O início da vida de um escravo - parte 4

Um conto erótico de Gui_scat
Categoria: Heterossexual
Contém 2476 palavras
Data: 13/03/2020 10:18:29

O início da vida de um escravo - parte 4

Meu nome é Guilherme moro em Florianópolis SC, tenho 34 anos, 1,85m, 100 kg, cabelos pretos barbudo.

Após a saída da Rainha Ágata, acabei cochilando, quando acordei meu cu estava doendo, me levantei e com a mão fui tentar conferir o estrago, doía muito ao tocar. Por sorte o banheiro estava destrancado, me limpei, passei água e deitei no chão, esperando meu destino incerto.

Algum tempo depois escuto barulho na porta, num reflexo rápido me ponho de joelhos olhando para o chão. A porta se abre e era rainha Elisa, ela veio até mim e passando a mão carinhosamente na minha cabeça e fala.

- AQUELA SÁDICA DA ÁGATA QUEBROU VOCÊ NÃO FOI? NÃO SE PREOCUPE QUE EU SOU A MAIS BOAZINHA DAS TRÊS, MÁS NEM TANTO - E deu uma risadinha jovial.

Ela usava um vestidinho rosa curto e com decote grande, que expunha seus fartos seios e suas coxas grossas. Estava descalço segurando um par de saltos.

- VOCÊ DEVE ESTAR COM FOME, JÁ SÃO QUASE ONZE HORAS DA NOITE, PEDI UMA PIZZA DE QUATRO QUEIJOS PRA GENTE JANTAR, VOCÊ GOSTA?

Com um pouco de receio balancei a cabeça indicando que sim.

- QUE BOM, QUATRO QUEIJOS É MINHA FAVORITA, ENQUANTO ELA NÃO CHEGA PODEMOS BRINCAR.

Fiquei muito nervoso, meu cu não tinha condições de sofrer outro abuso. Levei a mão ao buraco arregaçado que um dia foi um anus. numa tentativa de protegê lo.

- TADINHO DO BICHINHO, FICA TRANQUILO QUE SEU CUZINHO NÃO SERÁ USADO MAIS HOJE, PELO MENOS NÃO POR MIM. QUERO BRINCAR COM OUTRAS PARTES SUAS. - Falou enquanto passava os dedos na minha boca.

Ela sentou na cadeira, abriu as pernas e me chamou.

- VEM ME CHUPAR, QUE TÔ PRECISANDO.

Sem levantar fui de joelhos até ela, ela estava sem calcinha. Sua boceta era depilada, volumosa e gorduxa, como uma capô de fusca, parecia estar inchada. Ela me pegou pelos cabelos puxou meu rosto contra sua boceta, tinha um odor de suor, com urina e algo a mais que eu não conseguia identificar. Comecei a lamber e a chupar, sempre gostei de chupar boceta, então era uma coisa prazerosa pra mim. Mas tinha um gosto bem diferente de qualquer boceta que eu já tinha provado.

- NOSSA! VOCÊ CHUPA MUITO GOSTOSINHO, EU SABIA QUE ESSA BOQUINHA VALIA OURO.

Elisa deu umas gemidas, e se contorcia na cadeira.

- EU ACABEI DE CHEGAR DE UMA FESTA, ACHO QUE BEBI UM POUCO A MAIS, QUANDO EU BEBO FICO COM UM FOGO SUBINDO PELAS PAREDES.

- EU CONHECI UNS CARAS LÁ NA FESTA E NO FINAL, ELES ME OFERECERAM CARONA. EU TOPEI E NO MEIO DO CAMINHO ELES ENTRARAM NUMA RUA ESCURA.

DISSERAM QUE EU TINHA QUE DAR PRA TODOS ELES. EU JÁ TAVA ENCHARCADA, DESCI DO CARRO ME APOIEI NO CAPÔ COM A BUNDA PRA CIMA E SUBI O VESTIDO, JÁ TAVA SEM CALCINHA.

- OS QUATRO SE REVEZARAM ME COMENDO, UM DELES GOZOU DUAS VEZES INCLUSIVE.

- MAS EU NÃO GOZEI NENHUMA.- Disse ela com uma voz tristonha.

- AGORA VOCÊ VAI ME FAZER GOZAR QUANTAS VEZES EU QUISER.

Eu parei instantaneamente e perguntei. - ELES USARAM CAMISINHA?

- SÓ UM DELES TINHA CAMISINHA, MAS NÃO SE PREOCUPA, EU TOMO ANTICONCEPCIONAL, E A PORRA QUE FICOU DENTRO DE MIM VOCÊ VAI SUGAR TODINHA. Ela disse empurrando minha cabeça de volta.

Virei o rosto, não queria tocar a boca naquela boceta gozada, ainda por cima por quatro homens.

Elisa mudou o tom de meiga para brava. - SE VOCÊ NÃO ME OBEDECER EU VOU SAIR DAQUI E DAR MINHA VEZ PRA ÁGATA, ELA TA MORRENDO DE VONTADE DE COMER TEU CU NOVAMENTE.

Eu não aguentaria outra seção com a rainha Ágata, e voltei a chupar a boceta gozada de Elisa. Aos poucos uma gosma branca ia saindo ficando na minha língua, tinha uma gosto alcalino e forte. Fiquei bastante tempo chupando, acho que ela deve ter gozado umas três vezes. A gosma branca já tinha parado de sair, fui obrigado a engolir toda a porra que estava dentro pra salvar meu cu de outro arrombamento.

- QUE BOQUINHA MARAVILHOSA VOCÊ TEM, VOU INDICAR PRAS MENINAS, QUEM SABE ELAS NÃO ALIVIAM COM SEU CUZINHO. - falou Elisa enquanto afastava minha cabeça e mandou uma piscadinha.

- EU ADORO USAR SALTO, MAS ME DÓI O PÉ, EU SEMPRE ACABO VOLTANDO DESCALÇO PARA CASA SEGURANDO O SAPATO NA MÃO. AGORA QUERO QUE VOCÊ LIMPE MEU PEZINHO COM ESSA SUA BOQUINHA MARAVILHOSA.

Eu ainda estava ajoelhado, ela sentada levantou a perna botando seu pé bem na frente do meu rosto. Segurei com as mãos, era um pé pequeno (35 ou 36), unhas pintadas de vermelho, parecia bem cuidado, mas estava completamente sujo. A sola estava preta, entre os dedos tinha vestígio de terra. Num movimento certeiro ela passou o pé nos meus lábios.

- ANDA, CHUPA!

Abocanhei o pé, comecei chupando os dedos, e passando a língua entre eles, enquanto Elisa se recostou na cadeira, apreciando o ato. Terminei de limpar os dedos, que tinha voltado a sua cor original, o preto tinha sumido, mas ainda restava o restante da sola. comecei a dar lambidas longas do calcanhar até os dedos, minha saliva junto com a sujeira escorria pelo pé e pingava no chão. Dei várias lambidas e gradualmente a cor do pé foi deixando de ser preta para sua cor natural.

Finalmente terminei, parei de lamber, Elisa virou a sola pra si e conferiu se estava realmente limpa, e abriu um sorriso.

- VOCÊ ESTÁ DE PARABÉNS, LIMPOU DIREITINHO, AGORA O OUTRO PÉ. - Disse enquanto erguia o pé ainda sujo na minha frente.

Estava tão sujo quanto o outro, comecei a novamente pelos dedos, e em seguida lambendo a sola até deixar limpinho. A poça de saliva preta se acumulava no chão tinha aumentado.

Após conferir a limpeza do segunto pé, Elisa olhou para o chão e disse.

- VOCÊ NÃO PODE DEIXAR ESSA SUJEIRA NO CHÃO. PEGUE MEU SAPATO E MINHA BOLSA E VOLTE AQUI.

Busquei, ela pegou a bolsa da minha mão e mandou eu calçar o sapato nos seus pés enquanto remexia a bolsa procurando algo. Mesmo sem muita prática eu consegui calçar seus sapatos. Quando eu terminei ela tirou um pequeno saquinho de dentro da bolsa.

Ela apoiou os pés calçados no chão, e me mostrou o saquinho, que na verdade era uma camisinha usada com um nó. Era uma camisinha xg e estava muito cheia.

- O CARA QUE ME COMEU DE CAMISINHA AGORA POUCO, JOGOU NO CHÃO MAS EU TROUXE ELA PRA VOCÊ. - disse ela sorrindo enquanto desatava o nó, e despejou seu conteúdo junto a poça de saliva suja no chão, a poça ficou uma mistura de saliva preta com uma gosma esbranquiçada.

Elisa pisou com seu salto sobre a poça melando a sola de seu sapato e misturando seu conteúdo. Em seguida levantou o pé posicionando a sola do seu sapato na minha frente.

- AGORA LAMBE E ENGOLE TUDO, SEM BABAR DESTA VEZ.

A sola que já estava suja da festa agora tinha uma camada de gosma de saliva preta com porra. Lambi, aquilo era nojento e humilhante, me senti um sub humano por estar fazendo aquilo. Novamente Elisa pisou na poça, cobrindo a sola do sapato com mais uma camada de gosma e posicionou a minha frente para que fosse lambido. Esse processo se repetiu até que a poça estive quase imperceptível no chão. Quando a rainha Elisa ordenou.

- AGORA TERMINA DE LAMBER O CHÃO.

Abaixei a cabeça em direção ao chão, e Elisa apoiou seus pés em minhas costas me usando de descanso. Enquanto isso eu lambia o restante da sujeira do chão em sua frente, até não haver nenhum resquício de sujeira, deixando o chão brilhando.

