O menino pauzudo da escola me comeu

Um conto erótico de Laurinha
Categoria: Homossexual
Contém 2090 palavras
Data: 21/03/2020 23:54:09
Última revisão: 24/03/2020 22:34:15

Quando eu tinha 16 anos, havia um menino da escola, ao qual os seus amigos diziam que era o “João do pauzão”. Ele ficava bravo com tal apelido, mas seus colegas viviam o chamando dessa forma. Contavam que era porque ele tinha um pau bem grande, mas ninguém nunca tinha visto o pau dele. Eu sempre secava ele, e ficava imaginando que rola que ele tinha ali por baixo daquele volume no short. Ficava desejando dar para ele, pois além de pauzudo, ele era um menino muito bonito, alto, negro, um pouco fortinho, e com jeito de quem metia com vontade. Eu tinha um tesão a parte por meninos negros, e ele fazia bem o meu tipo, só faltava uma isca para levar aquele negão para minha casa e fazê-lo me comer. Eu, por minha vez era loirinho, baixinho, cabelos longos, bundinha rebitada, rostinho de menina, boquinha pequenininha de menina, voz fininha e meiga, e um jeitinho gostoso de menina, que segundo alguns meninos, era o que mais excitava neles: meu jeito de menina. Então criei uma situação para fazer aquele menino vir me comer. Aproveitei um dia que saí da escola e convidei ele para vir jogar um jogo comigo na minha casa, como eu ia estar sozinho à tarde, ia aproveitar a situação, e fazer ele me comer. Estava doidinho de tesão por ele, um fogo que subia, me fazia tremer de vontade de sentar na rola daquele macho. Eu estava a um bom tempo sem transar, já havia até perdido a prática, meu reguinho tinha fechado de volta, e minha vontade era ter um negão para enfiar piroca em mim, e acredito que ele não ia resistir a ter um cuzinho rosinha dando sopa na frente dele, ele ia aproveitar a situação. Cheguei em casa sozinho, ele havia combinado que viria mais tarde, tirei minhas roupas e vesti uma calcinha vermelha de rendinhas, ela ficava bem enfiadinha no meu reguinho, me deixava com uma bundinha de menina. Vesti um short bem frouxo por cima da calcinha, e pus uma regata branca. A ideia era, quando ele estivesse atrás de mim, ou me olhando de costas, os meus shorts caíssem, por ser muito frouxo, e ele me ver de calcinha, isso faria despertar o tesão nele.

O safado chegou no horário previsto, pus ele para dentro, ele já chegou me olhando com cara de safado, estava usando um short de jogar futebol, provavelmente sem cueca, pois dava para ver seu volume balançando solto no short, minha vontade era de me ajoelhar ali mesmo e mamar aquele pauzão. Fiz ele se sentar na minha cama.

-O que iremos jogar? –Ele me pergunta.

-Um jogo que comprei, está em minha mochila.

A mochila estava estrategicamente posicionada no chão, próximo a escrivaninha, de modo que eu ficava de costas para ele e, quando eu fosse pegar, eu conseguiria fazer meu short cair e ficar com a bundinha empinadinha de calcinha para ele. E foi assim que eu fiz, fui até a mochila, me abaixei e empinei a bundinha para ele, dei uma leve puxadinha no meu short, e ele caiu sob meus pés, fazendo eu ficar de bundinha empinada, com a calcinha atoladinha no meu reguinho. Ele olhou e disse:

-Tu usa calcinha? Tu é viadinho?

-Uso. –Eu disse num falso constrangimento levantando meus shorts.

-Hum tu é uma bichinha então, gosta de usar roupinha de menina, se gosta de ser vestir de menina gosta de sentar no pau de macho.

-Eu gosto sim... –Eu falei soltando a minha, pedindo para ele me comer com aquele jeitinho.

-Sabe quem começou a me chamar de João do Pauzão?

-Não sei.

-Um viadinho que eu comia. Ele era igualzinho a você, gostava de se vestir de menininha e dar a bundinha, e soltava a franguinha quando eu enfiava o meu pau nele. Ele dizia que meu pau era muito grande, por isso João do Pauzão.

-Hum, então me mostra. –Eu respondi

-Mostrar o que? –Ele me perguntou.

-Me mostra porque te chamam do João do Pauzão. –Eu pedi para ele fazendo voz de menina, tirando minha regata, e baixando meu shortinho, ficando só de calcinha na frente dele.

-Hum tu queres meu pau né? –Ele falou se aproximando de mim.

