O maravilhoso cheiro da boceta da mulher do caseiro

Um conto erótico de laelocara
Categoria: Heterossexual
Contém 2037 palavras
Data: 11/03/2020 19:01:11
Última revisão: 24/09/2021 12:56:30

O cheiro maravilhoso da boceta da esposa do caseiro

Essa é para os que gostam de contos bem detalhados, sem pressa de chegar ao sexo.

Fui convidado para ministrar um curso com duração de um semestre em uma faculdade no interior paulista (aproximadamente 250 km da capital, onde resido). As aulas eram de quarta a sexta à noite, por isso, não compensava voltar para casa às quartas e quintas, eu chegava lá na quarta à tarde e só voltava na sexta após as aulas. Dormia em um hotel no centro, o duro era arrumar o que fazer durante o dia. Após quase dois meses nessa rotina, fiz grande amizade com Carlos, um professor e coordenador de curso que ao saber que eu ficava em um hotel, ofereceu-me para ficar em uma casa de campo que ele tinha na área rural, mas que quase não a usava mais, tanto que estava vendendo-a. Não me senti tentado em um primeiro momento, pois ficaria ainda mais longe da cidade, porém, por educação, fui conhecer a casa e fiquei surpreendido com a beleza do local, além de muito grande (estava mais para um sítio), tinha piscina, uma área verde incrível e um lago para pescar. Bem afastado, havia uma moradia que era do caseiro e sua esposa. Carlos foi me apresentar a eles, Antonio depois que tinha 30 anos, mas aparentava uns 40 e poucos, já a esposa, Isabel, tinha 21 e uma beleza estonteante. Tinha a pele morena em um tom tão perfeito que parecia ter se bronzeado, os cabelos eram negros, muito cumpridos e lisos, olhos grandes e negros, o nariz levemente arrebitado, um rosto delicado e um corpo maravilhoso mesmo escondido por roupas nada favoráveis. Ela cumprimentou com muita timidez nem me olhou nos olhos, já o marido queria demonstrar ser prestativo e disse que ali eu poderia ficar à vontade e se precisasse de alguma coisa, poderia pedir a qualquer hora.Era sexta-feira, então disse a Carlos que a partir da próxima semana ficaria lá.

Como combinado cheguei na quarta-feira, deixei as coisas e fui para a aula. Nem vi o casal. No dia seguinte, acordei e vi Isabel na cozinha, ela me perguntou se precisava que preparasse algo, agradeci e comecei a tentar puxar conversa com aquela morena maravilhosa, mas ela demonstrava ser bem tímida, talvez medo do marido. Como tinha pouco serviço na casa de campo, ele vivia fazendo bicos em outros lugares como pedreiro o que a deixava sozinha durante o dia. A quinta e a sexta só serviram para eu desejar mais aquela mulher, mesmo tentando não pensar bobagens era impossível.

Na semana seguinte, tentei conversar mais, até que ela se soltou um pouco, mas nada que permitisse uma intimidade um pouco maior. Na sexta, acordei cedo e decidi explorar um pouco mais a enorme área verde, até pesquei no lago e consegui me distrair. Após um bom tempo de diversão, volto para casa e no caminho passo bem perto da casa deles, neste momento, ouço alguns gemidos, logo deduzo que Antonio estava dando um trato em Isabel em plena luz do dia. Decidi me aproximar com calma, o barulho vinha da parte de trás da casa, foi quando finalmente avistei para meu espanto, um cara moreno claro, de uns 25 anos, alto, e muito feio, estava socando a vara em Isabel, ambos em pé, ela se apoiava no tanque de olhos fechados, enquanto o cara metia com força, segurando-a pela cintura. A toda tímida estava se mostrando uma verdadeira putinha e para meu espanto e tesão começou a dizer “Mete fundo essa rola grossa na minha boceta, fode gostoso, que eu quero gozar, porra!”. O cara continuou bombando e ambos gozaram aos berros. Ela ainda se agachou nua da cintura para baixo e fez questão de lamber todo pau do amante feio que por sinal era bem grosso. Depois ainda disse “Agora vai embora porque o Tonho disse que a obra ia acabar hoje. Segunda se ele for fazer outro bico, você pode vir aqui me comer com mais calma”. Depois disso, ela se levantou e começou a colocar a calcinha, pude ver sua bunda simplesmente perfeita e sua boceta que tinha alguns pelos no formato de um quadrado”. Aquelas cenas não saíram da minha cabeça, além de vê-la nua descobri o quanto era safada. Acabei tocando uma punheta selvagem no banho antes de ir para a faculdade. Arrumei um motivo para ir falar com ela, mas notei que o marido já estava em casa, então fui embora sem vê-la. Tanto na aula, quanto nos dias seguintes, não parei de pensar naquelas cenas, queria que tivesse durado mais. Mesmo transando com minha então namorada, tinha que tocar uma pensando em Isabel e torcendo para que a quarta-feira chegasse.

