À tarde Julinha chegou trazendo o café eu estava na cozinha aguardando. Rubão chegou logo após. Julinha estava irresistível naquele vestido branco transparente com as costas de fora. Dava pra ver um pedaço dos seios dela quando movia os braços. A transparência do tecido do vestido deixava ver o triângulo da calcinha acima do rego. A bundona arrebitada forçava pra cima a parte de trás do vestido expondo as coxas grossas de pele de bebê. Que cor linda de pele, à vontade era de ficar olhando o tempo todo, mais ainda, vontade de lamber aquelas coxas com a língua espalmada, de baixo até em cima, até chegar na bunda. Estava sem sutiã dava pra ver o desenho dá auréola dos seios.
Assim que terminei de tomar o café Rubão pediu para levar o carro para lavar eu sabia que a intenção dele era de ficar sozinho com Julinha. Também não o culpo, porque é difícil resistir uma mulher com carinha de menina tal como é Julinha.
Então fui até o carro, funcionei e sai dali, mas, só para eles ficarem seguros que estavam sozinhos. Deixei o carro atrás do Barracão e voltei a pé para observar os dois juntos. Fui até o mezanino dentro do Barracão onde facilmente poderia observá-los.
Dali de cima ouvia perfeitamente a conversa dos dois e era nítido como Julinha estava dominada pelos caprichos do Rubão e pelos desejos do seu próprio corpo. Os pedidos de Rubão não sofriam a menor resistência dela e eram prontamente atendidos. Estava totalmente submissa e dominada.
Depois de um tempo deles conversando eu já acreditava que não ia rolar nada entre eles naquele momento, pois, Julinha estava com a cesta na mão para se retirar quando Rubão sentado na cadeira, disse:
- espera aí. – Disse Rubão segurando-a pelo braço.
- Tenho que ir Rubão já tá na minha hora beijinho. – Disse ela puxando o braço e colocando a mão na boca jogando beijo pra ele.
- Senta aqui um pouquinho. – Disse puxando-a novamente pelo braço e fazendo-a sentar no seu colo. Com o puxão no braço dela a cesta caiu na mesa derramando o café.
- 0lha ai o que você fez derramou o café!! – disse já sentada no colo com a bundona em cima das duas coxas do Rubão e com o ombro encostado no peito dele. Mais que ligeiro Rubão apalpava a coxa dela e a outra mão alisava a lateral da bunda dela por baixo do vestidinho que mal cobria suas nádegas e também não cobria as coxas deixando até a frente da calcinha exposta. Rubão puxou-a pela nuca grudou a boca na boca dela e eles se beijaram com tesão. Ficaram assim, se mordendo, enfiando a língua um na boca do outro, ao mesmo tempo em que ele massageava a bunda dela e com outra mão bolinava a bucetinha dela por cima do tecido da calcinha. Lambeu e chupou o pescoço dela fazendo marcas vermelhas na pele branca da minha esposinha. Vagarosamente, saboreando cada pedacinho de pele, descendo pelos ombros veio com os dedos por dentro do tecido da parte de cima do vestido, contornando a parte que cobria os seios e puxando até sair o peito todo pra fora expondo o mamilo saltadinho próximo a sua boca.
- Deixa eu ver Julinha. - Pediu já puxando a alça do vestidinho.
- Você já está vendo, né, seu safadinho!!!
- Quero ver ele todinho de fora.
- Assim que você quer ? – Disse levando a mão atrás da nuca e desamarrando o laço do vestidinho “tomara que caia” daqueles que só segura o vestido por um laço na nuca. Delicadamente com as pontas dos dedos puxou o lacinho deixando cair a parte da frente do vestido revelando os peitões agora descobertos com o biquinho durinho, saltando pra fora da pele do seio.
- Hummm que lindo vou engolir este biquinho. - Nem esperou a resposta dela e já estava com ele dentro da boca.
Agora estava sugando o bico dos seus dela com força.
- Aiiii Rubão estou ficando molhada, olha, sente só prá você ver. - Disse ela toda manhosa. Julinha tomava toda iniciativa. Pegou a mão dele colocou entre suas coxas abrindo um pouco as pernas pra ele sentir a bucetinha quente e úmida.
- Hummm! Tá molhadinha sua gostosa ahhh que vontade que dá de socar o pau nela. Abre bem estas coxonas gostosas pra mim. – A mão do Rubão foi abrindo caminho por dentro da calcinha da minha esposinha e alisava o periquito dela fazendo-a gemer e dar gritinhos de tesão.
- Eu também quero sentir este pauzão grosso arrombando a minha grutinha. Disse ela arreganhando mais ainda as pernas no colo dele e segurando a nuca do Rubão puxando a boca dele no bico do seio pra ele mamar nela enquanto ele dedilhava a bucetinha dela por dentro da calcinha. O pano calcinha escondia a mão dele, mas, percebia os movimentos de vai e vem dos dedos dele no periquitinho dela.
- Aííiíííí, está gostoso demais Rubão, assim eu gozo seu puto, hummmmm muito gostoso você chupando meu biquinho e alisando meu grelinho.
- Está gostando né sua cadelinha de sentir o dedo nela.
- Humrumm, estou gostando muito. Aíiííí!!! seu safado, tá enfiando o dedo dentro né, tá me comendo com o dedo, aiiiii seu cachorro que gostoso, delícia, mete nela, mete, isso gostoso, mete o dedinho, isso assim, vai fazer eu gozar desse jeito seu cachooorrooo, aiiiiiii. – Entre gemidinhos e gritinhos abria mais as coxas pra facilitar o dedo deslizar dentro da buceta dela.
- Tá gostando sua putinha então goza no meu dedo, goza pra mim ver, goza. –
Enquanto falava mamava no biquinho do seio dela.
- Aí, aí gostoso, mais rápido, aiiiii, isto assim. Julinha rebolava no colo dele comendo o dedo com a bucetinha gulosa e segurava a cabeça dele com as duas mão pra ele continuar mamando na teta dela. Parecia que ela estava metendo com uma pau na buceta de tanto que rebolava.
Julinha já estava quase gozando. Inclinou a cabeça para trás com a boca semi aberta e soltou um gemido longo.
- Ahhhrrr, seu cachorro , tô gozando, aarrrrhhhhhiiiii, delícia. - Puxou o rosto de Rubão dos seios dela e meteu a língua na boca dele e ficaram brigando de língua um com o outro. Depois do beijo disse:
- Seu safado tá me deixando maluca de vontade de levar pau de verdade.
Saiu do colo do Rubão e disse:
- ahh vou pra casa porque assim não vou resistir.
Rubão, ainda tentando se recompor, com tom da voz ofegante disse:
- Vou convidar o Fernando pra tomar uma cerveja a noite porque quero ter ver de novo, não to agüentando mais esperar até o momento de ver essa sua bucetinha gulosa engolindo todo meu pau.
-Hummmm!!! – Deu um gemidinho de tesão, encolhendo as coxas uma contra a outra e colocou a mão na bucetinha, mordeu os lábios olhando pra ele e disse – Aiiiii, que delícia, vou amar engolir todo esse pauzão com a minha bucetinha . – Deu uma piscadinha maliciosa e saiu deixando Rubão ainda com o pau duro.
Cheguei do trabalho no final da tarde e falei do convite do Rubão para minha mulherzinha safada.
- Meu amor se arruma ai que vamos jantar na casa do Rubão.
- Ai amor, acho que não vou. Disse ela sentando na poltrona e ligando a televisão como se estivesse decidida a não ir mesmo.
- Porque linda, se você não sabe Rubão tá convidando só por sua causa.
- amor, é esse o problema, ele tá cada vez mais ousado pra cima de mim e se eu for lá já sabe o que vai acontecer e eu não sou de ferro... – interrompi-a porque não queria que ela me contasse a verdade. Preferia que ela pensasse que eu não sabia de nada. Nem queria que ela desconfiasse que eu andava espiando eles, e não sei dizer se pior ou melhor, mas é que estava gostando. Não queria que ela percebesse que estava adorando ser corno. Meu pau ficava duro só de ter esta conversa com ela.
