O Tio do Interior PARTE 4 (MÃO AMIGA COM O TIO)

Um conto erótico de X.o.X
Categoria: Gay
Contém 3190 palavras
Data: 30/03/2020 00:27:31

Levantei da cama, um pouco sonolento, meu pau estava meia bomba, e meu tio que ainda estava no meu quarto percebeu:

- Já acordou animado, moleque?

Dei uma risada junto com ele e peguei minha samba canção que havia deixado jogada na cama, vesti e sai do quarto, bem atrás dele. Fomos para a cozinha e ele me serviu café, se aproximava de mim quando ia colocar, fazendo o volumão dele quase tocar no meu ombro. Comemos e conversamos coisas aleatórias sobre a gente continuar cortando os matos do pasto dos bois dele.

Após comer peguei minha toalha e fui para o banheiro, de porta aberta, como sempre, tirei minha samba canção, ficando peladão, dei uma mijada, meu tio apareceu na porta:

- Hoje de tarde a gente precisa ir lá na casa de um amigo meu, o Sr. Zé, buscar um saco de milho que ele meu deu.

- De boa, tio. A gente vai lá de tarde então. – Falei enquanto ainda mijava segurando meu pau.

- Se tu quiser eu deixo tu ir dirigindo. – Meu tio falou.

- Ah, quero sim, tio. Valeu ai. – Respondi, com brilho nos olhos por meu tio deixar eu dirigir aquela caminhonete dele. Dei uma balançada no pau e percebi que meu tio deu uma olhada e uma risadinha.

Ainda balançando o pau correspondi a risadinha e ele saiu da porta do banheiro em direção ao quarto. Provavelmente iria se trocar. Enquanto isso liguei o chuveiro e tomei meu banho.

Quando terminei fui em direção ao meu quarto, logo em seguida meu tio chegou, já estava vestindo uma roupa parecida com a que tinha usado no dia anterior: calça jeans, camisa de manga compridas, botina, e um chapéu estilo cowboy. Ficou parado na porta me olhando.

- Aguardando o príncipe se vestir... – Disse, me olhando e dando uma risadinha.

- O coroa tá apressado? – Falei, rindo, enquanto passava a toalha pelo meu corpo. E me tio olhava.

- Tu tem um corpo massa também, moleque. Todo bombadinho. Nem parece que só fica no computador punhetando. – Meu tio comentou rindo.

- Ah, tio, mas eu queria ganhar mais massa muscular. Ainda sou muito magro. Tenho que tomar vergonha e fazer uma academia. – Respondi.

- Se tu morasse comigo logo adquiria massa muscular com os trabalhos daqui.

- Porra, tio, seria massa demais morar aqui contigo. – Falei, dando um sorrisão para ele e pegando uma cueca no guarda-roupa.

- Pois, é, moleque, espero que a partir de agora tu venha com mais frequência pra cá.

- Vou sim, tio, pode ter certeza. – Vesti uma cueca boxer branca, com o elástico preto.

- Vou deixar tu terminar de se vestir. – Meu tio falou.

- Beleza, tio.

Sequei o cabelo um pouco mais, e em seguida vesti a calça jeans que havia usado no dia anterior, passei desodorante, coloquei a mesma camisa também, havia passado uma água nela no dia anterior. Calcei meus sapatos e coloquei meu boné. Sai do quarto e estendi minha toalha no varal que tinha na área, e fui com meu tio para o mato, cortá-lo.

O dia correu como o anterior, cortamos os matos, conversamos, almoçamos, demos um tempo e voltamos a cortar, quando deu 16 horas meu tio já quis parar, para irmos até a casa do amigo dele buscar o saco de milho.

Tirei minha camisa para dar uma refrescada e fomos em direção ao carro. Ele me deu a chave, entrei, botei o cinto de segurança, ele entrou e se sentou ao meu lado, liguei o carro e saímos.

Ele foi me explicando o caminho, enquanto eu dirigia, depois de longos minutos chegamos ao sitio do amigo dele. Passamos pela porteira que já estava aberta, paramos perto da casa e descemos do carro. Coloquei minha camisa nos ombros e ajeitei meu boné.

