho culpa se nossa família tem esse problema de sangue quente. Não é?!

- Eu nunca escondi isso, mais um motivo pelo qual nunca quis estudar para sacerdotisa. Prefiro ser livre a me esconder atrás de regras bobas. E também, você não tem mais 150 anos Anara, se quer ficar com esse humano, vá e faça!

- Eu não posso, você sabe disso! Fiz meus votos para a Deusa, e não posso traí-los.

- Se não pode se segurar, e as ervas não estão mais ajudando, só vejo uma solução maninha.

E sussurrou em seu ouvido deixando Anara roxa de vergonha, sem conseguir responder.

...

Voltando para a casa das irmãs Lunardente depois de um dia de estudos, fiz uma refeição rápida e fui deitar. Os elfos noturnos eram mais ativos durante a noite, o que lhes dava esse nome, mas por sorte os convidados não precisavam seguir essa rotina noturna, se não quisessem. Ambas as irmãs estavam fora de casa, cuidando de seus afazeres.

No meio da noite, fui acordado por um beijo forte nos lábios e pude sentir também alguém sentado por cima de mim. Somente quando a lua cheia apareceu por entre as nuvens, pude ver os cabelos escuros da elfa que me beijava. Era a mais velha das duas irmãs, Lafaye. Ela estava completamente nua. Tinha os seios rosados à mostra perto do meu rosto, e roçava sua buceta sem pelos em mim, deixando uma pequena mancha úmida nas minhas vestes.

Quando pensei em falar alguma coisa, pude sentir uma lamina contra minha garganta, tirada sabe-se lá de onde. Ela se aproximou e sussurrou em meu ouvido.

- Escute atentamente. Por motivos que eu não entendo, minha irmã parece interessada em você. Então vou lhe dar uma escolha.

Sem dizer nada, apenas acenei que estava entendendo.

- Você pode fazer o que quiser comigo, aqui e agora. Me foder do jeito e onde quiser... – e roçou seu corpo lascivamente contra o meu, exalando um doce cheiro feminino no quarto - Mas quando o dia amanhecer, você vai pegar o primeiro barco para longe daqui e nunca mais vai voltar. E principalmente, nunca mais vai olhar para Anara novamente.

- Ou? – perguntei engolindo seco, enquanto ela descia o rosto para perto da minha virilha, sem tirar os olhos brilhantes de mim.

- Ou fica com Anara, hoje e por quanto tempo ela quiser, do jeito que ela quiser.

Baixou minha calça e puxou meu pau já tremendo de duro para fora, dando uma longa e molhada lambida.

-Mas se algum dia você magoar ela – e sorriu sinistramente, mostrando as presas – Eu arranco suas bolas com os dentes, antes de cortar sua garganta.

Para mim era uma escolha fácil, visto que já havia me interessado por Anara desde meu primeiro dia na cidade. Mesmo assim, a oferta quase me fez hesitar, pois ela me chupava com vontade enquanto pensava.

- Eu escolho Anara.

Ela parou de me chupar e subiu lentamente sobre meu corpo, encaixando sua bucetinha melada por cima do meu pau, mas sem penetrar, fazendo movimentos de cavalgar. Sussurrou em meu ouvido.

- Bom garoto... Talvez ela esteja certa sobre você. – dando uma pequena gemida com os movimentos do quadril – Ela está esperando você à beira de um pequeno lago, no lado sul da cidade. Não demore.

- Certo...

- Divirtam-se – disse mordendo o lábio carnudo, antes de sumir em pleno ar.

As únicas provas que tudo não passara de um sonho, eram a mancha melada em mim brilhando a luz da lua, e o doce cheiro de seu sexo no ar.

...

Chegando ao local indicado por Lafaye, encontrei Anara de costas, olhando para a lua refletida no pequeno lago. Estava vestindo um fino robe branco semitransparente, que deixava ver todo o contorno de seu corpo, e tinha os cabelos soltos.

Como ela já me esperava, caminhei até ela fazendo barulho para anunciar minha presença. Ela não se virou, apenas fechou os olhos. Quando a abracei por trás, ela tremeu um pouco e deu um longo suspiro.

Desamarrei seu robe branco, deixando-o cair lentamente aos seus pés, pude ter uma nova compreensão do quanto ela era linda. As mulheres noctiélficas sempre me fascinaram quanto à perfeição de seus corpos, mas essa beleza sempre teve um ar de mistério também, como se fossem avatares de sua Deusa, que deviam ser amadas e temidas ao mesmo tempo.

Mas Anara era diferente. Talvez por sua pouca idade, pelos padrões dos elfos, ou por sua própria inocência e timidez, mas em nenhum momento senti medo dela, apenas desejo. A luz da lua ressaltava ainda mais o lindo tom azulado de sua pele, seus seios perfeitos com auréolas ligeiramente arroxeadas, quase da mesma cor de seu rosto afogueado, cintura fina como se fosse uma felina e coxas grossas e fortes, características de seu povo. Mas o que mais me chamou atenção, mesmo admirado com sua beleza, era o fato que ela estava de tal modo excitada que chegava a escorrer um pouco por entre suas pernas, mesmo estando fechadas. Parecia até mesmo refletir um pouco da luz da lua, dando um ar sobrenatural.

- Linda... – foi tudo que pude dizer naquela hora, e cai de joelhos em frente à ela.

- O que você... Ah minha Deusa...

Beijei suavemente seus ralos pelos esverdeados, da mesma cor dos seus cabelos, e ela instintivamente abriu as pernas e segurou minha cabeça, puxando de encontro ao seu sexo. Deslizei minha língua desde abaixo, perto de sua bunda, e fui subindo lentamente até seu clitóris, que estava tremendo com a lambida inesperada. Seu gosto era fresco e doce, e ao mesmo tempo picante, selvagem.

...

Lafaye assistia à cena dos dois juntos camuflada perto de uma árvore. Usava apenas um calção de couro e um colete com botões, mas o calção pendia nos joelhos, pois ela se masturbava abertamente observando o êxtase de sua irmã mais nova. Por mais que ela fosse mais experiente, a lua cheia ainda a afetava também. Sobretudo depois da encenação no quarto.

Ouviu passos próximos ao lago, e ficou alarmada. Se fossem encontrados daquele jeito, sua irmã seria expulsa da Ordem de Eluna. Vestiu apressadamente seu calção e andou furtivamente até a fonte do ruído. Era uma sentinela patrulhando a área do lago, mas por sorte, Lafaye a conhecia. Ao se aproximar dela, ouviu a intimação autoritária.

- Alto! Quem vem lá? – ficando em posição de batalha.

- Nossa, que sentinela dedicada... – disse Lafaye aparecendo por trás de uma árvore, e veio gingando provocante até ela – Vai me prender por caminhar à noite, Ishvana?

- Lafaye? O que está fazendo tão afastada da cidade? – e baixou a arma.

Lafaye abraçou a sentinela de armadura e a beijou. Ishvana a afastou delicadamente.

- Não podemos, eu estou de serviço hoje...

- Que peninha... – disse colocando a mão dentro dos calções e tirando de lá toda melada e brilhante, lambendo os dedos sensualmente – Sabe como eu fico durante a lua cheia...

Ishvana sorriu e lambeu também a mão melada de sua amante, largando as armas no chão e tirando a armadura.

...

Sem forças nas pernas para continuar em pé, Anara foi deitando lentamente por cima de suas roupas na grama enquanto eu continuada sugando sua buceta, que ficava mais e mais melada conforme ela se entregava. Ela apenas cobria o rosto com as mãos e abria as pernas, enquanto gemia baixinho, para não alertar as sentinelas da cidade.

Ao mesmo tempo que a chupava, fui tirando meu próprio robe e sentindo o ar frio da noite. Fui abrindo os lábios com as mãos, para poder enfiar a língua dentro, fazendo-a se contorcer um pouco. Quando tentei enfiar um dedo dentro, ela afastou minhas mãos.

- Isso não! Por favor...

- O que houve?

- Eu... sou virgem... Todas as sacerdotisas precisam guardar sua pureza para a Deusa até o dia da consagração. Desculpe...

- Tudo bem Anara, não quero fazer nada que você não queira.

- Não! Eu... quer dizer... – e respirou fundo tentando criar coragem - Eu quero, mas não pode ser assim...