- bobagem amor!! Vamos lá prá tomar umas cervejinhas. – Eu disse tentando convencê-la a mudar de idéia. Eu estava fazendo de tudo para criar oportunidade pra eles ficarem juntos, pois, não via a hora do Rubão clavar aquela vara enorme bem dentro da grutinha mimosa da minha mulherzinha linda e gostosa. Meu pau ficava duro só de pensar nela gemendo e gozando na vara de outro macho. Eu estava obstinado, queria assistir Rubão trepando em cima dela e galopando igual um cavalo em cima dela até gozarem juntos. Queria ver Rubão enchendo aquela bucetinha de porra. Eu queria ver a porra derramando de dentro da bucetinha da minha mulher até escorrer pelas coxonas gostosas dela.
- tá bom amor, então se é assim vamos, ah! que roupa será que eu uso?! Disse ela.
- ah vai a vontade amor, Rubão já é de casa. – Mal acabei de falar ela já voltou vestida.
- nossa não é tão a vontade amor? Eu disse sorrindo com ar de aprovação. Julinha estava com um shortzinho largo na perna que deixava ver a calcinha quando sentava e usava uma blusa que mal cobria os seios e sem sutiã. Julinha estava putinha demais da conta. Na verdade ela estava amando provocar o Rubão e pelo comportamento dela percebi que ela estava doidinha de vontade de levar pica do Rubão.
- Vamos, estou pronta, só pegar minha bolsa. - Disse ela fazendo pose para mostrar o modelito.
Quando chegamos, Rubão foi todo receptivo e ao nos ver chegando foi falando:
- entra, senta, fica a vontade. Quer uma cervejinha, busca lá na geladeira pra ele Julinha. Fica a vontade a casa é sua. - Disse Rubão sentado no canto do sofá. Vestia uma camiseta e bermudona larga, pelo jeito, sem cueca, porque dava pra perceber o volume do pauzão dele mesmo por baixo da roupa.
Sentei na cadeira e Julinha na outra ponta do sofá e passamos o tempo conversando, ouvindo piadas do Rubão, bebendo e Julinha se divertia com as conversas enquanto Rubão ficava secando as coxas dela. Julinha inventava pretexto de ir a cozinha e, assim, passava todo instante na frente do Rubão, rebolando aquela bundona gostosa, para provocá-lo. Ele não perdia a oportunidade de ir atrás dela na cozinha para tirar uma casquinha da minha mulherzinha que retribuía fazendo gracinhas, caretinhas e biquinhos com a boca pra ele sempre com aquela carinha de putinha maliciosa e safada.
Já era tarde da noite, parece que não ia acontecer nada, chamei Julinha pra ir embora.
- ah não dorme aqui. Pra que sair a noite neste escuro, tem quarto vago aqui preparado. – disse Rubão.
- por mim tudo bem.- Eu disse. Julinha olhou pra mim e franziu a testa. Sinal de que era pra mim prestar atenção no risco que eu estava correndo de virar corno de vez. Mas me fiz de desentendido e aceitei o convite do Rubão já sabendo que teria emoções naquela noite.
- Então posso tomar banho Rubão não consigo dormir sem tomar banho- disse ela. Ahhh amor não vai dar pra ficarmos. – Falou olhando pra mim. – Eu não trouxe roupa de dormir.
- Coloca uma camisa minha, é só pra dormir mesmo. – disse Rubão.
- Será amor? Disse Julinha me olhando. Eu falei:
- Tudo bem é só pra você dormir mesmo.
- Então vou pro banho, você me empresta uma toalha Rubão?
- Pode deixar que eu levo no banheiro pra você.
Julinha foi ao banheiro para tomar banho e nem fechou a porta. Eu fiquei sentado na sala enquanto Rubão foi levar a toalha. Ao som da água do chuveiro caindo ouvi sussurros no banheiro e me aproximei do corredor e Julinha falava com voz abafada.
- Pára Rubão, o Fernando vai ver você me alisando. A porta do banheiro tá aberta, sái daqui seu taradinho, olha só como tá este pauzão de duro, guarda ele dentro da bermuda e disfarça pro Fernando não desconfiar.
