Escrava Leticia 2: Sendo dividida pelos meus colegas

Um conto erótico de Leticia
Categoria: Heterossexual
Contém 1766 palavras
Data: 25/12/2019 18:17:06

Me chamo Letícia, sou mestiça de japonesa, portanto tenho o cabelo longo e liso de japonesa da minha mãe, mas o corpo mais curvilínea por conta da minha genética brasileira. Um dia a minha mãe parou de me mandar dinheiro e eu não conseguia mais pagar o aluguel da república em que eu morava com 3 colegas, eles então me fizeram uma proposta surpreendente, eu poderia viver lá, sem pegar nada, em troca deu servir como escrava sexual dos três. Pelo acordo eu não podia mais usar roupas em casa, cobrir a minha boceta ou os seios de qualquer maneira, eles iam escolher as minhas roupas para sair, cada dia eu ia dormir com um dos meu colegas, mas a pior parte é que eu ia ter que ficar com a boceta inteiramente depilada, o que era muito estrnha

No primeiro dia é bem estranho acordar e não poder colocar nenhuma roupa. Eu vou até a cozinha e encontro Matheus, o colega de república que era meu amigo na minha cidade de origem e que havia me levado para lá. Eu digo bom dia e vou preparar o meu café, ele só fica me olhando fazer as coisas na cozinha nua. Eu sento na mesa e a gente tem uma conversa quase normal, é estranho estar conversando com alguém completamente nua. Eu termino de comer, me levando, mas ele segura a minha mão, me puxa contra ele e me beija. Depois ele me senta no colo dela e começa a me bolinar. Ele pega no meu peito e coloca a mãe na minha boceta. Eu sinto a pica dura dela contra a minha bunda, isso me deixa molhada e loca de vontade de ser fodida, mas em vez de meter em mim ele me manda ficar de joelhos no chão e coloca a pica na minha boca. Enquanto eu estou chupando chegam os outros dois colegas de república e ficam assistindo, isso me deixa morrendo de vergonha e com mais tesão ainda. Depois de beber a porra de Matheus eu já recebo a pica de Thiago e assim que termino com ele a de André.

Depois dos três terem me usados eu fico morrendo de tesão e louca por uma pica na minha boceta, mas só tenho tempo de tomar um banho e vestir o que Matheus havia escolhido para mim. Ele estava estava me esperando no meu quarto e me passa uma blusinha de malha branca e uma mini-saia.

-- Qual calcinha é para eu usar? -- Pergunto ingenuamente.

-- Nenhuma, você é nossa escrava agora e escravas não usam calcinha.

-- Mas eu não posso sair com uma saia tão curta assim, alguém pode ver a minha boceta.

-- Isso não é um problema que você não tem que se preocupar, se alguém vai ver ou não a sua boceta é a gente que decide, mas por outro lado pode ficar tranquila, se alguém tentar alguma gracinha é só ligar para um de nós e a gente enche o cara de porrada.

Eu não estava muito certa se essa afirmação me deixava mais tranquila ou mais nervosa, mas no final eu não tive escolha. Eu passei a manhã inteira super-consciente da minha situação e mesmo tomando cuidado eu acabei mostrando a boceta para pelo menos duas pessoas sem querer. Eu recebo uma mensagem mandando eu ir almoçar com os meus colegas no restaurante da faculdade deles. A boa notícia é que eles me pagam o almoço, a má notícia é que ele me mandam sentar com as pernas abertas, expondo minha boceta para qualquer um que estivesse passando, pelo menos a gente senta em uma mesa mais afastada e com pouco movimento, mas mesmo assim eu fico com o coração na boca o tempo todo.

Depois do almoço eu volto para casa para estudar. Apesar de estar sozinha eu tiro toda a roupa e vou para o meu quarto, até gosto da sensação de ficar peladinha. Estudo por umas duas horas quando ouço alguém entrando na casa, no primeiro momento penso que tenho que me vestir, depois lembro que não posso me vestir. Vou até a sala e vejo que André havia chegado. Ela nem me cumprimenta, simplesmente vem até mim, me beija e me joga no sofá e me come. Devo admitir que me deu um tesão imenso ser pega assim, sem nenhuma consideração, ele simplesmente me deitou, abriu as minhas pernas e meteu em mim. Meu orgasmo foi imenso e barulhento.

Vou tomar banho, quando eu saio, com a toalha enrolada no cabelo e mais nada, encontro Matheus no corredor. De novo eu sou pega sem nenhuma cerimônia, ele me coloca contra a parede, me beija e mete em mim, em pé, lá mesmo. Eu gozo de novo, eu fico cheia de porra de novo e tenho que voltar para um novo banho. Depois disso eu falo que tenho que estudar e voltou para o meu quarto. Eu fico sozinha e tento focar nos estudos, mas a lembrança de como eu havia sido comida ficava me distraindo, mas eu insisto até de noite, quando eles me chamam para jantar. Mas não tinha jantar nenhum, eles só tinha pedido pizza e eu tinha quer ir lá pega-la quando o entregador chegasse.

-- Mas é para eu ir assim, pelada?

-- Claro que não -- Responde Thiago, ele então tira a camiseta que ele estava usando e me dá -- toma, veste isso.