Elisa conferiu o chão e fez uma expressão de satisfeita com o resultado.

Foi nessa hora que alguém bate na porta e uma voz feminina gritou do outro lado - SUA PIZZA CHEGOU.

- OBA! NOSSA JANTA CHEGOU, TÔ MORRENDO DE FOME. ALI NA PAREDE TEM UMA MESA DOBRÁVEL, MONTA ELA ENQUANTO EU PEGO A PIZZA.

Elisa foi até a porta enquanto eu montei a mesa, ela botou a pizza sobre a mesa e abriu a caixa. uma cheiro maravilhoso inundou o ar. Meu estômago roncou, eu não comia desde o dia anterior com exceção da “ração” que a rainha Vanessa me obrigou a comer.

Ao ouvir o barulho do meu estômago rainha Elisa falou com um tom amigável.

- TADINHO, NÃO SE PREOCUPA QUE JÁ JÁ VOCÊ VAI COMER. MAS ANTES VOCÊ VAI FAZER UMA COISA PRA MIM, VEM CÁ.

Fiquei na frente dela e ela começou a me enrolar com papel filme, prendendo meus braços ao corpo e minhas pernas juntos, como se fosse uma múmia, deixando apenas os pés, meus genitais, e a cabeça de fora. Ela me ajudou a deitar no chão e pôs uma espuma dura sob a minha cabeça deixando ela mais alta.

Ela pegou em um armário algumas peças dobráveis e montou oq parecia ser uma cadeira, mas tinha um buraco no assento. Elisa posicionou a cadeira sobre minha cabeça e em frente a mesa. Olhou pra mim de cima e disse.

- A COISA VAI SER ASSIM. EU VOU COMER PRIMEIRO, E QUERO QUE VOCÊ LAMBA E CHUPE MEU CU ENQUANTO ISSO. SE VOCÊ OBEDECER DIREITINHO NO FINAL EU DOU PIZZA PRA VOCÊ ENTENDIDO?

Confirmei que sim com a cabeça, e fui retribuído com um sorriso gentil.

Ela sentou com aquela bunda enorme amassando meu rosto, abriu as nádegas encaixando seu cu bem na minha boca. Meu nariz estava amassado sendo difícil de respirar mas sem trancar completamente.

Elisa começou a comer, e eu a lamber seu cu, tinha gosto de suor, e uma cheiro de cu mal lavado, mesmo assim obedeci. Elisa já estava comendo o seu terceiro pedaço quando começou a falar.

- QUATRO QUEIJOS É MINHA PIZZA FAVORITA, APESAR DE EU RARAMENTE PODER COMER. EU TENHO UM PROBLEMA, TENHO INTOLER NCIA A LACTOSE.

- NORMALMENTE EU TOMO UM REMÉDIO MAS NÃO POSSO TOMAR TODO DIA PQ ME CAUSA CONSTIPAÇÃO.

- QUANDO EU COMO DERIVADOS DE LEITE SEM O REMÉDIO, A COMIDA SIMPLESMENTE PASSA RETO, TENHO UMA DIARREIA TERRÍVEL. - Disse ela enquanto mordia mais um pedaço de pizza.

- DESDE SEGUNDA QUE EU TO TOMANDO REMÉDIO E A UNS 2 DIAS QUE NÃO CONSIGO IR AO BANHEIRO, POR ISSO HOJE NÃO TOMEI O REMÉDIO. EU NÃO DEVIA ESTAR COMENDO ESSA PIZZA, MAS COMO ESTOU EM CASA TOQUEI O FODA-SE. - Disse ela dando uma gargalhada.

Entrei em pânico, se ela tem uma diarreia agora, viria tudo na minha boca. comecei a me debater tentando sair dali. Elisa se levantou fez uma cara séria e assustadora, levantou minha cabeça, desprendeu a coleira do meu pescoço, desencaixou o eletrodo responsável pelo choque e amarrou ele no meu saco.

- SE VOCÊ ACHA QUE O CHOQUE NO PESCOÇO DÓI, NÃO QUEIRA IMAGINAR NO SACO, SEM FALAR NA POSSIBILIDADE DE CAUSAR IMPOTÊNCIA CRÔNICA E INFERTILIDADE. SEI DISSO PORQUE SOU FORMADA EM ENFERMAGEM, E TRABALHO NUMA CLÍNICA UROLÓGICA.

Apesar de se gentil, Elisa tinha um lado muito cruel. Parei de me debater e aceitei meu destino, com uma expressão de conformidade no rosto.

- ASSIM É MELHOR. - Disse ela enquanto voltava a se sentar no meu rosto.