Ele me apresentou ao amigo dele, trocamos algumas palavras, ele era bem simpático, meu tio pediu para eu pegar o saco de milho que estava ali e colocar no carro. Coloquei minha camisa no banco do motorista e peguei o saco para coloca-lo na traseira da caminhonete.

- Se fizesse isso sempre, ia ficar saradão que nem o tio aqui. – Eu ri pegando aquele peso, enquanto meu tio e o amigo dele riam também.

O amigo dele nos deu café, como de costume para essas pessoas que moram no interior, conversamos por alguns minutos e meu tio disse que teríamos que voltar. Nos despedimos, entramos no carro e eu voltei dirigindo.

Chegamos no sitio do meu tio, descemos do carro e eu fui pegar o saco de milho novamente, levei até a área da casa e o coloquei lá. Percebi que havia ficado sujo, então falei para meu tio que iria para a represa.

- Vou também, moleque, espera um pouco ai. – Meu tio falou, entrando em casa.

Enquanto isso tirei minha roupa, ficando apenas de cueca, peguei minha toalha, e coloquei nos meus ombros. Deixei minha roupa suja na área mesmo, em cima de uma cadeira, depois pegaria.

Meu tio voltou, estava de chinelo, com a cueca que estava antes e segurava a toalha no ombro. O pau marcadão como sempre, e o meu também.

Fomos para a represa, e assim que cheguei lá já me joguei de cueca mesmo.

- Ué, que milagre é esse que não ficou pelado? Nunca vi um moleque para gostar tanto de deixar o cacete a mostra. – Meu tio falou rindo.

Dentro da água tirei minha cueca e joguei em cima dele, meu tio a segurou e deu uma risada. Colocou-a no chão, em cima do meu chinelo. Tirou a cueca dele, liberando aquele cacetão, e aquelas bolas grandes, e se jogou na água.

Começamos a brincar de jogar água um no outro, em seguida brincamos de lutinha, tentando derrubar um ao outro na água, em um determinado momento ele me segurou com força e eu senti aquele caralho se esfregando na minha bunda.

- Ih, tio, cai fora, essa jeba ai no meu cu. – Falei rindo e empurrando ele.

- Fica com medo não moleque, ela só ataca se tu quiser. – Falou dando um sorriso sacana.

- Tu é mó putão, coroa!

- Ih, não perdoo ninguém não. – Ele falou.

- Ah, cai fora, tio!

- Ih, moleque, calma ai, não vou comer você não. Pode ficar tranquilo com essa tua bundinha ai. – Ele falou rindo. E eu ri também.

Joguei água nele e voltamos a brincar de lutinha, mas dessa vez meu pau se esfregou no pau dele. E por algum motivo minha jeba começou a endurecer, fiquei com vergonha e parei de brincar, apenas fiquei jogando água nele de longe. Afundei na água, com a desculpa que estava mergulhando e meu tio saiu, ficando sentado bem na beirada da represa, com aquele caralhão pendurado e molhado entre as pernas.

Fiquei apenas com a cabeça fora da água, e acabava em um momento ou outro dando uma olhada naquela jeba colossal, não entendia o motivo de estar fazendo aquilo, e nem por que eu curtia ficar olhando para o pau do meu do meu tio. Desconfiava que poderia ser admiração, sei lá, por eu querer ser que nem ele.

Meu tio de longe ficou me olhando, dando um sorriso, parecia que percebia o que eu estava fazendo. Meu pau estava durão já. Ele se levantou e disse que iria voltar para casa, seu pau estava meia bomba e ele nem fazia questão de disfarçar. Disse a ele que ficaria só mais um pouco.

- De boa, vou esperar tu lá em casa. Mas não fica até de noite não, perigoso cobra. E eu já percebi que tu tem medo de cobra. – Falou dando uma risada sacana, enxugando o próprio pau com a toalha. Dei uma risada também e disse que em breve entraria em casa.

Meu tio voltou para casa, peladão, segurando a toalha e a cueca nas mãos. Fiquei ali flutuando na água, tentando pensar em outras coisas, enquanto meu pau abaixava.

Após meu pau amolecer, sai da água, peguei minha cueca e minha toalha. A enrolei na minha cintura, e fui em direção a casa. Chegando lá encontrei meu tio na cozinha, usava apenas uma samba canção, como de costume. Dei um sorriso para ele e ele correspondeu, dizendo que iria fazer a janta para nós.

Entrei no quarto, e coloquei uma samba canção também, e voltei para a cozinha. Ficamos conversando, quando ele andava notava o pau dele balançando na samba canção, o modelo que ele usava marcava pra caralho seu cacete.

Depois que a comida ficou pronta, jantamos, continuamos a conversar aleatoriamente, em seguida fomos para a sala ver TV. Fiquei lembrando da noite passada, da gente se olhando enquanto nos punhetavamos, ele tomando um banho com a própria porra, o gemido que ele deu quando gozou.

Meu pau ficou duro.

Fiquei sem graça por meu pau ter ganho vida, e por eu estar de samba canção ficava complicado disfarçar. Meu tio percebeu.

- Eita, moleque. Mas é só ficar perto de mim que já fica assim?

- Sai, tio... É normal isso aqui. O senhor não fica de pau duro do nada não? – Perguntei.

- Só quando tô afim de mijar ou fuder. – Falou, me olhando.

Eu dei uma risada.

- Se tu quiser a gente pode ver um pornô, e bater uma que nem ontem. – Disse meu tio, dando um sorriso sacana para mim.

- Ah, bora então, tio. Escolhe um filme ai para nós. – Falei, pois não queria me levantar do sofá e mostrar para ele o quão duro eu estava.

Ele se levantou e foi até a gaveta, escolheu DVD de suruba, e colocou para rodar. Com o tempo ficamos ali observando a atriz do filme chupando o pau de uns 7 caras ao mesmo tempo, um pau maior que o outro. Enquanto eles puxavam o cabelo da safada e metiam seus paus fundo em sua garganta.

Meu pau estava trincando, e olhei para meu tio, que já estava passando a mão por cima do próprio cacete. Ele me olhou e deu um sorriso. Correspondi com outro.

- Senta aqui do meu lado, moleque. – Falou.

Sorri e fui em sua direção, sentando bem ao seu lado. Ele então tirou a samba canção, liberando aquele pauzão, fiz o mesmo, e ficamos um ao lado do outro brincando com nossos paus. Ele puxava a pelezinha da rola dele bem devagar, e depois subia ela novamente, a cabeça brilhava por estar babada, as vezes dava uma pegada no saco, enchendo a mão com aquelas duas bolas enormes. Eu fazia a mesma coisa que ele, praticamente seguindo-o.

Ele então se virou para mim, encostou a cabeça no sofá e continuou a brincar com o próprio pau. Acabei fazendo o mesmo, não entendi o que estava acontecendo, nem a razão de eu querer ficar olhando-o enquanto me punhetava tão lentamente. Às vezes ele passava a língua nos lábios, como se quisesse lubrifica-los.

Meu tio abriu um pouco mais as pernas, e eu fiz o mesmo, e senti nossas pernas se tocando. Eu pensei em me afastar, mas ele abriu um pouco mais, fazendo com que ela ficasse grudada com a minha. Continuamos a nos olhar, nossas pernas se tocando, nossas mãos massageando nossos paus. Não entendi que porra estava acontecendo ali, mas estava completamente envolvido.

- Por que tu olha tanto para o meu pau? – Meu tio perguntou, me pegando no flagra novamente encarando aquele cacete dele. Fiquei sem graça. – Relaxa, moleque, sou teu tio, tu sabe que sou de boa, só me fala ai, sempre vejo você encarando ele.

- Ah, tio, sei lá, acho massa. Acho que é admiração, sei lá, só espero ter um corpo massa que nem o do senhor quando chegar na sua idade.

- Tá, mas e meu pau? Por que tu curte encarar ele? – Ele continuou perguntando, enquanto se punhetava lentamente.

- Acho que eu espero que o meu fique assim também. O senhor tem mó pauzão. – Falei dando uma risadinha, tentando quebrar aquele clima intenso que estava rolando ali.

- Mas o teu já é grande para tua idade, moleque. Quando tu chegar a minha provavelmente vai ter uma jeba do mesmo jeito também. – Falou rindo para mim.

- Ah, tomara então, tio. – Falei, dando uma risadinha sem graça. – Bora gozar logo, tio. Falei me virando para a TV.

Ele abriu novamente as pernas, fazendo com que uma delas praticamente empurrasse a minha, olhei para ele novamente, ele estava me encarando.

- Que foi, tio?

- Estava pensando um lance aqui. – Respondeu.

- O que? – Perguntei.

- Se tu curte tanto assim meu pau, por que não pega nele? Para sentir como é. – Falou, me olhando, com um sorriso safado, sem tirar os olhos nenhum momento dos meus.

- Ah, tio, isso não rola não. Não sou gay não. – Falei, rindo sem graça.

- Mas eu não disse que tu é. Só disse que tu pode pegar no meu pau, se tu quiser. – Falou, ainda me encarando.

- Sei não... Tu é homem, e é meu tio, acho que vai ser estranho... – Falei.

- Ah, somos parças, tu sabe disso. – Meu tio falou, se aproximando de mim. Meu coração estava acelerado e meu pau parecia que iria explodir.

Fiquei em silencio, olhando seu rosto e seu pau, pulsava em suas mãos. Quando ele viu que eu olhei para sua rola, deu uma balançada.

- Vai, pega nele... – Falou, baixinho, quase sussurrando. Parecia estar com muito tesão. Assim como eu.

Fiquei pensativo por alguns segundos, então aproximei minha mão lentamente em direção ao pau dele. Ele retirou a mão do próprio pau, e ficou ali pulsando e balançando, enquanto minha mão aproximava. Eu engolia em seco, enquanto segurava meu pau com a outra mão.

Minha mão finalmente tocou naquela jeba, a segurei, meio sem jeito, meu corpo e meu pau pareciam estar curtindo aquilo, mas eu não queria me empolgar demais, não queria que meu tio pensasse que o sobrinho dele curte ficar pegando em rola de macho. Sinceramente, eu nem sei se curtia. Mas parecia estar curtindo pegar na do meu tio.

Meu tio soltou um gemidinho quando segurei aquele rola, olhei para ele meio envergonhado. O punhetava bem lentamente.

- Pega no meu saco também... – Falou, me encarando.

Com minha outra mão comecei a pegar bem levemente nas bolas dele, enquanto o punhetava.

- Aperta mais forte...

Apertei mais forte e dei uma acelerada na punheta, enquanto passava a mão em suas bolas. Meu pau pulsava entre minhas pernas, eu estava me soltando mais. Na TV escutava o gemido da mulher recebendo várias rolas. E perto de mim, escutava os gemidos do meu tio por causa da minha punheta.

Ele aumentou os gemidos, na mesma medida que eu aumentei a velocidade da punheta, segurou minha coxa com força, bem próximo ao meu pau, deu uma apertada, senti seu pau pulsando, e foi quando ele gozou sobre a própria barriga e derramando um pouco na minha mão. Mesmo ele sujando toda a minha mão de porra, continuei punhetando, mas diminuindo a velocidade, enquanto via a pelezinha do pau dele cobrindo e descobrindo sua cabeça. Brilhava, todo molhado de porra. Uma parte havia escorrido e caído em suas bolas, sujando seus pelos.

Ele recuperava o folego, enquanto me olhava. Deu um sorriso mó safadão e disse:

- Caralho, moleque, tu é bom nisso ein..,

- Cai fora, tio. – Disse rindo, um pouco tímido, e tirando minha mão melada de porra do seu pau.

Voltei a olhar para a TV, quando ele disse:

- Sua vez de gozar agora, moleque...

Dei uma risadinha para ele.

- Preciso limpar minha mão primeiro. – Falei.

- Bate assim mesmo. – Meu tio falou, me olhando, ainda com aquele expressão sacana no rosto.

Foi o que eu fiz então, segurei no meu pau, sentindo ele ficando úmido com a porra do meu tio e comecei a me punhetar. Quando, de repente, meu tio passou a mão na própria barriga, a sujando de porra, em seguida indo em direção a minhas bolas. Segurou levemente, enquanto massageava e espalhava sua porra pelo meu saco. Abri bem as pernas, e sentia meu tio passando a mão por toda aquela área, aquilo me deu muito tesão, e eu gemia sem me sentir envergonhado, ou tentando fingir que não estava curtindo. Aquilo estava bom pra caralho.

- Vou gozar... – Falei gemendo.

- Goza pro tio então... – Meu tio falou, perto dos meus ouvidos, e aquilo parece que foi o último tiro de tesão que me acertou naquele momento.

Gozei pra caralho, soltando jatos em cima do meu peitoral e da minha barriga, algumas gotas caíram sobre meu pau, e até sobre a mão do meu tio. Eu estava praticamente ser ar, meu corpo todo tremia, e minhas bolas contraiam enquanto meu pau soltava o restante de porra que ali havia.

Abri meus olhos, pois os havia fechados quando comecei a gozar, e meu tio me encarava, sorrindo. Dei um sorriso para ele também e uma mordida nos lábios, de forma natural. Fui puxando o ar, para estabilizar minha respiração. Ele tirou a mão do meu saco, e começamos a rir juntos.

- Vou tomar um banho tio. – Falei, me levantando.

Quando olhei para ele, ele continuava encostado no sofá, com uma mão no saco, massageando bem levemente, o pau ainda estava duro, e tinha algo em seu olhar que eu não consegui decifrar.

Dei um sorriso para ele, e ele correspondeu, mas ainda com aquela expressão, fui em direção ao banheiro e liguei o chuveiro. Comecei a me ensaboar e me limpar, quando meu tio apareceu na porta.

- Possa me juntar contigo ai, moleque?

- Pode sim, tio, entra ai. – Falei sorrindo para ele.

Fomos nos lavando, passando sabonete, e nos enxaguando, as vezes sentia nossos corpos se aproximando. Meu pau ainda estava duro, e o dele também. Ele voltou a me olhar daquele forma que estava me olhando antes, e eu fiquei um pouco sem jeito.

- Que foi, tio? – Perguntei, sorrindo para ele.

Nisso meu tio derrubou o sabonete no chão, se aproximou de mim rapidamente, me prendeu contra a parede e começou a me beijar. Fiquei com os olhos arregalados, sem entender aquela ação dele, tentei empurra-lo, então meu tio segurou meus dois braços contra a parede. Nossos paus duros se tocaram. E eu acabei deixando aquele homem colocar a língua dentro da minha boca, enquanto sentia seu corpo peludo e molhado me apertando contra a parede do banheiro.

- Desde que você chegou aqui eu estava com vontade de fazer isso. – Meu tio falou, parando de me beijar, e ficando com seu rosto colado ao meu.

Eu continuei olhando-o, sem entender direito aquela situação. Só sabia que estava curtindo. Não disse nada. Só fiquei encarando-o.

Ficamos daquele jeito por alguns segundos, até que eu o beijei, colocando minha língua em sua boca, e sentindo meu tesão voltando com tudo novamente.

- Você quer dormir na cama do tio hoje? – Ele perguntou.

Fiquei olhando para ele sem responder, enquanto a água do chuveiro caia em nossos corpos. O tempo parece que havia parado em nossa volta. O que aconteceria ali na cama dele? Ele tentaria me comer? Eu não sei se estava confortável com essa ideia. Mas sabia que por alguma razão, eu adoraria dormir sentindo aquele corpo grande e peludo do meu lado. E meu pau que estava para explodir, enquanto o pau do meu tio o tocava, parecia estar muito confortável com a ideia.

Continua...

P.S: Parte 5 já disponível em meu perfil.

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Comentários

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Finalmente caramba, toda a espera valeu a pena, muito bom mesmo!

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