Um pecado de vizinho 2 temporada - Reencontros

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Gay
Contém 1670 palavras
Data: 21/03/2020 00:35:58
Última revisão: 21/03/2020 00:50:33

A segunda temporada de Um pecado de Vizinho esta com todo gás.

PERSUASIVOS

Espero que você goste, estou dando a continuidade a partir de hoje, na saga um pecado de vizinho.

O CASAMENTO DO ANO.

Essa era a noticia que estava em todos os tabloides. O rico e bonito empresário multinacional Gabriel, estava com a data do casamento marcado. Dominik tinha aceitado o pedido e isso era muito bom. A família de Gabriel estava vibrando com a notícia, do mascote enfim ser um deles.

O casamento prometeria ser um novo Princesa Diana e Príncipe Charles.

E Dominik estava gostando de tudo aquilo, mesmo passando quase um ano para poderem realmente casar. Ele enfim tinha esquecido Allan, devido a não ter mais notícia do mesmo, a ter fechado o caso.

Desde da briga entre eles, Allan tinha sumido. Ele não tinha dado mais notícia, ou mandando uma mensagem, era como se Allan não passa-se de apenas um devaneio. Uma miragem na cabeça do maior.

Dominik estava agora morando na mansão do maior. A reconstrução de Atlântida estava acabada, muitas mudanças na cidade estavam sendo feitas, tecnologia de ponta estavam sendo desenvolvidas, e os Olhos Azuis estavam agora de volta nos trilho.

- O que acha disso? – a pergunta de Dominik para seu novo amigo o fez ver o que estavam fazendo

Murilo Solace era um rapaz grande e de olhos azuis, seu corpo era malhado e um sorriso traquina em seu rosto, e do braço direito era coberto de tatuagem, tendo em seu rosto triangular e de um touro, uma marca que ia de sua sobrancelha até a o meio da sua bochecha como um lembrete da rua.

Ele era um mascote, um mascote de Dominik. Mesmo que agora Gabriel fosse imperador, ele ainda estava em processos de acabar com os mascotes, mas era uma tradição antiga que demoraria muito a queda da mesma.

- Eu acho que serviria muito bem em você. – Disse o rapaz marrento e voltando a tomar sorvete.

- Sabe o que eu quero mesmo Murilo? – a pergunta de Dominik o fez encarar o menor, ele estavam no shopping fazendo compras. – Eu quero voltar a trabalhar, sempre fui independente, não gosto de depender de ninguém e muito menos de Gabriel.

- Eu no seu lugar estaria agradecendo a deus por não trabalhar mais. - Murilo encarou o menor e voltou a tomar seu sorvete enquanto andavam pelas LOJAS. – Você não sabe...

- Eu sei sim, senhor Solace, eu sei o que é trabalhar, o que é passar fome ou etc. E não sou fútil ao ponto de dizer que não agradeço isso todos os dias, mais eu sou útil e quero ser independente de qualquer coisa.

Murilo era um tipo cara que estava devendo muita gente, e precisava de bastante dinheiro para pagar sua divida. E ele viu como os mascote recebia e aceitou a proposta. Ele gostava de proteger Dominik, mesmo sabendo que o garoto não era frágil ou precisava de proteção.

Entre a loja que ele estava, ele viu um vulto. Os cabelos negros estavam mais ajustados, ele escolhia um tipo de roupa. Por uma fração de segundos Dominik achou que era Allan.

- Preciso realmente voltar a trabalhar. – comentou o mesmo para Murilo.

- Você realmente precisa pequeno. – Ele atendeu o telefone, e andou para longe.

Ele estava realmente vivendo um sonho. O que muitos dariam a vida. Ele achava aquilo meio estranho. Dominik, era apenas um rapaz e se manteve dentro daquele mundo estanho. Até que uma mensagem de um numero bloqueado aparece no celular de Dominik.

“Me encontre no nosso esconderijo, Obs Gui”.

Gato estava mais do que atarefado e isso não era por causa das empresas da família.

Ele estava correndo contra o tempo, já que a nova coroação dos novos imperadores seria no dia seguinte. Ele estava feliz pelo trabalho que fez. Apenas alguns pesadelos estavam invadindo sua mente.

Os pesadelos, eram ele cortando a cabeça de Júlio Cesar, matando Joana e destruindo toda a cidade, por causa de seu plano. Mas eram sempre os mesmos, e Gabriel estava ciente do que fez, e que faria novamente se preciso.

Ele via o final que todos levariam e impediu isso.

- Vamos maninho. Temos muitas coisas para fazer! – Felix estalou os dedos na minha frente, me trazendo de volta a realidade.

- Claro.

Felix estava como um dos governadores que estavam trilhando um caminho ótimo dentro da corporação, e ele tinha recusado a ser o novo imperador da américa. Fazendo eu escolher Lucifer para ser meu sucessor.

- Como esta indo nesse casamento entre você e Dominik? – Felix olhou para o mesmo e logo o encarou.

Seus cabelos castanhos estavam mais bonitos e sedosos, mesmo eles não tendo nada de igual em sua aparência, o pensamento dos dois estavam as vezes em sincronia.

