A EMPREGADINHA TARADINHA E SUA IRMÃ LÉSBICA 2

Um conto erótico de Bob Barbanegra
Categoria: Heterossexual
Contém 2530 palavras
Data: 31/05/2020 09:55:49

No dia seguinte, quando a Dany chegou, ela vinha mais gostosa ainda. Eu sabia que ela se vestia daquele jeito pra me provocar. Disfarcei pra minha esposa não perceber que eu estava de olho na Dany. Disse então:

- Meu bem, vou ao ortopedista hoje pela manhã, fazer uma revisão da fratura. De lá vou almoçar almoçar com uns amigos do trabalho, que vão comemorar o aniversário do Mário.

- Hummm, vê se não apronta. Tô de olho em vc.

- Aprontar o que, amor?

- Nessas comemorações de vcs, eu já soube, sempre tem alguma mulher na jogada.

- Quer ir almoçar com a gente também?

- Vc sabe muito bem que almoço no escritório mesmo, na minha mesa de trabalho. Não tenho tempo pra essas atividades sociais no meio da semana.

- Tá vendo, sogrinha? Se eu convido, ela não pode ir, se vou sozinho, ela diz que estou aprontando. Vá entender as mulheres!

- Não sei de nada. Problemas de vcs dois. Não me meta nessa encrenca. Mas deixe que eu diga uma coisa a vcs dois. Vcs são jovens, bonitos, inteligentes, com bons empregos, por que vcs já com 5 anos de casamento, não me deram um neto ainda? Falta o quê? Vc, minha filha, é escrava do trabalho. Vale a pena isso? Vc, meu genro, tem muito mais tempo. Pega essa mulher no muque e faz um filho nela. Tá esperando o que? Ficarem gagá e dois velhos ranzinzas, é? Eu, heim? Nesses dias eu resolvo casar de novo e ainda tenho condições de ter um filho. Eu tenho só 40 anos.

- Mãe, me poupe, né? A senhora casar, tudo bem, mas ter um filho, aí já é demais.

- Então, pare de tomar anticoncepcional e faça amor todos os dias com seu marido. Engravide, menina. Acorde pra vida! Vc tem aí um marido lindo, fiel a vc, trabalhador, inteligente... vc quer mais o que? Vc não depende desse emprego pra viver. Seu marido tem condições de lhe manter de tudo.

Minha esposa começou a chorar. Mas a conversa parou por aí.

- Depois a gente conversa e se acerta, tá bom? Disse ela

- Tá bom, amor. Até mais tarde. Bom trabalho.

Minha esposa e minha sogra sairam pro trabalho. Eu perguntei a Dany:

- E aí, tudo certo pra hoje?

- Não. Aquela puta da minha irmã não quer trepar comigo e vc. Ela acha que não deve envolver homem na nossa relação. Me dá uma semana que convenço aquela putinha, tá legal, amor? Hoje também não seria legal a gente trepar. Eu tô toda quebrada das nossas estripulias de ontem. Minha buceta e meu cuzinho estão doloridos e eu não ía poder ver vcs dois trepando sem eu aguentar trepar também. . No máximo, se vc quiser, posso dar uma chupadinha e tomar seu leitinho morninho.

- Tá bom, então. Vc acha que convence sua irmã a trepar com a gente?

- Claro que consigo. No início, ela sempre me diz não, mas depois termina dizendo sim. Tenho meu jeitnho de convencê-la a fazer o que quero. Vc vai ver. Ela é uma mulher muito gostosa, mas nunca nenhum homem tocou ou gozou dentro dela, vc vai ser o primeiro.

- Ai, Dany, já tô de pau duro só de vc falar. Tá vendo?

Dany caiu de boca no meu pau. Ah, moleca da boca gostosa! Enfiava meu pau até a garganta, a língua circulava ao redor da cabeça e a danadinha fazia um vai e vem como se eu tivesse entrando e sainda da bucetinha dela.

- Ai, Dany, que boquinha tesuda e gostosa vc tem, vai mais rápido, vou gozar. Aiiiiiiiiiii, toma leitinho, minha gatinha gulosa.

