Um Presente Diferente

Um conto erótico de Erikinha
Categoria: Heterossexual
Contém 4774 palavras
Data: 19/01/2020 02:20:26
Última revisão: 29/04/2020 04:29:03

Olá pessoas, quem não me conhece eu me apresento, meu nome é Erika, sou uma garota jovem e alta, 1,72 de altura, muito leve, pesando menos de 60 kg, tenho cabelos cumpridos e castanhos escuros, olhos também castanhos escuros, sou muito magrinha com pernas longas, seios pequenos mas adoro roupas provocantes como você vai descobrir.... Um aviso, isso é um conto Self-Insert, ou seja é um conto de ficção escrito de uma forma que faz o leitor ser o personagem, eu escrevi ele para meu namorado, usando termos que fazem quem estar lendo se sentir ao meu lado, espero que como ele vocês possam curtir minha inocente brincadeira... Beijinho e boa leitura.

Era uma segunda feira quando finalmente resolvemos nos encontrar, eu queria te dar uma surpresa especial, então é claro eu me vesti de acordo a saia plissadinha de colegial, uns quatro dedinhos acima do joelho, com padrões xadrez em vermelho e preto, uma blusinha branca, soltinha, de mangas curtas, meus cabelos soltos, minhas meias até um pouco acima do meu joelho, terminadas em uma orelhinha de gatinho com os olhos e o bigodinho, botinha de caninho curto e saltinho baixo, me olho no espelho e vejo o visual, se vai ser suficiente, minhas pernas longas ressaltam a meia, o gatinho desenhado nela, chama a atenção para o pedaço de coxa a mostra, dou uma voltinha, fico um pouco vermelha, ciente de que é uma saia soltinha, plissadinha e que pode sair voando e mostrar muita coisa, sem meu devido consentimento.

Mesmo assim resolvo não usar um short por baixo dela, hoje não, hoje é dia de te enlouquecer, coloco uma calcinha pequeninha, um fio dental amarelinho se destacando na minha pele bronzeada, me olho no espelho mais uma vez e avalio o resultado... Começo a maquiagem, um batom cor-de-rosa, reforço a linha dos cílios, pinto as unhas de um tom rosa mais escuro, quero estar perfeita, pego minha mochilinha que tem a forma de um gatinho e saio de casa, digo tchau para meus pais que nem se importam com a minha roupa, afinal, já me viram vestida assim para ir encontrar amigas no shopping e eu sempre estou com o shortinho por baixo.

Saiu na rua ando para o ponto de ônibus, percebo os olhares, algumas cantadas me fazem se sentir poderosa, outras me fazem ter um friozinho na barriga de medo, no ônibus a mesma coisa, fico um pouco de ladinho quando estou em pé, estou de fio dental e não quero ninguém se esfregando na minha bunda, um pouco tensa até poder sentar e logo estou relaxada seguindo meu caminho, chego no shopping onde marcamos.

Entro no shopping e vou direto para o banheiro, subo a saia para ela ficar mais curta, deixando ela mais para o meio da minha coxa, sabendo que se antes eu estaria provocante, agora estou irresistível, dou uma voltinha no espelho e saio, subo apressada as escadas, nem me preocupo se estou fazendo a felicidade de quem está alguns degraus mais embaixo na escada, vou até o andar da Saraiva, entro e vejo você, me aproximo e te dou um selinho apertadinho e molhadinho, sinto seus lábios apertar os meus, gosto, paro e sorriso a gente se cumprimenta e eu me sento para tomar um café com você e comer uns pães de queijo.

Conversamos sobre bobagem, damos risadas juntos, eu gosto de conversar com você, você me deixa vermelha, eu sorrio, você também sorri e eu acho lindo, é essa a química que nos diz que está tudo bem. Você safadinho elogia minhas roupas, me diz coisas que me deixam vermelha e um pouco excitada, nós dois sabemos como esse encontro vai acabar e onde ele vai acabar.

Só isso já me deixa toda arrepiada, um frio na barriga, mas você ainda quer passear um pouco no shopping comigo e eu também quero isso, então depois desse café levantamos e vamos caminhando, andando, eu sei que você aproveita para olhar para minha bundinha, então aproveito para rebolar de leve, fazer minha minissaia dançar para um lado e outro da minha coxa.

O salto alto faz bem o serviço de deixar minha bundinha empinadinha, eu paro para comprar um sorvete, sinto você parar do meu lado sua mão por instinto toca minha bunda, eu subo ela um pouco para a minha cintura sem olhar para trás, você entende e respeita, estamos em público ainda, sorrio e olho para você com o meu sorvete, ainda caminhamos mais um tempo, comigo tomando sorvete, eu não olho para trás, mas sei como os homens me olham, alguns são mais descarados e olham diretamente para meus olhos, desvio o rosto olhando para você, fazendo eles entenderem que essa gatinha aqui está acompanhada.

Acompanho você até o estacionamento, mas na hora de subir a escada rolante, eu subo correndo na frente, rindo, deixando você dar uma boa olhada na minha bunda por baixo da saia, de fio dental, sem olhar para trás para não querer ver se mais algum homem olhou, eu simplesmente não quero saber, têm um único homem que eu quero enlouquecer que é você, espero você lá no alto rindo.

"Você Perdeu"... Sorrio atrevida, com jeitinho de menininha.

"Safada"... É a única coisa que você consegue dizer e eu coloco o indicador entre os dentes fazendo cara de garotinha inocente.

"Eu... Porquê?"... O jeito que você me olhar fazer isso me deixa satisfeita, estou brincando com fogo e quero me queimar, quero me queimar todinha.

Caminhamos pelo estacionamento até seu carro, você me dá uma cerveja quando chegamos nele, eu sorrio dizendo que não sou muito boa com alcool, mas que aceito, dando golinhos enquanto você dirige, logo já estou mais molinha, mais soltinha no banco do passageiro, não esboço reação quando você encosta na minha coxa, sorrio e continuo olhando para você ou para fora, ou para a frente, deixando sua mão tirar suas casquinhas, sorrio a cada elogio de como não esperava que eu viesse ainda mais tão provocante.

Chegamos no seu prédio entro com você sorrindo, já estou bem soltinha.... e vai ser bem divertido.

A gente entra no hall esperando o elevador e é claro que eu sou agarrada, você me beija, molhado, sua língua quente gostosa, deixo você sentir meus lábios, não faço força, não deixo você fazer, quero que você sinta meus lábios macios, deixo minha língua deslizar devagar, não quero apressar, quero que você sinta meu gosto, sua mão no meu corpo, safado sobe por baixo da minha saia, sentindo a pele da bundinha de fio dental, sinto o apertão firme gostoso, me deixando arrepiada cheio de fogo, suspiro um gemido no seu ouvido e te afasto, sorrio.

"Sem sede ao pote amor" Seu olhar me faz sorrir, vejo que você está excitado e é isso que eu quero, te excitar, te enlouquecer e te presentear com o meu corpo na hora certa.

Você está confuso e também um pouco frustrado por eu não estar colaborado com suas mãos, eu olho e fico com dó... Entro no elevador e me encosto na parede de costas para você, te convido sem palavras, apoiadinha, bundinha empinada, deixando suas mãos correrem pelas minhas costas, levantar minha saia, esse é meu sútil e sem palavras pedido de desculpa, deixando você ver minha bunda, apertar, aproveitar, dar um tapa fraquinho, estremecendo toda suspirando, faço parar a tempo de o elevador abrir a porta, não quero ser um show público.

Descemos rindo, eu estou safada, isso te "anima" e sua animação me deixa mais safada, entramos na espiral de loucuras, tesão e prazer e eu sei que não vou me arrepender.

Chegamos no seu apartamento e eu espero você abrir a porta, fico paradinha os tornozelos cruzados os braços para trás, toda cheia de pose de princesa, olhando em seus olhos, com meu olhar mais fascinada, quero transparecer toda a minha alegria, por isso me deixo sorrir, quero transparecer toda a minha vontade e portanto fecho os olhos e faço biquinho para mais um selinho, para sentir mais uma vez a eletricidade, quero provocar, quero ser sua...

Você me convida a entrar na frente, não me importo que vou tomar mais um tapinha no bumbum e dou um pulinho quando me atinge, sorrio... Olho para trás alisando a bundinha, fazendo cena, fazendo pose, brincando com a sua libido, enquanto você entra em casa, você vem para cima de mim e me beija, eu sorrio e correspondo já suspirando entre os beijos, já gemendo, já sentindo sua mão atrevida, me desvencilho e sorrio.

"Hora de abrir o presente"... Sorrindo solto o zíper da minha saia, da lateral e o cochetinho, ela sai eu olho para você enquanto vê meu quadril se desnudando, eu estou literalmente te provocando uma última vez antes, minha última arma, meu golpe secreto, meu golpe de misericórdia no tesão que você já está. Minha calcinha fio dental amarelinha, jogo a saia em cima de você e dou uma voltinha sob seu olhar fascinado, um fiozinho desaparecendo na bundinha, com um lacinho em cima dela, quase como um presente, elásticos laterais fininhos, na frente uma rendinha transparente pequena, tão pequena que se eu não estivesse depilada não esconderia nada.

Antes de você vir na minha direção agora que você já se deliciou eu tiro a camiseta. O soutien fazendo conjuntinho, a seda transparente na lateral dos meus peitos, o bojo pequeno aumentando o volume mas só um pouquinho o principal é ser meia taça, levantando os dois de forma atrevida. Solto a camiseta com a pontinha dos dedos no chão sendo o sinal de largada, minha camiseta toca o chão e você já está na minha boca, sua língua, seu beijo, sua mão no meu seio apertando, a meia taça não resiste e meu mamilo salta para fora, eu paro o beijo e respiro mas seus lábios envolvem meu mamilo, estremeço inteira, gemendo, vou me abaixando cedendo ao meu próprio peso, sua mão entre minhas pernas, vou nos deitando no carpete mesmo.

Você para para tirar sua camiseta e eu solto o soutien, estou com os peitinhos soltinhos, os mamilos durinhos excitada, arrepiada, meus mamilos estão sensíveis quando você volta a beijar, eu me deito de barriga para cima no carpete no chão, respirando fundo, estremecendo arrepiada, me entregando toda, sinto sua mão entre minhas pernas e fecho as pernas apertando sua mão, sentindo minha calcinha ficar molhada, você puxa ela e eu deixo, olho para você enquanto se posiciona entre minhas pernas, puxando a calcinha, faço graça, já sem calcinha só de meias e botinhas, eu apoio o meu pé no seu peito com o salto, deixando você tirar minha bota. Respiro fundo gostando de como você me trata.

Sua mão sobe pela minha perna, alisando acariciando, chega no elástico da meia e puxa ela, eu fecho os olhos e suspiro, sinto o seu beijo na sola do meu pé e dou um gemidinho, agora é a vez da outra perna, processo repetido eu me contorço toda, abro os meus braços me exibindo inteira para você com o pé direito no seu peito, sorrindo, sinto o seu beijinho começar a descer pela minha perna, vejo seu rosto desaparecer e sorrio deito a nuca no carpete, com os braços abertos, arranhando o carpete quando sinto sua língua na minha bocetinha, estremeço toda, dou um gemido alto, me contorço toda, arqueando minhas costas, levanto meu quadril rebolando na sua boca, minha respiração acelerada, estremecendo inteira.

Meus gemidos vão acelerando o que só te anima mais, tremendo nos seus lábios, meu clitóris sendo açoitado e perseguido por sua língua, gemendo alto, arranhando o carpete, tremendo inteira, me contorcendo, sinto que não vai dar. Dou um gritinho de prazer e gozo, tremendo inteira, aperto sua cabeça entre minhas coxas, sua língua continua intrépida, me explorando, me tocando, me fazendo continuar tremendo, me fazendo continuar gozando, sinto que até escorre lágrima, você para e se afasta me beijando as coxas, me solto toda molinha no chão, ainda toda sensível, sorrio para você.