Eu coloco a camiseta, ela deixava a polpa da minha bunda de fora e qualquer movimento que eu fizesse, mostrava a minha boceta raspada. Eu tenho que fazer o que eles mandam e vou pegar a pizza carregando o dinheiro na minha mão. O entregador chega, de cara já dá uma bela inspecionada em mim, eu estico a mão para entregar o dinheiro, e a camiseta já sobe mostrando a minha boceta. Eu então pego as pizzas, mas tem também o refrigerante, eu então seguro as pizzas com uma mão e pego a coca-cola com a outra e isso faz a camiseta subir acima do meu quadril, deixando tudo a mostra. Antes do entregador sair ele diz:

-- Mina, primeira vez que eu vejo uma japinha raspadinha, se você quiser mais do que só a pizza é só me avisar.

Eu fico vermelha com um pimentão. O pessoal tinha visto tudo da janela por entre as cortinas e me parabenizam pela atuação. Todos nós comemos na sala, eu obviamente nua, sentada no sofá com uma perna dobrada e a outra esticada, mostrando a minha boceta arreganhada para todo eles. Eu já não me importava mais em tentar esconder nada. Ficamos assistindo TV depois de comer. Thiago senta do meu lado e começa me acariciar na frente de todos, primeiro pega nos meus peitos, acaricia eles, mas depois aperta o meu mamilo com os dedos até doer um pouco, mas ele coloca a outra mão entre as minhas pernas e acaricia o meu grelo e isso me distrai da dor no mamilo. O prazer vai aumentando até que eu gozo sendo masturbada na sala, na frente de todo mundo. Não sei porque, mas isso me deixa mais envergonhada do quando eu fui comida naquela mesma sala.

Thiago me leva para o quarto dele onde ele me deita na cama. Depois ele pega uma garrafa da óleo de amêndoas e passa por todo o meu corpo, massageando os meus seios, barriga, pernas e boceta. Depois ele me manda virar de bruços e unta toda a minha bunda, depois o meu cuzinho. Eu já estava desconfiada e quando ele enfia um dedo no meu cu eu tenho certeza.

-- Coloca a mão no grelo e se masturba pois eu vou comer o seu cu.

O faço o que ele manda e ele deita em cima de mim e mete o pau no meu cu. Foi a minha primeira vez por trás, não posso dizer que eu gostei, doeu um monte, mas de certa forma, ser pega assim, violada, me excitou e apesar de não ter gozado durante o ato, eu fiquei bem excitada enquanto me masturbava. Eu não volto para o meu quarto, acabo dormindo junto Thiago, com o meu rabo todo esporrado.

O resto da semana segue uma rotina. De manhã eles escolhem um vestido ou uma saia para eu vestir e eu vou para a faculdade, sempre sem calcinha e a maioria das vezes sem sutiã. Eu fico morrendo de vergonha e tento o dia inteiro evitar que outros vejam a minha boceta, mas ao mesmo tempo isso me deixa com tesão e no final de todas as noites eu tenho um dos meu colegas para me comer.

Na sexta de noite a gente está de bobeira na sala. Eu vou sento passada de um para outra, cada um deles me bolinando de maneira preguiçosa enquanto a gente assiste TV. Até que em um momento Matheus está comigo no colo, uma mão acariciando a minha boceta enquanto com a outra ele paga no meu peito e diz: -- E se a gente comesse a Letícia os três juntos?

-- Mas a gente está fazendo isso -- Diz André.

-- Não, eu pensei os três ao mesmo tempo. Um na boceta, outro no cu e o terceiro na boca -- Ele explica.

-- Vocês estão achando que eu sou um tipo de almofada, que vocês podem ir espetando por todos os lado.

-- Você é a nossa escrava e portanto tem que fazer o que a gente quiser, além disso eu aposto que você vai adorar -- Diz Matheus, e ele estava certo.

Nós vamos para o quarto de Matheus, que tinha a cama maior. Ele deita na cama e eu sento na pica dele e depois me inclino para frente. André lubrifica a pica com KY e mete no meu cu. Eu posso sentir as duas picas dentro de mim ao mesmo tempo, apesar de doer um pouco, isso me deixa extremamente excitada e pronta para meter a boca na pica da Thiago. Curiosamente eles gozam na ordem inversa da metida em mim, Thiago enche a minha boca de porra, eu engulo tudo. Depois é André que esporra o meu cu. Por fim eu levanto e dou uma bela cavalgada na pica de Matheus, olhando para ele enquanto eu rebolo e extraio toda a porra dele com a minha boceta.

Eu estou suada, esporrada e extremamente satisfeita. Eu até poderia contar para eles que a minha mãe havia me mandado dinheiro, mas porque estragar algo que estava indo tão bem. Eu uso o dinheiro para comprar algumas roupas bem sexy e deixo eles me pagando para ser uma escrava sexual até o mês seguinte.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 51 estrelas.
Incentive Bocage.Amato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Eita... Essa Letícia é bem safadinha!!! E não sei se ela vai mesmo falar que a mamãe mandou o dinheiro no mês seguinte... Sei não... rsrs...

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Esse foi seu primeiro conto que eu li. A escrita está maravilhosa como sempre, mas este conto específico me despertou um sentimento estranho, fiquei um pouco mal, mas é normal, sou meio delicada com certos assuntos...

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente