PODEROSA - 8. Uma Aventura Animal! Parte 2

Um conto erótico de Raslet, o Bardo
Categoria: Heterossexual
Contém 7294 palavras
Data: 05/03/2020 16:40:22
Última revisão: 05/03/2020 16:53:47

Após a saída de Poderosa para sua vigilância na Torre da Liga, Fisher e Arlequina tiveram um dia divertido e totalmente livre de advertências. Fizeram experimentos gastronômicos, como massa de macarrão com chocolate, pizza de nachos e o mais aprovado, sanduíche de batata frita. Competiram e comemoraram em suas vitórias e derrotas no videogame. Cantaram e dançaram animados pelo apartamento ao som dos maiores hits musicais do ano e das ultimas décadas. Jogaram Twister, o qual deixou Fisher hipnotizado de tesão pelo shortinho justíssimo que Arlequina vestia e se enterrava cada vez mais em cada movimento.

Ambos se divertiram muito naquela tarde, porém o dia ainda estava longe de acabar.

Fisher estava jogado sobre o sofá vermelho aguardando há um bom tempo Arlequina terminar de se arrumar no banheiro. A noite já havia chegado e o garoto ainda repensava no Strip Poker que havia jogado com ela mais cedo. Quando Arlequina o convidou, Fisher ficou todo empolgado, pois era sua oportunidade de ver uma mulher nua frente a frente pela primeira vez. Contudo

Arlequina ganhou disparado e quem ficou pelado naquele apartamento foi ele sob risadas amigáveis de sua adversária.

—Estou pronta. – avisou Arlequina toda sorridente.

Quando Fisher retirou seus olhos da TV e os voltou para Arlequina, seu coração acelerou interessado.

—Uau! – exclamou o garoto sentando-se no sofá.

Arlequina estava perfeitamente maquiada e de cabelos soltos. Usava um vestido de cor vermelha, curto e justo, que combinava com o batom de seus lábios delicados. Sua pele muito branca era ressaltada pelo vestido que deixava amostra suas coxas grossas, as quais tinham algumas pequenas tatuagens de naipes de cartas e nomes riscados. Em seu pescoço havia um belo pingente de ouro escrito Harley e logo abaixo um generoso decote que chamava atenção para seus seios firmes e macios.

—O que achou? – perguntou Arlequina dando uma rápida girada sobre seu salto preto.

Fisher por um segundo apenas admirou aquela loira estonteante que lhe lançava um sorriso super simpático.

—Você está incrível. – falou Fisher educado, mas pensando em outra palavra mais ousada para defini-la.

Arlequina sorriu mordendo o lábio inferior parecendo bem animada.

—Vai lá pode falar? Eu gosto de ouvir. – disse Arlequina incentivando o garoto a ser sincero.

Fisher deu mais uma olhada para o corpo atraente de Arlequina, mas ficou em dúvida se deveria dizer o que estava pensando. Entretanto ela o incentivou mais uma vez.

—Não sou a Karen. Gosto de todos os tipos de elogios. – falou Arlequina piscando o olho.

Fisher relutou por um segundo até Harley dar outro rodopio e garoto avistar de novo aquela grande bunda sacudir atraentemente.

—Você está muito gostosa. – elogiou Fisher de modo sincero e tímido.

Arlequina abriu um sorriso muito satisfeito.

—Agora sim! – falou Arlequina animada.

Fisher gostou da reação descontraída de Arlequina bem diferente de Poderosa.

—Pronto para nossa noitada? – perguntou Arlequina pegando sua bolsa dourada.

—Sim. – confirmou Fisher empolgado tentando disfarçar seus olhares cheios de cobiça para o corpo de Harley.

Arlequina notou e sorriu contente.

—Bora. – falou Arlequina agarrando a mão de Fisher e puxando-o em direção à porta.

Minutos depois...

Fisher não desgrudou um segundo os olhos de Arlequina até chegarem ao centro da cidade, onde o táxi os deixou em frente à Street Night uma das mais caras e renomadas boates de Nova York. O garoto estava tão vidrado em Arlequina que nem percebeu o tempo que ficaram na fila até um enorme braço brotar entre ele e a entrada do lugar.

Arlequina olhou para o enorme segurança com um sorriso enigmático no rosto.

—Ele está comigo. – avisou Arlequina sorridente.

—Quantos anos você tem? – perguntou o brutamonte.

Fisher olhou para Arlequina nervoso, pois o homem a sua frente era gigantesco e o encarava de um modo muito sério. Harley sorriu simpática e balançou a cabeça confirmando que poderia dizer sua idade.

—14. – respondeu Fisher muito nervoso.

—Ele não pode entrar. Aqui é só para maiores de 18. – falou o segurança.

Fisher olhou preocupado para sua companheira que apenas lançou lhe outro sorriso tranquilo.

—Acompanhado de um maior responsável ele pode sim. – falou Arlequina calmamente.

O segurança olhou para a espertalhona.

—Até poderia se lá dentro não tivessem garotas semi-nuas dançando. – falou o segurança em um tom vitorioso.

Arlequina mordeu os lábios de um modo pensativo.

—Deixa ver se entendi. A lei diz que garoto tem idade de consentimento para transar, mas não tem idade para ver uma garota rebolar o rabo em cima de um palco? – falou Arlequina confusa.

—Exato. – confirmou o segurança olhando para seu outro colega.

—Isso não faz sentido. – reclamou Arlequina.

—Eu não faço as leis boneca. – disse o segurança.

Fisher soltou um suspiro frustrado.

—É por isso que eu não sigo elas. – falou Arlequina sorridente para Fisher.

—Mas hoje você vai seguir. – disse o segurança virando-se para Arlequina e a encarando de modo sério.

—É mesmo? – falou Arlequina com um sorriso de deboche enquanto olhava para cima. —Sabe, seria uma pena se uma casa explodisse por um vazamento de gás acidentalmente causado por alguém muito irritada. – disse Arlequina muito simpática.

—Como é que é? – falou o enorme segurança se aproximando mais de Arlequina.

—Nada não. Estava pensando alto aqui. Era sobre um filme onde tinha um cara chatão que acabou com fraturas múltiplas após os freios de seu carro terem sido cortados. Acidentalmente claro. – continuou Arlequina sorridente.

—Você está me ameaçando garota? – perguntou o segurança mais irritado.

—EU? Não. Jamais. Eu seria incapaz de dopar alguém, leva-la até o deserto e a deixar completamente nua para fugir dos coiotes famintos. Nunquinha. – falou Arlequina com uma sinceridade e ironia impressionantes em sua voz calma e doce.

O segurança ainda mais irritado com aquela mulher doida se aproximou para retirá-la dali, porém antes que sua mão forte e calejada tocasse nela, seu amigo segurou o seu ombro.

—É pra deixar os dois entrarem. – falou o outro segurança.

—O que? Nem fudendo. A baixinha aqui está querendo problemas. – falou o grandalhão.

—Foi o chefe que mandou. – explicou o outro segurança.

—Some da minha frente. – falou o segurança com raiva no olhar sabendo que foi derrotado.

Arlequina sorriu super simpática para ele que pareceu ficar ainda mais bravo.

—Vem Fisher. – chamou Arlequina esticando a mão para o garoto que a pegou e a seguiu cauteloso entre os seguranças. —Tenham uma boa noite rapazes. – falou Arlequina escutando um palavrão incompreensível jogado a suas costas pelo segurança mais irritadinho.

Fisher de mão dada com Arlequina percorria o corredor semiescuro que aos poucos ia amplificando o som das batidas eletrônicas que ocorriam em algum lugar por ali perto. O garoto observava a tudo de um modo muito curioso e animado. A cor avermelhada das paredes, seus cartazes vivos e chamativos, além claro, das diversas pessoas que cruzavam seu caminho com as mais diferentes roupas e estilos.

Logo Fisher deu de cara com um grande salão repleto de pessoas dançando, conversando e bebendo. Seus olhos aquilinos foram de um lado para o outro sem parar, notando cada novo detalhe que aparecia. Desde as luzes coloridas piscantes aos camarotes com poucos homens, mas rodeados de mulheres as suas voltas.

Guiado por Arlequina, chegaram ao elegante bar do estabelecimento, o qual atrás de um requintado balcão estava um homem e uma mulher distraindo as mais variadas e coloridas bebidas para os clientes. Fisher ficou deslumbrado com a enorme parede de luz branca, a qual exibia incontáveis garrafas e copos dos mais diversos formatos.

O garoto se posicionou ao lado de Arlequina em frente ao enorme balcão e então um dos atendentes veio ao seu encontro.

—Senhorita Arlequina? – perguntou a bartender.

—Sim. – confirmou Arlequina interessada.

—O dono do estabelecimento pedi desculpas pelo inconveniente lá fora. Como sinal de boa vontade, o dono lhes oferece um camarote e tudo o que você e seu amigo consumirem hoje é por conta da casa. – avisou a funcionária que foi informada quem era a perigosa convidada diante de seus olhos.

Arlequina sorriu contente enquanto Fisher observava impressionado o tratamento que ela recebia naquele lugar.

—Certo. Quero um Dry Martini e você Fisher? – perguntou Arlequina olhando para o garoto.

Fisher ficou empolgadíssimo com a pergunta.

—Cerveja? – perguntou Fisher esperançoso.

—Eu diria sim. Mas como prometi para Karen nada crimes então hoje não. – disse Arlequina com um meio sorriso no rosto.

Fisher suspirou desapontado.

—Temos cerveja sem álcool. – avisou a bartender e um novo fio de esperança brotou nos olhos do garoto.

Arlequina sorriu simpaticamente e não mostrou objeções.

Após pegarem suas bebidas, os dois foram deslizando entre a multidão até seu camarote onde Fisher tomou seu primeiro gole de cerveja como se aquele líquido fosse o mais precioso do mundo.

—Eca! Isso é horrível. – reclamou Fisher ao sentir aquele gosto amargo na boca fazendo Arlequina rir muito. —Como vocês podem gostar disso.

—Ninguém gosta de cerveja sem álcool. – continuou rindo Arlequina.

Fisher largou a garrafa sobre a mesinha a sua frente e ficou tentando se livrar daquele gosto ruim na boca.

—Deixa seus lábios semi-abertos e inclina um pouco a cabeça para trás. – falou Arlequina tomando um pouco de seu Dry Martini com azeitona.

Fisher achando que era uma dica para se livrar logo daquele sabor horrível fez rapidamente o que sua companheira sugeriu. Então Arlequina se ergueu sobre o sofá, segurou com delicadeza o rosto do garoto com as duas mãos e de uma forma inesperada Fisher viu o rosto de Harley se aproximar e seus lábios se tocaram em um beijo quente e demorado.

No mesmo instante Fisher se arrepiou todo e arregalou os olhos surpreso. Arlequina com cuidado deixou sua bebida estocada na boca escorrer timidamente para dentro da boca do garoto que aos poucos teve seu paladar invadido por um sabor mais intenso e “rústico” do que de sua cerveja sem álcool. Fisher não se importou com o forte sabor, apenas bebeu enquanto seu coração batia acelerado e seu corpo tremelicava de nervosismo, o qual apresentava uma mistura de emoções que só o primeiro beijo poderia proporcionar.

Ele fechou os olhos e curtiu o momento.

Quando Arlequina terminou de transferir a bebida de dentro de sua boca para Fisher, lambeu carinhosamente os lábios do garoto limpando cada gota de Dry Martini que fugira de seu interior. Fisher sentiu um calorão imenso em cada novo deslizar daquela língua úmida e macia em sua pele até Arlequina dar uma última e generosa lambida em seus lábios.

—Melhor agora? – perguntou Arlequina com um sorriso enigmático no rosto.

—Aham. – respondeu Fisher parecendo extasiado.

Arlequina esboçou seu lindo sorriso simpático e sentou-se de novo ao lado de Fisher. O garoto não conseguia esconder sua alegria por aquele beijo inesperado e um orgulho cheio de si preencheu seu peito.

A noite naquela boate foi incrivelmente divertida para ambos. Fisher inicialmente tímido por dançar na frente de estranhos foi se soltando aos poucos com os incentivos de Arlequina que se movia alegremente ao ritmo das batidas. Drinks e refrigerantes não pararam de chegar a sua vontade. Logo fizeram amigos e seu camarote se tornou em uma bela festa particular com os mais inusitados e engraçados passos de danças e as histórias mais divertidas que Fisher já escutara.