Na quarta-feira, pouco depois de chegar lá, Isabel veio ver se eu precisava de algo. Ela estava com uma calça preta colada no corpo e uma camiseta curta. Fiquei de pau duro vendo aquele jeitinho tímido dela e me lembrando do quanto na verdade, ela era safada. Comecei a conversar com ela e em um dado momento, disse que tinha pensado muito nela, que queria lhe dar um presente por estar sendo tão prestativa, mas não sabia direito do que ela gostava. Sem graça, ela disse que não era preciso. Aproveitei e resolvi perguntar sobre o marido, se estava trabalhando, ela disse que ele fazendo um bico em um clube de campo ali perto. Aquilo foi como música para meus ouvidos, pedi então a ela que na manhã seguinte me procurasse, pois queria lhe falar sobre um assunto pessoal, ela ficou confusa querendo saber, mas disse que estava perto de me arrumar para ir para a aula e que depois conversaríamos.

Naquela noite fiquei pensando em como abordá-la, não poderia ser um canalha e chantageá-la, também tinha que ter cuidado, pois dependendo de como falasse com ela, aquilo poderia virar um escândalo e me queimar com Carlos. A noite foi longa.

Acordei com cheiro de café fresco e várias guloseimas na mesa que eu tinha comprado e deixado na geladeira. Estava um dia chuvoso e um pouco frio Isabel me deu um bom dia, parecia preocupada, procurei ser bem amistoso e a elogiei. Após um tempo sem eu falar nada, ela decidiu perguntar sobre o que eu queria falar. Quando a pessoa deve, tem medo até da sombra, dizia um velho professor e era o que eu via ali, os olhos grandes e negros de Isabel demonstravam um certo medo de que tivesse visto algo, como de fato vi, mas para falar a verdade, fiquei sem saber o que dizer e resolvi soltar o que estava guardado dentro de mim. Me levantei da mesa, ela estava encostada na pia, fiquei de frente para ela, a olhei nos olhos e disse:

---Não quero que me julgue mal, mas cada dia mais estou estonteado pela sua beleza, não paro de pensar em você nem mesmo quando estou na sala de aula.

Isabel ficou branca, olhou para os lados:

---O que isso, senhor Lael, sou casada e o senhor é um professor tem um monte de mulher que gostaria de ficar com o senhor, que conversa é essa?.

----Eu quero você! Respondi seco.

Ela ficou pensativa e disse:

---Olha é melhor eu ir para casa e depois que o senhor sair, eu arrumo tudo.

Para não forçar a barra, dei uma cartada decisiva, era tudo ou nada:

---Vou passar o dia no quarto, se você quiser ficar comigo, pode ir lá a hora que quiser. Se for, prometo que te darei o prazer e carinho que uma mulher linda como você merece, se não quiser, nunca mais tocaremos nessa assunto.

Ela me olhou espantada e saiu. Fui para o quarto, meu coração batia acelerado, as chances dela voltar eram mínimas pensei, mas após 40 minutos, escuto a porta da cozinha se abrindo. Depois os passos se aproximando e quando me levanto para ver, ela entra com vestido solto, cabelos molhados de quem acabou de sair do banho, a boca com batom e sem dizer nada, se aproxima e me beija. Começo a beijá-la com uma volúpia que não sentia desde os tempos de adolescente, depois passo a alisar seu bumbum médio e delicioso, nossas respirações estão ofegantes, tiro seu vestido, ela está sem sutiã e de calcinha preta. Os seios médios e duros, com aréolas marrons me convidam para mamá-los, e faço isso com maestria, a deito na cama e entre mamadas em seus seios e beijos, aliso sua xana por cima da calcinha. Ela geme de olhos fechados. Arranco sua calcinha e vejo de perto aquela boceta maravilhosa que na semana passada tinha sido fodida pelo amante. Beijo sua coxas, deslizo a língua pela virilha e finalmente chego à sua boceta, com grande lábios marrons e um clitóris bem grandinho. Aí entra em ação o que tenho de melhor, chupar uma boceta, trabalho com calma em seu clitóris, a língua faz giros nele, desce com calma, sobe, vai para o lado, às vezes chupo o clitóris e prendo-o suavemente entre meus lábios. A essa altura, Isabel já está com as pernas arreganhadas e para o alto, gemendo alto e dando até alguns gritos. E é aí que me apaixono pelo cheiro de sua boceta. Sempre fui louco por cheiro de boceta e aquela tinha um maravilhoso de fêmea no cio. Ela anuncia que vai gozar, eu sigo no ritmo e a falsa tímida começa a gritar:

