Priminha favorita

Um conto erótico de Uber Comedor
Categoria: Heterossexual
Contém 2904 palavras
Data: 14/04/2020 16:33:42
Assuntos: Heterossexual, Prima

Olá a todos. Tenho 38 anos, sou branco, olhos castanhos claros, cabelo curto, 1,86 de altura, 85 kg, barba, casado, frequento academia e pratico Kickboxing.

Eu tinha 9 anos de idade quando conheci Fabíola, uma prima minha que morava no interior. Logo de cara nos demos bem e nos tornamos grandes amigos. Nos quatro dias que passei na cidade dela ficamos juntos o tempo todo, não nos desgrudavamos e infelizmente chegou o dia de ir embora. E Fabíola se tornou a minha crush de infância.

Se passaram anos e anos e fiquei muito tempo sem ir pra cidade dela e então fiquei sabendo por um tio meu que agora ela namorava um cara que era mó boyzao, tinha moto, carro porém era um verdadeiro tranqueira, usava drogas e tudo o mais.

Depois de muito tempo acabei indo pra cidade dela novamente e acabamos nos reencontrando. Fui até a casa dela e nos abraçamos, um abraço demorado e caloroso e ficamos conversando um tempão. Nessa época eu namorava uma garota por quem eu era apaixonado porém queria casar virgem e eu já estava louco pra transar com ela. Já o namorado de Fabíola havia sido preso por tráfico de drogas e ela começou a me contar que ia fazer visitas íntimas pra ele e tudo o mais, mas que nem por isso tinha parado com a vida dela aqui fora e que continuava saindo com a irmã e primas.

Ah sim, esqueci de falar mad Fabíola havia se tornado uma bela mulher, com cabelos lindos longos e negros, seios fartos, pernas grossas, bunda empinada.

Então ela me chamou pra ir a um barzinho no centro da cidade a noite com a irmã e mais alguns primos e primas e era nítido que a gente tinha uma afeição um pelo outro, não era paixão, não era amor mas sim uma atração física irresistível. Como o namorado dela era conhecido na cidade a gente não podia facilitar muito mas ela estava me dando umas deixas e era óbvio que, mesmo sem um falar para o outro a vontade de ficarmos juntos era nítida e recíproca.

Nos dias que se seguiram retomamos os tempos de infância e ficamos o tempo todo juntos porém nunca sobrava uma brecha pra gente ficar juntos, sempre tinha um primo ou prima por perto.

Então um dia antes de eu ir embora combinamos de sair a noite e mais uma vez fomos em galera, porém nesse dia eu passei um pouco da conta na bebida, não cheguei a ficar bêbado mas fiquei um pouco alegre.

Quando íamos pra essa cidade ficávamos hospedados na chácara de um tio que morava perto de casa e sempre emprestava a chave. Sendo assim, na hora de ir embora Fabíola falou que iria me acompanhar pois eu não estava muito bem, então ela entrou na chácara comigo e quando fomos nos despedir nos beijamos na boca, um beijo longo, molhado e caloroso. Trocamos uns três beijos e combinamos de ir nadar numa lagoa no dia seguinte antes de eu ir embora.

No dia seguinte fomos logo cedo para a lagoa que por sorte estava com poucas pessoas e não havia ninguém conhecido, então eu e Fabíola pudemos ficar mais de boa, ficamos como se fossemos namorados, abraçados, nos beijando e quando entramos na água e começamos a nos beijar eu fiquei de pau duro e ela sentiu e olhou pra minha cara dando uma risada sem graça.

E mais uma vez chegava a hora da despedida e enquanto os meus pais e irmã colocavam as bagagens no carro eu já tinha feito isso e então eu e Fabíola fugimos para o meio da plantação para darmos um último beijo de despedida.

Mais ou menos um mês após isso recebi um telefonema em casa num sábado a tarde e para minha surpresa era Fabíola me dizendo que tinha ido passar o final de semana na casa de uma prima nossa que morava numa cidade vizinha a minha e me chamou pra ir numa danceteria a noite. Aceitei na hora e no horário combinado nos encontramos. Fomos Fabíola, eu, nossa prima do namorado. Essa prima nossa era a única que sabia do nosso caso. E nessa época o meu namoro já havia ido para o espaço.

Fabíola estava linda e maravilhosa com um vestido preto colado que realçava bem as curvas, ou seja, os seios fartos e a bunda empinada.

Dançamos, demos risada, conversamos e curtimos bastante juntos. Nos beijamos muito e mais uma vez ficamos como se fossemos namorados. Abraçados e juntinhos.

No dia seguinte Fabíola iria embora e provavelmente ficaríamos mais um bom tempo sem contato já que naquela época celulares eram escassos e redes sociais não existiam.

Após uns três meses eu peguei férias no trabalho e na primeira semana já fui para a cidade que Fabíola morava e o meu intuito era fazer uma surpresa. Chegando lá fui até uma padaria para tomar um café e para minha surpresa encontro Fabíola no caminho. Nos cumprimentamos com um beijo no rosto e eu senti que ela parecia estar diferente comigo, um pouco mais fria. Então falei que dali mais ou menos uma hora eu iria na casa dela.

Depois de mais ou menos uma hora eu fui até a casa dela, demos um beijo no rosto e ela me chamou pra entrar, me recebeu muito bem, me ofereceu um suco e então começamos a conversar e ela me disse que havia terminado o namoro com o rapaz que estava preso ( nessa hora os meus olhos devem ter brilhado ) porém ela disse que já estava namorando com um vizinho dela e então o meu mundo veio abaixo. Não sei dizer se eu era apaixonado por ela, mas rolava uma química muito boa entre nós e curtiamos muito a companhia um do outro.

Sendo assim eu peguei um ônibus no outro dia e fui embora pra casa e a vida seguiu. Acabei tendo alguns namoros, algumas desilusões amorosas, cursei faculdade, arrumei bons empregos e casei com uma mulher muito gata e gostosa.

Mesmo assim de vez em quando eu ainda lembrava com carinho, tesão e saudades da minha priminha. Havíamos perdido contato totalmente e algumas vezes eu até fui pra cidade dela mas nunca mais a procurei.

Então há um tempo atrás resolvi procurar por ela no Facebook e depois de muito procurar consegui encontrar a minha priminha favorita. Adicionei ela e logo depois ela aceitou o meu convite então começamos a conversar pelo Messenger e logo depois pelo WhatsApp. Me falou que havia casado com o vizinho dela e que tinha duas filhas. Começamos a colocar os assuntos em dia mas não tocamos no assunto do nosso antigo romance.

Vi pelas fotos que Fabíola já não estava tão bonita como antigamente. O tempo havia judiado um pouco dela, estava com alguns fios de cabelo branco, dentes escurecidos e estragados, já parecia não ter mais aquele corpão gostoso mas ainda estava em forma, não havia engordado.

Então passamos a conversar pelo WhatsApp todos os dias e pelo menos a amizade havia ficado intacta. Aí um dia começamos a falar de relacionamentos e eu comentei que ela havia me abandonado há 13 anos atrás ( isso mesmo, ficamos 13 anos sem se ver, falar, ter contato ou notícias um do outro ), ela deu risada e começamos a relembrar os bons tempos. Mas acabou ficando nisso mesmo.

Confesso que mesmo depois de tanto tempo e eu estando casado com uma mulher que eu amo eu ainda sentia uma atração por Fabíola, aquele negócio por dentro.

Depois de um tempo fui pra cidade dela passar um final de semana, conheci o marido dela que era muito gente boa, as lindas filhas dela e para ser sincero tirando pelo fato de estar um pouco envelhecida como eu já havia comentado antes, o corpo de Fabíola nem aparentava que já tinha mais de 30 anos, com duas filhas. Não tinha nada de gordura. Estava muito bem. Havia se tornado evangélica junto com o marido, aparentavam viver muito bem e ter uma vida direita na igreja.

E assim continuamos.... Sempre conversávamos via whatsapp, de vez em quando eu ia pra cidade dela, via também os outros primos e primas....

Então há mais ou menos um ano atrás começamos a conversar pelo WhatsApp e acabamos caindo no assunto de casamento, relacionamento e como às vezes é difícil manter.

Aí conversa vai, conversa vem Fabíola me disse que amava o marido porém já não sentia tanto desejo por ele e que há algum tempo atrás havia tido um caso com o marido de uma amiga dela, na verdade era um casal de amigos que eram amigos em comum de Fabíola e o marido.

Na hora eu nem acreditei e ela me contou todos os detalhes e eu percebi que apesar de casada e cristã a minha priminha favorita ainda continuava sendo uma safadinha.

Até esqueci de contar mas a essa altura do campeonato Fabíola já havia dado uma repaginada no visual. Arrumou os dentes, fez tratamento de pele e cabelo e se tornou uma gata. Agora com quase 40 anos parecia uns 10 anos mais jovem mas eu nunca dei idéia nela, uma porquê eu imaginava que ela era fiel e outra porquê o marido dela era muito gente boa.

Mas depois que ela começou a falar do caso dela eu arrisquei e e falei que só pra mim que ela não dava uma chance.

Aí ela respondeu: - você ama a sua mulher, é fiel.

Respondi de volta: - mas quando se trata da minha priminha favorita não existe isso, a gente tem uma história inacabada.

Aí ela perguntou onde eu achava que iria terminar a nossa história e eu respondi que por mim acabaria em cima de uma cama, com nós dois pelados e suados após termos feito amor feito dois adolescentes apaixonados. Fabíola respondeu com um "uau" e um emoji de diabinho.

A partir de então começamos a conversar sobre várias safadezas e putarias, falei que desde a época de adolescentes eu era louco pra transar com ela e não demorou muito pra começarmos a trocar nudes. Era só começar a tc com ela que eu já ficava de pau duro. Ela me enviou várias fotos pelada e a minha priminha deliciosa continuava com tudo em cima: seios fartos, rosados e lindos, não tinha barriga, uma bundinha linda e maravilhosa. Resumindo: isso reacendeu o meu tesão.

Enviei nudes pra ela e ela disse que eu estava muito gostoso, que queria sair comigo e fazer várias loucuras. Então passamos a tc, falarmos sobre as nossas fantasias sexuais, o que gostaríamos de fazer um com o outro....

E começamos a combinar de se encontrar para terminar a nossa história e pra falar a verdade eu ficava até meio sentido em fazer isso principalmente por causa do marido dela mas o tesão e desejo falava mais alto. Eu batia várias punhetas pensando nela, ela se masturbava pensando em mim, a esta altura já nos chamávamos de priminho e priminha e foi inevitável; acabamos marcando de se encontrar.

Marcamos de nos encontrar um dia de semana, numa cidade vizinha para não corrermos o risco de alguém conhecido ver pois a cidade dela é muito pequena e todo mundo conhece todo mundo. Eu falei pra ela ir bem gostosa, com uma calcinha fio dental.

Então cheguei um pouco antes do horário combinado, marcamos numa praça e não demorou muito Fabíola desceu do ônibus, tava com um vestido justo e dava pra ver que a minha priminha ainda era uma delícia. Nos cumprimentamos com um abraço e um beijo no rosto e entramos no carro.

- Nem acredito que após todos esses anos estamos aqui. Eu falei.

Então ela sorriu e nos beijamos na boca calorosamente e o meu pau já deu sinal de vida, então eu peguei a mão dela e coloquei no meu pau que olhou pra mim sorrindo e falou:

- Nossa, mas já seu safado?!

- Tá vendo o que vc faz comigo priminha?

- Então não vamos perder tempo. Ela respondeu.

Ela falou que conhecia um motel ali perto e que poderíamos ir pra lá. Eu estava um pouco apreensivo e reparei que ela também estava.

- Quer desistir? Ela perguntou.

- Eu não, porque? Você quer? Respondi.

- Claro que não... Disse Fabíola com um sorriso malicioso- Quero fazer amor com vc como se fosse o nosso último dia na Terra. Falei com veemência.

E Fabíola apenas respondeu com um "uau".

Ela estava super cheirosa e quando chegamos ao motel parece que acendeu uma tocha pois o fogo já começou no carro, começamos a nos beijar já no carro e eu comecei a passar a mão por dentro do vestido e por cima da calcinha na bucetinha dela que já estava encharcada.

Subimos ao quarto e eu joguei ela na cama e começamos a nos beijar e eu fui tirando o vestido dela e acho que em menos de cinco minutos deixei ela peladinha e comecei a dar um banho de língua no corpo dela. Eu ainda estava vestido e ele pediu pra eu ficar pelado e quando eu fiquei ela bateu palmas e me chamou de gostoso. Comecei beijando o pescoço dela, desci até os peitões gostosos, suguei os bicos e ela delirava, gemia, se contorcia de tesão e falava que estava gostoso. Desci pra beijar a barriga dela e depois comecei a chupar a deliciosa bucetinha molhadinha da minha priminha.

- Vai priminho safado, sua priminha é toda sua. Fabiana falou com a voz trêmula de tesão.

- Minha priminha favorita agora é a minha putinha. Falei olhando pra ela com um olhar malicioso.

Suguei com gosto e paixão a bucetinha da minha priminha, enfiei a língua, suguei o grelinho, dei dedadas na bucetinha dela e a minha priminha tinha uma lubrificação muito intensa, chegava a escorrer e eu ia lambendo tudo.

Fabíola pediu pra chupar o meu pau e fazia isso com voracidade, engolia o mastro inteiro, chupava as bolas, lambia o saco, ia lambendo da base até a cabeça como se fosse uma puta profissional.

Depois iniciamos um delicioso 69; Fabíola por cima continuava mamando minha pica e eu por baixo alternava chupadas e linguadas na bucetinha e no cuzinho e de vez em quando eu mordia as popinhas da bunda dela. A vagabunda rebolava na minha cara.

- Caralho priminho, nunca ninguém chupou gostoso o meu cuzinho assim!!!!!!

Então eu coloquei Fabíola de frango assado, coloquei um travesseiro debaixo da bunda dela e antes de penetra-la eu abri as pernas dela e passei de leve a língua no cuzinho até a buceta dela e ela gritou um "aí caralho!".

Então soquei o meu pau na buceta molhadinha dela, entrou com facilidade pois ela estava muito molhada, peguei as pernas dela e coloquei no meu ombro e comecei a foder gostoso a minha priminha favorita. Nem acreditei que eu estava ali com ela, vários anos depois, já perto dos 40 anos, fazendo sexo com a minha priminha, minha crush de infância.

Eu ia bombando nela e Fabíola ia se contorcendo de tesão, mordia os lábios, gemia, gritava, urrava, dizia que estava uma delícia, me chamava de gostoso, ia puxando o lençol da cama.

Logo depois começamos a transar de papai e mamãe e aí parecíamos um casal apaixonado, ficamos com os corpos juntinhos, olhando nos olhos, beijando, na boca, ofegantes de tesão. Fabíola ia alisando as minhas costas, a minha bunda enquanto eu ia penetrando ela e depois de algum tempo eu gozei e encharquei a buceta dela com a minha porra.

Fomos pra hidromassagem, abrimos um vinho, tomamos, conversamos, nos beijamos e ela disse que se soubesse já teria me dado antes e eu disse que tudo aconteceu no tempo certo pois antes talvez eu não seria tão experiente e bom de cama quanto agora.

O vinho nos deixou um pouco mais acesos do que já estávamos e quando nos secamos e fomos pra cama eu já estava novamente com o pau duro e já começamos a nos beijar novamente, esfregar, sarrar e então Fabíola sentou na minha pica e começou a cavalgar gostoso e quicar feito uma vagabunda, e eu ia pegando na cintura dela para penetrar mais fundo, os peitões gostosos dela balançando enquanto ela cavalgava e novamente urrava de prazer, vez ou outra diminuía o ritmo e me beijava na boca, eu ia passando a mão na bunda dela, dando tapinhas e ela me chamava de safado com um sorrisinho malicioso no rosto.

Logo depois ela falou que queria de quatro e ficou na posição e eu tratei de cravar a minha pica na bucetinha dela e começar a foder com gosto. Que coisa mais linda ver a minha priminha de quatro implorando pela minha pica dentro dela. Ei montei na traseira dela que estava quase desfalecendo de tanto tesão e ela disse que era pra eu gozar na bunda dela.

Tinha horas que ela empinava mais a bunda e ia jogando pra trás, dava umas reboladinhas com a minha pica dentro dela e quando eu não aguentava mais anunciei que ia gozar e melei a bunda dela com a minha ejaculação farta.

Desfalecemos um ao lado do outro, logo depois tomamos um banho e já era hora de ir embora. A deixei no mesmo lugar no qual nos encontramos e combinamos que haveriam próximas vezes e antes de ela ir pra casa e eu retomar o meu caminho nos despedimos com um longo beijo na boca.

Continua...

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