King's Throne - Final (1/2)

Um conto erótico de Kennard Deniau
Categoria: Heterossexual
Contém 1761 palavras
Data: 31/01/2020 19:55:15

Finalmente comecei a me sentir um verdadeiro rei. Gerrard foi excelente: capturou meu primo, depois, com apoio de Oliver que se viu obrigado a seguir a iniciativa, venceram tio Cláudio, mandando os principais conspiradores para as masmorras. Gerrard merecia um bônus, portanto procurei dar meu melhor para lacear bem o cuzinho de Julia para ele.

Outros eventos se sucederam: Oliver, louco para voltar a comer Marian, pediu sua mão em casamento, mas ela não aceitou (o que funcionou bem para minha rede de contatos, pois ele ficou ainda mais desesperado por ela), Isabela fez diferente, aceitando o pedido de Marcelo. Quanto a mim, pode-se dizer que estou solteiro novamente, agora que dei o castelo de meu tio para a bela Amália.

Nossa despedida foi incrível.

Não me orgulho em admitir que tomei uma das poções de Meg, mas enfim consegui ludibriar aquela maldita boceta mágica! A noite começou como muitas outras, beijos quentes e corpos entrelaçados. Amália montou em mim, não fiz questão alguma de me segurar e ela notou isso, pareceu em dúvida até o último segundo, quando se decidiu, erguendo com tudo os quadris, para que eu gozasse fora. Tudo bem, a noite ainda iria longe.

Confessei a ela sobre o remédio, com a desculpa de que queria dar o máximo de prazer em sua despedida. Apaixonada, Amália disse que não precisava, mesmo assim, chupou meu pau para deixá-lo limpinho para a segunda rodada (sua obsessão em não deixar uma gota de porra na boceta era impressionante), assim como houve uma 3ª e uma 4ª rodada, comigo por cima e com ela de quatro, todas intercaladas por sua boquinha... ainda assim a vadia parecia sempre saber: no último instante me empurrava com os pés ou tirava os quadris da reta (benditos quadris orientais!). A filha da puta merecia uma medalha. Só que a coisa do prazer, que sinceramente não passava de desculpa, estava dando certo…

Em sua ânsia de esquivar das ejaculações, ela segurava o próprio prazer, que foi se acumulando ao ponto que não mais conseguia impedir o poderoso orgasmo. Amália gemia alto, puxando o ar com toda força, incapaz de falar coisa com coisa, para meu deleite. Soquei meu pau com violência, ávido pela conquista, ela olhou-me nos olhos, ambos sabíamos o que viria. E pela primeira vez, inundei a vadia com minha porra, compartilhando um orgasmo pulsante, o mais forte da noite. Dormimos abraçados, como amantes…

No outro dia mandei Amália embora para o castelo do meu tio.

Eu estava muito feliz e Oliver precisando muito trabalhar, por isso considero benevolente minha atitude. Enquanto ele cuidava da questão de eu ter posto uma estrangeira como minha representante, dediquei meus esforços na organização da maior festa do ano, uma comemoração secreta em homenagem a meu triunfo sobre os conspiradores.

Comida e bebida à vontade, além de convidados úteis (atraídos por nosso sucesso econômico), como os nobres Enrico Dandalo, El Cid e Alano, o vermelho; o entretenimento, é claro, ficou por conta das donzelas do Lírio. Dezenas de garotas lindas em vestidos transparentes serviam rios de cerveja, ao som do canto de Titânia (nome artístico da morena que teria vencido Julia no festival, não fosse minha interferência), comigo estava o solitário Tom, meu fiel escudeiro... Ha, ha! A verdade é que sei que o coitado nunca deu umazinha na vida já que todas as mulheres se afastam dele, depois do escândalo com Yolanda, então decidi trazê-lo para um experimento.

Às dez, Meg anunciou o início das apresentações das meninas, uma competição pelo título de “rainha da noite do triunfo”, inspirada no festival da cidade (só mais apimentada, para o delírio de Tom). Uma após a outra, as meninas dançavam, exibindo seus corpos firmes e suados, bunda após bunda desfilando e um incrível sobe e desce de rabo com a barra de strip encaixada no meio. Já perto do fim, algumas se mostraram mais espertas à sacanagem, descendo do palco para dançar gostoso no colo dos convidados. Duas foram espertas o bastante para tirar discretamente o pau de algum sortudo e dar uma breve chupada antes que terminasse seu tempo de dança, nenhuma, contudo, conseguiu se equiparar a Joana.

Após vencer o festival, Julia se tornou uma das celebridades locais, mas antes dela, havia duas incontestáveis: Helena, a beldade das casas de banho, e Joana, a estrela dourada do Lírio. Joana dançava com os cabelos loiros presos num penteado elegante, atado numa rede perolada, as mãos passeavam por seu corpo, coberto apenas por joias incrustadas com rubis e esmeraldas, fios de ouro ligados da gargantilha à pulseira balançavam no ritmo dos seus quadris, seus seios enormes (os maiores que já vi) completamente expostos, eram um delírio para os olhos. O pobre Tom, vermelho como nunca, praticamente pulou da cadeira quando Joana, sem o pudor das anteriores, agarrou o pau de El Cid por cima das calças, no momento seguinte, já o tinha posto para fora numa gostosa espanhola… Aplausos para a vitoriosa rainha Joana.

Para que serve a rainha do triunfo? E as princesas por ela derrotadas? Tom tremia todo só de imaginar.

Talvez a poção de Meg que misturei na bebida dele também tivesse algo a ver com isso.

Meia noite. Hora da atração principal, do torneio de cartas entre os convidados, a feroz disputa cujo vencedor levaria para casa a maravilhosa rainha recém eleita. Sentamos todos à grande mesa redonda sobre a qual Joana estava deitada, sentindo o próprio corpo, quase preguiçosa. Meg deu as cartas, marcadas como eu ordenei, e as princesas engatinharam para seus lugares a nossos pés… cada uma tinha uma pica para chupar. Que perdesse todas as fichas ou gozasse seria eliminado.

Uma coisa todos aprendemos nesta noite: se você quer um jogo longo, jamais subestime as habilidades das discípulas de Meg. Não sei o nome da minha garota, mas tenho muito a agradecer, tanto ao rabinho de Júlia quanto a boquinha de Helena, que me deixaram bem treinado para este dia, frente a um boquete molhado e macio… Antes mesmo do fim da primeira rodada, duas garotas se levantaram, mostrando a juíza Meg as bocas cheinhas de leite, para comprovar a eliminação de seus parceiros, cada uma saia com um pequeno prêmio em moedas de prata, mas todos riamos mesmo era de Tom, mesmo os derrotados. O rapaz quase pulava da cadeira toda vez que sua putinha particular se esforçava um pouquinho mais que fosse. Até as outras meninas já faziam piada, pintando sua cara de roxo, ao invés do vermelho nervoso. Diferente das outras, prometi cinco moedas de ouro à garota que se divertia com seu pau, caso o deixasse no limite, mas sem gozar, até o fim dos jogos. Venci a primeira mão, é claro.

Duas rodadas depois e a coisa estava feia, não no baralho, pois estávamos somente Cid (verdadeiro guerreiro por resistir aos lábios de sua garota mesmo depois da espanhola da rainha), eu (que já sabia de antemão quem venceria cada rodada) e Tom, o garoto cuja acompanhante já tinha sido obrigada a parar cinco vezes para não ter a boca inundada de porra virgem.

Era o momento da batalha final. Demos um brinde em honra a competição, a taça de Tom, a esta altura, tinha mais da poção de Meg que cerveja (mais tarde, inclusive, sua acompanhante viria falar comigo para saber se estava tudo bem com ele, tão veiuda ficou sua pica, prestes a explodir). De toda forma, pegamos nossas cartas cada um, o garoto estava tão nervoso que escondeu as suas, sem verificar quais eram. Lá embaixo, minha putinha lambia meu saco e punhetava meu pau, era o momento derradeiro.

Por isso desisti (calma, nem por isso deixei que saísse debaixo da mesa minha menina dos lábios de mel), deixando tudo entre um nervoso El Cid e o garoto prestes a enfartar. Confiante, Cid apostou tudo, Tom não sabia o que fazer, então, por baixo da mesa, fiz sinal para minha garota dar uma pequena ajuda: agora duas putinhas mamavam a cabeçorra da pica do menino, incapaz de raciocinar, ele aceitou.

Últimas cartas reveladas, Tom na ponta dos pés. As duas mandando ver lá embaixo. Joana não escondia os gemidos enquanto se tocava a vista de todos no salão.

Obviamente, Cid venceu.

O que? Alguém realmente achou que eu permitiria que um simples cavalariço ganhasse? Não. Já disse que o jogo estava acertado desde o começo, El Cid era uma amizade bem mais lucrativa. Uma salva de palmas enquanto Joana parava de se masturbar para sentar rebolativa no colo do campeão, debaixo da mesa, as meninas apertaram com firmeza a pica do derrotado, tentando acalmá-lo para não perderem suas moedas de ouro.

Em meio a balburdia, chamei Meg de canto para últimas instruções antes de me retirar. Os jogos deviam continuar, Cid não era o único contato que tínhamos em mente, deixei claro uma coisa ainda: nenhuma das garotas podia tocar em Tom, mas também jamais deviam deixá-lo sozinho até que eu desse segunda ordem, de resto, ela estava no comando.

Despedi-me de todos, com especial atenção ao campeão. Tom, porém, me parou a meio caminho da escadaria, querendo também deixar a festa, triste pelo resultado final do jogo.

-Você gosta mesmo de loiras, hein?- O rapaz se atrapalhou com as palavras -Está vendo aqueles peitões?- apontei para Joana sendo dedilhada no colo do seu campeão -O que você acha? Acha que eu ainda não provei eles? Que a daria de mão beijada assim?- aparentemente, nada disso tinha lhe passado pela cabeça -Consegue imaginar aqueles peitos todos melecados com sua porra? O rosto lindo da vadia? E aquela bocetinha? Duvido que você já tenha fodido peitos assim! -Tom engoliu seco, disfarçando a ereção teimosa. Chamei uma das garotas de Meg -Ah, é mesmo, você ainda é virgem né? Que pena, hoje a xotinha dela é só do Cid, mas saiba que Joana é um espetáculo na cama mesmo, só tem uma coisa que ela não faz de jeito nenhum…- a tal garota chegou, dei ordem para que ela fizesse meu amigo feliz, sem descumprir as instruções que deixei com Meg (não que Tom soubesse do que estávamos falando) -Já que você não vai comer ela mesmo, quer deixar mais alguém frustrado hoje?- dei um tapa na bunda de sua acompanhante e lhes disse o que fazer após eu ir.

Duas sequências de escadas depois eu ainda ouvia o coro de “Põe no rabo da cavala!”, nunca que Joana liberaria o cuzinho. Boa sorte, Cid.

Eu, por minha vez, tinha contas a acertar com uma certa loira traidora nas masmorras.

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