- Estamos na fase de se aperfeiçoar. Somos dois corpos diferentes e isso me deixa um pouco apreensivo. Ainda tenho pesadelos com nos dois no altar e ele morrer, como foi com Daniel. – O desabafo de Gato era singelo. E sincero ate demais.

- Calma, nada de desespero por aqui. – Felix encarou o irmão e tentou balançar o ombro dele. – Não pense muito sobre isso irmão, apenas relaxe, e ame ele como não amou o Daniel.

Gato encarou o irmão e suspirou cansado.

- Eu amo ele. Eu amo de verdade. – Gabriel, estava tão aflito que realmente iria casar, que ele seria de uma pessoa só. Que ele estava com a pessoa que daria a sua vida por ele.

- Então sinta esse amor meu irmão, sinta isso e viva de verdade. - Felix apertou o ombro do irmão. – Eu quero que seja feliz.

Gabriel olhou para o sinal que estava verde e disparou com o carro.

A elevação e coroação dos novos imperadores seriam naquela noite e Gabriel estava muito ocupado com isso. Os novos seis imperadores estavam chegando de todos os lados para a coroação. E Félix estava organizando junto com sua mãe e seu pai.

- Deveria mesmo tira umas férias. – A voz de sua mãe invadiu o celular – Está preste a se casar e isso é algo muito bom para nós. E ainda mais para você. E está agora preocupado com a organização.

- Tenho medo do que pode acontecer. - (Tenho medo de que alguém pode descobri o que fiz.) A verdade era algo Gato sabia que viria, e ele mesmo com suas dúvidas, já tinha levando um plano B para ele. – Acha que posso encontrar Meu noivo antes do casamento? Não dá azar.

A risada de sua mãe era limpa e feliz. Ela do outro lado deveria está falando com outra pessoa, poderia ser seu pai? Não sabia os certo, mais ela estava ligada na conversa que estava tendo com seu filho brilhante.

- Claro que não, azar já tivemos é muito nesses longos anos, agora o que eu quero é que se divirta. Amanhã tem que estar tudo bem, já que a grande maioria estar no seu casamento.

Ele ainda não estava acreditando que ele iria casar.

- Claro mamãe. Vou ver aonde Dominik está.eu...

- Descanse, isso é uma ordem. – E ela desligou o celular.

Gabriel ficou sorrindo sentado na sua poltrona, olhando para a vista da cidade. Da sua cidade. E mandou uma mensagem para Dominik.

Sete meses.

Essa era a contagem de meses que se passaram desde da última vez que Dominik viu seu irmão e receber uma mensagem de texto, de um número bloqueado. Ele só faltou querer esganar o irmão.

O lugar secreto deles era na casa da antiga avó, que morava do outro lado da cidade.

Quando eram crianças, eles adoravam brincar naquela casa. A mãe deles os levavam para a casa da avó todos os finais de semana. Guilherme tinha 9 anos, quanto Dominik tinha 6 anos, eles adoravam brincar de esconde e esconde.

A casa era cheia de gente e o lugar secreto deles, era no porão da casa, onde vários brinquedos estavam juntos. Lá era o lugar deles, era o lugar dos irmãos Martins.

Hoje Dominik com seus 25 anos, olhava a casa novamente. Que era dois andares, com janelas grandes e grades nas mesmas. O portão grande de ferro e muros altos, estavam ali para proteger a casa.

Um pequeno quintal a frente da casa, com rosas que antes eram vivas, estavam mortas, é apenas ervas daninhas subiam, se enroscando em si próprio formado uma densa camada nos muros da casa.

A casa era em tons pastéis, que agora estavam desbotando e acabada. O pai dos meninos não vendeu a mesma, devido a se uma memória de sua esposa. O portão rangeu com dificuldade para abrir. E logo que Dominik deu seus dois passos dentro da casa, ele sentiu a melancolia que ela estava. A casa estava entregue as baratas e ratos que andavam e se escondiam pelos móveis acabados. O pai dos meninos não via ali fazia anos.

A sala que antes era coberta por móveis bonitos e luz solar, estava escura e móveis deteriorando. A cozinha estava bagunçada e cheia de mofo, enquanto jornais antigos eram espalhado pelos corredores, como se uma criança estivesse fazendo a festa no local. Dominik fechou a porta e ligou a luz do celular e subiu para o segundo andar, os quartos estavam fechados e nem mesmo vento quente e seco que estava no segundo andar o fez sentir medo.

- Guilherme.

Ele chamou pelo irmão que a tempo não via, seu coração disparou quando ouviu rangidos no sótão. Como se tivesse andando nele.

- Guilherme. - Dessa vez a voz não soou tão corajosa como antes e ele revoou um pouco. – Se estiver aí, eu não gosto dessas brincadeiras. Sabe disso.

A escada do sótão se abriu e de lá uma cabeça saiu. Assustando Dominik.

- Seu filho da Puta.

Era Guilherme olhando para o irmão, com aqueles belos olhos verdes e o sorriso travesso no rosto. Ele estava voltando a ficar forte, pelo que Dominik observava do mesmo, o que não era pecado em ver.

- Cuidado com o que fala da nossa mãe. Porque não sobe irmãozinho? Tenho chá, bolachas e um pedido a fazer para você.

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