"Minha vez?". Pergunto com a voz fininha, querendo fazer charme, sorrindo, olhando nos seus olhos, fazendo meu show.

Me sento sobre os calcanhares e espero você se posicionar, você se senta no sofá, eu só consigo pensar "que safado", sorrio olhando nos seus olhos engatinho nuazinha no seu carpete, até seu sofá onde você me espera, apoio as mãos nos seus joelhos e volto a ficar sentadinha nos calcanhares, estou excitada, estou brincando com fogo, vejo você começar a tirar a calça e ajudo, tirando a calça e os sapatos, sorrio, seguro seu membro nas mãos, olho no seus olhos, dou uma lambidinha, na pontinha, bem onde já escorre um pouquinho, seu gemido eu interpreto como um continua então sorrio.

Fazendo um lento vai e vem com a mão vou colocando gentilmente na boca, não quero apressar nada, assim como no beijo, deixo você sentir meus lábios de forma delicada, macios, não aperto ainda, só deixo você sentir meus lábios descendo nele, até quase a metade e subindo de novo, sinto sua mão na minha nuca, deixo, brincando com o seu membro, fazendo um vai e vem com carinho, fazendo carinho com meus lábios, dou uma sugada de surpresa, ouço seu gemido e me empolgo, volto a fazer carinho, dessa vez, deixando minha língua como obstáculo, faço minha língua acariciar seu membro, dentro da minha boca, faço a cabecinha ter que empurrar a língua para passar, ter que abrir espaço, aperto um pouco mais os lábios, começo o vai e vem mais rápido, sempre ajudando com a mão.

Com você sentado no sofá, nu de pernas abertas, me vendo nua ajoelhada entre suas pernas, fazendo um boquete com a bundinha empinadinha, meus cabelos cumpridos caídos nas minhas costas, aumentando a velocidade, ajudando com a mão, sentindo seu membro pulsar na minha boca, eu não faço menção de parar ou diminuir, quero te enlouquecer, quero sentir essa vibração na minha boca, estes pequenos espasmos explodir nos meus lábios, ouço sua voz, gemendo, a qualquer momento agora, eu sinto o primeiro jato na minha boquinha, o segundo, o terceiro, vou bebendo tudo, sedenta, engolindo tudo, até ficar limpinho...

Subo no seu colo e sem aviso já beijo sua boca, ainda com o gosto do seu pau nela, nem sei se você vai gostar disso, mas a coisa já está erótica de mais para me conter e eu quero desesperadamente continuar, quero beijar, sinto sua mão nas minhas costas, apoio as minhas em seu peito, acariciando, arranhando de leve só pra te provocar, sentada no seu colo, rebolando sobre o recém gozado membro em baixo de mim, sinto ele voltar a se animar enquanto te beijo, enquanto brinco com você sobre mim, encaixo ele na bundinha, masturbando ele entre minhas bandinhas, subindo e descendo o bumbum com ele encaixado entre as duas bandas cada vez mais duro, quase uma rocha, uma tora de pedra grossa que me deixa até um pouco intimidada, saio do seu colo e sorrio.

Pego uma camisinha encaixo ela no seu membro e vou descendo ela com a boca, com carinho, usando meus lábios para acompanhar, fazendo descer e deslizar até a base.

"Agora sim..." Sussurro já subindo em cima de você, olhando nos seus olhos, encaixo o membro entre minhas pernas, sinto minha bocetinha ainda sensível do maravilhoso oral e deixo ir me abrindo sentando devagarinho, arregalo os olhos a respiração acelera, é grande, é gostoso meu corpo todo está sendo preenchido centímetro por centímetro, minha lubrificação escorre no seu pau e em poucos segundos estou empalada no seu caralho, respirando acelerada, começo a rebolar, um vai e vem lento acelerando aos poucos, começando a subir um pouco de cada vez, gemendo baixinho.

Sua mão ditando o ritmo segurando minha cintura, meus joelhos no sofá você sentado encostado, minhas mãos no seu peito me dando equilíbrio, indo devagar, com carinho e cuidado, subo quase tudo e dou uma sentada mais violenta, mais forte, mais firme, dou um gemido mais alto, meu corpo estremece, meus músculos se contraem, doeu um pouquinho receber com força o seu membro adulto no meu corpo jovem, sinto sua mão vacilar por um momento e você olha para meus olhos ouço suas palavras.

"Cuidado menina"... Ouço sua voz e abro os olhos, olho nos seus olhos e sorrio doce e delicadinha, rebolando no seu membro todo socado dentro de mim...

"Eu não sou de porcelana"... Sussurro a voz fininha, mimada, brincando de te provocar mais. Vejo seu sorriso safado, um quê de sadismo brilha nos seus olhos, você sabe o que eu quero, eu sei o que você quer... Para quê palavras?

"Então aguenta princesa"... No mesmo instante sua mão começa a me guiar com força, com vontade, não há mais tempo, não há mais paradas para respirar, é tudo ou tudo, deixo meu corpo ser guiado com força pelas suas mãos que me seguram pela cintura e forçam meu corpo para baixo, socando em mim como um animal no cio, como uma fera faminta, eu estou gemendo alto, tremendo inteira, mas deixando meu corpo todo molinho nas suas mãos deixando guiar o ritmo, deixando arrombar sua cadelinha jovem, gemendo alto, a minha mão apoiadinha no seu peito finca as unhas nele cada vez que dói quando soca lá no fundo.

Aos poucos a dorzinha vai diminuindo enquanto o prazer aumenta, sentindo a pressão aumentando, sentindo que vou gozar, você também sente e não para, pelo contrário força mais, capricha mais em me deixar com as pernas bambas. Minha respiração acelerada, minha boceta escorrendo por seu membro que entra e sai como um pistão, me fodendo com vontade com força, me fazendo estremecer cada vez que eu sinto socar tão fundo e tão duro que me faz contorcer inteira, me sentindo ser empalada nessa tora enrijecida sem dó nenhuma do meu corpo, sinto que vou gozar, não consigo evitar, arregalo os olhos olhando para você, gemendo respiração acelerada, você sabe, eu sei, ninguém para eu gozo com um gritinho, tenho um espasmo tão forte, que quase caio do seu colo para trás, precisando ser melhor segurada.

Você não para e não pretende me dar folga, levanta meu corpo magrinho e leve com facilidade do sofá sem tirar de dentro e me deita no chão de barriga para cima, ainda com você dentro de mim, abro minhas pernas, escancaro elas para você, sentindo você meter com vontade, me arrancando gritinhos de prazer, ainda estremecendo, ainda sensível, ainda gozando no seu pau, dobro mais minhas pernas já mais calma, querendo mais, apoiando meus pés em seus ombros, deixando me segurar pelas coxas, dobrando minhas coxas para trás como um franguinho assado, sentindo continuar metendo como um animal no cio desesperado para me encher inteira por dentro.

Com você no controle a coisa fica ainda mais frenética, você me segura pelas coxas e mete com força, com vontade, eu abro os braços e arranho o carpete, minhas costas se contorcem no chão, meu corpo todo se contorcendo enquanto você finca seu membro dentro de mim, insistente, querendo me arregaçar todinha por dentro, sinto que não vou aguentar de novo e sinto você também pulsando dentro de mim, estremeço inteira, sinto a socada definitiva, me abre inteira, sinto seu membro em espasmos, sinto o líquido quente dentro da camisinha, você está gozando dentro de mim, ouço seu gemido não aguento e gozo de novo com um palavrão.

"PUTA QUE PARIU"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! tremendo inteira, me contorço. respiração ofegante, os olhos quase revirando nas orbitas, não quero me conter, não quero que seja contido, quero que você me veja, toda entregue, toda sua, foda-se os vizinhos, que o mundo saiba que eu gozei.

Você se levanta, satisfeito com o serviço bem feito, me beija, me acaricia... Eu sorrio, toda molinha esgotada, mas é claro ainda querendo um pouco mais, talvez mais umazinha... O álcool pedindo sono, o meu corpo cansado de tanto gozar pedindo o sono, mas eu quero fazer o serviço completo.

"Quer um Vinho Erika"... Você parece ter lido meu pensamento é disso que precisamos para mais um round.

"Claro"... Sorrio olhando nos seus olhos, gostando, focada no que pretendo fazer, enquanto você se levanta e vai buscar o vinho, eu me levanto e resolvo olhar para a janela, nua, saio na varanda e olho para os prédios ao redor, a avenida lá em baixo, ao longe um estádio de futebol, sorrio, sentindo o ar frio, gostando do lugar, relaxando, sinto minha bocetinha ardendo um pouco, mas uma ardência gostosa, satisfeita, quando você chega por trás e me dá o copo, sorrio.

"Ainda quer mais minha safadinha?"... Você pergunta já se esfregando em mim, meio duro, sinto na minha bundinha, estremeço respirando fundo.

"Talvez... Não sei... Pega para mim a bisnaguinha que está dentro da minha mochila de gatinho?" Você me olha confuso, afinal estamos no meio de algo e eu sorrio faço um beicinho... "Por favor?"...

Claro que você decide fazer esse agrado e vai até a minha mochila, dentro uma muda de roupa um vestidinho soltinho de tecido leve azul, calcinha e soutien ambos branquinhos a calcinha é um fio dental mais simples, sem rendas e enfeites só uma calcinha pequena, com elástico fininho e duplo nos lados e por fim você acha a bisnaguinha, branca, um tubo de KY, o que obviamente deixa clara toda e qualquer intenção que eu possa estar tendo nesse momento.

Enquanto você foi eu fiquei bebendo meu copo de vinho, me preparando emocionalmente e mentalmente para a próxima etapa da nossa brincadeira, quando você sai na varanda e eu não faço nem o esforço mínimo de fingir e me virar, fico paradinha apoiada na grade da sua varanda com a bunda empinada, pedindo pica.

Sinto sua mão já molhada, passar na minha bundinha, sinto o frio na barriga subir por minha espinha, é claro que vai doer, mas não quero pensar nisso, só quero te dar prazer enquanto você lubrifica e um dedo desliza para dentro, insistente, me abrindo, me fazendo relaxar, o segundo dedo já é covardia, solto um gemidinho... empino mais o rabo, descendo mais a cabeça entre meus braços esticados, com as minhas mãos que segurando firme na barra da varanda...

Você lambuza o instrumento de prazer e se prepara para empalar meu corpo mais uma vez, dessa vez me enrabando na varanda com as mãozinhas na grade. Sinto encaixar e forçar, me abre com calma, mas também sem recuar, forçando até que a cabecinha entra e o meu cu se abre para um pouco mais do que só ela, entrando quase metade de uma única vez.

"AI"... O grito sai sem querer, você para, estremeço toda, querendo chorar, mas aguentando, sem mudar de posição, apertando as barras com força, concentrando em apertar com muita força para suportar cada milimetro. Sentindo meu cu se contraindo ao redor do seu membro, sentindo o comprimento e grossura do que está dentro de mim.

"Você está bem menina?"... Sua pergunta é justa, senti meus olhos lacrimejarem, as vistas ainda embaçadas pelas lágrimas e a dor de ter o cu aberto de forma tão imediata, seu membro sai de dentro de mim e eu estremeço inteira, dói bastante sair, sinto o medo na barriga e a sensação de estar com o cuzinho arrombado por dentro, mas quero ser lembrada como sua cadelinha safada, quero que você pense por muito tempo nessa noite, respiro fundo e controlo minha voz.