Olhei para ela sem entender a principio, depois a compreensão fez meu coração acelerar. Ergui uma sobrancelha, esperando confirmação das minhas suspeitas. Ela cobriu o rosto ruborizado com as mãos novamente, deixando apenas os olhos brilhantes aparecendo entre eles, e lentamente acenou positivamente. A timidez dela junto com esse desfecho inesperado, me excitou ainda mais. Resolvi provocá-la um pouco.

Ficando por cima do seu corpo nu, roçando meu pau em sua barriga lisinha, sussurrei no seu ouvido.

- É mesmo? E como você quer então? – e beijei suavemente sua orelha.

- Ahnn... não me faça dizer isso...

- Se não me disser claramente, não vou saber o que você quer... – agora mordiscando sua orelha.

Ela pegou meu pau com uma mão trêmula e falou tão baixo que mal pude escutar.

- Quero... dentro de mim...

- Onde? – insisti com um sorriso inocente.

- Na minha... bu....

- Hmm? Não Ouvi.

Ela então me abraçou forte para que eu não visse seu rosto, o que também me fez melar toda sua barriga, e sussurrou ofegante no meu ouvido.

- Quero seu pau na minha bunda, me abrindo todinha. Quero que me foda tanto que eu não consiga sentar para as aulas amanha. Quero que ela fique com seu cheiro e seu formato, para eu nunca esquecer que sou sua.

Surpreso por essa mudança repentina mas sem sair do personagem, continuei no mesmo tom de segredo.

- Era isso mesmo que eu queria ouvir. – disse sorrindo enquanto beijava sua boca, melando seus lábios com seu próprio gosto – Me mostra ela.

Fiquei de joelhos em frente a ela enquanto ela se virava de bruços, ainda envergonhada por ter dito tudo aquilo. Comecei a beijar sua bunda perfeita, aproveitando cada segundo de nosso tempo. Abrindo bem ela com as mãos, passei minha língua em seu buraquinho, e o senti se contrair. Alternando entre lambidas e beijos, aos poucos ela foi relaxando, e empinando lentamente.

Quando ela já estava de joelhos e com o rosto ainda no chão, passei a esfregar meu pau na entrada de sua buceta, para lubrificar com seu suco, depois deixei seu buraquinho também melado. Era uma cena de sonhos, uma linda elfa me oferecendo seu corpo daquela maneira, de forma tão obscena e ao mesmo tempo, inocente.

- Por favor, vá devagar... Nunca fiz dessa maneira também...

- É só relaxar amor, que tudo vai ficar bem.

Encostei a cabeça em seu buraquinho e fui dando pequenas estocadas sem forçar muito, apenas para ela acostumar com a sensação, enquanto fazia carinho em seus peitos pelas costas. Conforme ela foi relaxando, meu pau ia entrando lentamente nela, um pouco por vez.

Mesmo que não tivesse acostumada, pude ver que ela gostava da sensação, pois ia cada vez mais forçando para trás. Quando entrou todo, que minhas bolas encostaram na sua bunda, fiquei um pouco parado para ela acostumar com o tamanho. Pude ver que ela estava bastante ofegante, mas mesmo assim, não procurava fugir de mim.

Apesar da vontade, ela evitava tocar na buceta, talvez por medo de ceder à tentação de penetrar seus dedos. Apenas uma vez, passou sua mão lá e depois lambeu, sentindo seu gosto misturado à minha saliva.

Logo ela começou a se movimentar por conta própria, a princípio lentamente depois mais forte. Era como se uma represa a muito resguardada finalmente se rompesse. Todo tesão acumulado ao longo dos anos de treinamento foi tomando conta dela, e estava ficando difícil manter as vozes baixas.

- Deite, querido. Quero experimentar uma coisa.

Curioso, nem pensei em discordar dela. Sobretudo porque ela parecia estar ganhando confiança em si mesma, e isso era algo que eu ansiava por ver. Ela veio engatinhando em minha direção como uma felina, e realmente parecia uma, com seus dentes levemente pontudos e olhos brilhantes. Deu então uma longa lambida por todo meu corpo, culminando num beijo apaixonado. Senti minha língua ser sugada para dentro de sua boca, chupando com vontade.

