King's Throne - Helena

Um conto erótico de Kennard Deniau
Categoria: Heterossexual
Contém 2601 palavras
Data: 27/01/2020 23:19:50
Última revisão: 02/02/2020 17:24:25

Como é de se imaginar, meus planos para este mês incluíam comer minha loirinha particular todos os dias, mas nem tudo sai como queremos.

Na manhã seguinte a minha farra com Yolanda, ordenei ao capitão que avisasse aos guardas que mantivessem o bico calado pois logo teríamos assuntos a tratar. Meg protestou um pouco no que diz respeito a esse "assunto", mas naquela mesma tarde estávamos todos reunidos num dos quartos do Lírio dourado. Um total de sete homens ao redor de Isabela, vestida apenas com uma máscara prateada (que cobria seus olhos com uma venda interna, talvez fosse reconhecida mais tarde, talvez não, mas não me importei tanto quanto deveria com isso). O que eu queria realmente era mostrar aos homens o que tinham a ganhar se se provassem dignos de minha confiança… ok, também tinha um pouco de vingança pessoal pela vergonha que ela quase me fez passar antes, de modo que eu gostava de imagina-la nos esperando nua, de joelhos e vendada, sozinha no quarto.

Bela tinha o corpo bonito, a primeira vista, não era gostosa como Marian ou Yolanda, que pareciam ter o corpo feito especificamente para o sexo, era mais "verdadeira", uma falsa magra que dava gosto de apalpar, dotada de uma pele branquinha, propensa a ficar vermelha com carícias mais "enérgicas". Meg me preveniu para que não exagerasse, então Bela foi obrigada a servir aos homens apenas com a boca e as mãos, mas nem por isso eu deixaria de impor também minhas próprias regras: se os homens estavam proibidos de comer a garota, ela também estava proibida de engolir a porra de qualquer um de nós. Em pouco tempo, a cena da donzela, aparentemente pura, punhetando dois e chupando um terceiro, foi ficando ainda melhor, conforme eles iam gozando nos seus peitos e no rosto. Se no começo eles estavam acanhados, nesse ponto já faziam piada uns com os outros, alguns chegaram a gozar duas vezes e outros queixaram-se, dizendo que não teriam se masturbado pra Yolanda se soubessem disso.

Bela também foi se empolgando, tímida no começo, mas escondida pela máscara, rápido pegou o jeito, até chegar a hora em que eu acabei com a festa. Não teve nenhum motivo em especial para escolher aquele momento, foi só porque eu quis. Mesmo em silêncio, ela pareceu um pouco decepcionada com o final abrupto, mas ninguém teve coragem de protestar (nem mesmo o sujeito que ainda estava com o pau na boca dela quando expulsei todo mundo). Uma das criadas de Meg os conduziu para fora do Lírio para onde Gerrard os esperava, sob meu comando.

Se Oliver pode ser considerado meu braço direito, Gerrard é o dele. Não lhe disse nada sobre o que fazíamos no lírio, só ordenei que deixasse claro aos guardas que as masmorras tinham lugar reservado para aqueles em quem eu não confiava. Gerrard é um simplório, mas ao menos o trabalho de intimidar ele faz bem. Bom, peguei com uma das criadas um vestido simples e voltei para o quarto para dispensar Isabela, afinal, pra ser honesto, ainda estava meio dolorido pelo tanto que fodi a loira na noite anterior e talvez Bela até merecesse meus parabéns depois de tudo.

Imaginem minha surpresa quando encontrei a sacana ainda vendada na maior siririca. Porra, aí não tem combate.

Arreganhei ainda mais suas pernas com brutalidade, a vadia estava usando a porra dos homens para dedilhar a própria boceta, puta que pariu. Bela tentou tirar a máscara, perguntando quem eu era, mas a impedi, segurando suas mãos acima da cabeça. A puta obviamente cheirava só a porra, tive que limpar entre suas pernas com o vestido que trouxe para ela se trocar. De resto, ela merecia. Soquei a pica sem dó, a vadia mais gritava que gemia. Descarreguei o que achei ser toda a porra que me restava, chegando a tremer de tesão. Isabela foi esperta o suficiente para não contar a Meg esta parte da aventura.