"Eu já falei que não sou de porcelana"... Me arrependo no momento que a última palavra sai da minha boca, sinto você voltar para dentro dessa vez socando tudo com força, meu cu arrombadinho e acostumadinho não oferece nem a mínima resistência só se abre e se deixa ser invadido até o talo me arrancando novo gritinho, logo você tira praticamente tudo e soca de novo com vontade me arrancando outro gritinho, estar acostumada é uma coisa, ser arrombada é outra.

"Caramba Erikinha que cu apertado é esse"... estremeço toda ouvindo isso, para meu rabinho não está tão fácil assim continuar aguentando, sinto ardendo por dentro, sinto meu cu se esforçando para expulsar o volume que me invade sinto muito fundo, doendo, me esfolando por dentro.

Sinto você me fodendo com vontade, tirando tudo e socando de novo com força a cada vez, se deliciando de me ouvir gritar e a cada novo espasmo de dor, meu cu se contraindo, se esforçando para expulsar, me deixando ciente do tamanho e da grossura do invasor dentro de mim.

"Chega eu não vou aguentar"... Acabo falando, me rendendo depois de sentir a dor de ser fodida com força, nem tinha imaginado que não ia aguentar, mas jogo a toalha, meu corpo todo estremecendo a cada socada com força, cada investida masculina cheia de tesão punindo meu cuzinho por minhas palavras impensadas. Estremeço inteira, meu corpo todo sem forças, sentindo minhas pernas moles e minha vista embaçada.

"Chega nada... Você não disse que não é de porcelana? Agora aguenta minha cachorrinha.."... Sinto um tapa na bunda ardido, para deixar os dedos marcados me arrancando outro gritinho... "E para de gritar porque se não os vizinhos vão reclamar"... Eu tento parar de gritar, gemendo, minhas reclamações sendo gemidos baixos, contidos, mas visivelmente doloridos, meus olhos lacrimejando, não consigo fechar a boca direito e começo a babar também, sentindo a baba pingar no chão, sentindo minha bocetinha ficando molhada enquanto tomo no cu da forma como havia pedido.

Você percebe que estou relaxando e aumenta a velocidade, agora além de estar tomando no cu com força, também está rápido entrando e saindo freneticamente, meu cu fica esfolado em poucos minutos com as paredes ardendo ao contornarem a tora invasora, sinto meu corpo estremecer a cada potente golpe nas minhas entranhas, cada enterrada maciça no fundo do meu intestino, estremecendo, chorando.

Com meu corpo relaxando meu cu para de se contrair, para de lutar contra, sentindo começar a ficar gostoso, apesar do cu doendo e obviamente machucado, com as mãos na grade, gemendo a bunda empinada, as pernas bambas de tanto ser arregaçada pelo cuzinho, sentindo meu cu ardendo, doendo, meus olhos arregaladinhos olhando para a lua enquanto escorre lágrimas, babando, começo a me tocar, começo a tocar meu clitóris a me estimular.

Na pontinha dos pés com o rabo empinado, levando no cu, tocando meu clitóris, percebo que isso te deixa mais louco de tesão, deixo você perceber que um bom castigo deixou sua cadelinha no cio, sinto o novo tapa agora do outro lado do bumbum, deixando a outra bandinha também marcada, estremeço inteira e gozo no seu pau...

"Cachorra"... Ouço você falar alto, vendo que gozei com o tapão, me segurando pelo quadril e me puxando para trás com força, começando a meter com toda a força e o mais rápido possível no meu rabo, eu ainda me tocando, ainda chorando, sentindo seu pau pulsar dentro de mim, ouvindo você falar que vai me dar tudo, que vai me encher de "leite", tremendo inteira com o cu esfolado, sentindo seu pau pulsando, você me segurando pelo quadril e socando com toda a força o mais rápido, forte e fundo que consegue me arrancando gemidos, mais altos, já que nenhum de nós consegue se controlar mais, tremendo inteira, ainda tocando meu clitóris, gozo de novo, dessa vez sinto escorrer por minhas coxas que ficam bambas com a intensidade, dando mais um gritinho.