“A balada é incrível.” – pensava o garoto vendo toda aquela alegria e descontração ao seu redor.

Quando a fome bateu, Arlequina e Fisher se despediram do pessoal e partiram dali em busca de lugar para comer.

As noites para os estabelecimentos em Nova York eram incansáveis e frenéticas, muitos restaurantes, bares e lancheiras estavam a todo vapor funcionando mesmo durante a madrugada.

Ambos tinham o mesmo desejo, comer uma enorme pizza de calabresa recheada de queijo.

Arlequina e Fisher andaram por alguns quarteirões até avistarem uma das centenas de pizzarias que ainda funcionavam no centro da cidade, porém antes que atravessassem a rua, um furgão branco parou repentinamente em sua frente. Então vários homens encapuzados desceram e tudo ficou preto para Arlequina.

Algum tempo depois...

Harley... Harley... Escutava Arlequina parecendo que o chamado vinha de um lugar bem distante. Aos poucos o som foi ficando mais nítido e seus olhos menos embaçados. Não demorou muito a Arlequina ver que o sussurro de seu nome era pronunciado por Fisher que estava sentando a uma curta distância dela.

Arlequina se endireitou na cadeira e sentiu seus pulsos presos por algo metálico. Algemas, concluiu. Seus sentidos logo retornaram e sem entender nada começou a observar o lugar.

—Não me lembro de ter ficado tão bêbeda assim. – falou ela tentando entender como veio para em um armazém de carros.

—A gente foi sequestrado. – sussurrou Fisher olhando com cuidado para no fundo do armazém conversando.

—Ah, foi só isso. Que bom. – falou Arlequina com um grande sorriso no rosto e parecendo muito aliviada.

Fisher ficou desconsertado com a reação de Arlequina que parecia muito tranquila com aquilo.

—Será que vocês podem agilizar isso. Estou com fome e preciso fazer xixi. – gritou Arlequina balançando a perna impaciente.

Fisher arregalou os olhos vendo que todo seu plano mental que havia feito enquanto Harley estava inconsciente foi jogado no lixo.

Os homens olharam para eles e então a maioria se retirou do armazém pela por dos fundos, ficando apenas 2 que eram indistinguíveis daquela distância pelo escuro onde se encontravam.

—Tagarela como sempre. – falou uma voz séria e abafada saindo do escuro.

Um homem de terno branco e uma mascara preta em forma de caveira se aproximou ao poucos com seu capanga logo atrás trazendo dois enormes cachorros.

—Ah, é você Máscara Negra. – falou Arlequina parecendo que esperava alguém mais interessante.

Fisher ficou em silêncio apenas pensando “Quem caralhos é Máscara Negra”.

—Não está feliz em me ver Arlequina? – perguntou Máscara Negra parando a alguns metros dos dois e colocando as mãos nos bolsos da calça.

—Não é isso. É que eu esperava algo diferente. Tipo um Homem-urso. – falou Arlequina sorrindo.

—Homem-urso? – perguntou Máscara Negra e Fisher praticamente juntos sem entender.

—É. Nunca fui sequestrada por um Homem-urso. Deve ser legal, não é? Mas tipo não precisava ser somente por um Homem-urso. Podia ser um Homem-coelho ou até mesmo um Homem-hiena. Não sou muito exigente para sequestradores. – explicou Arlequina entusiasmada.

Máscara Negra só trocou um olhar com Fisher que sorriu sem graça.

—Você sabe por que está aqui não é Arlequina? – falou Máscara Negra.

—Não acredito. Não me diz que é porque... – falou Arlequina impressionada.

—Sim. – confirmou Máscara Negra.

—Você abriu uma pizzaria aqui na cidade e nos sequestrou para sermos seus primeiros clientes. – falou Arlequina animadíssima.

—O QUE? NÃO! – falou Máscara Negra começando a se irritar. —Você está aqui por toda a sacanagem que aprontou comigo em Gotham. Agora que não está mais sobre a proteção do Coringa, está na hora de me pagar tudo isso. – explicou ele com muita satisfação.

Fisher olhou preocupado para Arlequina que continuava extremamente calma.

—Certo. Vai querer como? Dinheiro, cheque ou cartão? – perguntou Arlequina sorridente.

Máscara Negra ficou super irritado e deu um fortíssimo tapa no rosto de Arlequina.

Fisher ficou assustado, mas ao mesmo tempo enfurecido tentando se soltar da cadeira.

Arlequina de cabeça baixa riu sentindo o gosto ferroso de sangue dentro de sua boca.

—Depois desse tapa, vejo que você daria um bom ator de novela mexicana. – caçoou Arlequina rindo enquanto cuspia sua saliva avermelhada no chão.

Máscara Negra riu com desdém.

—Sempre engraçadinha né. Vamos ver se você vai continuar com esse seu sorriso quando meus cachorros começarem a comer sua buceta. – falou Máscara Negra chamando seu capanga que seu aproximou com os dois animais que já estavam de pau de fora.

Arlequina inclinou a cabeça para ver melhor aquelas falos caninos de cor avermelhada.

—Comer a minha buceta? – perguntou Arlequina levantando sua sobrancelha começando a mexer cuidadosamente em suas algemas.

Máscara Negra puxou uma cadeira em sentou-se diante dela e de Fisher.

—Sim. Matá-la seria simples demais. Vou humilhá-la como a boa vadia que você é Arlequina. Vou assistir meus cachorros comerem sua buceta e seu cu sem parar enquanto espero meus homens voltarem da Casa do Tesouro com o meu dinheiro. Meus cachorros foram especialmente treinados para isso. O que pode ser melhor do que isso? Dinheiro e vingança tudo na mesma noite. – explicou Máscara Negra com uma grande felicidade na voz.

Arlequina fez uma careta como se estivesse segurando um grande riso.

—O que foi? – perguntou o criminoso curioso.

Fisher também olhou sem entender para Arlequina.

—Foi mal, desculpa. Não queria estragar sua vingança não. Mas... Foder com cachorros, isso eu faço em casa numa sexta à noite. – falou Arlequina sem nenhuma timidez enquanto deslocava osso de seu polegar fazendo a algema começar a deslizar por sua mão esquerda.