Os dias seguintes foram bem mais calmos. Não visitei Yolanda tão cedo, primeiro para não abusar da sorte, depois porque, honestamente, tive medo de não dar conta da loira sem a porcaria da poção (apesar de Cris, de algum modo, ter espalhado a história de que a gostosa enfim tinha sido domada). Dito isto, sei que o que me incomodava mesmo era a incompetência de Gerrard em encontrar os intrusos que mataram meu pai. Meu humor foi piorando cada vez mais. Vira e mexe algum recado de Meg chegava a mim, Marcelo fez um bom trabalho com as finanças, o que atraía todo tipo de gente: tinha um velho maluco apelidado Merlin que dizia ver o futuro; Carmílla, uma viúva tão gostosa quanto perigosa; John Hawkwood, líder de mercenários atrás de serviços; ou a morena Helena (a nova sensação da casa de banhos concorrente do Lírio), cuja bunda sensacional teria causado uma guerra entre antigos amigos.

Apesar disso, em pouco mais de uma semana, eu já fugia constantemente para o solário, onde fingia estudar qualquer coisa para que não me incomodassem. Foi onde conheci o embaixador ad-Din, vindo de sei lá aonde do Oriente Médio, e sua filha, a dançarina Mavia… fossem outros dias, sei bem onde eu a colocaria para dançar. Com uma cara de puta ressaltada pela maquiagem forte e muitas jóias, seu corpo e gingado eram de dar inveja, Mavia não era só um pedaço, era o mal caminho inteiro, mas o otário aqui a dispensou. Outra semana solitária se passou. E conheci Amália.

Mavia era o tipo de mulher que só de olhar você tem vontade de foder por horas a fio, Amália era diferente, mais para “linda” que para “gostosa”, tinha postura elegante e traços finos, cabelos escuros, lisos, e peitões que disputavam com os de Marian. Ainda assim, nestes dias dei preferência a seus talentos como poetisa, convidei-a para o castelo, onde passei alguns dias apreciando seu sotaque e as travessuras, fingindo não entender o duplo sentido das palavras.

Só que pouco antes de eu me convencer de ter encontrado uma paz interior que me afastaria dos desejos da carne, flagrei Marian indo escondida para os aposentos de Oliver. Ao que parece, o filho da puta tinha tempo sobrando para fornicação ao invés de arrancar o couro do palerma do Gerrard que não resolvia nada. Tomado mais pela raiva que qualquer outra coisa, joguei Marian de contra com a parede e levantei seu vestido “Puta não precisa de calcinha pra trabalhar”, rasguei aquela merda e a comi no meio do corredor (Caralho, quase tinha me esquecido da qualidade daquela xaninha), foi algo rápido, não planejado. Exceto pelo final. Faço questão de nunca mais gozar nessa boceta: puxei-a pelos cabelos e a fiz me chupar até encher sua boquinha de leite, e aliás, como já estava há algum tempo sem dar uma, foi bastante, mas não permiti desperdícios. Com o saco mais leve, eu mesmo a conduzi ao quarto do Oliver, não quis dar chance para ela se limpar, ele que provasse do gostinho.

Essa foi a foda que começou a reacender meu fogo.

Logo no outro dia, cheguei mais cedo ao solário para avisar a Amália que uma reunião importante me impediria de acompanhá-la, o que era mentira. Ela fez uma cara genuinamente triste, mas abriu um sorriso quando a convidei para ler suas poesias em meus aposentos assim que a falsa reunião terminasse.