Gozei muito. Ela enguliu tudinho. Depois, passou a língua na cabeça e no pau pra deixar ele bem limpinho.

De tarde, antes de ir embora, ainda fez outro boquete.

- Quero deixar vc todo satisfeito pra não procurar hoje a noite sua esposa. Amanhã vamos repetir o que fizemos ontem. Minha bucetinha e meu cuzinho vão ficar enferrujados se não for lubrificados com seu leitinho, mas vc terá que comer duas putas, eu e minha irmãzinha gostosa. Quero ver se vc consegue traçar as duas.

No dia seguinte, quando ela chegou, por volta das 8 hs., eu já estava esperando, ansioso. Disfarcei e fui na cozinha “tomar água”. Perguntei quase sussurrando:

- E aí, Dany, sua irmã vem?

Ela respondeu no mesmo tom:

- Vem, sim, tesão. Vc vai mesmo comer as duas ou vai arregar?

- Me aguarde pra ver! Depois vc me diz o que achou.

Dany havia combinado com a irmã dela chegar pelas 8.30hs. Deu 9, 10hs e nada dela aparecer.

- Dany, ela ainda vem?

Quando estava perguntando isso, o celular de Dany tocou. Era a irmã dizendo que não viria. Tinha ficado tão ansiosa que tinha tido uma diarréia só de pensar de ser comida por um homem. Pedi a Dnay pra falar com ela.

- Oi, Marcela, tudo bem? Não precisa ficar ansiosa. A gente só vai fazer o que vc quiser. Como a Dany me disse que vc é muito gostosa, eu quero te comer todinha.

Ela ouvia e só fazia rir.

- Tá bom. Amanhã quando a Dany sair pra ir praí, vou com ela. Ela arranja uma desculpa pra dar a sua sogra. Pra arranjar desculpas a Dnay é mestre.

- Tá legal, gatinha gostosa, vou ficar com muito tesão até amanhã aguardando pra te comer.

- Pode ficar, porque agora vc me deixou toda molhadinha de tesão. Vou tocar uma siririca pensando em vc. Vou botar meu vibrador todinho na minha bucetinha e no meu cuzinho pensando no seu pau dentro de mim. Nunca homem nenhum gozou dentro de mim. Quero que vc seja o primeiro. A Dany me contou a trepada que teve com vc. Disse que vc é muito gostoso. Quero provar também.

- Vou ser todo seu amanhã e quando vc quiser. Já tô de pau duro.

A Dany e a Marcela eram duas mulheres gostosas, sem frescurinhas, topavam de tudo o que pintasse na hora. Era tudo o que eu queria. Sempre gostei da putaria; a única coisa que nunca gostei, é trepar com viado, nem com outro homem com as mulheres que escolho, muito embora eu respeite quem gosta e quem é viado, até tenho dois amigos que são, mas cada um na sua.

Fiquei tão ansioso pra que chegasse logo o outro dia, que pedi a Dany pra fazer um bola gato. Tava ansiosíssimo.

No outro dia, a Dany chegou no horário de costume; minha mulher e minha sogra foram trabalhar. Nem saí do quarto pra não dá na vista, pra Nana não ficar desconfiada. Depois que elas saíram, tomei um banho, fui pra cozinha tomar um café reforçado, que a manhã seria dura, literalmente, eu teria que dar conta de duas mulheres gostosas, com muito amor pra dar. A Dany chegou perto de mim, botei minha mão por baixo de seu uniforme, acariciando sua bunda, puxando a calcinha pro lado e enfiando o dedinho no seu cuzinho, que eu sabia que a deixava louca de tesão.

- Assim vc me deixa louca de tesão, safadinho.

- Tô morrendo de tesão pra comer vcs duas hoje.

A campainha tocou. Era a Marcela. Como eu não a conhecia pessoalmente, fiquei babando quando vi aquela gatinha, que tava um arraso de gostosa, de shortinho de lycra, colado, mostrando uma bunda tesudíssima, uma buceta grandinha, umas coxas deliciosas, uns peitinhos pequenos, desses que cabem todo na boca. Dei um beijinho em cada lado do rosto dela, segurei suas mãos, çevantei e pedi pra ela dar uma rodadinha.

- Ai, meu Deus, como vc é gostosa, Marcela, muito mais do que a Dany me disse.

- Vc ainda vai saber se sou gostosa, quando me comer.

Nos abraçamos, rindo, comecei a beijar seu pescocinho, dei umas mordidinhas, que a fez tremer e suspirar.

- Vamos lá pro meu quarto, disse a Dany.

- Não, Dany, hoje vcs duas merecem trepar comigo na minha cama.

- Vc que sabe, amor.

Puxei a Dany pra junto e ficamos nos beijando a três, chupava a língua das duas, as duas chupavam a minha e a delas, na maior putaria, só pra esquentar; a Dany botou meu pau pra fora, a Marcela ficou olhando, impressionada com a grossura e o tamanho, peguei na bunda da Marcela, coloquei meu dedo no seu arinho, ele gemeu baixinho, enquanto a Dany tocou seu grelinho e chupou seus peitinhos; fui torando a roupa da Marcela, deixando ela somente de calcinha, que de tão pequena, sumia na sua bunda; tirei a da Dany também, que já estava muito molhadinha, que dava pra perceber por sua calcinha com uma roda do seu melzinho.

- Vamos logo pro quarto, amor, que não aguento mais de tanta tesão.

A Marcela, com o dedo no seu próprio grelinho, de olhos fechados, tava quase gozando; Desci minha língua até sua buceta, chupei seu pinguelinho, botei meu dedo no seu cuzinho, a Dany beijava ela e agarrava seus peitos, brincando com os biquinhos entre os dedos; a Marcela gritava que ia gozar, gemia alta, até que eu e a Dany fizemos ela gozar umas três vezes, sem que quiséssemos parar de fazer ela gozar até ficar molinha e tivéssemos que segurar ela pra não cair... A Dany ficou por trás da Marcela e eu pela frente, com meu pau sobre a sua buceta.

- Vcs dois vão me matar de tanto gozar. A Dany disse que vc era gostoso, mais vc é muito mais. Ai, que delicia de língua, menino! Nunca senti uma língua me comendo assim.

Fomos pro quarto, finalmente. Enquanto a Marcela se recuperava, eu a Dany ficamos brincando, nos chupando; botei meu pau dentro da buceta da Dany, a Marcela recuperou-se, passou a chupar os peitos da Dany, tirou meu de dentro d buceta dela, chupou meu pau, botou ele dentro da buceta de novo, subiu em cima da Dany, botou sua buceta na boca dela, que chupou até gozar; eu queria gozar dentro da Marcela, então parei, tirei meu pau, a Marcela subiu em cima da Dany, entrelaçou suas pernas com a dela, começaram a esfregar suas bucetas; que coisa linda é duas mulheres se amando assim; fiquei babando com aquela cena, que deixei rolar, porque eu sabia não me cabia ali entre elas duas, aquele momento era só delas, até que as duas explodiram numa gozada super gostosa, um tesão de gozada... a Marcela arriou seu corpo sobre a Dany, encostei nelas e beijei as duas na boca... a Marcela tinha um beijo mais doce que a Dany, que era bem mais submissa que a Marcela, mas ambas eram um tesão de gostpsuras.

A Marcela segurou meu pau, engolindo toda a cabeça, enfiava bem fundo na boca e tirava, chupava a cabela, passava a língua ao redor, enquanto a Dany por baixo, chupava a buceta e o cuzinho da Marcela, que tava alucinada; deitei a Marcela na cama, abri suas pernas e fui enfiando meu pau, que entrou todo; ela adorou sentir ele tocando seu útero.

- Ai, amor, eu só tinha tido uma pica de borracha dentro da minha xaninha; seu pau é muito mais gostoso...

Fui entrando e saindo dela, que parecia uma cobra na areia quente:

- Que delícia de pau vc tem, menino! Bota ele todinho dentro de mim, bota mais... Vc me deixa louca de tesão...

Aceleramos nossos ritmos, como se tivéssemos nos fundindo um ao outro, que parecia mais que trepávamos juntos há muito tempo; até que gozamos juntos, ao gritos dela, beijos, sussurros...

- Vai, amor, goza todo dentro de mim, eu to gozando, me enche com sua porra quentinha... aiiiiii, aiiiii, goza, goza, amor...

Deixei meu corpo sobre o dela, aos beijos, como se quiséssemos prolongar infinitamente aquela gozada, carícias nos nossos rostos...

- Ah, Marcelinha, onde vc estava todos esses anos que não te encontrei antes de casar... Vc era pra ser minha mulher!

- Não, amor, não era pra eu ser sua mulher; eu gosto de mulher, vc é o primeiro homem que me tem numa cama, o primeiro que goza dentro de mim...

- Mas eu deixaria vc ter namorada.

- Sério? Não ficaria com ciúme se eu fosse dormir com ela, não?

- Ficaria se vc não dormisse com ela na nossa cama.

- Até mesmo fazendo amor?

- Sim, claro, eu adoraria ver vc e ela fazer amor na nossa cama.

Ela ficou louca, segurou minha cabeça, começou a me beijar, subiu em cima de mim, colocou meu pau dentro de sua buceta e começou a cavalgar...

- Ai, gostoso, goza outra vez dentro de mim, me come..

A Dany tava só olhando, tocando siririca, eu e a Marcela, que me cavalgava deliciosamente, fez a nós dois gozar intensamente de novo; quando gozei, ela desceu seu corpo todinho, dizendo que queria sentir eu gozar no útero dela. Ela saiu de cime de mim, a Dany foi chupar sua buceta, sugando minha gala, beijando a Marcela, que chupava minha gala de sua boca. Ficamos estafados, mais eu e Marcelinha que tínhamos gozado muito.

Fomos trocar as roupas de cama pra a Nana não perceber, muito embora ela perguntaria porque as roupas foram trocadas, mas eu daria um migué nela. Depois de um banho, a Dany foi ajeitar o almoço pra nós três, que almoçamos eu só de cueca e elas só de calcinha.

- Vc gozou duas vezes dentro da Marcela e de mim, nenhuma, né, amor? Eu mereço levar uma gozada dentro de minha bucetinha. Assim vou ficar com ciúme!

- Tá bom, Dany. Vc merece mesmo, eu sei. Mas me aguarde, que vou dar uma rolada nessa xaninha gostosa, vou fazer gozar e vou gozar dentro dessa buceta.

Depois do almoço, fomos pra piscina, a Dany e a Mercelinha começaram a se chupar, uma fazendo a outra gozar, até que peguei a Dany, enfiei meu pau dentro de sua buceta, fudi ela com todo o gás, até gozarmos juntos; a Marcelinha tirou meu pau, chupou a buceta da Dany, sugando minha gala, como a Dany tinha feito, se beijaram, a Dany sugava a boca da Marcela, bebendo minha gala...

Depois encerramos nosso dia; as duas foram pra casa. Eu fiquei super feliz com tudo o que aconteceu. Toda semana, a partir daquele dia, eu,a Dany e a Marcelinha passamos a trepar por quase dois anos, até que a Dany pediu demissão, casou, já grávida; ela não sabe se sou eu ou o corno do marido dela o pai; a Marcelinha, que continua como secretária de minha mulher, acha que eu sou o pai. Ela ainda trepa comigo, agora quase todos os dias, mas sempre dá umazinha com a Dany, que não quis mais trepar com a gente. De vez em quando, a Dany vez aqui em casa com sua filhinha, nos visitar, e eu fico atiçando pra ver se ela cai em tentação. Ela apenas ri e diz:

- Qualquer dia desses eu venho sozinha, aí vc vai ter que apagar meu fogo; aquele meu marido sempre me deixa na mão. É muito fraquinho pra sexo.

- Quando vc quiser, Dany, estarei a sua disposição pra te dar muito prazer.

Nesse dia, a Nana chegou, perguntou porque as roupas de cama haviam sido trocadas, eu disse porque eu tinha orientado a Dany a trocar porque eu havia ido tomar banho e me deitei todo molhado os lençóis.

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