Vergonha molhada V

Um conto erótico de Henri
Categoria: Homossexual
Contém 7269 palavras
Data: 26/03/2020 02:26:43

O mês era Novembro e os meninos estavam há três semanas para final dos exames, para Felipe seria o seu primeiro exame do primeiro ano de universidade. Como muitos outros estudantes, eles estudaram juntos para fornecer um ao outro suporte acadêmico – negociação notas, discutindo perguntas e respondendo aos objetivos do curso. Infelizmente, enquanto suas intenções eram genuínas, o que acontecia na realidade podia ser bastante diferente do que é percebido. Afinal Tendo dois jovens com hormônios a flor da pele gastando grandes quantidades de tempo ininterrupto juntos e privados tiveram suas escapadas. A maior parte foi culpa de Henrique, é claro.

- Henrique, pare com isso. Precisamos terminar este capítulo. -disse Felipe enquanto se movia.

Henrique tirou a mão da coxa pela terceira vez nas últimas meia hora. Os dois meninos estavam sentados frente a mesa de Felipe; manuais, apostilas de palestras e cadernos estavam espalhados sobre a mesa de madeira.

- Vamos, bebê. Não pode deixar essa coisa aqui intocada. - Henrique agarrou o seu pau duro através de suas calças e dá uma sacudida suave. Felipe acabou de rolar os olhos dele ao ver a cena.

- Honestamente. Por favor, mantenha isso nas calças. - Felipe gemeu enquanto esfregava olhos com o calcanhar das palmas das mãos.

- Faz três horas e só temos um capítulo concluído. UM capítulo.

Henrique levantou as mãos, fazendo como se uma arma estivesse sendo apontada para ele e falou:

- Ei, você não pode me culpar. Não tenho culpa se tenho esse garoto totalmente sexy sentado próximo a mim. Eu tento mais é difícil, só me resta me matar. - Henrique sorriu. Quando o outro garoto começou a corar.

O telefone de Felipe tocou duas vezes, assustando os meninos. -Três horas se passaram. Já, já eu volto! - Felipe anunciou quando se levantou e caminhou até a porta. Antes de Felipe sair do quarto, Henrique chamou e pediu-lhe para trazer alguns lanches na volta da máquina de venda automática dos campus, jogando sua carteira para ele.

Felipe começou a tentar algo novo, onde se lembra de ir para o banheiro a cada três horas, mesmo que ele não sentisse necessidade de ir. Ele tinha lido em algum lugar que era uma estratégia que algumas pessoas usam para ajudar evitar “acidentes”. A cada três horas ele se dirigia ao banheiro e tentava esvaziar a bexiga da melhor maneira possível. Ele estava testando essa estratégia por cerca de uma semana e estava funcionando bem no momento.

Felipe voltou dez minutos depois com dois sacos de batatas fritas e dois pacotes de guloseimas nas mãos e com uma tristeza no rosto.

- Você está bem? Henrique perguntou. Felipe colocou os lanches na mesa e sentou-se. Henrique abriu um saco de batatas fritas e começou a encher a boca. - Ei, o que houve? Henrique falou novamente quando Felipe não respondeu.

- O que eu vou fazer durante os meus exames? Eles têm três horas de duração! Felipe Perguntou. Ele olhava para as suas mãos inquietas em seu colo. - Quando eu estava no ensino médio, meus professores sabiam do meu “problema”. Então, quando os exames rolaram eu tinha permissão para sentar em uma sala separada dos outros alunos e poderia ir ao banheiro sempre que eu precisasse. Minha mãe organizou tudo com o escola. Acho que não posso fazer isso aqui. Felipe suspirou. Henrique lentamente triturou mais batatas antes de responder.

- Tenho certeza que você poderia tentar configurar algo assim aqui. Você apenas precisa conversar com as pessoas certas. Talvez no escritório de exames?

O cenho de Felipe ficou mais profundo com a sugestão.

- Esse não é o ponto, Henri. Eu sei que provavelmente poderia falar com alguém sobre isso. O problema é que eu não quero. É tão vergonhoso e embaraçoso. E daí se eu conseguir algo configurado para que eu possa ir ao banheiro sempre que preciso durante o exame? As pessoas vão perceber e perguntar o que diabos está acontecendo. Eu não quero ser configurado com um aluno “especial” no exame da universidade. Eu só quero sentar com todos os outros caras e fazer o exame como todo mundo. Felipe estava começando a parecer visivelmente chateado. - Como eu vou resolver isso? Eu estou conseguindo segurar meu mijo por três horas, mas na hora da ansiedade, sei que não vou conseguir.

Henrique largou as fichas e puxou Felipe para o colo. Ele plantou um beijo na bochecha do menor e esfregou círculos lentos em sua barriga.

- Não se preocupe, amor. Podemos pensar em alguma coisa. Antes que Henrique dissesse alguma ideia, ele puxou seu Notebook.

- Ei, eu tive uma ideia. Ele ligou seu notebook, abriu o Safari e realizou uma pesquisa no Google. Felipe silenciosamente o observou e viu Henrique clicar em um link quando descobriu o que era procurando por. Quando ele viu o que Henrique tinha em mente, pulou do colo e virou-se para ele.

- Oh, caramba, não, Henrique. Felipe olhou para o site que vendia fraldas para adultos e almofadas para incontinência. Ele apontou para a imagem de uma mulher idosa olhando feliz e confiante enquanto caminhava pela praia.

- Eu não sou uma mulher pós-menopausa que precisa de compressas para incontinência. Que diabos, Henrique?

Henrique navegou rapidamente pelo site, na esperança de encontrar algo que acalmaria seu namorado furioso. Ele clicou na página intitulada Quem pode usar nossos produtos? e apareceu uma imagem de uma mulher rindo enquanto ela pegava seu filho pequeno. Felipe estreitou os olhos para Henrique.

- E não eu sou uma mulher que teve cerca de 10 bebês e não tem mais controle sobre a bexiga mais!

- Tudo bem, tudo bem. Disse Henrique rapidamente, acenando com os braços na tela do notebook.

- Veja isso. - Ele começou a ler na tela:

- Nosso produto da linha oferece proteção discreta e eficaz para homens de todas as idades, idades Fê. Concebidos para se ajustarem ao corpo masculino, os nossos produtos oferecem um absorvente extra no material da frente onde é mais necessário, mantendo uma ajuste fino para que possam ser usadas sob a roupa de todos os dias. Henrique olhou para Felipe e sorriu.

- Isso não parece ótimo? Os homens também podem usá-las!

Felipe olhou para ele com ceticismo. Henrique começou a procurar algo do gênero masculino.

- Essas parecem cuecas, um pouco inchadas. Você pode usa-las embaixo da calça jeans. Ninguém saberia. - Ele continuou navegando.

- Ei olhe para essas coisa linda. Elas parecem Fralda infantil, cheias de desenhos. Elas têm as tiras pegajosas e tudo. - Ele entusiasticamente apontou para outro produto. – Olha, essas! Eles têm padrões jovens com emojis, parecem cuecas. Aposto que você ficaria fofo nelas. Henrique ouviu Felipe bufar ao lado dele. Felipe colocou uma mão em seu namorado super zeloso.

- Henrique, obrigado pela ideia, mas acho que não quero entrar nesse ideia. Não gosto de usar fraldas para adultos.

O sorriso de Henrique vacilou.

- Mas, mas, mas. - Henrique gaguejou.

- Olhe para eles. Isso parece ser a solução para eles! -Antes de Felipe começar a protestar novamente, Henrique levantou a mão para detê-lo.

- Ok, olhe isso. Diz aqui que podemos obter uma amostra grátis deles para tentar. Por que você não tenta experimentá-los primeiro? Se você não gostar, ficaremos longe deles. Por outro lado, você pode encontrá-los a ser úteis. Sim? - Ele acenou com a cabeça enquanto olhava para Felipe. Felipe fechou os olhos por um momento e quando os abriu Henrique ainda estava lentamente acenando para ele. Ele deu um suspiro exasperado, que parecia como algo que ele fazia com muito mais frequência agora que tinha Henrique como namorado.

- Tudo bem. Eu posso tentar. Mas se eu não gostar deles, você larga essa ideia. Está bem?

O sorriso de Henrique se iluminou e ele voltou para o Notebook. Enviando seu endereço de correspondência, ele pediu uma amostra grátis de um de seus produtos. Ele não conseguiu escolher qual produto seria o melhor, mas ele esperava que através das respostas eles mandariam as fraldas para adultos com padrão jovem.

***

Três dias depois, Henrique recebeu um pacote que ele levou ansiosamente para mostrar a Felipe.

- Está aqui, está aqui a solução do seu problema! Henrique anunciou quando entrou no quarto de Felipe. Ele segurou um pacote discretamente ensacado em uma mala postal de correio. Felipe não parecia tão animado. Henrique pegou uma tesoura e começou a rasgar o pacote. Chegando, ele pegou duas cuecas de incontinência que estavam embrulhado em plástico.

- Ops, acho que não são as fraldas de desenhos. - Ele leu a carta que acompanhava o correio. - Obrigado por enviar uma solicitação para experimentar um dos nossos muitos produtos disponíveis. Você recebeu um par de cuecas acolchoadas para homens, que oferecem proteção discreta contra vazamentos, de grande ou pequeno impacto. Henrique jogou a carta na lixeira e entregou a Felipe uma das cuecas.

– Abra.

Felipe pegou o embrulho de plástico e abriu a cueca. Elas eram cinza; o material externo parecia papel plástico, enquanto o interior era macio e acolchoado em todos os lugares certos. O cós era feito de elástico como foram as faixas que cobriam os buracos pelos quais você coloca as pernas. Ele segurou as fraldas na virilha, imaginando como elas ficariam nele. Ele balançou a cabeça.

- Não, não estou gostando deles. – Felipe tentou devolvê-los a Henrique, que também explorava o material.

- Você ainda nem experimentou. Elas parecem confortáveis. Mais ou menos. Não realmente. Mas ei, é forrado em plástico e acolchoado. O site dizia que cada par pode conter um volume de até 300 mililitros. Isso é quase um mijo cheio. - Ele devolveu um par de cuecas.

- Que tal isso, por que eu não uso um destes par com você para que não seja estranho para ti? - Ele olhou para Felipe esperando que ele concordasse. - Nós vamos usá-los para o resto do dia e ver como vai.

- Ah Sim, porque não há nada estranho em dois homens de 18 e 22 anos vestindo cuecas para incontinência. – Felipe ficou sentado lá parecendo não muito divertido. Henrique se levantou e começou a desafivelar o cinto.

- Esses carinhas cinza aqui podem ajudá-lo com todo esses exames. Agora tente tão animado quanto eu. – Henrique puxou a calça jeans para baixo. Ele tirou a calça jeans, vestiu a cueca e começou a puxando-os para cima. Ele parou e olhou para Felipe muito confuso. "Oh espere, a cueca tem que sair primeiro, puts. Ele puxou a cueca para baixo e tirou a cueca antes de vestir a fralda. Ele fingiu não notar Felipe agachando e jogando o plástico em seu lixo. Ele se levantou e sentiu as cuecas forradas contra a pele dele. Empurrando a mão dentro da frente da cueca, ele ajustou seu pênis e bolas. Ele mexeu um pouco a bunda e deu uma volta no quarto, dando passos exagerados com as pernas. - Hmm não é ruim, Felipe. Parece muito bom, na verdade. Talvez eu devesse usar fraldas de adulto também. - Ele balançou as sobrancelhas para Felipe, o que lhe rendeu um gemido do outro garoto. Henrique colocou o jeans de volta e afivelou o cinto.

- Sua vez.

Felipe suspirou antes de se levantar e começou a desfazer as calças. Ele fez uma pausa um pouco antes de tirar a cueca na frente de Henrique. Ele corou sendo exposto.

- Vamos, Fê. Nada que eu não tenha visto antes. Ou tocado. Ou lambido. Ou chupado.

Felipe riu e rapidamente puxou a cueca para cima. Ele também ajustou sua fralda, jogou o plástico no lixo antes de caminhar pelo quarto, testando o material e sentindo-os. Ele deu de ombros indiferente.

- Ela parece boa, eu acho! ele reconheceu. Ele colocou seu jeans de volta e ficou na frente do espelho. Ele girou no local para se olhar de múltiplos ângulos. Felizmente, ele não gostava de usar jeans skinny tão justo. Seus jeans estavam soltos o suficiente para não mostrar qualquer abaulamento extra que pudesse sugerir que ele estava usando algo diferente de roupas íntimas normais por baixo. Henrique apareceu atrás dele e deu um tapa firme na bunda de Felipe. Felipe puxou a camiseta para cima, revelando a parte superior da cintura elástica que apareceu por baixo da cintura da calça jeans. Se sua camisa para cima já mostrou, quando ele se inclinava ou levantava os braços alto, alguém podia ver o cós da cueca da fralda.

- Droga, você não pode sair mostrando a barriga pra ninguém para não verem o cos da fralda, mas isso é fácil! Admitiu Henrique. Ele puxou Felipe para seu peito e passou os braços em volta. Sua mão traçou a cintura da fralda antes de mergulhar dentro e acariciou o pênis de Felipe. Ele chupou o pescoço do garoto e Felipe gemeu com o toque.

- Porra, essas coisas não são confortáveis para ficar de pau duro ele puxou sua virilha tentando posicionar seu tesão mais confortavelmente.

Antes que Henrique pudesse atrapalhar aquela manhã de testes, Felipe lembrou que eles planejaram ir para o campus de estudos para fazer mais trabalhos. Felipe sugeriu um local mais público de propósito, a fim de restringir as mãos errantes de Henrique. Relutantemente, Henrique preparou todo material de que ele precisava, junto com seu notebook, para seguir para o campus com

Felipe para começar sua sessão de estudo.

Eles conseguiram ficar em uma mesa na parte de trás da 3ª sala comum, que foi surpreendente, porque não era fácil encontrar espaço livre nas mesa durante o época de pré-exame. Uma cadeira em uma mesa era como ouro. Eles trabalharam em silêncio durante as horas, parando apenas alguns minutos para perguntar um ao outro ou a um de seus colegas de classe. Às 18h30, eles já estavam por cinco horas e a maioria dos ocupantes iniciais da sala havia deixado o espaço para jantar. A sala comunal estava apenas escassamente ocupada agora. Os dois meninos ainda estavam sentados na parte de trás, enquanto alguns estudantes solitários estavam espalhados para a frente.

- Merda. Eu preciso ir ao banheiro. Vou fazer xixi. - sussurrou Felipe quando ele se levantou. Ele havia desligado o telefone para evitar ser incomodado e ao fazer isso, havia esquecido de fazer suas visitas de três horas ao banheiro. Henrique rapidamente o deteve.

- Não, espere. Apenas faça aqui. - sugeriu Henrique.

Felipe balançou a cabeça.

- O quê? Eu não posso fazer isso. E se elas vazarem? E se vazar a todo lugar?

- Vamos correr o risco. Se você arruinar sua calça, eu lhe darei a minha. Eu não ligo. Vamos, Felipe. Experimente as suas cuecas novas.

Felipe sentou-se e começou a balançar na cadeira enquanto tentava adiar em se molhar. Henrique voltou os olhos para os livros e fingiu não se importa com Felipe.

- Eu não aguento mais! - Felipe sussurrou urgentemente. Ele descansou a cabeça em na mesa e agarrou firmemente as mãos de Henrique em desespero. Ele sentiu essa bexiga aberta o mijo quente se espalhou por suas bolas e entre suas coxas. Ele fechou os olhos e esperou que o calor se espalhasse por suas pernas como geralmente ocorria. Depois de alguns segundos, ele notou que o calor permanecia contido dentro de sua cueca. Ele se arrastou em seu assento e notou que o estofamento havia inflado um pouco por absorver todo o mijo. Enquanto ainda estava quente dentro de suas calças, a sensação de umidade havia diminuído devido a esponja.

- Talvez essas cuecas sejam melhores do que eu havia inicialmente pensamento?

- Está tranquilo, amor? - Henrique perguntou quando notou Felipe se contorcendo em seu assento.

- Acho que, Sim. Eles não vazaram, surpreendentemente. Mas está meio apertados agora. Todos o estofamento inchou de todo o meu xixi. Meio desconfortável. - Ele continuou a mudar de lugar.

Henrique levantou-se da cadeira e puxou Felipe com ele.

- Venha comigo. Vamos ao banheiro. - Ele levou Felipe ao banheiro masculino e entraram numa cabine. Ele puxou o jeans de Felipe.

– Tire isso. - Felipe começou tirando o jeans depois de hesitar um pouco. Quando suas calças estavam fora, Henrique agachou-se para que seu rosto estivesse nivelado com a virilha de Felipe. Henrique examinou as cuecas de fraldas, procurando sinais de vazamento.

- Hmm, nada mal. Muito bom. Você mijou bastante?

Felipe deu de ombros. - Eu não sei. Uma quantia normal? Eu não tinha ido ao banheiro toda a tarde. Eu acho que estava bem cheio. Então talvez muito.

- Ok, vamos nos livrar disso agora. jogar no lixão vai, e então podemos ir jantar.

- Ei, espere. Eu não tenho nenhuma cueca para substituí-la. E se eu tiver outro acidente no jantar?

Henrique refletiu. - Eu não acho sabe, Fê. Você as encheu muito bem. Eu acho que você já fez o bastante para esta noite, você não acha?

- Acho melhor voltarmos para os quarto, melhor não arriscar. Os banheiros ficam muito longe do refeitório, por isso cause nunca apareço por lá.

Henrique pensou por um momento antes de abrir a boca. - Você quer o meu? Elas ainda estão limpas. Eu não mijei neles ainda, nem nada. – Felipe pensou na ideia de usar cuecas de fraldas que já haviam sido usadas pelo namorado, e ele tinha vergonha de admitir que a ideia o excitou.

- Umm, tudo bem, claro

Ambos os meninos tiraram suas respectivas cuecas de fraldas. Felipe jogou sua cueca de fralda na lixeira, enquanto Henrique dava as cuecas usada para o menino. Depois de ambos vestiram os jeans novamente.

- Legal! Henrique murmurou. Antes de saírem do banheiro dos homens, ele deram alguns amasso e beijos. Com seus cérebros transformados em estudos eles voltaram a biblioteca e terminaram o dia em estudo, próximo a hora de encerramento da biblioteca os meninos arrumaram seus pertences. Desistindo de ir ao campus de

e voltaram para seus dormitórios, não antes parando em uma pizzaria no meio do percurso para pegar um jantar.

***

Os meninos estavam tendo uma sessão de estudo particularmente em uma sexta-feira à tarde. Ele se arrastou até o início da madrugada e, às 2h30, os dois já estavam juntos na cama de Henrique praticamente desmaiados.

Henrique foi o primeiro a acordar na manhã seguinte. A primeira coisa que ele notou que havia uma umidade fria em sua coxa. Ele traçou a umidade, que também era presente na cama e levou seu rosto de volta para Felipe. Ele se abaixou e deu uma cheirada. O leve cheiro de urina confirmou suas descobertas. Antes dele pensar no que podia fazer, Felipe começou a se mexer. Henrique serpenteou os braços ao redor de Felipe e puxou o garoto acordado para ele, dando um beijo.

- Bom dia, amor. - Felipe bocejou e esfregou os olhos.

- Como você dormiu?

Felipe não respondeu. Em vez disso, ele notou a umidade que tinha sobre a cama. Ele começou a entrar em pânico quando percebeu que tinha molhado também Henrique. Ele pulou da cama e começou a se desculpar profusamente. Ele começou a esfregar a mancha molhada com as palmas das mãos como se ele pudesse seca-las. Em desespero e murmurando, Felipe andava de um lado para o outro, tentando decidir se deveria sair correndo daquele quarto.

Calma, Amor! - Henrique gritou com uma voz firme. Felipe parou de andar, agora mexendo nervosamente com as mãos. Ele olhou para Henrique.

- Felipe, venha aqui! - Henrique ordenou. Felipe deu um passo à frente, mas parou. Henrique ofereceu uma mão para ele. Felipe hesitante colocou sua própria mão na de Henrique. que Instantaneamente, ele foi puxado para dentro de Henrique com um abraço. Felipe soltou um gemido.

- Que vergonha! Me desculpa. -Felipe sussurrou. Henrique apertou o ombro de Felipe e beijou a cabeça dele de novo.

- Desculpe pelo quê? Você não fez nada errado. - Antes que Felipe pudesse objetar, Henrique o interrompeu-o. - Você não fez nada errado. - ele repetiu.

- Mas eu... - Felipe começou, mas parou.

- Você mijou um pouco em mim e na cama - e daí? - Henrique deu um beijo em sua bochecha e o levou de volta para sua cama. Eles sentaram e Henrique colocou a mão na coxa de Felipe. Beijando delicadamente o garoto, Henrique massageou a coxa úmida de Felipe através de suas calças. Ele beijou Felipe mais fundo quando o menino gemeu em seu boca.

- Vamos tirar essas roupas molhadas. Henrique puxou sua própria camisa, calça e cueca boxer fora. Ele colocou seu corpo nu na cama molhada.

Felipe olhou para o namorado nu deitado ao lado dele e ele não podia desviar os olhos do belo pau grosso e duro de Henrique. Felipe corou quando ele percebeu que Henrique estava olhando para ele, por admirar seu corpo nu.

Henrique sorriu com a adorável vergonha de Felipe e com o aumento do olhar para seu corpo.

- Vamos, Fê. Vamos esquecer isso e olha aqui É todo seu. Henrique agarrou a mão de Felipe e colocou-a na barriga, logo acima da virilha com pelos aparado. Ele deixou a mão de Felipe lá, permitindo que o garoto a movesse enquanto desejava. Felipe tragou nervosamente antes de esfregar lentamente a pele macia de seu namorado. Depois de amassar lentamente os músculos abdominais dele, Felipe lentamente moveu a mão para virilha de Henrique, passando a mão pelo seu pinto.

- Puts, Fê. Olhe o quanto você está me fazendo feliz. – Henrique abaixou a cabeça de volta para a cama e fechou os olhos quando o namorado tocou gentilmente seu pau. Ele estava pegando fogo.

Henrique de repente se sentou e puxou o rosto de Felipe para o seu. Ele assistiu a boca de Felipe, ligeiramente aberta, belos lábios cor de rosa e sua língua fofa à beira de ficar de fora. Ele colocou os lábios nos de Felipe e alcançou a língua do outro garoto por conta própria. Eles compartilharam um beijo ferozmente apaixonado com Felipe que ainda passava as mãos na virilha de Henri. Henrique colocou a mão na cueca de Felipe e começou a tatear o garoto por entre as calças molhadas. Ele sentiu o pênis do menino duro e gentilmente acariciou. Eles ficaram cada vez mais excitados e de respiração ofegantes.

- Tire a roupa. Agora! ordenou Henrique quando finalmente se afastou. Com pouco inibição, Felipe se livrou de suas roupas e as jogou no chão. Dele uma fenda úmida estava espreitando de seu prepúcio, liso e rosado com um pré-sêmen. Felipe rapidamente se arrastou de volta para o corpo de Henrique, alcançando o namorado, mas Henrique o parou.

- Espere, Amor! - disse Henrique quando parou a mão de Felipe.

- Eu quero observar você, brincar com você. - Henrique se arrastou para trás e descansou as costas contra o parede. Sua mão descansou em seu colo, acariciando lentamente seu pau. Ele assistiu como Felipe estava sentado no meio da cama, nu e duro.

- Continue, Fê. Toque-me

"Ele viu a timidez característica de Felipe começar a inundar seu corpo, o que excitou Henrique notavelmente. Felipe cobriu seu pênis meia bomba com a sua mão e corou mantendo a cabeça baixa. Parece que ele precisava de um pouco mais encorajamento.

Henrique chamou Felipe para olhá-lo. - Ei, olhe isso. - Henrique colocou suas mãos ao lado do corpo, deixando seu pênis exposto. Firme e sem apoio, Ele fez o seu pau duro latejar sozinho algumas vezes sem tombar para o lado, chamando a atenção de Felipe.

- Olha o que você faz comigo. Você é bonito, tem coração bonito, um pau bonito e seu corpo bonito e um sorriso bonito. Veja o quão difícil é fazer isso.

Henrique sorriu para o garoto, que ganhou um sorriso docemente tímido de Felipe.

Felipe abriu a boca para dizer algo, mas parou por um momento. A mão dele que cobria suas partes íntimas lentamente começou a puxar suavemente seu pau macio. Ele começou a falar novamente, - você quer dizer que isso é bonito? - Felipe assistiu ao namorado pulsar seu pau novamente e uma gota de pré-gozo claro rolou o comprimento de seu pau grosso branco e veiúdo. Um gemido silencioso escapou da boca de Felipe.

Henrique assentiu lentamente enquanto se concentrava na mão de Felipe acariciando lentamente o seu pênis, que Estava endurecendo lentamente. Ele viu o Felipe puxar o prepúcio descobrindo a cabeça rosada e rolando sobre ela, para frente e para trás. O Pré-cozo fez a cabeça e seu prepúcio em um molhado e brilhante.

- Puts, claro que sim. Continue assim, amor. É isso. – Ele continuou assistindo o garoto acariciar seu pau duro, seu saco de bola subindo e descendo a cada golpe. Felipe fechou os olhos, a boca ficou levemente aberta. Pequenos gemidos respiratórios saíam de sua boca cada vez que sua mão roçava a glande sensível da cabeça do seu pênis.

- É isso aí, meu gostoso. Olhe para mim e continue a fazer, se Fodendo gostoso. - A mão de Henrique retornou ao seu pênis, que ele estava acariciando lentamente também.

Henrique ficou lá assistindo seu namorado acariciar seu pau por mais cinco minutos antes de ele realmente precisar soltar uma carga. Todos os gemidos gentis e gemendo alto eles ficaram como loucos. Henrique levantou-se e arrastou-se para Felipe. Ele novamente pegou o rosto do garoto e puxou-o para o seu próprio, se envolvendo em um beijo quente e pesado. Estavam suados e excitados. Algo impulsionado pela luxúria que apenas dois jovens poderia possuir. Henrique virou Felipe de costas e agarrou as mãos de Felipe que tocava seu pênis, prendendo os braços pela cintura de Felipe e flexionando o seu pau duro nas nadegas redonda do seu garoto. Felipe choramingou, o seu membro sensível e excitado se implorava para ser tocado.

- Por favor, Henri. Por favor, me toque. Eu preciso tanto disso, implorou Felipe com uma levantada de quadris, fazendo suas nadegas separar e o pênis de Henrique deslizasse entre elas. Henrique colocou gentilmente a palma da mão aberta sobre o pênis de Felipe colocando o pênis do menino contra sua mão e o apertando gentilmente. Felipe empurrou os quadris, apoiando a mão de Henrique e gemeu do prazer com o atrito que as mãos de Henrique causou no seu pau, enquanto Henrique mexia seu quadril causando outro atrito do seu pau entre as nadegas de Felipe que lhe proporcionou ainda mais prazer.

- Você quer isso, Fê? - Henrique brincou enquanto seu polegar raspava sobre a cabeça do pênis de Felipe, fazendo com que o garoto ficasse de novo com prazer. Felipe assentiu calorosamente.

- Sim, amor. Por favor. Quero. Quero muito. - Ele enterrou o rosto no pescoço de Henrique que o segura por trás.

De repente, Henrique retirou a mão do pênis de Felipe, deixando o garoto se tocando sozinho. Henrique lentamente moveu a mão pelo corpo de Felipe. Ele esfregou a barriga lisa do menino, antes de passar para a sensível área de mamilos. Ele deu a cada um uma boa beliscada, fazendo Felipe gemer em um desejo frustrado. Felipe estava ofegando pesadamente, as costas ainda arqueadas, empurrando sua bunda na esperança de que algo tocasse aquilo que nunca foi tocado. A mão de Henrique continuou se movendo para cima até que ele colocou dois dedos na boca do garoto. Felipe ansiosamente chupou os dedos que estavam brincando com seu pau. Com os dedos suficientemente molhado, ele moveu a mão de volta para o pau pulsante de Felipe e puxou o prepúcio todo, expondo a cabeça rosada completamente. Felipe deu um gemido alto no contato.

Felipe continuou a implorar: - Sim, Henri. Por favor. Brinque com o meu pau, por favor. Eu preciso gozar. - Sua voz era áspera e ofegante.

Henrique traçou o comprimento do pênis de seu namorado, ganhando alguns calafrios aquecidos de Felipe.

- Eu gosto quando você está com tesão assim. Adoro quando você implora por mim bufou contra o ouvido de Felipe. Ele tentou se desvencilhar sua bunda do pau de Henrique, quando sentiu o pau de Henrique tocar seu anus pela primeira vez. Mas Henrique estava segurando-o com muita força.

– Não, não, amor. Deixa assim, só tocou. Você é meu agora para brincar. - Henrique disse enquanto dava aos mamilos de Felipe algumas apertadas extras. O corpo de Felipe estremeceu novamente, seu pau duro saltando. Henrique se inclinou e sussurrou tão docemente no ouvido de Felipe.

- e eu vou fazer você gozar.

Henrique agarrou o pau de Felipe e rapidamente o empurrou. Felipe arqueou as costas e gritou quando sentiu ondas de prazer percorrer seu pênis e para a sua bunda. Seu pênis começou a pulsar instantaneamente, fluxos de esperma quente jorraram sobre o piso, a barriga e a mão de Henri. Henrique observou o esperma de seu namorado na cama enquanto ele sentia que Felipe descarregava seu doce gozo em toda a mão. Ele continuou acariciando o garoto até que os movimentos de Felipe começaram a se acalmar e ele começou implorando para Henrique parar porque seu se tornou muito sensível após o gozo. Com as mãos ainda presas nele, Felipe lutou para puxar seu pau amolecendo fora do alcance de Henrique, ele teve que suportar alguns segundos extras de sensibilidade excruciante quando as mãos fortes de Henrique puxaram o prepúcio e esfregou com força contra a cabeça exposta do pênis. Isto fez Felipe gritar e implorar a Henrique ainda mais que por favor parasse.

Henrique sorriu surpreso para o menino e deixe-o ir, ambos com as mãos sujo de gozo. Henrique começou a explorar a porra de Felipe com os dedos. Tendo reunido uma poça decente na mão, ele estendeu a palma da mão e, quando o fez disse a Felipe:

- Agora cuspa aqui! ordenou Henrique. Felipe olhou para a bagunça que Henrique tinha nas mãos e olhou de volta apreensivo. Quando Henrique não espera, Felipe cuspiu um bom cuspi na mão com o esperma. Henrique sentou-se.

- Agora me masturbe. Felipe olhou para baixo no pênis de seu namorado, ainda duro como sempre e brilhava com uma saúde revestida de pré-gozo. Usando seu esperma e cuspi como lubrificante, Henrique lambuzou seu pau.

- Meu Deus, Henri, você é muito pervertido.

Henrique apenas sorriu e assentiu.

Felipe se aproximou de seu namorado e agarrou seu pau grosso com o seu. O esperma diluído escorria entre os dedos de Felipe e Henrique. Surpreso com o toque Henri jogou a cabeça para trás.

- Foda-me, sim. Isso é tão quente, amor. Agora mova sua mão para cima e para baixo. Sim, bem desse jeito.

Felipe acariciou o pau groso e cheio de veias de Henrique, espalhando a mistura de seu próprio esperma, e o seu próprio cuspe e a copiosa pré-cozo de Henrique por todo o eixo e a cabeça. Felipe levou o seu dedo e esfregou um pouco de seu esperma e cuspiu na fenda de mijo de Henrique dando a ele outro assobio e um arrepio de Henri.

- Oh meu Deus, Felipe. Você é tão bom nisso. Cuspa no meu pau, amor. - Henrique encorajou. Felipe e juntou outro monte de saliva na boca e cuspiu até o pênis de Henrique, lubrificando um pouco mais.

- Sim, apenas isso. Continue. Oh meu Deus. - O som de um pau molhado sendo acariciado encontrou o som de um Henrique gemendo.

Vários minutos depois de Felipe masturbando o pau escorregadio de seu namorado, Henrique gemeu alto antes de gritar para Felipe bater mais rápido. jatos de porra grossa ejetaram de seu pênis e pousaram no piso, rosto e cabelo de Felipe. Henrique continuou gemendo e gritando o nome de Felipe a cada pulso que seu pênis produziu outro jorro quente de porra até que finalmente diminuiu até um drible lento sobre a mão de Felipe.

Quase um segundo se passou desde o drible final do pênis de Henrique quando ele pegou a mão suja de Felipe e enfiou os dedos na sua boca. Lambendo a mistura espessa e refrescante dos dedos longos de Felipe, ele provou uma mistura amarga e salgada de porra de dois meninos e um monte de cuspi. Mantendo a mistura na boca, ele puxou os dedos e agarrou o rosto de Felipe pelo queixo e o puxou em sua direção. Henrique empurrou a boca sobre o outro menino e deixou os restos de sua sessão de jogo correr fora de sua boca e em Felipe. Juntos, eles compartilharam uma bebida que provava de testosterona e desejo masculino desinibido. Felipe choramingou com a falta intrusão, mas continuou a sugar a língua de Henrique e engolir o que ele era dado.

Quando eles se separaram, Felipe olhou para sua mão lambuzada e fez uma careta. Henrique riu quando Felipe pegou sua cueca suja que ele havia descartado antes e começou a limpar a mão com eles.

De repente, houve uma batida na porta, o que levou os dois garotos a freneticamente tente encontrar algumas roupas para vestir. Henrique rapidamente puxou uma cueca e abriu a porta ligeiramente. Escondendo seu quase corpo nu atrás da porta, ele assustou ao ver a cabeça do RA que veio do chão olhando para ele.

- Oh, ei, Matheus. O que houve? - Henrique tentou perguntar inocentemente. Matheus, o RA, tentou espiar além de Henrique o que havia em seu quarto, mas foi bloqueado pela cabeça de Henri.

- Umm, tivemos algumas reclamações. Você pode manter o controle?

As pessoas estão tentando estudar. Matheus parecia visivelmente irritado. No entanto, seu aborrecimento estava lentamente começando a virar vergonha quando o cheiro de sexo começou a vazar pela porta.

Henrique assentiu freneticamente. - Sim, sem problema, Matheus. Desculpe por isso, Matheus. Felipe e eu estava apenas lutando, Matheus. Henrique continuou assentindo.

Matheus levantou uma sobrancelha e tentou novamente espiar o quarto de Henrique. – Felipe está aí dentro?

Henrique abriu a boca, mas nenhuma palavra verdadeira saiu a princípio.

- Uhhh ... sim, ele está. Mas não se preocupe. Nós dois estamos de calça. - ele deixou escapar. O rosto de Matheus ficou um tom de vermelho brilhante.

- Quero dizer, sempre temos calças. – Henrique contínuo. - Mas não no chuveiro. Não pode tomar banho com calças. Não é isso, Felipe e eu tomamos banho juntos, quero dizer. Hah, não juntos nos mesmo banho . Oh merda. - Nesse momento, Henrique jurou que ouviu Felipe rosnar atrás. os olhos dele e de Matheus pareciam que estavam prestes a explodir.

- Ok, ok, Henrique Eu não me importo com o que você faz, com quem você faz ou como você faz. Matheus fez uma pausa para pensar sobre o que ele acabou de dizer. Ele acenou para si mesmo uma vez e concordou com isso e continuou: - Você pode por favor apenas controlar-se? Essas paredes são finas como papel. Por favor?

Henrique apenas balançou a cabeça lentamente e pediu desculpas pelo barulho e pelo constrangimento que isso estava acontecendo no momento. Matheus foi embora sem outra palavra e Henrique fechou a porta. Ele descansou as costas contra a porta e exalou profundamente. Ele viu Felipe sentado em sua cama com o rosto enterrado nas mãos, sua cotovelos apoiados nos joelhos, balançando a cabeça.

- Ops, me desculpe! - admitiu Henrique.

- Caramba, Henrique o que você tem de sobra como corpo bonito, te falta de inteligência.

***

Uma semana depois, os meninos estavam voltando a estudar no quarto de Felipe. Assim que eles tinham terminado de revisar o conteúdo para o exame de química, que estava chegando na próxima semana, Felipe falou.

- Eu acho que quero mais algumas cuecas de fraldas para quando eu realizar os exames.

Henrique sorriu com a aceitação de Felipe pelas cuecas.

- Isso é ótimo. Nós vamos buscá-la hoje.

O rosto de Felipe franziu.

- Não podemos simplesmente encomendá-los online?"

Henrique deu de ombros.

- Nós provavelmente podemos. Mas não tenho certeza se chegará aqui a Tempo. Os exames são na próxima semana e você não sabe quanto tempo o envio deverá levar. O site que estávamos vendo tem loja.

Felipe bufou. – Puts, eu não vou a uma loja aqui para comprar fraldas de adultos. E se alguém me vir? E se a pessoa que passar minha compra é alguém que eu conheço? - Seus braços começaram a se agitar, então Henrique pegou as mãos de Felipe.

- Ei, relaxe, gato. Eu irei e comprarei para você. Você nem sequer tem que entrar na loja se você não quiser, ok?

Felipe visivelmente relaxou e sorriu para o namorado.

- Você faria isso por mim, Henrique. - Ele assentiu e deu um beijo no garoto.

Precisando de uma pausa no estudo, eles decidiram fazer uma viagem a uma das farmácias locais para ver se eles tinham as cuecas de fraldas que Felipe precisava. Eles fugiram da farmácia do campus, pois essa era principalmente uma farmácia de distribuição de medicamentos prescritos, que funcionava principalmente para alunos. A farmácia nos arredores do campus tinha mais produtos vendidos sem receita e pessoas não conhecidas. A rápida caminhada de 8 minutos se transformou em uma de 15 minutos com um pare na sorveteria. Henrique não podia dizer não ao pedido de Felipe por uma casquinha. Eles terminaram seus sorvetes antes de entrar em um centro comercial que tinha farmácia.

Henrique examinou a loja em busca do item que ele estava procurando para Felipe. Um jovem de jaleco branco saiu de trás do balcão e aproximou-se deles. Seu crachá dizia: Roberto Almeida - Farmacêutico.

- Ei, pessoal. Como estão indo? Roberto os cumprimentou. Henrique sorriu e respondeu ao virar. Felipe parecia que queria levar um tiro. Ele manteve as mãos nos bolsos e cabeça para baixo. - Você está procurando algo em particular?

- Na verdade, sim, nós estamos. - Henrique deu uma rápida olhada ao redor para verificar se alguém estava por perto. Havia um par de mulheres além do balcão de maquiagem no extremo da loja e um grupo de pacientes aguardando sua prescrições ao lado do dispensário do outro lado. Henrique estava satisfeito ninguém estava ouvindo.

- Você vende cuecas de fraldas?

O farmacêutico franziu a testa e pareceu perplexo.

- Cuecas de fraldas?

Henrique assentiu, apesar de ouvir um gemido vindo do garoto ao seu lado. - Sim, cuecas de fraldas. Hum, como mais você os chama? Cuecas de incontinência? É isso ou algo do gênero?

O farmacêutico sorriu de repente, finalmente entendendo Henrique. - Oh sim, cuecas para incontinência. Nós temos isso. disse ele em uma voz semi-silenciosa, sabendo que eles estavam pisando em um tópico potencialmente sensível. Seguindo ele levou-os ao virar da esquina para uma área mais isolada da farmácia. - Aqui estão nossos produtos de higiene pessoal. Os masculinos estão aqui. Você quer algum tempo para dar uma olhada? Henrique assentiu e agradeceu ao farmacêutico. Felipe ficou em silêncio o tempo todo, a cabeça ainda baixa.

Depois que Roberto saiu, Henrique olhou através dos itens e encontrou as mesma cuecas que eles haviam de amostra. - Ei, olhe. Aqui estão os que tentamos. Eu vou pegar um desses. - Theo decidiu enquanto pegava um pacote de 12 cuecas fraldas cinza. Ele estava prestes a ir ao balcão quando outra coisa o pegou seu olhos. Na prateleira abaixo das cuecas cinza, havia um pacote de 12 fraldas de tamanho adulto com desenhos de elefantes.

- De jeito nenhum!

- Eles têm o fraldas de elefante aqui! Henrique exclamou empolgado. Ele ouviu Felipe bater seu pés atrás dele.

- Não, Henri! –Felipe disse em alto sussurro. - As pessoas podem nos ver olhando nas fraldas para adultos. Oh meu Deus, aquela mulher está olhando para nós. Coloque as fraldas para baixo! - O rosto de Felipe ficou vermelho como uma beterraba.

Henrique ignorou o apelo de seu namorado e pegou um pacote de

Fraldas adulto elefantinhos.

- Estou pegando isso. Você vai parecer tão fofo neles.

Antes que Felipe pudesse discutir com ele, Henrique foi até o balcão e pagou por sua compra. Quando os itens de Henrique foram ensacados, Felipe já havia passado pela porta, e permanecia em pé fora da loja, não querendo gastar outro segundo lá.

Quando voltaram ao dormitório, Henrique implorou a Felipe que vestisse sua cueca fralda estampadas com elefantes, mas Felipe recusou. Quando ele perguntou se ele iria colocar uma das cuecas de fraldas, Felipe disse que eram só para exames. Fechando o assunto, Felipe os levou de volta aos estudos e começou lendo seu livro de estatística, enquanto Henrique estava sentado fazendo beicinho de raiva.

***

Nota do autor pós-história:

Ei, espero que você tenha gostado deste capítulo. Eu gostei muito de escrever este. Eu escrevi muito mais do que os capítulos anteriores. Eu realmente gosto de escrever as interações entre eles - as interações não sexuais, eu amei. Eles são tão fofos, não são? Ainda estou achando difícil efetivamente escreva uma cena "sexy de sexo". Eu não acho que sou muito bom nisso. Isto meio que me deixa nervoso, haha. Eu também fico muito duro e com tesão e que meio que dificulta também: P

Agora, eu sei que muitos de vocês estão ansiosos por esses dois garotos fazendo muito sexo além de oral né? Garanto-lhe que desta vez está chegando! E tenho 97,5% de certeza que está no próximo capítulo, também aproveito que para avisar que este é o penúltimo capitulo a menos que de repente eu tenha essa grande ideia de algo acontecendo entre Henrique e Felipe pós sexo, talvez perdendo sua doce cereja para o pau largo de Henrique. Vamos esperar, e tudo também depende das interações de vocês. Bata-me com um pau, se eu desistir do conto, caso vocês desejem a continuação!

Nota do Autor respondendo a vocês:

• Comentário feito por nayarah em:58:18

• Gostei, continua

• Que bom que gostou! Ainda acompanhando o conto?

• Comentário feito por henrinovembro em:17:12

• Muito bom o conto, a história tem muito a oferecer, a química dos personagens é surreal.

• Sim, acredito que a química entre Henrique e Felipe é o segredo do conto hehe.

• Comentário feito por VALTERSÓ em:54:20

• ME PARECE UM EXCELENTE CONTO. APRESENTA ALGUNS ERROS SIM, MAS ISSO NÃO DESMERECE EM ABSOLUTAMENTE NADA O CONTO. SOU UM CRÍTICO EXIGENTE, MAS PERCEB QUE VC TEM POTENCIAL PARA A ESCRITA. SOUBE ESCREVER, DESCREVER E PRENDER A ATENÇÃO. AS MINHAS CRÍTICAS SÃO SEMPRE NA INTENÇÃO DE VER PROGRESSO DO AUTOR/ESCRITOR NUNCA COMO FORMA DE DETRATAR. AFINAL NÃO SOMOS AINDA UM MACHADO DE ASSIS, JORGE AMADO, RAQUEL DE QUEIROS, CORA CORALINA CARLOS DRUMOND DE ANDRADE, OLAVO BILAC ENTRE TANTOS. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS VC FOI CORAJOSO EM SE EXPOR E NÃO SE ABALE COM AS CRÍTICAS, PROCURE TIRAR PROVEITO DELAS. A BELA HISTÓRIA DE UM ESPERTINHO (HENRIQUE) E UM TÍMIDO (FELIPE) QUE AOS POUCOS VAI SE SOUTANDO ATÉ SE ENCONTRAR NA VIDA. PARABÉNS. AQUI ANSIOSO PELO PRÓXIMO CAPÍTULO. AH, SERIA BOM TAMBÉM SE O AUTOR DESSE UM FEEDBACK DOS COMENTÁRIOS. ISSO ESTIIMULA A LERMOS MAIS E MAIS.

• Obrigado pela sinceridade! Espero que esteja acompanhado ainda o conto, um grande abraço.

• Comentário feito por celli86 em:18:55

• Muito bom!!!E concordo com o amigo, quando diz que tem certas pessoas que lê pelo simples prazer de encontrar defeito na história. Então lhe peço que ignore esse ze povinho, e continue a história.

• Obrigado!!! Estou amando escrever a história, e tbm poder compartilhar com vocês, principalmente por nela conter fatos realísticos que enriquece o conto.

• Comentário feito por LeonS em:33:04

• Continua

• Obrigado!! Espero que tenha continuado com a leitura. Aguardo por um feedback hehe.

• Comentário feito por Geomateus em:13:46

• curti bastante.

• Muito obrigado! Espero que tenha continuado com a leitura do conto. Um grande abraço.

• Comentário feito por Hiago-fer em:45:25

• Já amei a química!!! Continue

• Obrigado!! Ainda lendo o conto?

• Comentário feito por Joseph67 em:37:12

• Adorei, continua, bjs

• Que bom, fico muito feliz, ainda segue o conto? Aguardo sua resposta.

• Comentário feito por JpAlmeida em:16:33

• Me apegando ao Henrique e Felipe!!!

• Muitíssimo feliz que tenha gostado deste casal!

• Comentário feito por Sant em:31:35

• como diz o ditado o cu de bêbado não tem dono. Um jovem que nunca se socializou é muito influenciável a ingerir bebidas alcoólicas e fazer besteira. Amizade e a relação de respeito e carinhos entre os dois pode criar um amor de verdade. Basta os dois estarem aberto ao amor.

• Muito claro seu ponto de vista! Espero que ainda esteja lendo o conto e conto com um novo feedfback teu.

Não deixem de comentar!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Henrique23 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

A cena de sexo é um deleite aos olhos.

0 0
Foto de perfil genérica

Através do amor Henrique e Felipe estam se permitindo a encontrar soluções para seus problemas. Uma história cheia de sentimentos, luxúria e encantamento. Por favor faça a segunda temporada essa história tem potencial para isso. Parabéns por mostrar um novo lado de situação vivenciada por pessoas comuns que fujam de clichês. Um conto realmente que envolve e cativa.

0 0
Foto de perfil genérica

Só posso dizer que estou ansioso pelo próximo capitulo!!!!!

0 0
Foto de perfil genérica

O desenrolar dessa história é muito original, bem diferente mesmo de tudo que já li por aqui.

Estou adorando!

0 0
Foto de perfil genérica

CREIO QUE FELIPE PRECISA PARAR DE FICAR CHORANDO E RECLAMANDO DE TODAS AS IDÉIAS DE HENRIQUE. HENRIQUE FAZ TUDO PRA AJUDAR E FELIPE NÃO RECONHECE ISSO. TO AMANDO A POSTURA DE HENRIQUE. ESTÁ SABENDO SE CONTROLAR, BAIXOU SUA ANSIEDADE E FAZ DE TUDO PARA ACALMAR ENCORAJAR E LEVANTAR A ESTIMA DE FELIPE. MAS FELIPE TB PRECISA COOPERAR. SE FICAR A VIDA TODA SÓ RECLAMANDO E RECUSANDO A AJUDA DE HENRIQUE, UMA HORA ELE VAI CANSAR. HENRIQUE NÃO VAI FICAR 24 HORAS COLADO EM FELIPE. FELIPE PRECISA SE VIRAR COM AS PRÓPRIAS PERNAS. ATÉ PRA COMPRAR FRALDAS É O HENRIQUE QUE TEM QUE IR. DÁ UM DESCONTO NÉ FELIPE. DEIXA DE SER BABACA. EXCELENTE. CONTINUE.

0 0
Foto de perfil genérica

Puta que pariu que conto, cara! nota mil. Como assim penúltimo conto???

não meu amigo não termina o conto assim não por favor kkkk

Já estou ansioso para ler sobre a primeira vez de Felipe. continua logo.

0 0