Foi a primeira vez que ficamos a sós. Não precisei de palavras para conseguir o que queria, o que ambos queríamos na verdade. Amália sentou a meu lado na cama e recitou alguns poemas, não me lembro dos versos, somente do movimento de seus lábios que logo se colaram nos meus. Seu rosto era lindo e sua cara de tesão me deixou duro na hora, mas levei as coisas com calma, beijos quentes e mãos até bastante comportadas. Inclusive, foi ela quem primeiro apimentou as coisas, combinando mãos descendo para acariciar meu pau, por cima da roupa, com uma brincadeira de chupar minha língua como se fosse um boquete.

Parti também ao ataque, abrindo seu decote para chegar a seus seios fartos, ela respondeu pondo a mão por dentro do meu calção para me punhetar diretamente; já eu subi as minhas por sua coxa para chegar a sua bunda por dentro da calcinha… Logo estávamos nus e eu pude apreciar o corpo que o vestido longo costumava esconder. Passeei com a língua por suas pernas surpreendentemente fortes e pela barriga chapada. Enquanto alternava os beijos entre seus seios, ela me puxou com as pernas para que a penetrasse, ela estava uma delícia, completamente encharcada.

A foda seguiu nesse ritmo, quase romântica, com beijos e carinhos, talvez fosse disso que eu precisasse, enfim. No final, ela estava deitada, rebolando meio de lado meio de costas, comigo segurando uma de suas pernas para cima (incrível como essas estrangeiras movem os quadris), ela sentiu que eu não aguentaria e tomou uma atitude que me surpreendeu: ao invés de acelerar a bunda, ela sacou meu pau e começou uma punheta frenetica, me fazendo jorrar leite em suas mãos e no lençol. Foi um gozo forte, daqueles que te deixam ofegante e fiquei até um pouco confuso, mas ela logo explicou que fez aquilo para que eu soubesse que estava comigo porque gostava do tempo que passávamos juntos, não porque tinha interesse em mim como rei. Na hora não soube dizer se isso me deixou puto ou feliz.

Amália se mudou para o meu quarto e de uma forma ou de outra achei que aquilo seria para o melhor. Eu a respeitava, não fazíamos sexo todas as noites e quando transavamos era como amantes, diferente da putaria com a qual me acostumei (só tinha aquele problema de que ela sempre me fazia gozar na punheta, e olha que não foi por falta de vontade de um desfecho diferente. Que porra de boceta mágica consegue prever ejaculação agora? Um dia ainda consigo enganar essa xotinha), Marian e Yolanda não ficaram nada contentes com a novidade, claro, mas estava tudo bem. Pelo menos até ontem. Dá até um pouco de vergonha escrever isso com Amália dormindo tranquila a meu lado, mas vamos aos fatos.

Tarde passada tive um desentendimento com um tal de Cosme de Médici, ou da puta que o pariu que seja. Só sei que Oliver o contratou sem minha permissão para ajudar nas finanças enquanto realocava Marcelo numa nova linha de investigação sobre os invasores. O caralho que concordo em começar de novo, quero resultados! E eles vão vir, só não deles. Na hora eu ainda não sabia disso e puto como estava mandei avisar Amália que não me esperasse acordada. Me danei a beber, ao ponto de sequer achar o caminho para meu quarto. Num corredor qualquer levei a trombada que quase me derrubou, mudando o rumo da noite.

A mulher que me deu o encontrão era Helena, se meus olhos turvos não me enganam, e eu sei que não, pois ninguém confundiria uma bunda tão perfeita, especialmente esta, coberta por um vestido tão fino que era quase transparente, impossível deixar de notar a ausência de calcinha. Mas aquilo era estranho, nem os antigos conselheiros do meu pai (como Oliver, que vive me afrontando com essas decisões sem noção) me desrespeitaram de tal maneira, mesmo em particular, já essa plebéia sequer me notou, seguia em frente, em transe, apesar de eu chamar seu nome. Decidi seguir aquela bunda, digo, mulher.

Helena bateu à porta do quarto que devia estar desocupado, recebeu permissão e entrou, comigo logo atrás. Lá estava ele, nos esperando sob a luz de velas, o tal “Merlin”, de pernas cruzadas numa poltrona. Que diabo era aquilo? Helena, a mesma que faziam fila para conhecer no Lírio, a acompanhante que escolhia a dedo seus clientes, simplesmente se pôs aos pés do velho, a cabeça repousando em sua coxa, como um cachorrinho admirando o dono. Ouvi do próprio mago sobre suas habilidades, que Helena obedecia a cada comando seu e que foi por conta destes poderes que Oliver o convidou para minha corte, embora tivesse vergonha demais para admitir. Só para ilustrar, o ancião estalou os dedos e Helena pôs-se a chupá-lo com uma vontade fenomenal. No auge do boquete, Merlin pareceu se atentar à minha ereção, já que Helena, concentrada como estava em sua tarefa, o fazia com o rabo voltado para mim, rabo este que o bruxo revelou jogando para o lado o fino vestido. Ele abriu uma das bandas da bunda dela, revelando um brilho inconfundível. De repente, Helena parou com o pau do velhote atolado na garganta, para que o corno gozasse, ele fechou os olhos e por um instante ela tirou sua pica meia bamba para fora, no segundo seguinte a colocou de volta na boca, insistindo no boquete. De volta a sí, Merlin deu um tapa estalado no monumento que era a bunda de Helena.

-Servido?- Porra, eu nem vi quando tirei as calças. Somente um último fio de consciência me parou, com a pica encostando na entrada da tentação. Perguntei o que ele queria de mim, em troca -Não sou egoísta, majestade, além do que, posso ter o que quiser, como pode ver. Gosto de compartilhar. No momento, Helena acredita que meu esperma é a mais deliciosa das especiarias, se for da sua vontade, posso fazer com que ela ache o mesmo do senhor. Ela ficará a seus pés sempre que o vir- isso não respondeu porra nenhuma, mas já fazia muito tempo desde que eu tinha gozado numa boceta de verdade e eu não perderia essa chance. Merlin gozou pela segunda vez, mas Helena continuou mandando ver (apesar do membro um tanto mole do cara), eu continuava me fartando mais duro que nunca. Foi quando percebi duas coisas das quais precisava ter certeza.

-Posso fazer o que eu quiser aqui atrás?- outra vez ele estalou os dedos e a morena enfiou a pica inteira na boca, o que liberou suas mãos para abrir as bandas da bunda para mim, exibindo seu cuzinho tentador. O cara era um gênio. Só uma vez tentei comer o cu de Marian, mas isso foi quando eu ainda a respeitava e não deu muito certo. Agora era diferente. Aproveitei o tesão para criar coragem para a segunda pergunta, enfiando com calma meu pau no bumbum da beldade que tantos desejavam -Oliver o chamou para que o senhor encontre os assassinos de meu pai, correto?- o viado concordou sem dar importância a pergunta, dizendo que nada tinha a ganhar nos ajudando com aquilo, com meu caralho confortavelmente cravado no cu, Helena começou a punheta-lo e eu confirmei minha intuição. Havia um motivo, afinal, para que ele se contentasse somente com a boca, deixando de lado a bunda monumental. Aliás, a coitada sequer reclamou de eu ter enfiado a seco. Caralho, não é que coube tudinho? Comecei meu vai e vem -Só que o senhor tem sim algo a ganhar comigo, Merlin- na ausência de protestos, aumentei a velocidade, o velho também parecia apreciar a gemedeira no seu pau.

Meu plano exigia que tudo fosse feito em determinada ordem. A primeira coisa na lista era esvaziar o saco no cu perfeito que eu tinha em mãos, a própria putinha jogava a bunda para trás, era de deixar louco. O segundo passo tampouco foi difícil: em troca da poção de Meg que lhe devolveria a capacidade de ter uma ereção completa, o filho da puta ajudaria em minha vingança. Era o acordo perfeito.

Pelo menos para nós, se Helena consegue sentar ou não depois do estrago que fizemos já é outra história.

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