Deixa o coração mandar - segunda parte

Um conto erótico de Astrogildo Kabeça
Categoria: Heterossexual
Contém 1543 palavras
Data: 06/02/2020 22:27:10

Canto de pássaros, campo, pastagens. Celeste e Ribeiro passavam dias numa fazendinha de propriedade da família de Celeste. Quanto tempo não ia lá! A viagem era cansativa para alguém que estava se sentindo fisicamente frágil. Agora estava de volta. Daiane, sua filha de 18 anos, resolveu não ir. Estava estudando muito e com namoro em alta.

Havia poucos funcionários. Um deles ordenhava as vacas e tinha um filho da idade de Daiane. Este rapaz também tirava leite bovino. Celeste quando o viu, sentiu os mesmos “sintomas” do banco.

- Ai, não...tá acontecendo de novo...que garoto mais gostoso!!

Celeste queria superar aquilo, mas ao mesmo tempo era algo muito forte, praticamente incontrolável. Ela ainda queria entender sua libido estratosférica. Era a sensação de estar saudável, só podia ser!

No outro dia, ela cedo acordou para acompanhar o jovem ordenhar. Na noite anterior, Ribeiro bebeu cachaça até umas hora com alguns empregados. Som caipira, cantoria, não ia levantar agora...

- Bom dia, garoto. Vim acompanhar seu serviço. Atrapalho?

- Não, dona, que nada!

Ela olhava aqueles braços atrativos tirando leite. Por ela, atacava o rapaz ali mesmo. Mas esperou... Assim que encerrou ela perguntou.

- E então? Já acabou?

- Já, dona, leite fresquinho, pronto pra ir a mesa.

Tomada pelo absurdo tesão, uma força vinda do coração fez ela abrir os botões da blusa e mostrar os peitões ao jovem

- Ordenha essa vaca, vem...

O cara quase derrubou tudo. Foi uma atitude inesperada. Sua juventude falou mais alto. O pau logo estava duro e ele caiu de boca naquelas mamas fartas. Ela espremia o rosto em seu busto e tascou um beijo molhado nele.

Deitado em alguns fenos, o serviçal recebia um boquete que nem as putinhas roceiras mais saidinhas tinham tanto capricho. Celeste mamava e lambia com uma dedicação, um “amor”, uma volúpia... Ele queria segurar o gozo, mas sentia o esperma vir. Quando começou a espremer os olhos esperando a jatada, sentiu a gola da camisa ser segura. Quando abriu os olhos, viu a determinação nos olhos daquela mulher.

- Nem pense em gozar agora! Eu arranco esse pau com o dente se isso ocorrer!

Isso fez ele brochar. Foi demais pra um roceiro aquela ameaça. Ela então não se fez de rogada. Enterrou um dedo no cu dele e começou a punhetar.

- Ah, moleque, não acordei cedo pra você ficar bancando o tabaréu! Melhor deixar esse mastro duro como pedra, ou arranco sua próstata pelo rabo!!

No esplendor dos 18 anos, ele nunca vira uma mulher agir daquela forma. Resolveu cooperar e curtir aquela dedada até o pau enrijecer.

Agora era Celeste que estava deitada naquele feno todo e o empregado socava seu ferro. Não era grande nem grosso, mas pra Celeste bastava, afinal, seu marido dormia há alguns metros, isso era arriscado e elevava seu tesão a mil. Ele metia e babava seu pescoço. O jovem socava forte.

- Isso, com força! Uhhhhhhh... é p-r-a m-e-t-e-r... uhhhhh

As palavras saiam entrecortada pelos choques dos corpos. Ela foi por cima e cavalgou rebolando os quadris e gemendo muito. Com as mãos no cabelo, jogando o corpo no pau do moleque, ela gozou arfando e quando sentiu a pulsação da rola, retirou e viu aquela porra fina espirrar pelo chão. Ela retribuiu a foda com um beijo avassalador.

- Fale alguma coisa e você não dorme mais, porque assim que dormir, capo sua rola e você não come mais as cabras que você deve abusar!

No café, Celeste sentiu mal mais uma vez. Estava enganando seu marido, companheiro desde seus 15 anos, quando descobriu o problema coronário. Mas tinha que ser forte. Fraquejar e levantar suspeitas seria pior. O prazer de foder com quem mal conhecia era de outro mundo, no entanto, o remorso de fazer isso pelas costas de quem esteve a vida toda acompanhando seu sofrimento era horrível.

A partir de então, Celeste observava vários homens e sentia uma vontade enorme de foder com o mundo. Uma vez numa praia, passou um sorveteiro vendendo picolé. O marido o chamou. Tinha de vários sabores.

- Vai querer, Cel?

- Não, obrigada.

Depois falou consigo mesma, olhando ainda para o marido: “se tivesse picolé de pica, bem que eu queria!”

Era assim seus pensamentos “macabros”.

O corpo de Celeste ganhava músculos, ela comia de tudo. Ficou mais robusto. O marido achava que ela estava era engordando, mas não tinha como interferir, afinal, o pretexto sempre era deixar ela curtir sua saúde seminova. Ela sempre fazia exames de controle, então deixa lá...

Durante o carnaval, foram para uma badalada praia, antiga vila de pescadores. Daiane foi com o namorado. Ela era uma jovem bem comum. Tranquila, divertida em casa, passou infância e adolescência cuidando da mãe e triste pela condição dela. Atualmente estava apaixonada pelo namorado Lucas e fazendo previsões bacanas para seu futuro. Era uma baixinha coxuda, de cabelos não tão lisos. Eram cheios e por vezes cobria seu rosto.

Ela foi para um baile com o namorado. Celeste ficou em casa com o marido que tomou todas. Após a recuperação de Celeste, ele passou a beber mais, mas não a ponto de ficar chato ou azucrinando os outros. Com o passar do tempo, Ribeiro dormiu e ela se sentiu entediada. Como passava da meia-noite, resolveu ir buscar Daiane, e talvez passear um pouco pela noite com ela e o namorado. Não precisa nem dizer porque ela tinha essa liberdade de sair a noite assim... Tudo novo, autonomia... na verdade, na verdade, era a primeira vez que fazia isso.

Quando chegou no baile ouviu de longe marchinhas de carnaval históricas. Resolveu entrar pra procurar a filha. Quando sentiu a animação, se viu numa vontade louca de curtir um pouco. Comprou uma máscara e adentrou o recinto. Não avistou a filha e achava que a mesma não a reconheceria mascarada. De repente, seguraram na cintura dela e quando olhou pra trás era um negão de sunga! Não demorou muito e o caldo turbinava sua calcinha. Ela se virou e ficou dançando com o negro até se beijarem.

Lá fora, nas proximidades da praia, Celeste se agarrava com seu novo amante já com os peitos de fora. Ele mamou suas tetas e mandou ela mamar a rola dele. Quando ela viu...

- Caralhooooooooooooooooooooooooooo!!!

O porrete do negro era muito grosso. Ela tinha dificuldades em colocar na boca. Mesmo assim, chupava com destreza impressionante aquela ferramenta escura. Se virou e arriou a calcinha. Um impulso tomado por uma vibração que irradiava do seu coração arrebatou seu corpo

- Mete, cavalo. Fode sua égua! Arrebenta a buceta dessa puta até ela se acabar de berrar nessa vara imensa!!

E foi o que ele fez. Socou, ela deu um urro e ele foi metendo, metendo, metendo... Ela parecia não aguentar, mas quando se aproximou o primeiro gozo.

- Ahhhhhhhhhhhhhhh... mais negão!! Me estupraaaaaaa! Ohhhhhhhh...ahhhhhhhhhhh

O negão fungava e metia muito. Ela se virou, beijou despudoradamente de língua e mandou ele deitar. Sentou e cavalgou como uma amazona

- Ahhhhhhhh, que picona!!! Vou acabar com esse porrete grosso!!

O negão levantava o quadril pra bombar, mas a verdade é que ele era o bombado ali. A cona castigava seu pau.

- Aguenta, porra!!! Vou quebrar essa estaca!!

O negão parecia querer gozar. Foi quando recebeu um forte tapa na cara.

- É pra fuder, desgraça!! Lasca essa puta, essa vadia tem fome de caralho!!!

O negão estava derretendo em suor, doido pra que aquela putaria se encerrasse. Ele se sentia cansado, como se aquela maluca tomasse sua energia. Ele a levantou, colocou em pé com as pernas delas na altura de seus ombros e voltou a meter. Ela o arranhava.

- Mete, cacete!!!

- CALA ESSA BOCA, MULHER! PORRA, PARA DE...

Recebeu uma cotovelada no peito.

- ENTÃO ME LASCA, CARALHO!!! TÔ FALANDO PORQUE VOCÊ NÃO SABE USAR ESSA PICA MONSTRA!!

O negão estava socando muito, mas Celeste era insaciável. Depois de dois minutos o negão não aguentou mais e quando Celeste sentiu que ia gozar, se prostrou de frente pra ele, pegou o pau com as duas mãos e recebeu uma carga de esperma quente em todo o rosto.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh

- Ah, porra, leite de macho, leite pra banhar puta, ahhhhhhhhh

O negão sentiu uma fraqueza no corpo e sentou. Celeste ria da exaustão.

- Aahahahahahahahah... ah, porra! Levanta pra foder, homem!!!

O homem nem deu trela. Continuou ali. Celeste sentou também e resolveu repousar com ele.

- Nossa, como estou saciada... Ah, o sexo, como é bom ser tarada por uma jeba!

Voltando pra casa, sua filha estava na porta com o namorado.

- Mãe, mãe! Por onde andou?

- Fui lhe buscar, estava entediada. Entrei no salão e fiquei bebendo apreciando a festa.

- Aprec... mãe! Só tinha bêbado lá! O que a senhora tava fazendo naquele ambiente???

- Daiane, por favor. Acha que eu conhecia essas festas ao vivo? Seu pai foi dormir, eu fui lhe pegar pra gente dar uma voltinha e você quer me recriminar porque eu estava vendo pela primeira vez um baile carnavalesco? Me poupe! Depois andei pela praia. Sozinha! Quer me dar mais um sermão??

Daiane se arrependeu de ter falado aquilo. Se viu como uma besta.

- Ai, mãe, desculpa... É que tinha um pessoal lá bem... ah, deixa pra lá.

Celeste não teve tempo de ter remorso. Caiu exausta na cama. Dormiu como uma pedra. Ter remorso cansa mais que foder...

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Comentários

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Rapaz! Celestes tem chamar o marido pra conversar, exigir mais dele! Esse lado puta tem que ter controle! Tá ótimo de ler!⭐⭐⭐💯

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Muito bom! Porém, a transição da fazenda para o carnaval foi meio que abrupta.

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E a protagonista vai se complicando... a estória promete muito!

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Muito bem escrito, história interessante, o melhor que já li aqui no site.

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Gostaria de encontrar uma Celeste para brincar con minha piroca.

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