Você goza em seguida, só aí eu percebo a falta de camisinha, quando seu esperma queima meu cu por dentro, inunda meu intestino, me fazendo sentir cada gota se espalhando por dentro do meu corpo, cada jato me faz dar uma tremidinha no pau, minha mão apoiada na minha boceta, ainda vibrando me mantendo no auge do prazer só mais um pouquinho... só mais um pouquinho minha mente repete para si mesma, sinto o seu membro... aliás... a essa altura já na minha cabeça já apelidei ele de "o Senhor Caralho" em referência a minha pobre bundinha machucada e subjugada.

Sinto você tirar devagar, de forma gentil, o que faz com que meu cu machucado doa o mínimo possível e agradeço mentalmente por só gostar de homens gentis que só me machucam quando sinalizo que quero.

Me ajeito e sorrio... Ambos entramos e fomos para o banho, depois para cama. Os seus dedos continuaram marcados na minha bunda quando saí do banho e o cu ainda ficaria doído, bastante doído por vários dias depois da experiência, mas valeu a pena, espero que para você também. <3

Dormimos abraçados e satisfeitos de conchinha, sorrindo, esperando nosso próximo encontro.

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Espero que tenham gostado, se chegaram até o final do conto, comentem façam uma escritora feliz..

Aliás, espero ter feito meus leitores felizes. ;)

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Comentários

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Sei minha. Que conto bárbaro. Me senti ao seu lado realizando cada movimento dentro de ti. A sua forma de escrever é brilhante, deixando o leitor saber de todas as suas reações e sentimentos em relação ao sexo. Fiquei totalmente excitado com esse seu conto. Maravilhoso e continue escrevendo assim.

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Erikkinha do céu rsrs, seu desejo com o Self-Insert,(uma forma que faz o leitor ser o personagem,) foi alcançado com sucesso , entrei na cena e meu amigo ficou daquele jeito, a cada detalhe a forma que vc conduz o boquete com suas mãos e sua boca no vai e vem... Pqp..

Parabéns conto maravilhoso..

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Nossa, Erikkinha, neste você arrasou! Já desde a preparação para o encontro, com todos detalhes do vestuário que já deixou meu ¨secretário¨ ouriçado. Me senti na pele do próprio, recebendo esse presente. De enlouquecer qualquer um! Teu estilo de narrar é delicioso, o que a coloca entre as autoras mais talentosas aqui da casa. Sou suspeito em elogiá-la na condição de fã. Dos meus, leia também como malhei o Raul pela esposa altona. Beijão!

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Caraca! Kkkkk! Menina, tu sabe bem como colocar a tensão no texto de ter um pau enterrado no cu. Da uma ansiedade, na forma como tu escreve, para que acabe e, ao mesmo tempo, da um tesão do caralho! Tu consegue colocar bem aquela noção de tempo parado que a gente sente quando dói e também transmite o tesão de quando aceitamos e paramos de resistir. Parabéns, tu escreve muito bem!!

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Delicia de conto senhorita... Se tiver tempo visite os meus...

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Mais uma grande escritora para eu ficar de olho aqui no site. Gostei do seu estilo e da forma como descreve as cenas. E da estória também. Meus parabens!

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Muito bom Erikinha, mas gosto mais daquela outra forma que vc narra... passa mais realismo. Mas gostei da experiência. Sua escrita detalhada tem o efeito de nos transportar pra dentro. Sempre.

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Coroa Casado lerei sim, obrigada pelo comentário fico feliz que tenha gostado. Beijinho.

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Cheguei até o final, querendo mais, Erika. Me fez sonhar imaginando ganhar tal presente. De pegar a porcelana com vontade, sem medo de quebrar e de ser feliz. Agradeço por me fazer viver este momento de enlevo erótico, cujo resultado foi meu pau em ereção total. Teus contos são todos dez com todas estrelas. Leia também o meu onde uma japa me deu pensando que estava com o marido. Beijos.

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Nossa que safadinha essa erikinha e um cadela no cio amei nota mil amor contínua sempre beijo na bucetinha.

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