Todos ali ficaram de queixos caídos com a revelação e um silêncio constrangedor se estabeleceu entre os homens ali presentes que apenas se entreolharam.

Arlequina se aproveitou da distração. Agarrou sua cadeira e num movimento super rápido, levantou-se girando o corpo e acertando com toda a força a cadeira de metal em cima de Máscara Negra que sem reação alguma foi atingindo fortemente no ombro e em suas costelas.

O capanga assustado viu seu chefe despencar ao chão urrando de dor então largou os dois enormes rottweilers para sacar sua arma, porém Arlequina foi mais rápida e acertou em cheio o pesado ferro da algema no queixo do homem que caiu desacordado no chão.

Tudo foi tão repentino que Fisher ficou sem reação e apenas se tocou do que havia acontecido quando viu Máscara Negra caído ao chão gemendo de dor e Arlequina acariciando os dois enormes cachorros que tentavam a todo custo montá-la com seus paus balançando de um lado para outro.

—Você está bem? – perguntou Arlequina olhando para Fisher.

—Sim. – falou o garoto impressionado vendo os dois homens ao chão.

—Sua vadia... Você vai me pagar...

—A culpa é sua. Eu só queria uma pizza. – falou Arlequina desalgemando Fisher.

—Isso vai te custar caro... Eu vou te esfolar viva... – ameaçava Máscara Negra gemendo de dor sentindo que alguns ossos seus foram quebrados naquela pancada.

—Rancoroso. – comentou Arlequina remexendo nos bolsos do criminoso e pegando seu celular.

Após algemar os dois homens, Arlequina e Fisher se retiraram do armazém e logo se localizaram nas docas da cidade.

Arlequina pegou o celular e ligou para polícia, o qual denunciou não apenas o paradeiro do Máscara Negra como também o assalto que seus homens faziam na Casa do Tesouro na cidade.

—E agora? – perguntou Fisher.

—Você ainda está com fome? Porque eu quero muito ainda aquela pizza de calabresa com queijo. – falou Arlequina sorridente.

Fisher sorriu e concordou.

—Beleza. Vamos pegar um táxi e voltar para o centro da cidade. Que tal um disputa de quem como mais fatias? – perguntou Arlequina passando um de seus braços por cima dos ombros do garoto e se direcionando para a escadaria que levava a rua.

—Eu topo. – concordou Fisher todo animado tendo à certeza que Arlequina era a garota mais incrível que já conhecera, mesmo sendo uma criminosa.

Não demorou muito para a dupla dinâmica estar se empanturrando com incontáveis fatias de pizzas no centro da cidade rindo com os acontecimentos daquela noite interessante.

Enquanto isso a milhares de quilômetros a cima em órbita na Terra...

Os corredores da Torre de Vigilância estavam vazios e silenciosos. Pouquíssimos funcionários circulavam naquela gigantesca instalação espacial sendo que nenhum deles imaginava o que ocorria dentro do Centro de Comando altamente trancado.

Krypto estava deitado ao chão com suas patas erguidas para cima. Sua barriga pulsava rapidamente com sua respiração pesada e acelerada pelo estímulo físico incessante que seu pau recebia sem parar daquelas duas fêmeas.

Ajoelhada Mulher-Maravilha chupava fortemente aquele grosso e longo pau canino. Seu paladar degustava cada nova sucção que sua boca fazia naquela pele lisa e avermelhada repleta de infinitas veias que sustentavam aquele enorme falo animal. A amazona chupava sem nojo ou timidez. Suas mamadas demonstravam grande gulosice ao engolir grande parte do pau carnudo de Krypto para dentro de sua boca, onde era prazerosamente massageado por sua língua e suas bochechas durante suas chupadas ferozes.

Enquanto sua amiga chupava sem dó o pau do Supercão, Poderosa também ajoelhada, auxiliava na brincadeira segurando com firmeza aquela grande monstruosidade canina em pé para que Diana não se preocupasse em nada mais do que mamar naquela pica. Apesar de prestar uma ajuda, Poderosa não tinha intenções de bancar a voyeur, já que sua amiga estava aproveitando todo o “corpo” daquele pau, restou a ela aproveitar aquele enorme bulbo avermelhado e inchado.

Poderosa lambia contente toda a extensão daquele bulbo arredondado de tamanho considerável para deixar qualquer fêmea engatada por um longo tempo. Seus lábios e sua língua se esfregavam quase como um beijo obsceno na pele sensível daquele nó canino que a cada segundo pulsava mais e mais de prazer. Poderosa alternava suas demoradas lambidas com chupadas cheias de tesão e desejo, pois tudo aquilo era tão “proibido” que a cada segundo a deixava mais excitada.

Poderosa com toda sua excitação não deixava de dar atenção as enormes bolas pretas do Supercão que trabalhavam a todo vapor para produzir novas cargas de sêmen que iriam ser ejaculadas. A enorme loira cavala abocanhava com fome aquelas bolas pretas modificadas e chupava com tanta força e velocidade que arrancaria fora de qualquer outro macho que não tivesse a mesma super-resistência do corpo de Krypto.

Mulher-Maravilha mamava com grande maestria naquela pica grossa e carnuda que recheava o interior de sua boca generosamente, ocupando quase todo seu espaço e afazendo babar muito. Sua saliva escorria de forma tão abundante em cima daquele pau canino espesso que descia até o enorme bulbo de Krypto, onde Poderosa com muita lascívia lambia todo excesso de saliva de sua amiga que molhava aquela pele avermelhada cheia de veias.

A kryptoniana e a guerreira amazona trabalharam em conjunto com suas bocas no imenso pau daquele cachorro de pelo branco que ofegava de intenso prazer. Isso até a ganância e a excitação de ambas começarem a falar mais alto. Poderosa começou a subir com suas lambidas e chupões pelo pau do Supercão achando que já era sua vez de assumir aquele boquete. Contudo Mulher-Maravilha não estava com intenções de trocar de lugar tão cedo então tornou seus chupões mais fortes e prolongados tentando deter o avanço de sua amiga.