---Vou gozaaaaaaaaar porraaaa! Isso é que chupar uma boceta! Tesão da porra, caralhooooooooo!!

Ela gozou fortemente dando trancos, eu diria “bocetadas” em meu rosto, seu gozo veio com gemidos e gritos que até lembravam um choro. Viciado por cheiro e gosto de boceta não perdi tempo e lambi todo aquele mel, esfreguei meu rosto, tentando lambuzá-lo o máximo possível. Ela ficou espantada e disse que a gozada tinha sido tão forte que a boceta estava pulsando.

Ficamos abraçados até ela recompor o fôlego. Isabel disse:

---Agora vou cuidar de você!

E se abaixou indo de encontro a minha bermuda, ela tirou meu pau de 20cm, grosso, não tanto como do amante dela, mas um tamanho bem acima da média. Isabel sorriu e disse:

----Que pau gostoso, professor Lael!

E começou a chupar com vontade. Delirei com a técnica dela. Após um tempo procurei sua bunda com a mão e comecei a deslizar um dedo pelo seu reguinho, enquanto ela seguia chupando. Comecei a brincar com a ponta do meu dedo médio na entrada de seu cuzinho e vendo que ela não disse nada, fui introduzindo-o levemente, tão apertado e quente que tive que me controlar para não gozar em sua boca.

Na sequência, coloquei-a de quatro e pude ver novamente a beleza daquela mulher, seu corpo perfeito, os cabelos tão longos que chegavam quase na cintura, via sua xana e cuzinho bem de perto, não resisti e tive que chupar os dois, ela nunca tinha sido chupada no cuzinho e soltou um "ai" de surpresa, mas gostou, ainda mais quando ordenei:

---Pisca o cuzinho para mim enquanto eu chupo, minha fêmea safada!

Ela achou excitante ver o quanto aquilo me deixava louco e obedeceu.

Finalmente, enfiei em sua boceta,segurei-a pela cintura e meti com força, boceta apertada, molhada e com o cheiro cada vez mais forte de sexo. A cama parecia que ia quebrar, ela berrava “me fode, me fode, me fode”, e eu cada vez mais alucinado, comecei a socar ainda mais forte, até que gozamos juntos. Larguei um mar de porra dentro dela e desabamos. Após ela recobrar, o fôlego, assim como fez com o amante, ela lambeu meu pau inteiro e disse:

---A sua porra é gostosa. Na próxima vou engolir tudo.

Naquele dia, ainda trepamos mais uma vez na sala, com ela cavalgando em meu pau e com meu dedo atolado em seu cu. Isabel achou excitante minha tara pelo cheiro e gosto de sua boceta. Eu quis comer seu cuzinho, mas ela disse que só numa próxima. Depois, tomou um novo banho e foi para sua casa com a cara de esposa tímida e educada.

Em outra ocasião contarei como Isabel e eu continuamos transando e também o caso dela com o amante feio.

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Comentários

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õtimo. adoro chupar uma buceta, fazer gozar na minha boca e sorver a maravilha daqueles sucos todos...

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Sei como é. Adoro cheiro de buceta.

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Carallh vellh Conto fantástico parabéns mandou bem... erlen.neves20@gmail.com

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Show o conto safadinha essa Isabel

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Muito bom e delicioso seu conto, parabéns!

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Parabéns pelo seu conto, quero ler as próximas aventuras com essa morena linda da Isabel

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Delicia de conto, esperando a continuação.

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Ótima riqueza de detalhes.

Muito bom.

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Um ótimo conto merece 3 estrelas e nota 10 pelo valor de como vc narrou os fatos, recomendo que leia os meus co tos também professor.

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Roberto13
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