Virei a Putinha dele: Voltei pra casa sem calcinha - Parte I

Um conto erótico de Alina
Categoria: Heterossexual
Contém 844 palavras
Data: 26/04/2020 16:45:28

Minha vida já estava complicada o suficiente quando foi decretada a quarentena. Mas nada que não se possa piorar não é mesmo?! Passei a trabalhar de casa e o uniforme agora se resumia em top e calcinha ou vestidinho sem nada por baixo. Minha rotina de sair de casa as 7:00h da manhã e retornar por volta das 22:00h era passado: tomava café da manhã e almoçava com o maridinho, ele trabalhava à tarde e uma parte da noite. Corpo descansado, um loop de tesão infinito em desfilar com o mínimo de roupa pela casa... Porém, acho que isso só estava acontecendo comigo. Meu esposo continuava trabalhando e agora, as dores de cabeça pelo uso contínuo de máscara apertada era o novo mantra dele.

Estava em casa, com tempo relativamente livre, e um marido que mal me comia. Em outros aspectos, não posso reclamar dele: é um homem atencioso, carinhoso, dedicado, não é de sair com amigos pra bebedeiras, tem seus momentos de ciúmes e seus defeitos, mas quem não tem? Antes, minha rotina exigia muito de mim e mesmo assim várias vezes vinha da faculdade no ônibus lotado, segurando no varão e imaginando que o pau do meu maridinho tinha a circunferência idêntica! Chegava em casa e tomava um banho, ficava bem cheirosinha e atacava ele. Já eram 10 anos e eu continuava apaixonada, traição não se passava na minha cabeça. Mas desde o ano passado tudo mudou. Será que estamos gradativamente virando amigos?

Minha rotina diária agora incluía enviar fotos do meu look do dia para o Moreno. Só que nesse dia, precisei reclamar para ele:

- B, não está dando certo ter que ficar em casa pra mim. Eu estou enlouquecendo. No trabalho e na faculdade eu conseguia focar em outras coisas. Mas agora eu não consigo me concentrar, não estou nem dormindo direito. Fico o tempo todo pensando em sexo...

- Você tá tão vadia assim é? Manda foto da sua bucetinha pra eu ver?

Puxei a calcinha de lado, enfiei dois dedos na minha buceta, que saíram completamente molhados, fiz a foto e enviei pra ele.

- Minha vadia gostosa! A hora que você quiser eu vou comer você! Queria essa bucetinha na minha cara agora!

- Não, B! Ela está toda doloridinha pq eu fiz muito carinho nela esses dias... Eu estou me segurando pra não fazer mais, pq acho que vou machucar ela...

- Mas você vai ficar assim escorrendo de tesão desse jeito? Goza pra mim?

- Mas vai doer, B...

- Toda vez que você fala assim me dá vontade de enfiar meu pau inteiro em você porquê você é uma vagabunda que aguenta meu pau todo. Eu quero que você se masturbe e eu quero ver você gozando! É assim que você gosta não é? Quando seu macho mete com força? Na próxima vez que eu ver você vou encher esse rabo gostoso de tapas e mordidas e você se vire pra esconder do seu marido. Pra você deixar de ser safada!

Minha buceta pulsava de tesão. Cada frase que ele escrevia me deixava ainda mais vadia por ele.

- Você sabe que isso não vai acontecer não sabe? Você está aí ameaçando me marcar inteira e tudo o queria agora era ir dar pra você e gozar no seu pau bem gostoso...

Fui pro meu quarto e filmei minha bucetinha sendo torturada enquanto narrava pra ele o quanto que a putinha dele queria estar gozando no pau dele e gemi deliciosamente enquanto gozei imaginando tudo o que ele iria fazer comigo.

Combinamos de nos ver na semana seguinte, ele iria dar um jeito de sair mais cedo do trabalho e ficaria a tarde inteira comigo. No dia combinado tomei um banho caprichado, me depilei inteira e fiquei toda perfumada pro meu amante. Coloquei um top e uma saia midi, sandálias rasteirinhas e combinei de encontrá-lo no estacionamento de um supermercado próximo, pois é um dos lugares que permanece com movimento e as pessoas não ficam te julgando por estar lá. Quando cheguei, ele já me esperava, subi na moto e ele me levou para um motel.

Assim que chegamos lá ele já foi me atacando e levantando minha saia

- Que calcinha de vagabunda! Como você teve coragem de sair com um pedacinho de pano desses enfiado na bunda na rua?

Já recebi um tapa caprichado. Me virei para beijá-lo e ele se esquivou de mim, dizendo que estava suado e precisava de um banho. Não liguei e fui tirando suas roupas, quando puxei sua cueca e o pau pulou pra fora fiquei inebriada por alguns segundos com o cheiro do sexo dele. Que delícia de cheiro de macho! Segurei firme naquele pau pra chupar ele inteiro, mas ele me levantou pelos cabelos e disse que precisava de um banho. Obedeci e fiquei olhando da porta a água percorrendo aquele monumento de corpo. Resolvi que precisava entrar no chuveiro com ele e comecei a me despir.

- Ei, se você vier, vai ter que vir com ela. Não é pra tirar não!

- Mas ela vai molhar inteira...

- Eu não quero saber...

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Comentários

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Oi Jihad! Muito feliz que você gostou! Aguardo sua opinião sobre os outros contos também. Bjs!

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Que delicia ler isso, Alina! Pelo que vi tem uma história previa.. Vou começar ler seus contos de baixo pra cima

10 e 3 estrelas!!

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Oi Celso! Realmente não deixei claro no relato como conheci ele. É uma sequência. Todos os meus outros relatos (exceto o "Memórias" são sobre ele. Se você poder ler, gostaria de saber o que você acha. Abraços! :)

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Que amante mais estranho! Esse amante apareceu do nada....

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