Na manhã seguinte Bruna levantou cedo e foi para o trabalho, eu dormi até umas 8:30 e quando acordei tomei um banho antes de chamar o Carlos para irmos à uma padaria tomar café.
Eu estava bastante dolorido ainda, e sentindo desconforto para sentar, pois apesar de ser apenas 3 cm maior que o pênis que Bruna usava em mim, o pau de Carlos era consideravelmente mais grosso, e apesar do que o leitor possa ter lido em outros contos, sexo anal é muito prazeroso pra qualquer tipo de homem, mesmo que seja hétero, pois nossa zona de prazer é na próstata, mas não importa o quanto a pessoa sinta prazer, ela vai sentir dor e demorar um pra se acostumar a ser penetrada, claro que a dor pode ser maior ou menor, dependendo de quem está comendo a pessoa, da posição sexual , da tensão que a pessoa que está sendo penetrada está sentindo e do uso de lubrificante íntimo.
Após tomarmos café jogando conversa fora, chamei Carlos para voltarmos pra casa e irmos pra piscina que tenho nos fundos de casa, ele gostou da ideia e voltamos pra casa, eu coloquei uma sunga preta e ele uma azul, liguei a hidromassagem e ficamos ali tomando sol. Minha piscina é pequena, apenas 4x2,5 e com 1.4 m de profundidade, então conseguia ficar em pé sem problemas e Carlos ficou sentado nos degraus recebendo a hidromassagem enquanto conversávamos.
Apesar de não me sentir atraído por seu corpo, e apesar de estar dolorido, aquela situação de cumplicidade entre nós dois, apenas de sunga na piscina e sozinhos me fez lembrar da sensação de seu pênis enchendo toda minha boca, e comecei a olhar para sua sunga. Carlos percebeu que eu estava encarando e levantou do degrau onde estava e sentou na borda da piscina, ficando com as pernas abertas e bem de frente para mim. Seu pau estava duro e a cabeça saia para fora da sunga, ele pôs os braços para trás e disse:
-Paulo se você quiser pode pegar! Só tem a gente aqui, não precisa ficar com vergonha não!
Eu me aproximei dele e sem encostar em seu pau comecei a lamber a cabeça da pica que estava para fora da sunga. Com uma mão ele abaixou mais a sunga e seu pau ficou exposto para mim. Eu segurei em sua base e comecei a sugá-lo com vontade. Carlos soltou a sunga debaixo do saco e começou a fazer carinho em minha cabeça enquanto eu mamava aquela pica maravilhosa.
-QUE BONITO HEIM VOCÊS DOIS! ENTÃO É ISSO QUE VCS FAZEM QUANDO EU NÃO ESTOU JUNTO NÉ SENHOR PAULO?
Eu escutei isso e meu coração disparou. Virei para trás e minha esposa estava saindo de dentro de casa, usando um Biquíni branco e me encarando.
-Amor, o que você está fazendo em casa? Você não tinha ido trabalhar? Eu perguntei desesperado.
-Eu resolvi pegar um atestado e ficar em casa com vocês dois, e não quis falar nada porque estava desconfiada que você estava dando o cu pro Carlos e eu queria ter certeza. Ou você acha que sou burra e não percebi que sua voz estava diferente ontem no telefone? Ou que o Carlos quase não conseguiu gozar me comento no sofá? Ou que você estava todo cheio de melindres ontem quando te comi no banheiro?
-Poxa amor, precisava dar escondido de mim? Ela perguntou.
-Amor, desculpa, eu não sei o que dizer. Eu não vou mais fazer isso, eu juro, eu só queria experimentar para ver como era. Não fica achando que eu não te amo, por favor. Eu implorei a ela.
-Amor, você acha que se eu tivesse com raiva eu teria colocado um biquíni? Quando eu cheguei em casa, entrei devagar e procurei vocês no quarto, como não achei vim até a janela e olhei discretamente e te vi mamando o Carlos e resolvi vir participar. Ou você vai querer essa pica só para você?
Ela disse isso deu um sorrisinho e foi entrando na piscina. Eu não estava acreditando no que estava ouvindo e meu coração voltou a bater normal e parecia ter sido tirado uma tonelada de cima de mim.
-Então quer dizer que agora meu corninho é viado de verdade? Ela me perguntou me abraçando.
Carlos que até então estava calado disse:
-Desculpa Bruna, mas eu não resisti, seu marido é muito gostoso amiga, eu tinha que ensinar ele a fazer um boquete e a experimentar uma pica de verdade no cuzinho. Eu sabia que ele ia gostar de dar a bundinha assim que me contou que gostava de ser corno.
Eu ouvi isso e fiquei sem graça, com meu orgulho ferido e sem saber o que dizer, vendo meu amigo me humilhando em frente à minha esposa.
-Amor, eu só tive curiosidade, não sou gay de verdade amor, nunca senti atração por homens antes. Eu tentei me justificar para eles.
-Paulo, deixa de bobagens meu amigo, quem disse que você precisa ser gay para poder sentir prazer em ser penetrado? Todo homem sentiria prazer se deixasse de frescura e ganhasse uma massagem na próstata. O que você gosta de verdade é de se sentir dominado por outra pessoa, de ser mandado e se sujeitar à vontade de outra pessoa. Isso não quer dizer que você goste de homens. Nem tem nada a ver com falta de orgulho ou ser menos homem por gostar disso. É apenas sexo, só uma brincadeira com um amigo e sua esposa.
Carlos me disse essas palavras. E e tive que concordar com ele, eu gostava de ser tratado daquela forma por Bruna e agora por ele, desde que ele tinha chegado. Toda minha vergonha era fruto de meus próprios preconceitos e medos por estar me sentindo vulnerável, exposto daquela forma para um amigo.
-Obrigado por me tranquilizar meu amigo, e obrigado por não ficar chateada amor! Eu disse para eles meio sem graça.
Bruna me envolveu pelos braços e começou a me beijar com bastante vigor, enfiando sua língua bem fundo em minha boca.
-Amor, eu adoro o fato de você não ser machista, de você me deixar te dominar e te possuir. Adoro o fato de você não me tratar como objeto e deixar eu me relacionar com outros homens e sentir prazer me vendo feliz. Adoro a confiança que você sente em mim sabendo que não vou te amar menos por causa de uma pica nem vou te respeitar menos por você gostar de ser meu corno.
Enquanto ele dizia isso enfiou a mão dentro de minha sunga e debaixo d´agua ia me acariciando...
-Amor agora que você já se entendeu melhor, que tal a gente aproveitar a oportunidade que o Carlos está aqui e por ele para trabalhar? Ela disse isso e tirou o pau de Carlos da sunga e começou a acaricia-lo em minha frente.
Carlos tirou a sunga e minha esposa enfiou aquele pau que estava meia bomba todo em sua boca, ele coube direitinho e rapidamente foi aumentando de tamanho.
-Vem amor, me ajuda a chupar essa pica vai viadinho!
-Chupa gostoso para sua puta ver vai...
Carlos deitou na borda da piscina, e com as pernas dentro d’agua e nós dois o chupamos por um bom tempo.
-Amor, perai que eu já´ volto. Continua chupando vai viadinho. Bruna disse e saiu.
Eu continuei o serviço naquele pau gostoso e Bruna voltou usando o cintaralho, posicionou a câmera do celular em um angulo que pegava nos três e disse:
-Amor eu quero registrar esses momentos para a gente assistir depois. Hoje você vai ser fodido por dois cacetes meu viadinho. Agora prepara esse cuzinho vai.
Eu estava com dor, mas apesar disso naquela hora me senti pleno, sendo dominando por minha esposa e me engasgando com o cacete do meu amigo.
-Isso viadinho! Engasga mesmo vai sua biba! Eu sempre soube que você gostava era de rola...
Minha esposa dizia isso enquanto me comia dentro da água, eu sentia aquele misto de dor e prazer na submissão total enquanto me masturbava, mas não conseguia gozar pois a água atrasava o processo.
Após uns 8 min Bruna disse:
--Carlos, sua vez de foder nosso viadinho.
Carlos riu e disse:
-Achei que ia ter de gozar na garganta dele de novo amiga.
Então eles trocaram de posição e Carlos veio por trás de mim e começou a me foder, primeiro devagar e depois aumentando a velocidade à medida que eu ia parando de reclamar da dor.
Bruna tirou a parte de cima do biquíni e esfregava os seios em minha cara.
-Vai viado! Chupa esses peitos seu viadinho!
Enquanto eu chupava ela se masturbava e e me xingava.
-Abre a boca vai viadinho!
Eu abri e ela cuspiu em minha boca.
-E assim que você gosta de ser tratado né corno, biba, viado!
-Sim amor, oh, oh, oh...isso, assim Carlos, isso..oh...amor eu te amo, isso...
Bruna puxou a parte debaixo do biquíni e disse:
-Vem corno, chupa sua dona. Chupa essa buceta viadinho...
Eu enfiei a cara em sua buceta e ela apertava minha cabeça com força enquanto eu gemia e sentia as estocadas que Carlos me dava no cuzinho, aquilo durou mais alguns minutos, mas me parecia uma eternidade.
Finalmente não aguentei mais e consegui gozar dentro da piscina.
Ofegante eu disse que tinha gozado e Carlos diminuiu o ritmo, deixou o pau mais um pouco dentro de mim e então saiu de trás de mim.
-Vem Bruna! Seu marido já gozou, agora é sua vez, vem amiga.
-Vou sim gostoso! Sai daí corninho que agora sua puta vai levar uma pica de verdade na xoxota.
Carlos pôs ela na mesma posição que eu estava e eu fiquei sentado na borda da piscina vendo minha esposa ser arregaçada por ele. Eu pus um colchonete na beira da piscina e pedi para ele comer ela no papai-mamãe, pra eu ver seu pau entrar naquela bucetinha.
Peguei o cel e comecei a filmar minha esposa agora totalmente pelada deitada de barriga pra cima e com Carlos socando em sua buceta sem dó, até eles gozarem.
Durante toda aquela semana eu fui tratado como a putinha de Carlos, todos os dias eu levantava de manhã e ia chupar sua rola e depois cavalgava nela até sentir seu pau jorrando sua porra dentro de mim. À noite Bruna adorava me ver sendo fodido e me botava para chupar sua boceta enquanto eu levava rola, mas depois que eu gozava era ela quem cavalgava em Carlos
Nossa putaria durou por 4 dias, até o domingo, quando Carlos teve de ir embora, mas quase todo ano nós marcamos de nos encontrar.
Até hoje temos esse primeiro vídeo de eu sendo fodido por meu amigo e minha esposa guardado em nosso acervo de vídeos, infelizmente como nos nossos vídeos sempre aparecemos por inteiro não há possibilidade de compartilhar os vídeos, para evitar o risco de sermos reconhecidos por alguém, o que nos traria grandes transtornos.
Espero que o leitor me acompanhou meus 3 relatos até aqui tenha gostado e se identificado com eles e mais do que isso, espero que um dia sinta o mesmo prazer que eu e Bruna sentimos em nossa vida sexual. Bjus