-Ain eu quero sim... Quero engolir essa rola, quero sentar nesse pauzão... Quero ser sua menina...

-Safada... Tá querendo pau... –Ele falou, apertando minha bundinha e dedilhando ela. –Vai lá por uma roupinha de puta então, pra eu te comer.

Mais do que depressa eu fui ao quarto da minha irmã, e peguei na gaveta dela uma camisolinha de rendinhas vermelha, ela era o par daquela calcinha que eu estava vestindo, e era tão curtinha que a papada da minha bundinha ficava todinha de fora, o tecido dela era bem transparente, então eu podia ver todo meu corpinho por ela, ele ia amar. Soltei meus longos cabelos loiros e passei um perfuminho da minha irmã, para ficar com cheirinho de menina, e voltei para o meu quarto. Entrei e olhei para ele fazendo cara de putinha, eu estava quase explodindo de tanto tesão, tamanho era o fogo que subia que eu estava sentindo por ele.

-Olha que safada ela... Já tá toda prontinha pra levar pau... Tem até cheirinho de menina...

Ele foi me encochando, relando aquele pau no meio da minha bundinha, ele ainda fungava no meu pescoço, me arrepiando todinha. Eu estava doidinha por aquele negão, tomei a iniciativa e me ajoelhei diante daquele volumão.

-Olha ela já até ajoelhou... –Ele disse passando aquele volume na minha cara. –Vai gostosa, pode pegar que ele é teu.

Eu abaixei o short dele, e aquele mastro pulou para fora, tinindo de duro. Era lindo, enorme, cabeçudo, a cabecinha bem vermelha, como todo bom pau de negão, o corpinho bem escuro cheio de veias em volta, era comprido, mas não era tão grosso, devia ter uns 18 cm, e tinha duas bolonas cheinhas de leite para eu beber. Eu nem perdi muito tempo, abocanhei aquele pauzão, comecei um boquete frenético, a vontade de chupar era tão grande que eu estava salivando, subia e descia freneticamente, passando os lábios e a língua em todo aquele pau, ele me segurava pelos cabelos, e me fazia caricias na bochecha, eu sentia o gosto do melzinho saindo da ponta daquele pauzão enorme.

-Aí que boquinha gostosa menina... Qual seu nomezinho putinha?

-Laurinha...

-Aí Laurinha... Que delícia você é... Fica de quatro vai... Eu vou comer sua bundinha...

Eu mais do que depressa obedeci, fiquei de quatro na minha cama, de frente para o espelho, ao qual eu poderia me assistir submissa a aquele negão. Eu vi ele preparando o pau, vestindo a camisinha, ele então se posicionou atrás de mim, o seu pauzão apontando bem na entradinha, ele me segurou pela cintura e começou a enfiar devagarinho. Eu senti aquela pica entrando, abrindo minha bundinha, aquele menino me invadindo.

-Sente que gostoso putinha, sente que delícia meu pau entrando em ti... Safada...

Ele enfiou toda aquela pica, foi enfiando aos pouquinhos para eu me acostumar, dedilhando minha bundinha, sendo bem carinhoso. Eu então senti aquela sensação gostosa das bolas batendo na minha bundinha, constatando que ele havia enfiado aquele pauzão todo na minha bundinha. Agora era oficial, o negão que eu tinha tesão da minha sala tinha penetrado em mim, agora eu ia ser a putinha dele. Ele começou a bombar devagarinho, entrando e saindo do meu cuzinho, para eu me acostumar com o movimento. O safado ia aumentando o ritmo a cada bombada, e ao final de dois minutos, ele já estava mandando a ver no meu cuzinho. Eu gemia que nem menina, me olhava no espelho fazendo carinha de puta, e vendo aquele gostoso me enrabando.

-Aí Laurinha... Que delícia... Tu me trouxe pra sua casa só pra eu te comer né... Fala vai, tu só me trouxe pro seu quarto pra eu te fazer de putinha...

-Ain foi... –Eu respondi entre gemidos. –Eu queria te ver me possuindo, metendo o pau em mim... Me fazendo de menina... Ain gostoso, que pica gostosa, mete vai...

-Hum safada... Já que tu queria me dar tu vai ter que ser minha putinha pra sempre... Vou querer comer essa bucetinha todos os dias... Vou te fazer de menininha todo dia... Vou fazer tu sentar, mamar no meu pau, tomar todo dia meu leitinho... Tu vai ficar viciada nessa piroca loirinha...

-Ain eu vou te dar quantas vezes tu quiser...Vou ser sua menininha pra sempre... Ain fode, vai caralho fode, fode sua putinha vai... fode, fode, fode essa buceta vai... Ain gostoso... Ain que pica gostosa... Ain, ain, ain caralho, que delícia...

-Vamo vadia, rebola essa raba vai... Rebola na rola do seu macho... Caralho putinha, que bundinha deliciosa...

Eu rebolava e ele me dava tapas na bundinha, já estávamos bem sincronizados para uma primeira transa, eu rebolava no ritmo das bombadas dele. Ficamos transando por mais de uma hora, claro que ele dava umas paradas para não gozar, mas nesse meio tempo acabamos trocando de posição, ele se deitou de barriga para cima, e eu cavalguei no pauzão dele. O safado gemia, me segurava pela cintura e se contorcia comigo subindo e descendo na piroca dele, o safado não dava sinais de cansaço, mas eu já estava ficando exausta, aquele momento eu já estava toda melada de suor, a camisolinha da minha irmã toda molhada, meu pau duro roçava nela, e meus cabelos estavam todos bagunçados, mas eu ainda continuava alucinada pelo tesão, que pica gostosa aquele menino tinha, ele estava apagando meu fogo com vontade, até que ele foi pedindo para eu parar.

-Aí Laurinha, para, eu quero gozar... E quero gozar na sua boquinha... Ajoelha vai putinha...

Eu me ajoelhei, e ele se levantou e veio para minha frente, arrancou a camisinha do pau e deixou-a no chão. O pau dele estava latejando no meu rosto, eu abocanhei aquele pau olhando para ele, e fui chupando devagar, passando os lábios e a língua em todo o corpo do pau, senti então ele pulsando na minha boca, e ele segurando meu cabelo, minha cabeça contra o seu pau, João ofegava, e então senti ele gozar. Veio o primeiro jato, o segundo, o terceiro... Tudo dentro da minha boquinha, eu ia tomar tudo, mas ele puxou meus cabelos para traz e tirou o pau da minha boquinha, deixando os outros jatos virem no meu rostinho e me melecarem todinha. Ele não parava de gozar, além dos jatos na minha boquinha ele ainda gozou uns 5 jatos na minha cara, o safado terminou de gozar e passou a pica toda gozada no meu rostinho, lambuzando ainda mais.

-Que delícia de gozada Laurinha... Eu tava a mais de uma semana sem gozar... Tu levou a leitada todinha...

Eu estava exausto, mas ainda não tinha gozado, ele pediu para eu deitar na cama e ficar com as pernas abertas. Assim eu fiz, ele chupou meu pau que estava durinho, passou a língua nas minhas bolas, e não precisou muito, gozei tudinho, ele lambeu toda minha porra.

-Que melzinho gostoso o seu Laurinha... –Ele disse, depois de limpar o meu gozo.

Resolvemos nos limpar, me lavei, limpei bem meu rostinho, e ficamos deitadinhos juntinhos na cama. Mais tarde ele acabou indo embora, mas no dia seguinte, como era de se esperar, logo após a aula, ele veio novamente em minha casa para me comer de novo.

-Vem chupar vadia, que eu tô doidinho pra te dar uma leitada na boquinha de novo...

Eu fiquei 20 minutos chupando aquele menino, como ele tinha dito eu já estava viciado naquela piroca, eu mamava ele como se tivesse chupando um dos mais gostosos sorvetes. Logo ele já estava me fazendo de menina, sentando seu pau na minha bundinha, e eu logicamente amando aquele pauzão me invadindo. Fiquei a tarde inteira dando para aquele menino, a gente fazia umas pausas, descansava, e logo já estava fodendo novamente. Na hora de gozar eu me ajoelhei, amarrei um rabo de cavalo, e chupei aquele pau.

-Aí Laurinha... Essa boquinha de veludo... Esse jeitinho de olhar... Ahh caralho, vou gozar...

Ele esporrou tudo na minha boquinha, tomei aquele leitinho todo, o safado tinha muito tesão, gozava que nem um cavalo, e a pica dele depois que ficava dura, só baixava quando ele gozava, o pau dele era enorme, lindo e me dava muito prazer, agora entendia porque chamavam ele daquele jeito, o menino tinha uma pica que dava um tesão, e o melhor, agora aquela pica era só minha.

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Comentários

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És maravilhosa demais, Laurinha. Conte mais aventuras deliciosas.

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