- tá, eu saio, mas só se você deixar eu ensaboar sua bunda.
- Aiiii Rubão, você é louco né. Só um pouquinho, bem rapidinho vai.
A porta aberta permitia eu vê-los. Os dois estavam de costas para a porta. Ele ensaboando-a deslizava os dedos por entre o rego da bunda. Com certeza apertava o dedo no cuzinho dela porque ela estava com as duas mãos na parede e a bunda arrebitada pra ele e de vez em quando contraia as nádegas.
- nossa que bunda gostosa, perfeita, quero passar meu pau no seu rego, deixa?
- não seu safadinho, vai lá pra sala que você já enfiou este dedo no meu cuzinho e até na minha bucetinha e era pra ser só na bunda.
- ta bom gostoooosaaa. Disse Rubão cochichando.
Fui rapidamente me sentar de novo na cadeira antes do Rubão chegar.
- já deixei a toalha e uma camisa pra Julinha. Disse para mim na sala.
- ah tah obrigado Rubão você é sempre muito gentil com Julinha, ela diz pra mim que gosta muito de você.
- eu também gosto muito dela. Disse Rubão.
Nisso Julinha chegou na sala só com a camisa, mais nada por baixo, eu e Rubão ficamos mudos pra ver ela passar porque a bunda estava quase que toda de fora da camisa.
Não é possível descrever tanta beleza e sensualidade. A camisa branca estava só com dois botões presos na altura da cintura. Os bicos dos seios, soltos, roçando levemente o tecido da camisa por dentro, apontava os biquinhos dos seios arrepiados quase saindo pra fora do tecido, na verdade a auréola do seio aparecia no decote deixado pela camisa aberta, mas, se escondia de novo com os movimentos do corpo dela. As coxas grossas totalmente de fora e mostrando a metade das nádegas volumosas da bundona.
Ela se acomodou no outro canto do sofá sentando por cima das pernas com o corpo inclinado no braço do sofá e a bunda virada pro lado do Rubão. Ela usou uma almofada entre as pernas cobrir a bunda e a bucetinha, pois, estava sem calcinha.
Rubão não conseguia falar mais nada, só olhava Julinha que assistia a televisão fazendo-se de despercebida.
Eu estava cheio de tesão pra ver minha mulherzinha levando vara no meio daquelas coxonas gostosas. Não via a hora de ver ela abrir aquelas coxonas e a arreganhar a bucetinha para segurar aquele pauzão volumoso do Rubão tudo dentro dela.
Rapidinho eu disse:
- Gente não me leve a mal, mas, vou dormir, estou muito cansado, se você quiser ficar Julinha o Rubão te faz companhia.
- Logo vou amor só terminar esta cena do filme e já vou.
- Tá fica a vontade, estou com muito sono, vou cair igual uma pedra na cama, você sabe que tenho sono pesado, pode assistir o filme todo se quiser, beijos, boa noite Rubão.
- tão tá amor quando acabar o filme eu vou o Rubão me faz companhia.
Mal virei o corredor para o quarto já ouvi a voz de Julinha sussurrando
– para seu louco!! Vai que o Fernando volta.
Parei na esquina do corredor para observar, mas a visão estava ruim, dei volta por trás do quarto pra ter acesso a janela da varanda da frente que ficava próximo da sala e assim eu conseguiria vê-los no sofá.
Rubão, com o pé tentava tirar o travesseiro que Julinha estava usando para esconder a bunda e a xoxotinha.
- Para Rubão, deixa a almofada aqui estou sem calcinha. - Cochichava Julinha, olhando pra ele fazendo carinha charmosa de repreensão, tentando segurar com as mãos a almofada enquanto Rubão puxava com os pés para tirar dela. Rubão insistiu tanto que Julinha esmorecida, deixou cair a almofada.
E disse:
– Tah, você conseguiu, está satisfeito agora, estou quase nua, minha bunda tá toda pra fora, aff, se o Fernando volta, me vê assim, vai pensar coisas.
- E ai, nem ligo. – disse o Rubão levantando os ombros.
- É, mas, fica ruim pra mim né. Já imaginou se ele me larga, vou ter que ir morar embaixo da ponte.
- Eu cuido de você sua gostosa - Disse o Rubão dando um salto do sofá e deitando de bruço ficando com o rosto bem próximo das coxas de Julinha.
- Cuida nada ta falando isso só pra me agradar. E levou a mão esquerda por trás da cabeça dele fazendo carinho em seus cabelos.
- hummmm, que pele maciaaaa, cheiroooosa. – disse ele dando beijinhos e chupadas nas coxas dela e foi subindo pela lateral da coxa até chegar na bunda.
Aquilo já foi me deixando de pau duro. Ver minha mulherzinha, aquela carinha de menininha, mas, muito mulher e cheia de tesão para agüentar pau de macho e pau grande, totalmente dominada e desejando se possuída, me dava muito tesão. Julinha também não agüentava mais esperar para guardar toda aquela tora dentro da sua bucetinha e eu estava quase implorando para Rubão fudê-la e gozar dentro daquela bucetinha.
- Pááára Rubão, tá fazendo barulho o Fernando vai ouvir.- cochichou pra ele.
- ele já tá dormindo. – sem nenhuma resistência dela enfiou a mão por baixo da camisa e amassava os peitos dela.
- pááara Rubão, tá me deixando molinha de tesão.
- Voce gosta que pega nos seus biquinhos.
- Claro que gosto, me deixa doida, já estou com vontade de outra coisa.
- O que é hein. - Perguntou Rubão.
- Quero que deita em cima de mim, quero sentir seu pau me roçando na minha rachinha, não é pra enfiar heim!!! Seu safado, sei que é isso que você quer, mas, não pode. – Julinha disse e já foi deitando no sofá. Rubão mais depressa baixou o calção deixando aquela pica enorme pra fora com o pau igual um porrete deitou em cima da minha esposinha.
- Assim que você quer sua cadelinha. Disse Rubão olhando bem na carinha dela.
- isso, assim, gosto sentir corpo de macho bem em cima de mim.
- Então abre mais as coxas pra mim sua safada.
- Peraí, o sofá está atrapalhando. Reclamou dizendo. Ela afastou um pouco pra beira do assento – Assim tá bom? Disse ela abrindo as pernas deixando livre o caminho pra ele esfregar o pau na fenda da gruta dela. Julinha clavou as unhas nas costas dele e o segurou entre as coxas na posição papai e mamãe.
- Sua gostosa, ta sentindo minha vara no seu vão.
- Pára Rubão, devagar, não é pra enfiar, seu cachorro, ta gostoso demais, que pica gostosa, dura e grande. - Ela abria e apertava as coxas dela nas coxas dele para acomodar o pauzão, puxava o quadril dele pra dentro das coxas dela usando as duas mãos espalmadas na bunda dele. Rebolava para o pau roçar na buceta dela segurando ele em cima dela com as coxas envolta dele.
- Ahhh julinha assim vou gozar em cima da sua bucetinha.
- Não goza não, só esfrega, isso assim, ta gostoso, assim, Rubããããooo, seu safado, você ta enfiando né. – Disse levando a mão entre as coxas e segurando o pau dele impedindo-o de socar dentro dela.
- Deixa julinha, só a cabeça, sua bucetinha ta molhadinha.
- tá, só a cabecinha na portinha, hummm que gostoso, tá sentindo minha grutinha na cabeça do seu pau, tá. Ela tá mordendo a cabeçona do seu pau. Tá gostando seu puto, de fuder sua cadelinha. Quer enfiar este pauzão gostoso dentro dela quer? Ela tá querendo este pintão tudo dentro. Minha bucetinha tá pingando de vontade de levar muita pica.
- Vou dar muita pica pra ela Julinha.
- Mas agora não, seu safado, agora quero que me chupa vêm, chupa meu grelinho chupa, quero você chupando bem gostoso. Saiu de baixo dele e colocou os dois pés no assento apoiou as costas no braço do sofá e abriu a as pernas arreganhando a buceta pra ele.
- tá abre mais as penas quero lamber dentro dela até no grelinho. Que delicia de bucetinha Julinha vem mais pra beira do sofá vou enfiar língua dentro. – Ele se posicionou entre as coxas dela e ergueu a camisa que insistia em cair na frente da grutinha, com uma mão segurava a camisa e com a outra arreganhava os lábios da bucetinha pra passar a língua dentro até o grelo.
- Aiiiii ihhhhh, devagar, se não eu gozo rápido. Aiiiii, delicia, aiii, mais, isso assim, seu maluco, seu cachorro. Puxava o cabelo dele fazendo a lingua dele entrar na buceta dela e enquanto ela rebolava e fodia a boca dele com a buceta.
- gosta da minha língua nela.
- gosto muito, come ela com sua língua, vai, isso, enfia a língua nela ai que vontade de gemer alto. Uiiiiii, to arrepiando de tesão na sua língua seu safado, to sentindo sua língua dentro dela. Aiiiii, uiiiiiii.
- Julinha meu pau ta querendo sua bucetinha, quero enfiar tudo nela, quero gozar.
- levanta um pouco, deixa eu ver ele. – Disse ela ficando de joelhos no assento do sofá. – ele levantou e ficou em pé na frente dela com aquele pau enorme quase encostando no rostinho de minha mulherzinha.
Julilnha deixou cair a camisa e ficou totalmente nua e se ajoelhou no sofá de frente pra picona do Rubão e iniciou uma punheta suave apertando o cerne do pau.
- gosta desse jeito. – falou dengosa olhando pra ele enquanto cuspia na cabeçona do pau.
– tá gostando que eu seguro ele mais apertadinho assim. – Disse Julinha punhetando fazendo a cabeçona do pau saltar por entre os dedos molhados de saliva. Quando a cabeça saltava pra fora da mãozinha dela pegava com a boca a cabeça do pau dentro dos lábios, mamava um pouco e depois e passava a língua por todo o pau do Rubão.
- isso sua putinha coloca dentro sua boquinha linda, coloca.
Julilnha puxou com os lábios a cabeçona da pica pra dentro da boca e sugava fazendo pressão na cabeçona da pica dele, fazendo-o gemer alto.
- Huuummmm que dura, gostosa. – Mamou apertando a cabeçona da pica dele. – ta gostando Rubão de ver sua putinha mamando seu pau?
- estou, muito gostoso.
- vai dar leitinho pra sua putinha? Eu quero leitinho. Quero ver meu safadinho gozando gostoso na boquinha da sua putinha. Disse ela voltando a mamar no pauzão com rítmo mais rápido.
- vou dar leitinho, muito leitinho na sua boquinha julinha.
- isso goza na boca sua putinha, goza – ela aumentou o ritmo da punheta com a cabeça da pica dentro da boca enquanto Rubão já gemia alto anunciando que o gozo estava próximo. Nem se importavam se alguém, no caso eu, iria ouvir os gemidos deles.
- Isso, meu gostoso, fode a boquinha da mulherzinha do seu empregado, fode gostoso vai, pega no meu peitinho, aperta ele. -Disse ela enquanto engolia o pau do Rubão e ele mais que depressa massageava o peito de Julinha quase esmagando.
- Ahhhh vou gozar, vou gozar sua cadela, quero gozar na sua boca.
Julinha abriu a boca colocando a língua espalmada pra fora esperando a porra e levou uma leitada enorme dentro da boca e mais outras ainda no rosto.
Rubão terminou a gozada e deitou no sofá.
- nossa que gozada gostosa, meu macho, vou limpar ele. Disse ela sugando a cabeçona até limpar toda a porra. E depois peladinha deitou em cima dele com as penas abertas encavalando a buceta na pica dele ainda meio dura.
- sente como minha bucetinha tá encharcada de tesão, e esfregou a bucetinha bem em cima do pau dele já meia bomba.
- Ah sua safada, vou te comer, você tá muito gostosa.
- amanhã, hoje não dá, tá tarde vou me limpar e vou pro quarto, vou descansar porque amanha tem o churrasco na beira do rio, você não esqueceu né?
Os dois se beijaram e ela foi para o banheiro e eu fui para o quarto bater uma punheta.