Olhares competitivos se estabeleceram entre as duas e um cabo de guerra se formou com aquele pau canino. Poderosa chupava e lambia tentando subir e tomar o controle enquanto Mulher-Maravilha com grande parte da pica de Krypto dentro da boca tentava proteger seu território. Rostos começaram a se empurrar para cima e para baixo querendo decidir quem era a fêmea alfa dali. Chupadas avassaladoras foram dadas naquele pau canino, sempre querendo segurar ou conquistar novas partes de sua extensão. A guerra de boquete entre elas fazia Krypto respirar ainda mais rápido pelo prazer que aumentava na mesma intensidade da “briga”.

Poderosa e Mulher-Maravilha estavam gostando da competição, pois sempre a mídia as comparava fosse em questão de força, velocidade, resistência ou beleza. Elas eram super-amigas, mas seria interessante descobrir quem ganharia aquele cabo de guerra peniano.

Depois de muitos empurrões faciais, salivas misturadas, briga de línguas e lábios e reclamações com gemidos, as duas chegaram inesperadamente em um consenso. Diana com o pau de Krypto dentro da boca começou a rir e logo Poderosa fez o mesmo caindo a ficha de quão engraçado era aquela situação.

Mulher-Maravilha retirou o membro canino molhado de sua boca e riu ainda mais.

—Só a gente mesmo para disputar quem vai chupar o pau de um cachorro. – falou Diana ajoelhada e rindo muito.

Poderosa concordou com um largo sorriso seguido de uma risada cômica.

—Verdade, mas em nossa defesa é um belo pau. – falou Poderosa rindo e balançando a pica enorme de Krypto.

—Concordo. – falou Mulher-Maravilha vendo aquele grosso e longo pau canino balançar diante de seus olhos azuis.

—E ai como vamos fazer? – perguntou Poderosa dando outra sacudida naquele pau imenso.

—Vamos nós duas ao mesmo tempo. Ele vai adorar. – falou Diana.

—Com certeza vai. – concordou Poderosa cheia de tesão.

Dessa vez Poderosa e Mulher-Maravilha desceram com suas bocas juntas e de uma forma feroz e depravada começaram a chupar, lamber e a beijar aquele pau canino. Suas línguas e salivas se tocavam ao desfilar generosamente naquela pele vermelha e sensível. Sons de chupadas molhadas e repetitivas se misturavam com a acelerada respiração de Krypto que apenas observava passivamente aquelas duas fêmeas revezarem seus boquetes em seu membro. Todos ali estavam extremamente excitados.

Não demorou para a forte excitação de Poderosa fazê-la ligar sua visão de raios-x e se excitar ainda mais com este fetiche. Poderosa adorava observar as reações internas que seus estímulos sexuais faziam em seus parceiros. Sua visão ultrapassou a pele de Krypto e seus ossos ficaram semitransparentes em uma cor azulada. Poderosa observou excitada aquele coração canino bater acelerado, seus pulmões respirarem freneticamente e seu sangue percorrer veloz todo seu corpo por suas veias e artérias dilatadas focando em manter aquele pau duro e em pé. Logo Poderosa percebeu que o sistema reprodutor de Krypto se preparava para o grande momento da cópula.

—Hummm.... Já, já ele vai gozar... Humm... – avisou Poderosa chupando prazerosamente aquela pica avermelhada.

—Ele solta muito porra. Vamos dividir? – perguntou Mulher-Maravilha lambendo o bulbo inchadíssimo de Krypto e massageando suas bolas pretas.

—Ahammm... – topou Poderosa sem parar de chupá-lo fortemente.

Então como previsto os músculos ao redor do enorme pau de Krypto se contraíram com força e de modo repetitivo lançando uma imensa carga de porra canina para dentro da boca de Poderosa que estufou em segundos suas bochechas, forçando a kryptoniana a começar a engolir todo aquele excesso de porra. Aqueles jatos de sêmen vinham em quantidades absurdas e sem parar, fazendo Poderosa sentir como se uma grande mangueira de água houvesse sido aberta dentro de sua boca.

Poderosa bebeu por alguns segundos aquela imensa carga de porra canina que não dava o menor sinal de que iria parar tão cedo. Satisfeita deu um tapinha na mão de Diana que aguardava ansiosa sua vez. A amazona entendeu o recado e aproximou sua boca. Mulher- Maravilha com um movimento extremamente rápido puxou o pau de Krypto para dentro de sua boca fazendo um considerável jato de sêmen ser arremessado no ar durante a troca e acertando o painel de controle a sua frente.

Então uma generosa carga de porra invadiu sua boca. Sua textura era bem líquida e seu gosto muito amargo e pegajoso, grudando em cada canto de seu paladar.

Mulher-Maravilha jogou aquele sêmen de um lado para o outro dentro de sua boca degustando prazerosamente seu sabor amargo. Entretanto assim como Poderosa sua boca rapidamente se preencheu de porra fazendo-a engolir todo aquele excesso para que nada voasse para fora de sua boca.

—ISSO. BOA GAROTA, ENGOLI TUDO. – incentivou Poderosa ajeitando os longos cabelos negros de Diana.

—Ggghh! – emitia Mulher-Maravilha engolindo sem parar aquele líquido amargo.

Poderosa massageava seu próprio clitóris enquanto observa sua amiga chupar lentamente o pau de Krypto.

—É MUITA PORRA MESMO. – disse Poderosa de um jeito muito lascivo e com um pouco de ironia na voz observando com sua visão de raios-x uma quantidade obscena de porra canina descer pela garganta de sua amiga e terminar no interior de seu estômago.

Mulher-Maravilha apenas lançou um olhar depravado para Poderosa que sorriu gostando de ver aquela cena.

As enormes bolas modificadas de Krypto eram verdadeiras máquinas incansáveis de produção de sêmen e Diana sentia ferozmente isso. Jatos e mais jatos de porra não paravam de jorrarem para dentro de sua boca em cargas que não pareciam diminuir nunca. Não demorou para Mulher-Maravilha bater na mão de Poderosa pedindo para que sua amiga entrasse no ringue e assumi a luta.

Poderosa ajeitou seu cabelo loiro e com destreza puxou o pau avermelhado do Supercão para dentro de sua boca. Um forte jato de porra bateu inesperadamente bem no fundo de sua garganta fazendo a kryptoniana se afogar e antes que pudesse se recuperar uma nova maré de esperma canino invadiu sua boca. Seus olhos marejam e uma forte tosse subiu para sua boca que não se abriu. Então Poderosa sentiu a porra de Krypto percorrendo um caminho que não deveria. Suas vias áreas arderam e um forte jato de sêmen foi expelido por suas narinas.

Mulher-Maravilha ficou surpresa ao ver jorrar porra de dentro do nariz de sua amiga.

—CARALHO KAREN, VAI COM CALMA. – caçoou Diana vendo sua amiga em apuros e sabendo por experiência própria como era passar por aquilo.

Mulher-Maravilha rindo fez menção de agarrar o pau de Krypto e assumir, porém Poderosa levantou a mão querendo dizer que conseguia dar conta do recado.

Extraordinariamente a kryptoniana conseguiu se recuperar e logo todo aquele excesso de porra estava descendo por sua garganta enquanto sua boca chupava ferozmente aquela grossa pica canina.

—EXCELENTE. – elogiou a amazona recebendo um olhar Garota-Eu-Sou-a-Poderosa.

Diana riu descontraída massageando as grandes bolas pretas do Supercão que pulsavam mando mais e mais jatos de sêmen.

—AH, SE OS REPÓRTERES SUBESSEM QUE A PODEROSA É TÃO BOA COM UM PAU DENTRO DA BOCA COMO LUTANDO. – caçoou Mulher-Maravilha rindo muito.

Poderosa lançou um olhar depravado e Mulher-Maravilha riu ainda mais.

A kryptoniana e a guerreira amazona se revezaram naquela brincadeira depravada até o Supercão finalmente terminar de gozar. Juntas conseguiram enganar o corpo e as bolas de Krypto, os quais se esforçaram ao máximo para ejacular quantidades imensas de sêmen para engravidar aquelas duas fêmeas. Contudo os seus pobres espermatozoides caninos não encontram um útero saudável e nutritivo a sua espera, mas sim ácidos estomacais que iriam digeri-los e absorver seus nutrientes.

Os futuros filhotes do Supercão se tornaram apenas uma bela refeição para os estômagos de Poderosa e Mulher-Maravilhava.

As duas se puseram em pé e assistiram por alguns segundos Krypto ficar lambendo o próprio pau.

—Isso te lembra alguém? – perguntou Mulher-Maravilha em um tom cômico.

—Sim, Gladiador Dourado. – respondeu Poderosa rindo muito.

Gladiador Dourado era um herói super narcisista que veio do futuro e fazia parte da Liga da Justiça. O típico homem que se supervalorizava tanto que provavelmente seria capaz de chupar o próprio pau.

As duas riram muito com a comparação até receberem um chamado.

—Torre na escuta? – perguntou uma voz saindo do painel de controle.

—Pode falar. – respondeu Mulher-Maravilha virando-se para o grande painel.

—Aqui é o Arqueiro-Verde preciso da lista dos prisioneiros da Broke Hale. – pediu o vigilante.

—Só um minuto. Já envio. – respondeu Diana.

—Encontrei. – disse Poderosa dando um forte tapa na bunda de sua amiga que sacudiu suavemente.

—Estou enviando. – respondeu Mulher-Maravilha.

—Obrigado. – agradeceu o Arqueiro-Verde e desligou o comunicador.

Poderosa virou-se de costas para o painel apoiando suas duas mãos para trás.

Diana foi até sua amiga e começou a acariciar suavemente com os dedos a barriga sarada de Poderosa.

—Olhando eles agora sem o uniforme. Realmente são imensos. – falou Mulher-Maravilha observando os enormes seios de Poderosa que todo mundo tanto falava.

—Os seus também são grandinhos. – defendeu-se Poderosa olhando os grandes seios de aureolas marrons de Mulher-Maravilha.

—Sim, mas os seus... MINHA NOSSA. – falou Diana rindo.

—Talvez os meus sejam um pouquinho grandes. – falou Poderosa em tom cômico.

—Só um pouquinho né. – falou Mulher-Maravilha irônica. —Posso? – perguntou ela querendo apalpar aqueles imensos seios.

—Vai lá. – permitiu Poderosa sorridente.

Diana sorriu lascivamente e com as duas mãos em forma de meia-taça, segurou por baixo os enormes seios de sua amiga e os balançou.

—UAU! São mais pesados do que eu imaginava. Dá pra nocautear alguém com isso aqui. – falou Mulher-Maravilha descontraída impressionada não só com o tamanho daquilo em suas mãos como também seu peso.

Poderosa riu.

—Confesso que isso já aconteceu. – falou a Kryptoniana rindo.

—Sério? Como? – perguntou Diana curiosíssima enquanto massageava aqueles seios macios e firmes.

—Uma vez encurralei um bandido em um beco. O esperto pensou que se corresse rápido o suficiente conseguiria passar por mim. Então quando ele tentou, eu virei em super-velocidade para agarrá-lo e sem querer meus seios atingiram o rosto dele. O coitado foi nocauteado na hora. – explicou Poderosa sua história divertida.

Diana parou de brincar com os seios de Poderosa e começou a rir muito ao imaginar a improvável cena. A kryptoniana acompanhou sua amiga nas risadas, pois até ela admitia que aquilo foi engraçado.

—Tenho certeza que muitos bandidos adorariam ser nocauteados por essas tetas enormes. – brincou Diana sem conseguir parar de rir.

Entre risadas descontraídas, Krypto latiu querendo chamar a atenção daquelas duas fêmeas.

Poderosa e Mulher-Maravilha olharam para o Supercão que estava com seu grande falo canino pulsando de desejo por uma nova cópula.

—Ele quer buceta. Par ou ímpar? – disse Diana vendo o entusiasmo de Krypto louco para montar alguma delas.

—Se me chupar enquanto ele come a sua, você pode ir primeiro. – falou Poderosa.

—Fechado. – concordou Mulher-Maravilha começando a se posicionar de 4 no chão.

Poderosa puxou uma cadeira e sentou-se de pernas bem abertas apoiando as dobras dos joelhos nas guardas do acento. Sua buceta e seu cu rosado estavam totalmente expostos para sua amiga fazer o que quisesse com aqueles dois orifícios alienígenas.

Diana puxou a cadeira de Poderosa para frente de seu rosto e como uma boa parceira caiu de boca naquela buceta kryptoniana enquanto o Supercão montado em sua bunda tentava loucamente encaixar seu pau naquela buceta amazona.

Logo os três se encaixaram perfeitamente. Poderosa sentiu a língua de sua amiga acariciar suavemente os lábios de sua buceta enquanto Mulher-Maravilha sentia o pau espesso e longo de Krypto abrir caminho entre as paredes de sua vagina encharcada de desejo.

A orgia estava instalada mais uma vez na Torre de Vigilância.

Diana suspirava pesadamente entre suas chupadas ao ter aquela monstruosidade canina entrando e saindo de sua buceta em um ritmo frenético. O pau de Krypto era longo e bem espesso. Sua textura era ao mesmo tempo firme e macia. Sua coloração avermelhada apresentava uma infinidade de micro-veias que percorriam toda sua extensão do seu grande bulbo a cabeça pontuda de sua pica. As veias mais largas tinham uma coloração roxa e a grossura de um lápis, mostrando quanto sangue era necessário para manter aquela monstruosidade canina em pé.

Desta vez era o corpo da Mulher-Maravilha que estava sendo enganado pelo pau do Supercão. Sua buceta se arregaçava para tentar acomodar seu novo hóspede enquanto sua vagina se apertava com força ao redor daquela grossa pica canina para encharcá-la com seus fluidos vaginais e facilitar seus movimentos. A buceta de Diana se esforçava ao máximo para agradar aquele pau na esperança de receber uma boa carga de sêmen no interior de seu útero. Contudo sua pobre buceta ludibriada não imaginava que todo seu esforço seria em vão, pois o pau que tentava estimular em seu interior era de um macho de outra espécie incapaz de engravidá-la.

Poderosa gemia baixo e de modo sincero a cada lambida suave que desfilava entre sua buceta dando lhe um extremo prazer. A boca de Diana massageava com carinho tanto os grandes quanto os pequenos lábios daquela buceta doce e saborosa. Cada nova chupava estremecia de prazer as pernas de Poderosa em cima daquela cadeira que estava com a força dos movimentos da kryptoniana. Quando sua amiga chupou repentinamente seu clitóris uma explosão de prazer mais intenso se espalhou por seu corpo enrijecendo até mesmo os bicos de seus imensos seios.

—NÃO PARA DE CHUPAR AI... Hummm... – implorou Poderosa fechando os olhos de prazer para curtir cada lambida e sucção em se grelho.

Mulher-Maravilha segurou com firmeza uma das coxas grossas de sua amiga e com a outra agarrou um daqueles grandes seios kryptonianos. Sua boca chupava com voracidade aquele clitóris rosado fazendo Poderosa se contorcer na cadeira enquanto sua mão massageava prazerosamente aquele imenso seio macio.

Enquanto sua boca era carinhosa com aquela buceta kryptoniana, Mulher-Maravilha não recebia o mesmo tratamento de seu amante canino. Krypto montado em sua enorme bunda metia ferozmente em super-velocidade, entrando e saindo sem parar de sua buceta encharcada de prazer. O ritmo das bombadas daquele enorme cachorro branco era tão intenso e frenético que seus fluidos vaginais jorravam para fora de sua buceta apertada que se esticava ao máximo para conseguir acomodar aquela monstruosidade fálica em seu interior.

Os três respiravam de forma ofegante e rápida. Seus corações batiam acelerados tentando acompanhar o ritmo daquela orgia depravada e cheia de lúxuria. Poderosa e Mulher-Maravilha partilhavam o mesmo ponto de vista sobre o que estavam fazendo ali.

O quão atraentes e gostosas elas deveriam ser para conseguir atrair até mesmo os machos de outras espécies. Isso dava a elas uma sensação de superioridade feminina como se fossem as fêmeas alfa de todo o reino animal, o qual todos os machos iriam preferir acasalar com elas do que com as fêmeas da própria espécie. Essa ideia era extremamente excitante para Poderosa e Mulher-Maravilha. Além-claro de tudo aquilo ser algo “proibido” perante os olhos da sociedade tornando tudo ainda mais prazeroso.

Não demorou muito para o orgasmo chegar em grupo. Poderosa sentindo uma explosão de prazer sair de seu clitóris fechou com força as pernas ao redor do corpo de Diana que de braços presos e também tendo um orgasmo foi incapaz de impedir Krypto de enterrar seu nó dentro de sua buceta.

A guerreira amazona sentiu aquele grande bulbo avermelhado arregaçar a entrada de sua buceta e assim que entrou por completo inchou instantaneamente.

—POR ZEUS! – gemeu Diana muito alto sentindo aquele imenso bulbo dilatar o interior de sua vagina de uma forma extremamente prazerosa.

Mulher-Maravilha enrijeceu cada músculo do corpo com aquela avalanche de prazer que percorreu até seu último fio de cabelo.

Sua buceta encharcada e pulsante de satisfação finalmente recebia seu grande prêmio. Uma imensa e colossal carga de sêmen no interior de seu útero. Em segundos o minúsculo ovulo de Diana estava mergulhado em um oceano de porra canina, o qual milhões de espermatozoides tentavam ferozmente penetrá-lo. Alguns poucos guerreiros conseguiram ultrapassar e invadir aquele óvulo amazona. Entretanto para a tristeza da buceta de Diana e das bolas de Krypto que trabalharam energeticamente para aquele momento, nada surgiria dali.

—Ele... Engatou... – avisou Mulher-Maravilha de cabeça baixa e muito ofegante.

—A vida dá voltas né. – caçoou Poderosa rindo com a respiração também alterada.

—Pau no seu cu. – falou Diana com um sorriso sem graça sentindo fortes jatos de porra canina continuar invadindo sua buceta.

Poderosa riu ainda mais.

—Agora é a sua vez de bancar a boa cadelinha e ficar engatado com seu macho. – caçoou Poderosa rindo.

Mulher-Maravilha não conseguiu segurar e uma leve risada escapou entre seus lábios.

—Deixar ele enfiar o nó é muito bom e gostoso. Mas ficar duas horas engatada é sacanagem. – falou Diana feliz e frustrada ao mesmo tempo.

—É o preço a se pagar pelo prazer de um amante canino. – brincou Poderosa rindo. —Admito que eu até gosto dessa parte. É super excitante. – completou a kryptoniana reclinando-se na cadeira e apoiando seus dois pés no painel de controle.

—Eu também gosto, poderia ficar engatada o dia inteiro desde que estivesse no meu apartamento. Agora você tem que concordar comigo que ficar duas horas engatada com Krypto na Torre é no mínimo preocupante. – explicou-se Mulher-Maravilha sentindo aquele grande bulbo preso dentro de sua buceta e massageando gostosamente o interior de sua vagina.

Poderosa concordou com um leve riso.

Não havia nada que pudesse ser feito além de esperar. Então logo as duas já estavam conversando descontraídas sobre as fofocas que passavam no grande monitor central.

Horas mais tarde...

A vigília de Poderosa e Mulher-Maravilha terminou em uma total tranquilidade. Depois de horas e mais horas de orgias com o Supercão, as duas literalmente conseguiram secar aquelas enormes bolas pretas. O corpo de Krypto não tinha mais nutrientes o suficiente para produzir uma gota sequer de porra, coisa que seus veterinários achavam impossível de acontecer. Eles só não sabiam o que uma fêmea kryptoniana e outra amazona eram capazes de fazer naquele pau canino.

Poderosa e Mulher-Maravilha arrumaram toda a bagunça e uma por vez foi tomar seu banho. Quando a hora do rush na Torre de Vigilância retornou e muitos super-heróis e funcionários civis começaram a circular por seus corredores não havia nada fora do lugar. Ninguém poderia imaginar o que aconteceu naquela instalação espacial nas últimas 24 horas.

Poderosa e Mulher-Maravilha já haviam sido substituídas por Flash e Eléktron que encontraram o pobre Krypto dormindo pesadamente satisfeito no Centro de Comando.

—Então que tal no próximo feriadão irmos passar uns dias em Themyscira? – perguntou Mulher-Maravilha andando pelos corredores junto de sua amiga.

Poderosa sorriu entendendo o convite.

—Beleza, eu topo. – aceitou a kryptoniana empolgada.

—Excelente. – comemorou Diana. —O que você acha de uma centena deles em um quarto no palácio, apenas pra eu e você? – perguntou ela com lascívia na voz e olhando para os lados.

—100? – perguntou Poderosa impressionada e gostando da ideia.

—Aham. Imagina nós duas nuas e de 4 no chão no meio dessa cachorrada toda. – sussurrou Mulher-Maravilha mordendo os lábios e com muito mais depravação na voz.

Poderosa sentiu um calor gostoso percorrer seu corpo ao escutar aquelas palavras.

—Ah eu aceito e aceito muito. – concordou Poderosa empolgadíssima rindo junto de sua amiga.

—Fechado então. Próximo feriadão hein. – falou Diana se afastando de Poderosa para seguir seu rumo.

—Certo. – se despediu Poderosa com um largo sorriso e vendo que encontrou uma parceira que compartilhava seu fetiche animal.

Algum tempo depois...

Karen subiu as escadas de seu prédio muito bem-humorada, com muito sono, mas contente. Ela cumprimentou alegremente cada inquilino que encontrou no caminho até seu apartamento. Quando colocou a chave na fechadura de sua porta e girou, Karen não tinha a menor ideia do que iria encontrar do outro lado.

—Vamos lá. – falou a kryptoniana criando coragem enquanto girava a maçaneta.

Surpreendentemente parecia tudo normal e em seu devido lugar. Nada bagunçado ou sujo, sem louças na pia, o chão estava limpo, a lixeira esvaziada e seus móveis intactos. Karen largou sua mochila em um canto e observou todo o apartamento com olhos aquilinos. Estava tudo perfeitamente como ela deixou.

Arlequina dormia pesadamente em sua cama enquanto Fisher todo esparramado roncava em cima do sofá vermelho.

—É parece que deu tudo certo. – falou Karen com um grande alívio vendo que deveria ter mais fé em Arlequina.

Aliviada e contente, Karen foi para a cozinha comer algo e neste momento percebeu um grande buque de flores muito colorido e elegante em cima da mesa.

—O que temos aqui. – falou ela pegando o pequeno envelope escorado nas belas flores.

“Desculpa, fui um idiota. Você é demais. Ass.: Fisher Obs.: Não se preocupe comprei elas honestamente”.

Karen olhou para o garoto todo desengonçado no sofá e sorriu contente.

—Muito pervertido, mas no fundo é um garoto legal. – falou ela dando uma última olhada em Fisher e pegando seu presente florido de cima da mesa.

Karen cheirou carinhosamente aquele buque de odor doce e primaveral antes de colocá-lo dentro de uma jarra com água. Ajeitada suas flores, abriu a geladeira e retirou um pedaço de bolo de chocolate e o levou até a mesa onde estava o celular de Arlequina. Curiosa pelo horário pegou o aparelho e o ligou caindo inesperadamente na galeria de fotos que ainda estava aberta.

Karen viu algumas miniaturas de fotos estranhas e então clicou para visualizá-las. Seu queixo caiu ao ver Arlequina e Fisher em alguma espécie de festa, o qual passando mais algumas fotos percebeu que era Street Night a boate mais requisitada da cidade. Nas imagens havia Arlequina e Fisher dançando, bebidas, mulheres agarradas no garoto, homens ao redor de sua amiga além de muitas e muitas poses e sorrisos para fotos com pessoas desconhecidas.

Karen largou sua colher na mesa e respirou profundamente por alguns segundos. Então olhou para aqueles dois que dormiam de forma angelical.

—ARLEQUINA! FISHER! – gritou a kryptoniana irritadíssima fazendo sua voz ecoar pela vizinhança.

Assim mais um dia agradável terminava na esplendorosa Nova York.

Continua...

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Comentários

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Muitas fantasias saciadas neste capítulo. Excelente. Mal posso esperar pelas deliciosas loucuras do próximo.

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Cada vez fica melhor do melhor! Sou seu fã! Continue essa esplendorosa produção literária!

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"Muito pervertido, mais é um garoto legal" kkkkkkk tem nem vergonha nessa cara a Poderosa!!

Essa serie é demais!!! Porfavor q o proximo cap seja do feriado cm a mulher maravilha pq tds cm ctz querem ler e saber mais das safadezas dela kkkk e pfv tras mais rapido os contos!!

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