O PAI DO MEU ESTAGIÁRIO – PARTE 1: OS CHINELOS

Um conto erótico de Ademir André
Categoria: Homossexual
Contém 1507 palavras
Data: 15/04/2020 15:47:15

Sou Ademir, trabalho em uma empresa no interior do estado de São Paulo, tenho vinte e cinco anos e já sou responsável pelo setor financeiro da empresa. Sempre tive uma boa condição financeira, acesso a boas escolas e experiências que me permitiram alcançar uma carreira de sucesso. Sou um cara normal, até posso ser considerado bonito para os moldes do homem padrão, tenho 1,70, branco, loiro e um corpo levemente trabalhado pela academia.

Sempre fui assumido quanto a minha sexualidade e tenho uma família que me apóia e me da todo o suporte necessário. Atualmente moro sozinho, tenho meu próprio apartamento e meu carro, sou totalmente independente. E resolvi contar para vocês minha experiência com Alexandre, meu amante e senhor.

Não se trata exatamente de uma história de amor, tampouco de uma história de pura putaria, estamos no melhor dos dois mundos, uma mistura daquilo que nos ilude e nos da prazer.

Recentemente abrimos um processo seletivo para uma vaga de estagio em nosso setor, e, após um demorado processo seletivo encontramos um estagiário que correspondesse as nossas expectativas. Bruno era um menino simples, pais divorciados, cursava o terceiro período de administração em uma faculdade conceituada da cidade. Franzino e bem simpático, logo se mostrou muito solicito e prestativo nos serviços que eram de sua competência.

Paralelo a carreiro administrativa, Bruno se dedicava aos esportes, praticava triátlon e fazia musculação, seu corpo franzino tinha traços desenhados e lhe davam um certo aspecto de malandragem. Mesmo assim, Bruno nunca fez meu tipo, sequer me despertou interesse. Gosto de caras mais velhos, sou daqueles que pira em uma barba grisalha (RS).

Com o passar do tempo passamos a conversar sobre as coisas da vida, planos e aspirações. Fiz dele um projeto para alguém que tem sonhos e ambições. Dia desses ficamos até tarde na empresa e falei que levaria Bruno até sua casa. Assim fizemos. No meio do caminho Bruno me pediu para deixá-lo no restaurante de seu pai, pois considerando a hora que saímos seria mais fácil pra ele.

Chegando no destino Bruno me chamou para entrar e jantar com eles, como a hora já estava bem avançada e já estava vencido pela fome e cansaço acabei aceitando seu convite. Foi neste momento em que conheci Alexandre. Ele veio até nossa mesa todo simpático e sorridente, um coroa muito bem apresentado, deveria estar na casa de seus quarenta e poucos anos, corpo bem definido, barba farta e com alguns pelos brancos.

Não sei exatamente sua altura, mas era bem mais alto que eu. Me deu um aperto de mãos e cumprimentou o filho. Não pude deixar de notar que ele calçava chinelos e ostentava um pé maravilhoso. Dedos cumpridos, unhas bem contadas, pelos no meio e nos dedos. Rapidamente subi e encarei seu volume marcado na calça jeans, que fechavam com chave de ouro aquela obra de arte. Contive minhas emoções e mantive a conversa. Alexandre me falava do quanto seu filho gostava de trabalhar na empresa, de como seu comportamento tinha mudado e outras coisas nesse sentido.

Confesso que percebi, em alguns momentos, que ele dava umas risadas de canto de boca, com ar cafajeste ao mesmo tempo em que alinhava seus cabelos negros. De mesmo modo, seus pés balançavam por várias e vezes, e, não raras ocasiões ele retirou os chinelos cruzando a perna de modo que pudesse analisar toda a sola daquele pé.

Para um podolatra convicto como eu, aquela cena me deixava extremamente hipnotizado. Já me imaginei beijando e lambendo aqueles pés. É claro que ele catou a minha, mas seguiu sua conduta cordial. Passada a refeição, me despedi e fui pra casa, ainda hipnotizado naqueles pés. Meses se passaram e nunca mais tive contato com Alexandre, mas meu bom relacionamento com Bruno se manteve, o garoto era um prodígio.

A situação mudou quando entrei em um desses aplicativos de pegação e um perfil chamou minha atenção, nele tinham apenas fotos dos pés calçados de chinelos, e, na descrição “Sou casado com mulher, estou à procura de parceiros para aventuras e fantasias, no sigilo e sem enrolação”. Eu não pude acreditar no que via, claramente eram os pés do Alexandre. Inclusive, o chinelo das fotos era o mesmo que ele usava no dia em que nos conhecemos.

Minha cabeça foi à milhão, não sabia como reagir. Sempre fui extremamente contra sair com homens casados, piorou se fossem pessoas do meu círculo de amizade. A situação só piorava pelo fato de que, recentemente Alexandre se tornou pai de seu quinto filho. Por um momento pensei que só pudesse estar delirando, aquilo não era possível tampouco aceitável. Fechei o aplicativo e voltei para os meus afazeres.

Não sei se por coincidência do destino, ou armações da vida, Bruno me chamou para mostrar a foto de sua família curtindo a tarde em uma chácara. Na foto estava Alexandre, sua atual esposa e seus filhos.

__ Nossa Ademir, olha que gostoso onde meu pai esta, será que não rola eu sair mais cedo pra encontrar com eles? Ta mó calor e eu já terminei minhas coisas. Me pediu Bruno enquanto eu voltava pra minha mesa.

__ Claro Bruno, pode ir.

Mandei que ele fosse, queria ficar sozinho e pensar sobre aquela situação. Será que Bruno percebeu alguma coisa? Será que Alexandre tinha comentado com o filho algo sobre mim? Nenhuma resposta parecia fazer sentido, muito menos meu comportamento.

Tentei focar no trabalho, mas não conseguia. Meu aplicativo não tinha foto de rosto, deixava apenas um pedaço de corpo. Fui tomado pela emoção e mandei uma mensagem. “Acho que conheço esses pés”. Por um instante pensei em apagar e bloquear a conta, mas era tarde demais. A conserva já havia sido respondida:

“Se conhece é por que já chupou ou quer chupar (Alexandre)

Não não

Nunca chupei (Ademir)

Então quer chupar rsrs (Alexandre)

Pode ser que sim..... (Ademir)

Não é tão simples assim, pra chupar meu pé tem que fazer por merecer (Alexandre)

Nossa, é tão difícil assim? (Ademir)

Hoje à noite, 19:00 horas, me encontre na Rua Perdida – nº 10. Se não for, esquece. Se for e se comportar, quem sabe deixe você pelo menos cheirar meu pé (Alexandre)”

Nem sabia o que responder, ele também não parecia ser do tipo que ia aguardar minha resposta. A impressão que tinha é de que ele já sabia que o jogo estava ganho pro lado dele. Saí do trabalho as pressas, afinal de contas já era praticamente 18:00 horas. Corri pra casa, troquei de roupa e fui. Talvez essa tenha sido a melhor loucura que fiz na minha vida.

Cheguei no lugar marcado, uns minutos mais cedo, estava ansioso, com medo, com vergonha, não sabia como reagir. Encostei no muro e acendi um cigarro, a ansiedade tomou conta de mim.

_ Ademir, o que faz por aqui?

_ Eu Alexandre... eu... eu... eu estou esperando um amigo que mora aqui perto.

_ Não achei que você tivesse amigos desse lado da cidade, aqui não parece ser um lugar frequentado por pessoas como você...

Ele já tinha sacado a situação, só tava manjando meu papel de idiota querendo arrumar uma desculpa. E, de fato, ali não era lugar que eu frequentava. Casas simples, bares, prostituição.... um verdadeiro purgueiro.

_ Para de graça viado, seu amigo seu eu.... entra!

_ É... é.... eu não sabia que era....

_ Cala a boca e entra, antes que eu perca a paciência.

_ Claro, vamos entrar

Abaixei a cabeça, não conseguiria encarar aquele homem. Entramos no casebre, parecia um lugar preparado pra esse tipo de situação. Era um cômodo só. Tinha uma cama espaçosa, uma poltrona, uma mini cozinha e um banheiro. Tudo muito simples e arrumado, pelo jeito ele costumava ir sempre pra lá. Notei que no teto e nas paredes tinham algumas argolas presas, também vi algumas correntes e algemas pelo lugar, mas não tive muito tempo de reparar.

_ Quer dizer que o chefe do meu filho quer chupar meu pé? Quem diria ein? Mas antes de qualquer coisa, tira essa roupa e coloca essa calcinha aqui.

Ele não se importava com minhas respostas, pouco dava tempo de falar e já me jogava as coisas. O pacote de calcinha em cheio na minha cara, que de vermelha estava quase estourando. Não sabia como agir, e, deixando a razão de lado, passei a obedecer.

Tirei a roupa e coloquei a calcinha, nunca tinha usado isso antes. Era muito desconfortável, meu corpo tinha pelos que ficavam saindo pelas laterais. Constrangido pela situação, deixei a roupa de lado e fui até Alexandre, na expectativa de alguma coisa.

_ Ajoelha aqui na minha frente e tira meus chinelos, com a boca. Não estava acreditando que aquilo estava acontecendo, eu estava de joelhos aos pés do pai do meu estagiário, apenas de calcinha e descalçando seus chinelos com a boca.

Minha vontade era cair de boca naqueles pés, mas assim que retirei o chinelo ele puxou os pés._Eu disse que tem que fazer por merecer viado, agora fica de quatro que vamos brincar...

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Comentários

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LAMENTÁVEL. UM CARA CASADO QUE FAZ O QUE ALEXANDRE FAZ. LAMENTÁVEL ADEMIR SABENDO QUE ERA ALEXANDRE FAZER O QUE FAZ. POBRE BRUNO. POBRE ESPOSA DE ALEXANDRE. UM DIA A CASA CAI. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS. NÃO PERDOO TRAIÇÕES NEM APÓS A MORTE. POIS O SOL NASCEU PRA TODOS E NÃO PRA SE TOMAR O OUTRO DE ALGUÉM. E ESSES CASADOS ENRUSTIDOS METIDOS A MACHÕES. MINHA NOSSA SENHORA DA SENVERGONHICE. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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