Abri sua bunda com as mãos e ela mesma, enquanto me beijava, encaixou meu pau na entrada de seu buraquinho e sentou de vereda, entrando todo de uma vez. Começou a cavalgar como se estivesse num daqueles tigres gigantes que os elfos montam, com as mãos apoiadas nos meus peitos enquanto eu massageava os seus.

Logo pude ver seu lindo orgasmo, sua face extasiada levantada para a lua enquanto me apertava de forma rítmica. Não pude me conter mais e gozei dentro dela, melando toda por dentro e escorrendo um pouco para minhas pernas. Minha barriga também estava encharcada com seu gozo, deixando um cheiro maravilhoso no ar.

Cansada, ela deitou sem forças por cima de mim, comigo ainda dentro dela. Abracei-a e comecei a fazer carinho em sua cabeça, relaxando a nós dois. Ela passava a ponta do dedo por meu peito.

- Desculpe... arranhei você.

- Não se preocupe com isso. Você está bem?

- Sim... Um pouco ardida, mas vai passar. Mesmo sem saber, era isso exatamente o que eu precisava.

- Ficar ardida aí em baixo? – falei brincando.

- Não seu bobo... Estar junto com você assim. – e me beijou carinhosa – Se bem que eu estou adorando essa sensação dentro de mim. Acho que posso acabar me viciando – disse contraindo seu buraquinho em mim.

- Sempre soube que você era especial.

- Quem sabe você possa visitar Darnassus novamente? – e deitou no meu peito, sonolenta.

- Temos todo tempo do mundo, querida Anara. - E adormecendo nos braços um do outro.

...

Quando o dia começava a clarear, Lafaye os encontrou dormindo abraçados à beira do pequeno lago. Pôde notar que sua irmã ainda escorria esperma pelas coxas, e ficou preocupada que ela tivesse ido longe demais, mas ao se aproximar, viu que apenas seu cuzinho havia sido deflorado. Sua buceta, apesar de muito melada, ainda estava intocada.

Tão linda estava daquele jeito, dormindo toda sorridente e tranquila por ter feito sexo pela primeira vez na vida. Mesmo que o tivesse feito de forma tão inocente, estava satisfeita. Seu buraquinho, antes virgem, agora tinha a largura de um dedo, mesmo relaxado. Bem diferente do seu próprio, que passara metade da noite com a mão da sentinela estocando dentro dela na casa de banhos. Estava agora tão alargada e melada que seu cuzinho parecia um botão de rosa, aberto e vermelho. Só de imaginar essa imagem quase teve outro orgasmo, ameaçando manchar sua roupa de couro.

Com um sorriso cansado, passou o dedo pela bunda dela e provou seu gosto, misturado ao sêmen de Sonny. Beijou o rosto de Anara deixando uma marca e sussurrou em seu ouvido.

- Acorda maninha, hora de ir para casa. A lua cheia já terminou.

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Comentários

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Cornewell escreve sobre baralhas medievais com uma pegada forte no realismo, parecido com Game of Trones mas muito.melhor, na minha opinião. Se for comecar a ler leia a tríade "O arqueiro", o menos violento dele, ou sua obra prima "O rei do Inverno"Asimov tbm é foda! Ja li dezenas de contos dele.Tenho alguns contos publicados, mas numa pegada bem realista. Passa lá quando puder e deixa sua opinião

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Opa, a recepção foi melhor que eu esperava! Peço desculpas pela confusão da narrativa, esse foi um dos primeiros contos que escrevi a muito tempo atrás. Realmente sou um aficionado por leitura, mas nunca li Bernard Cornwell, por sinal, agradeço a indicação. Sou cria de Isaac Asimov mesmo xD

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Foi uma experiência legal. Só achei estranaho alternar o narrador em primeira pessoa e em terceira pessoa mas.o resultado foi fantástico. Estou enganado ou você é fã de Bernard Cornwell como eu sou?Tenho alguns contos em universos fantásticos tbm mas ainda não me decidi por publica los ainda. Vivo o mesmo dilema que você, questionando se misturar realidade fantastica com meus contos realistas é uma boa. Depois dê uma olhada nos meus contos e vamos trocando impressões. A impressão que fiquei de você é excelente. Mandaste muito bem nessa narrativa. Parabéns!

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Que maravilha.

Ótimo conto. Amei os aspectos fantástico.

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