Ela comia seu sexto pedaço de pizza quando o primeiro sinal veio. Um barulho alto vindo de sua barriga, seguido de um sonoro peido úmido que soltou um caldo horrivelmente fedorento dentro da minha boca.

- ACHO QUE A SUA PIZZA ESTÁ CHEGANDO - Disse ela em tom irônico - A SUA PIZZA VEM DE UM JEITINHO ESPECIAL, VAI SER A MESMA QUE EU JÁ COMI, E VOU CAGAR ELA NA SUA BOCA.

- COMO É SUA PRIMEIRA VEZ E PROVAVELMENTE VAI VIR UMA QUANTIDADE GRANDE DE BOSTA, VOU TENTAR SOLTAR DEVAGAR PRA DAR TEMPO DE VOCÊ ENGOLIR TUDO.

- JÁ AVISO QUE SE VOCÊ VOMITAR OU BABAR EU VOU DAR UM CHOQUE NO SEU SACO.

Sua bunda estava bem posicionada, minha boca estava aberta, com meus lábios se fechando em volta do seu cú, e seu peso me impossibilitava de mover a cabeça.

Saiu o primeiro jato de bosta. Era pastosa e mole, encheu apenas metade da minha boca.

- ENGOLE! - Ordenou Elisa

Obedeci e engoli de uma vez só. O gosto era horrível, muito pior que o da Rainha Vanessa que eu fui obrigado a comer no início do dia.

Em seguida uma nova porção de bosta veio, enchendo a minha boca quase por completo - ENGOLE! - E novamente engoli aquela pasta.

Elisa se levantou abaixou a cabeça para olhar meu rosto, e mostrando o controle do eletrodo me perguntou.

- GOSTOU DA PIZZA?

Balancei a cabeça indicando que sim.

- QUER MAIS? - disse ela levando o controle mais perto do meu saco.

Com medo de levar um choque, novamente balancei a cabeça indicando que sim.

- QUE BOM QUE VOCÊ GOSTOU, TEM MUITO MAIS DE ONDE VEIO, E PROVAVELMENTE VOCÊ TAMBÉM VAI COMER A FEIJOADA QUE EU COMI ONTEM. Disse ela enquanto se sentava novamente, encaixando se cu na minha boca aberta.

Ela despejou uma nova dose na minha boca, e me mandou engolir. De porção em porção, fui engolindo tudo que ela despejava na minha boca. Perdi a conta, de quantas vezes ela encheu a minha boca. Até que o intervalo entre as cagadas foi aumentando, e eu senti ela contraindo o cú, mesmo assim não saía mais nada. Meu estômago estava cheio, não tinha idéia que quanta merda eu havia engolido. Estava me segurando pra não vomitar.

Elisa se levantou olhou pra mim com um sorriso e disse:

- ESTOU SURPRESA DE VOCÊ TER CONSEGUIDO, VOCÊ TEM UM TALENTO NATO PRA SER BANHEIRO. NÃO É PRA QUALQUER UM.

- AGORA LIMPA BEM MEU CUZINHO LAMBE TUDO DIREITINHO. - e voltou a sentar.

Lambi tudo por alguns minutos até que ela levantou novamente. Tirou a cadeira de cima de mim, tirou o eletrodo do meu saco encaixou na coleira e prendeu novamente no meu pescoço. Com uma tesoura, cuidadosamente cortou o papel filme, e eu pude me movimentar novamente.

- ADOREI TER VOCÊ COMO ESCRAVO, NÃO PRECISEI DAR CHOQUE EM VOCÊ NENHUMA VEZ, NÃO GOSTO DE CAUSAR DOR. PREFIRO QUE MEUS ESCRAVOS ME ADOREM COMO UMA DEUSA E ME OBEDEÇAM SEM QUESTIONAR. - Disse com um tom feliz.

- MAS QUANDO O ESCRAVO DESOBEDECE PRECISA SER CASTIGADO E APESAR DE NÃO GOSTAR, EU SEI CAUSAR AS PIORES DORES. - Disse ela de forma ameaçadora.

- APESAR DE VOCÊ NÃO TER ME OBEDECIDO IMEDIATAMENTE POR DUAS VEZES, EU ABRI UMA EXCEÇÃO POIS FOI SUA PRIMEIRA VEZ COMIGO. NA PRÓXIMA VEZ NÃO OUSE QUESTIONAR MINHAS ORDENS.

- AGORA DURMA E DESCANSE, AMANHÃ TEMOS VÁRIAS BRINCADEIRAS PRA VOCÊ. - Disse ela ao sair da sala, trancando a porta em seguida.

Um pensamento ambíguo martelava minha cabeça, ao mesmo tempo que fui obrigado a fazer coisas horríveis e nojentas, senti um afeto pela rainha Elisa por não ter me machucado. E um orgulho involuntário por ter conseguido executar todas as ordens dela, tomava conta de mim.

Continua

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Gui_Floripa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários