Carnaval

Um conto erótico de Adolfo
Categoria: Heterossexual
Contém 544 palavras
Data: 28/02/2020 12:52:23

Fazia décadas que não pulávamos carnaval, pois tivemos 3 filhos anos alternados (pular matinês bebendo suco não conta). Finalmente com filhos crescidos eu e minha esposa pudemos curtir o carnaval. Fomos para um bloco e nos divertimos bastante. Não foi como nos tempos de namorados ou recém-casados, quando pulávamos no salão e havia muita pegação (com minha esposa, é claro) mas foi legal. Bebemos sem excessos e fomos para casa.

Nossos filhos estavam viajando e tínhamos a casa só para nós. Minha esposa colocou na tv um desfile de escola de samba e continuamos a festa. Depois de beber algumas caipirinhas, ela tirou a roupa ficando só de calcinha fio-dental e ficou rebolando sobre o sofá. Minha esposa relembrava os tempos de carnaval de salão, quando dançava apenas de calcinha sobre a mesa, e eu ficava tomando conta para que nenhum engraçadinho passasse a mão (vários me driblavam e chegavam até a enfiar o dedo em seus orifícios).

Depois ela desceu do sofá e apalpou minha rola, que latejava de tão dura. Ajoelhou e chupou. Fazia uns 20 anos que ela não mamava minha rola na sala. Desde que nossos filhos nasceram, o sexo ficou comportado, silencioso e restrito ao quarto. Minha esposa levantou, virou-se encaixando meu cacete entre as nádegas e fizemos um trenzinho pelo apartamento. Chegamos na área de serviço e ela debruçou na janela arrebitando a bunda. Puxei sua calcinha para o lado e meti na boceta. Ela rebolava rebolava e agitava os braços. Sua euforia e suas tetas podiam ser vistas pelos vizinhos, mas ela não se importava. Ficamos alguns minutos assim. Não sei se ela gozou mas eu não gozei. Ela segurou meu cacete e dançando me puxou para a cozinha. Apoiou-se na mesa e com o rabo arrebitado, passou a rebolar. Soquei rola na sua boceta enquanto ela cantava marchinhas de carnaval. Pelo tom de sua voz percebi quando ela gozou. Ela então se levantou e me puxou de volta para a sala. Eu já estava meio puto, pois estava quase gozando quando ela interrompeu a foda. Ela foi para a janela da sala, escancarou as cortinas ficando totalmente exposta para os vizinhos. Sem parar de rebolar, separou as nádegas. Meti na boceta mas ela tirou meu pau e o encaixou no cuzinho. Nem me lembrava quando foi a última vez que meti no seu cu. Cutuquei e estava seco demais para entrar. Ela veio de ré, forçando, e meu cacete entrou apertado e esfolando. Ela espremeu meus pentelhos com a bunda e começou a rebolar. Notei que alguns vizinhos nos observavam pela janela. Ela requebrava feito louca e quando falei que ia gozar, ela se abaixou e mamou minha rola até extrair a porra que engoliu sem desperdiçar uma gota sequer. Depois disso, sentamos no sofá, cansados, e caímos no sono.

Acordei de manhã com o barulho vindo do banheiro. Minha esposa vomitava sem parar (ela sempre foi fraca com bebida). Quando voltou, abatida e com olheiras, perguntou o que tinha ocorrido na noite anterior. Falei que relembramos os velhos tempos. Ela disse que seu cu estava doendo e falei que comi seu cu. Não tive coragem de falar que ela deu um show para os vizinhos. Minha esposa disse que estava velha demais para pular carnaval.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Papapaulo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível