Mulher de malandro

Um conto erótico de Paty
Categoria: Heterossexual
Contém 1051 palavras
Data: 29/05/2020 15:45:39

Olá meu nome é Paty tenho 33 anos sou do Rio de Janeiro e vou contar um caso acontecido quando eu tinha 17 anos.

Eu já morava sozinha porque me envolvi com um traficante e meu pai me pôs pra fora de casa. Daí o Bil meu namorado alugou uma casa pra mim é me sustentava com tudo do bom e do melhor porque eu era muito linda.

Sou morena clara, cabelos e olhos negros, tenho 1,60 m e na época pesava 63 kg bem distribuídos, minha bunda não era muito grande mas era muito empinada por causa da musculação, barriga tanquinho, coxas grossas e definidas com pelinhos loiros porque eu dourava perna, braço e barriga, peitinhos pequenos com os bloquinhos rosados.

O meu namorado me dava de tudo, mas me batia por qualquer coisa eu tinha que aturar porque dependia dele, ele tinha 32 anos era moreno 1,70 m de altura, tinha um pau pequeno 13 cm, isso era bom porque ele me comia com violência, batia na minha cara, botava o pau inteiro na minha boca e comia meu cu com raiva.

Certo dia eu estava arrumando a casa e ele bateu na porta mas eu com o som alto não ouvi aí ele bateu com mais violência gritando:

- Abre essa porra logo filha da puta!

- Calma amor que pressa é essa?

- Pressa é o caralho os canas estão atrás de mim.

- Corre se esconde no quarto.

Mas já era tarde tinha dois policiais em cima da minha laje, eles descerem usando o muro e quando eu ia fechar a porta um deles botou a pistola na minha cara.

- Abre vadia, nós vimos o cara entrar aí

- Sim senhor não vou resistir.

Os dois policiais me olharam de cima a baixo, eu de shortinho de lycra e uma camiseta de malha um pouco transparente.

O Bil saiu do quarto com a mão na cabeça dizendo:

- Perdi chefe!

- Perdeu mesmo playboy

- Algema ele soldado.

O soldado moreno escuro mais ou menos1,70 m de altura e parece que malhava bastante também. Ele algemou meu namorado com uma das mãos presa a grade da janela e o sargento, um homem já com seus 48 anos bem branco olhos verdes, barrigudo e bigodudo disse assim:

- Algema ela também.

Eu não entendi.

- Pera aí eu? Porque?

- Você será autuada por ser cúmplice dele.

Bil gritou:

- Que isso mano, libera ela eu pago.

O policial respondeu:

- Porque ela mesma não paga?

- Senhor eu não tenho dinheiro.

- E quem falou em dinheiro?

O sargento me pegou pelos cabelos fez eu ajoelhar em sua frente e mandou eu desamarrar seu coturno e desabotoar sua causa o Bil começou a gritar mas o soldado apontou a um fuzil e mandou ele calar a boca, deixei o sargento só de camisa que ele mesmo tirou ,mandou eu chupar seu pau que não era grande isso me deixou aliviada.

Começei a chupar aquela pica cabeluda e o sargento do dia minha boca como se fosse uma xota um fio de cabelo entro na minha garganta eu tussi e levei um tapa no meio da cara e comecei chorar e o Bil também chorava muito o sargento segurou o pau levantou e mandou eu chupar as bolas e eu não tinha escolha.

Olhei de rabo de olho e vi o soldado que parecia estar na fila com uma porra de uma pica na mão que média mais ou menos 22 cm de piroca muito bem depilada.

O soldado sentou no meu sofá e o sargento mandou eu chupar o soldado ajoelhei na frente dele é mamário aquela pica enorme que fazia eu engasgar e cada vez que eu engasgava levava tapas fortes na cara.

O sargento veio por traz e mandou eu inpinar a bunda chupou meu cu e aquilo me encheu de tesão, pincelou o pau na minha xota eu comecei a gemer e dizer:

- Me come sargento fode minha xota, nisso o Bil começou mecher no pau

- Que xota é o caralho xota eu como em casa

E começou a cuspir no meu cu e enfiar o dedo, cuspiu mais e meteu outro dedo e toda hora cuspia e atolava os dedos no meu rabo, não aguentei e pedi.

- Tá bom sargento mete onde quiser mas me fode porra!

Ele rapidamente botou o pau na entrada do meu cu e empurrou com força soava muito rápido enquanto eu chupava a pica do soldado ouvi um gemido e era o Bil gozando, trocando punheta e me assistindo tomar no cu.

Eles começaram a rir do corno.

- Tá gostando filho da puta de vê sua piranha tomar no cu?

- sim eu tô cheio de tesão.

O sargento aumentou o ritmo me puxou pelo cabelo e encheu meu cu de leite eu acabei gozando junto com o sargento, o soldado ia gozar mas pediu pra parar e trocar de posição o sargento sentou no sofá e o soldado foi empurrando no meu cu,porra que dor, eu gritei:

- Aí meu cu caralho que pica grande calmaaaaa!

Mas não tinha jeito ele fodia meu cu sem dó, meu cu espumava e escorria a porra do sargento e eu gritava.

- Aí, aí, aí meu cu porra, tá me arrombado

O soldado tirou o pau é abriu minha bunda mostrando para o meu namorado o estrago que tinha feito, meu namorado se punhetando gozou novamente ele botou o pau novamente empurrou num ritmo alucinante eu tive um orgasmo múltiplo tocando meu clitóris e e chupando o pau do sargento que já tava duro novamente e fedendo a minha própria merda ,me senti humilhada por chupar um pau cheio de merda e sendo arrombada tão vorazmente no meu cuzinho, essa humilhação me deixou mais louca ainda eu mesma empurrava minha bunda pra traz e o soldado encheu meu cu de leite outra vez.

Mandaram eu levantar e ajoelhar na frente do meu namorado e mamá a pica dele enquanto eles se vestiam, meu namorado gozou na minha boca e eu engoli tudo.

Mandaram nos dois sentar-mos no sofá e foram embora.

O Bil não quis mas nada comigo, tive que voltar pra casa dos meus pais e nunca mais me envolvi com marginais.

Já com policiais transei com alguns e hoje sou casada com um.

Esse foi meu conto se vocês gostarem comente.

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Comentários

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Bem Amado, no momento minha imaginação só serve pra tocar uma boa punheta rsrsrsrs

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Muitíssimo bom! Quanto ao meu "A noite do general" se foi verdadeiro ou não fica por conta da sua imaginação! Parabéns!

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